LIMA, Roberto Kant de. A Antropologia da Academia: quando os índios somos nós. Niterói: EdUFF, p.

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA Disciplina: Antropologia do Direito/Antropologia Jurídica 1 o sem/2018 Professor: Roberto Kant de Lima Carga horária semestral 45 horas (15 sessões) OBJETIVO: Através da análise da literatura da Antropologia do Direito, discutir as diversas metodologias propostas para a investigação e análise dos sistemas e modelos de administração de conflitos em sociedades tradicionais e modernas. DESENVOLVIMENTO: O curso compreenderá aulas expositivas e seminários teóricos, com a possibilidade de se trazer pesquisadores para discutirem seus trabalhos, dependendo da disponibilidade de agenda. Serão realizadas leituras e exposições, pelos alunos, em seminários, de monografias clássicas e contemporâneas. Também poderão ser discutidas, com a presença dos autores, teses e dissertações de mestrado defendidas em diversos programas em que atuo. O curso está dividido em três partes e a bibliografia aqui apresentada é uma sugestão do professor. Poderá ser acrescida e/ou selecionada para incluir/excluir questões de interesse mútuo de alunos e professor. AVALIAÇÃO A avaliação poderá ser feita através da elaboração de um trabalho ou pela aplicação de uma prova, com questões previamente entregues e respondidas em casa. Em qualquer desses casos, os prazos do Programa deverão ser obedecidos pelos alunos. Todos os alunos deverão apresentar relatório das discussões havidas, pelo menos, durante um seminário de que tenham participado como expositores. PROGRAMA: I)Apresentação e discussão do programa e dinâmica do curso 01 sessão II) - Discussão da bibliografia tradicional da Antropologia do Direito, vinculada às formas de administração de conflitos nas chamadas sociedades tradicionais. 2 a. sessão: LIMA, Roberto Kant de. A Antropologia da Academia: quando os índios somos nós. Niterói: EdUFF, 1997. 65p. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro, Nau Ed., 1999. 158p. Caps. III, IV e V LIMA, Roberto Kant e BAPTISTA, Barbara L. O desafio de realizar pesquisa empírica no direito. Anuário Antropológico, 2014.

3ª. sessão CLASTRES, A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1988. (Cap. 1, 2 e 11) MAINE, Henry Sumner. Ancient law. London: J.M. Dent & Sons; New York: E. P. Dutton, 1936. (Introdução e Cap. 5) SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987. 4ª.. sessão: BROWN, A. R. Radcliffe. Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973. ( Caps. 9, 10, 11 e 12) MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial 2003. Editora 5ª. Sessão DAVIS, Shelton H. (Org.). Antropologia do direito: estudo comparativo de categorias da dívida e contrato. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. (Introdução, caps. 2 e 5) HOEBEL, E. A. The Law of Primitive Man: A study in comparartive legal dynamics. Cambridge: Harvard University Press, 1954. (Cap. 1) 6ª.. sessão: MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a Dádiva forma e ração da troca nas sociedades arcaicas. In:. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EDUSP, 1974. Sahlins, Marshall A Primeira Sociedade da Afluência. In Carvalho, Edgard Assis (org). SP. Livraria Editora Ciências Humanas. 1978. CLASTRES, Pierre A Economia Primitiva. In:. Arqueologia da Violência. São Paulo: Brasiliense, 1980. III - Algumas perspectivas contemporâneas 7a.sessão: NADER, Laura; Todd Jr, Harry F. ( Ed.). The disputing process: law in ten societies. 1978. Newyork: Columbia University Press, 1978. (Introdução) Nader, Laura. A Civilização e seus negociadores: a harmonia como técnica de pacificação. In:. Anais da XIX reunião Brasileira de Antropologia. Niterói: 1994. p. 43-66. MOORE, Sally Falk. Law as Process: an anthropological approach. 1978. London; Boston: Routlege & K. Paul, 1978.(Introdução e caps. 3 e 6)

8a. sessão: GEERTZ, Cliford. O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa. In: Clifford Geertz. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 1998. Lima, Roberto Kant de - Sensibilidades juri dicas, saber e poder: bases culturais de alguns aspectos do direito brasileiro em uma perspectiva comparada. Anuário Antropológico, 2009-2, 2010, p.25-51 9a. sessão: BISHARAT, George. The plea bargain machine. In Duaqrte, F; Iorio Filho, R.M.; Lima, RK O Judiciário nos Estados Unidos e no Brasil: análises críticas e pesquisas comparadas. Editora CRV, Curitiba. pp. 157-186. Tradução de Fernanda Duarte, Rafael Mario Iorio Filho e Gabriel G.S. Lima de Almeida. Revisão Técnica de Roberto Kant de Lima GARAPON, Antoine; PAPADOPOULOS, Ioannis. Julgar nos Estados Unidos e na França: cultura jurídica francesa e common law em uma perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. (Introdução e cap. 5) MERRYMAN, John Henry. The civil law tradition: an introduction to legal systems of western Europe and Latin America. Standford: Standford University Press, 1969. 10a. sessão: ACOSTA, Fernando Os Ilegalismos Privilegiados. In: Antropolítica. Revista Contemporânea de política. Niterói, n. 16, p. 65-98, 1º sem. 2004. SANTOS, Daniel dos. Drogas, globalização e direitos humanos. In: Antropolítica: Revista Contemporânea de política. Niterói, n. 16, p. 21-54, 1º sem. 2004. TISCORNIA, Sofia. Detenciones policiales y muertes administrativas. In: Antropolítica: Revista Contemporânea de Política. Niterói, n. 16, p.55-63, 1º sem. 2004 IV) Antropologia do Direito no Brasil: 11 a. sessão: MOURA, Margarida Maria. Os herdeiros da terra: parentesco e herança numa área rural. São Paulo: Ed. Hucitec, 1978.. Liberdade e igualdade: reflexões sobre campesinato sertanejo e política. Cadernos CERU, n. 3, série II, p.7-33, maio, 1991. In: SIGAUD, Lygia. Direito e Coerção Moral no Mundo dos Engenhos. In:. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 09, n. 18, 1996. 12 a. sessão: OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de. Direito Legal e Insulto Moral. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. (Prefácio e caps. 6 e 7)

MOTA, Fabio Reis O estado contra o estado: direitos, poder e conflitos no processo de produção da identidade quilombola da Marambaia. In:. Antropologia e Direitos Humanos, v.3,p.133-184. SIMIÃO, Daniel Schroeter. Igualdade Jurídica e Diversidade: dilemas brasileiros e timorenses em perspectiva comparada. In Mello, K.S.; Mota, F.R.; Sinhoretto, J (orgs.) Sensibilidades Jurídicas e Sentidos de Justiça na Contemporaneidade. Interlocução entre Antropologia e Direito. Niterói, EDUFF, 2013, p.33-50. 13a. sessão: NOVAES, Regina R.; Kant de Lima, Roberto (Orgs.) Antropologia e Direitos Humanos. Niterói: EDUFF, 2001. (Apresentação, introdução e Cap. 1) TISCORNIA, Sofia; PITA,Maria Victoria (Eds.) Derechos humanos, tribunales y policías en Argentina y Brasil. Buenos Aires, Antropofagia, 2005. PIRES, Lenin. "Deus ajuda a quem cedo madruga?": trabalho, informalidade e direitos civis nos trens da Central do Brasil. In: GROSSI, Miriam Pillar (Org) et al. Antropologia e direitos humanos 4. Blumenau, SC: Nova Letra, 2006. p.185-241. 14a. sessão: LIMA, Roberto Kant de. Por uma Antropologia do Direito, no Brasil. In :Ensaios de Antropologia e de Direito. RJ, Lumen Juris, 2008, 1-38.. Entre as leis e as normas: Éticas corporativas e práticas profissionais na segurança pública e na Justiça Criminal. Dilemas, Vol. 6 - n. 4 - OUT-NOV-DEZ - 2013 15a. sessão: Vidal, Paula Chagas Lessa. (2014), "Os Donos do Carimbo": Investigação Policial como Procedimento Escrito. Rio de janeiro, Ed. Lumen Juris. LIMA, R. K e MOUZINHO, G. M. - Produção e reprodução da tradição inquisitorial no Brasil: entre delações e confissões premiadas. In Dilemas. Rio de Janeiro, vol9, no.3, set/dez 2016. p.505-529. Temas opcionais: BAPTISTA, Barbara Gomes Lupetti. Os rituais judiciários e o princípio da oralidade: constru- ção da verdade no proceso civil brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2008. 335 p. BRITO, Wagner. A Celeridade Processual. Uma pesquisa empírica nos cartórios judiciais da capital do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Autografia, 2017.

EILBAUM, Lucía. O corpo do acusado: escrita, oralidade e direitos na Justiça Federal Argentina na cidade de Buenos Aires. In: GROSSI, Miriam Pillar (Org). et al. Antropologia e direitos humanos,4. Blumenau, SC: Nova letra, 2006. p. 243-302 FERREIRA, Marco Aurélio Gonçalves. A Presunção da Inocência e a Construção da Verdade. Contrastes e Confrontosd em perspectiva comparada (Brasil e Canadá). Rio de Janreiro, Lumen Juris, 2013 FIGUEIRA, Luiz Eduardo de Vasconcellos. O ritual judiciário do tribunal do júri. Porto Alegre, Sergio Fabris ed., 2007.. A produção da verdade da nas práticas judiciárias criminais brasileiras: uma perspectiva antropológica de um processo criminal. Niterói: EDUFF, 2005.. LEITE, Angela Moreira.Em tempo de Conciliação. Niterói, Eduff, 2003. LIMA,Roberto Kant de. A Polícia da Cidade do Rio de Janeiro: seus dilemas e paradoxos. RJ: Forense, 1995.(caps. 2-9) LOBO, Michel. Próximo da Justiça, Diatante do Direito. Administração de conflitos e demanda de direitos no juizado especial criminal. Rio de Janeiro, Autografia, 2017. MENDES, Regina Lucia Teixeira Do Princípio do Livre Convencimento Motivado: Legislação, Doutrina e Interpretação de Juízes Brasileiros. Rio de Janreiro, Lumen Juris, 2012 PATALLO, Marta. Os Julga Um Tribunal, Os Condenamos Todos. A administração judicial dos crimes acontecidos durante a última ditadura militar na Argentina pela Justiça Federal em Rosario. Rio de Janeiro, Autografia, 2017 PINTO, Gabriela Hilu da Rocha. Os caminhos do Leão: uma etnografia do processo de cobrança do imposto de renda. Niterói, Eduff, 2006. PITA, Maria Victoria Formas de vivir y formas de morir. El activismo contra la violencia policial. Ed. Del Puerto y CELS, Buenos Aires, 2010. RANGEL, Victor. Nem tudo é Mediável. Uma etnografia sobre a administração judicial de conflitos religiosos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Autografia, 2017. TISCORNIA, Sofia Activismo de los derechos humanos y las burocracias estatales. El caso de Walter Bulacio, Buenos Aires: Ed. Del Puerto e CELS, 2008. VERÍSSIMO, Marcos. Maconheiros, Fumons e Growers. Um estudo comparativo do consumo e de cultivo caseiro de canábis no Rio de Janewiro e em Buenos Aires. Rio de janeiro, Autografia, 2017.