MEMORIAL DESCRITIVO 46/2016

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Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO 46/2016 PROPRIETÁRIO: Município de Santa Rosa EMPREENDIMENTO: Câmara de Vereadores de Santa Rosa- RS LOCALIZAÇÃO: Rua Guaporé, Esquina com Rua Dr João Dahne, n 376 CARACTERÍSTICAS: Requalificação da área externa e passeio público da Câmara Municipal do Município de Santa Rosa. É necessário que a empresa participante e o responsável técnico da empresa tenham atestado de capacidade técnica devidamente registrado pelo CREA, de execução deste serviço, nos serviços de maior relevância abaixo listados: Escavação Mecânica de Valas; Pintura de Ligação; Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ; A empresa participante desta licitação deverá declarar a disponibilidade dos seguintes equipamentos para a execução dos serviços do presente com as respectivas quantidades: Retroescavadeira (1 unidade); Caminhões Basculantes (10 unidades); Caminhão Pipa (1 Unidade); Rolo Compactador Liso (1 unidades); Placa Vibratória (1 unidade); Caminhão Espargidor de Asfalto (]1 unidades); Mini carregadeira com vassoura recolhedora Bobcat (1 unidades) Usina de mistura asfáltica para Concreto Betuminoso Usinado a Quente (1 unidade); Vibroacabadora com nivelamento eletrônico (1 unidade); Rolo Compactador de Pneus (1 unidade).

É necessário que as empresas participantes do processo licitatório forneçam declaração de conhecimento do objeto da obra, de estar ciente de todas as condições que o objeto a ser licitado apresenta. A empresa participante deverá apresentar a licença de operação da usina de CBUQ a ser utilizada na obra fornecida pela FEPAM ou por órgão ambiental equivalente, sendo que a licença deverá estar atualizada e em plena vigência. Quando a usina de asfalto for propriedade de terceiros, deverá a empresa licitante apresentar declaração assinada pelo proprietário da usina, com firma reconhecida em cartório, que irá fornecer todo o material necessário para a execução da obra. A via será demarcada conforme projeto em toda sua extensão na largura indicada em projeto e obedecendo aos detalhes, tais como: redes pluviais, caixas coletoras, sarjetas de concreto, remendos profundos, reperfilagens... No decorrer da execução deverá ocorrer o controle tecnológico das etapas e para isto a empresa deverá disponibilizar de laboratorista e auxiliares. No final da obra ser impresso um caderno com ensaios do controle tecnológico. A empresa executora deverá dispor uma equipe de topografia do início até o término da obra. 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 - PLACA DE OBRA FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA Tem por objetivo informar a população e os usuários da rua, os dados da obra. A placa deverá ser afixada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento. A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm As dimensões da placa são de 2,00X1,25m. Terá dois suportes e serão de madeira beneficiada (7,5 x 7,5), com altura livre de 2,50m. A medição deste item será por m² executado de placa. A placa será instalada em local central da cidade para melhor visualização da população com referência a custo da obra, ruas contempladas com intervenções e melhorias. O layout da placa deverá atender padrão do Governo Federal referente ao financiamento. 1.2 - MOBILIZAÇÃO DE OBRA

Previamente será mobilizado equipamento conforme anteriormente descrito e pessoal de topografia para a realização da locação da obra, com a demarcação em pista das atividades a serem executadas. Após a conclusão de dos serviços o equipamento e pessoal será desmobilizado. A medição deste item será através de uma verba que não ultrapassa o percentual de 1,5% do valor total da obra, e ressarcirá por todos os serviços descritos acima. A medição deste serviço será por m². 2. ESTACIONAMENTO 2.1 ESCAVAÇÃO MATERIAL 1 CAT O serviço de escavação compreende a locação, escavação propriamente dita, escoramento onde necessário, para a remoção do material do estacionamento, retirada, carga e descarga em bota-fora do material excedente ou inaproveitável. A escavação será com a utilização de escavadeira hidráulica. Para materiais reaproveitáveis, inclui seu manuseio, estocagem in situ e conservação. 2.2 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO: Este serviço consiste no transporte do material que será escavado na obra em caminhão caçamba, devidamente fechado e envolto por lona, para que não haja o desprendimento de material nas vias públicas. Está sendo adotado um DMT médio de 6km para todos os trechos das obras em questão A medição deste serviço será por m³ executado. 2.3 - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO SUBLEITO: Regularização é a operação destinada a conformar o leito da rua, nos trechos que forem necessários, no sentido transversal e longitudinal, compreendendo cortes ou aterros de até 0,20 m de espessura. Toda a vegetação e material orgânico por ventura existentes no leito da rua, serão removidos. Após a execução de cortes e ou adição de material necessário para atingir o greide correto, proceder-se-á a homogeneização do solo do subleito, para posterior compactação. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado.

2.4 BASE DE BRITA GRADUADA Sobre a sub-base de macadame, será executada a brita graduada. As bases granulares são camadas constituídas de mistura de solos e materiais britados, ou produtos totais de britagem. A base será executada numa espessura de 20 cm, com brita graduada. A compactação deverá ser executada com rolo vibratório liso até atingir a densidade máxima. A sua execução deverá seguir as orientações expressas na especificação DAER ES-P 08/91. A medição deste serviço será por m³ executado. 2.5 TRANSPORTE DE BASE DE BRITA GRADUADA DMT 6KM: Este serviço consiste no transporte do material que será executado na obra em caminhão caçamba, devidamente fechado e envolto por lona, para que não haja o desprendimento de material nas vias públicas. Está sendo adotado um DMT médio de 6km para todos os trechos das obras em questão A medição deste serviço será por m³ executado. 2.6 IMPRIMAÇÃO COM CM-30 Consiste na imprimação e aplicação de uma pintura de material betuminoso sobre a superfície de uma base para dar a impermeabilização da base, A taxa de emulsão a ser aplicada deverá ser de 1,0 l/m² de emulsão asfáltica CM-30, aplicada com caminhão espargido. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado. 2.7 LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA Para maximizar a aderência do novo revestimento asfáltico a ser executado, proceder-se-á inicialmente a varredura da pista de rolamento com vassoura mecânica auto propelida, com o apoio de vassouras manuais e posterior utilização de caminhão pipa com jato d água ou ar, removendo-se os agregados soltos e outras substâncias que possam comprometer a aderência.

A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado. 2.8 PINTURA DE LIGAÇÃO COM RR-1C Consiste a pintura de ligação na aplicação de uma pintura de material betuminoso sobre a superfície de uma base ou de um pavimento, antes da execução de um revestimento betuminoso, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente. A taxa de emulsão a ser aplicada deverá ser de 1,0 l/m² de emulsão asfáltica RR 1C, aplicada com caminhão espargido. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado. 2.9 REPERFILAGEM ASFÁLTICA (CBUQ): Execução de camada de reperfilagem asfáltica em CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente) com espessura média compactada determinada nos projetos e orçamento discriminado. Trata-se de uma mistura flexível, resultante do processamento a quente, em uma usina apropriada, fixa ou móvel, de agregado mineral graduado, material de enchimento ("filler" quando necessário) e cimento asfáltico, espalhada e comprimida a quente. O material asfáltico a ser utilizado é o CAP 50-70. Os agregados para o concreto asfáltico serão constituídos de uma mistura de agregado graúdo, agregado miúdo e, quando necessário "filler". Os agregados graúdo e miúdo podem ser pedra britada, seixo rolado britado ou outro material indicado por projeto. O agregado graúdo é o material que fica retido na peneira nº 4 e o agregado miúdo é o material que passa na peneira nº 4. Esses agregados devem estar limpos e isentos de materiais decompostos, preciso no controle da matéria orgânica e devem ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis, isentos de substâncias deletérias. A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve enquadrar-se em faixa do DAER, de acordo com a espessura a ser aplicada. Todo o equipamento antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela Fiscalização, devendo estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a ordem de serviço. São previstos os seguintes equipamentos: Usinas; Vibro-acabadoras de nivelamento eletrônico; Rolos compactadores; Caminhões; Balança para pesagem de caminhões.

Usinas para misturas asfálticas O concreto asfáltico deve ser misturado em uma usina fixa, gravimétrica ou volumétrica. Os agregados podem ser dosados em peso ou em volume. Cada usina deverá estar equipada com uma unidade classificadora de agregado, após o secador, e dispor de misturador de "pug-mill", com duplo eixo conjugado, provido de palhetas reversíveis e removíveis, ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme. Deve, ainda, o misturador possuir dispositivos de descarga, de fundo ajustável e dispositivo para o controle do ciclo completo da mistura. Poderá também ser utilizada uma usina com tambor secador/ misturador de duas zonas (convecção e radiação) - "Drum-Mixer", provida de: coletor de pó, alimentador de "filler", sistema de descarga da mistura betuminosa por intermédio de transportador de correia com comporta do tipo "Clam-shell" ou, alternativamente em silos de estocagem. A usina deverá possuir silos de agregados múltiplos, com pesagem dinâmica dos mesmos e deverá ser assegurada a homogeneidade das granulometrias dos diferentes agregados. A usina deverá possuir ainda uma cabina de comandos e de quadros de força. Tais partes devem estar instaladas em recinto fechado, com os cabos de força e comandos ligados em tomadas externas, especiais para essa aplicação A operação de pesagem dos agregados e do ligante betuminoso deverá ser semiautomática, com leitura instantânea e acumulada dos mesmos, através de digitais em "display" de cristal líquido. Deverão existir potenciômetros para compensação das massas específicas dos diferentes tipos de cimentos asfálticos e para seleção de velocidades dos alimentadores dos agregados frios. Os agregados devem ser secados por meio de um tambor secador, o qual é regularmente alimentado por qualquer combinação de correias transportadoras ou elevadores de canecas. O secador deve ser provido de um instrumento para determinar a temperatura do agregado que sai do secador. O termômetro deve ter precisão de 5 C e deve ser instalado de tal maneira que a variação de 5 C na temperatura do agregado seja mostrada pelo termômetro dentro de um minuto. Vibro-acabadora As vibro-acabadoras devem ser auto propelidas e possuírem um silo de carga, e roscas distribuidoras, para distribuir uniformemente a mistura em toda a largura de espalhamento da vibro acabadora. As vibro acabadoras devem possuir dispositivo eletrônico para nivelamento, de acordo com as atuais exigências do DNIT, de forma que a camada distribuída tenha a espessura solta que assegure as condições geométricas de seção transversal, greide e espessura compactada de projeto.

Se durante a construção for verificado que o equipamento não propicia o acabamento desejado, deixando a superfície fissurada, segregada, irregular etc., e não for possível corrigir esses defeitos, esta acabadora deverá ser substituída por outra que produza um serviço satisfatório. A vibro acabadora deve operar independentemente do veículo que está descarregando. Enquanto o caminhão está sendo descarregado, o mesmo deve ficar em contato permanente com a vibro acabadora, sem que sejam usados os freios para manter esse contato. Equipamento de compactação Todo o equipamento de compactação deve ser auto propulsor e reversível. Os rolos "tandem" de aço com dois eixos devem pesar, no mínimo, 8 ton. Os rolos usados para a rolagem inicial devem ser equipados com rodas com diâmetro de, no mínimo, 1,00m. Os rolos pneumáticos devem ser do tipo oscilatório com uma largura não inferior a 1,90m e com as rodas pneumáticas de mesmo diâmetro, tendo uma banda de rodagem satisfatória. Rolos com rodas bamboleantes não serão permitidos. Os pneus devem ser montados de modo que as folgas entre os pneus adjacentes sejam cobertas pela banda de rodagem do pneu seguinte. Os pneus devem ser calibrados para o peso de operação, de modo que transmitam uma pressão de contato "pneu-superfície" que produza a densidade mínima especificada. Os rolos pneumáticos devem possuir dispositivos que permitam a variação simultânea de pressão em todos os pneus. A diferença de pressão entre os diversos pneus não deverá ser superior a 5 libras por polegada quadrada. Cada passagem do rolo deve cobrir a anterior adjacente, em pelo menos 0,30m. O Empreiteiro deverá possuir um equipamento mínimo, constando de um rolo pneumático e um rolo "tandem" de dois eixos de 8ton. para cada vibro acabadora, com um operador para cada rolo, ou naquelas quantidades e tipos indicados nas especificações particulares do projeto. Caminhões para transporte da mistura Os caminhões tipo basculantes para o transporte do concreto asfáltico, deverão ter Caçambas metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo parafínico, ou solução de cal, de modo a evitar a aderência da mistura às chapas. Balança para pesagem de caminhões Para pesagem de caminhões com o concreto asfáltico, deverá o Empreiteiro instalar balanças com a precisão de 0,5% da carga máxima indicada e sua capacidade deve ser, pelo menos, 2000kg superior à carga total máxima a ser

pesada. As balanças deverão ser aferidas sempre que a Fiscalização julgar conveniente. Os dispositivos de registro e controle da balança devem ser localizados em local abrigado e protegido contra agentes atmosféricos e climáticos. PROJETO DA MASSA ASFÁLTICA DO CBUQ: Antes da emissão da ordem de início dos serviços deverá ser apresentada à fiscalização o projeto de massa asfáltica do concreto betuminoso usinado a quente, conforme especificações do DAER ES-P 16/91. Tal projeto deverá constar os seguintes itens: a) Composição granulométrica da mistura, sendo que a mesma deverá atender às especificações do DAER ES-P 16/91. b) Teor de ligante de projeto; c) Características Marshall do Mistura conforme especificações do DAER ES-P 16/91: 1.Massa específica aparente da mistura; 2.Estabilidade 60º C: 500 Kgf (mínimo) 3.Vazios de ar: 3 5% 4.Fluência 60º C (1/100 ): 8 16 5.Relação Betume-Vazios: 75 82 Para fins de controle da massa asfáltica do pavimento serão coletadas amostras da mesma na pista antes da compactação para determinar a granulometria e teor de asfalto da mistura, sendo que os mesmos deverão enquadrar-se nas especificações de projeto. d) Controle dos agregados da mistura conforme especificações do DAER ES- P 16/91: 1.Densidade efetiva dos agregados 2.Índice de Lamelaridade da mistura dos agregados: máximo 50% 3.Porcentagem dos agregados utilizados na mistura A rolagem inicial deve ser realizada quando a temperatura da mistura for tal que somada à temperatura do ar esteja entre 150 C e 190 C. Se a temperatura de qualquer mistura asfáltica que deixar a usina cair mais do que 12 C, entre o tempo de carregamento na estrada, deve -se usar lonas para cobrir as cargas. As misturas devem ser colocadas na estrada quando a temperatura atmosférica estiver acima de 10 C. O preço unitário incluirá a obtenção de materiais (inclusive ligante betuminoso), o preparo da mistura, o espalhamento, a compactação da mistura, toda mão de obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço.

CONTROLE DE ESPESSURA DO REVESTIMENTO ASFÁLTICO: As espessuras de reperfilagem e Capa de CBUQ devem seguir as espessuras especificadas no projeto de cada rua. Para fins de controle de qualidade e espessura, a medição será aprovada mediante relatório de ensaios de espessura, os ensaios devem ser feitos através de sonda rotativa tirando 1 amostra, a sondagem deve ser executada a cada 50m. Será entregue a fiscalização relatório com fotos e espessura das amostra bem como encaminhar as amostras para a prefeitura. Após a execução dos ensaios a empresa deverá executar o imediato fechamento dos locais onde foram tirados os corpos de prova. Será adotado a média da espessura do ensaio para fins de medição, sendo o máximo tolerado para a medição a espessura de projeto. 2.10 RAMPAS DE ACESSIBILIDADE Inicialmente serão demarcados os locais para receberem as rampas. Posteriormente as calçadas devem serão rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas, sendo cortadas e demolidas em cotas que permitam o perfeito encaixe com o leito da carroçável. O terreno onde será instalada a rampa deverá ser regularizado para após receber lastro de concreto, traço 1:2,5: 3,5 com fck 12,5 Mpa espessura de 7cm. O concreto deverá ser desempenado e preparado para receber pintura com tinta para sinalização horizontal a base de resina acrílica com cores e formas conforme NBR 9050. Será executado conforme NBR 9050 piso tátil de alerta junto a rampa de acessibilidade. O piso tátil será de lajotas de concreto, instalado, assentado e rejuntado com argamassa de assentamento em peças de 25cm x 50cm x3cm (larg. x comp. x esp.) conforme indicação em planta, assegurando uma perfeita fixação do piso. O piso deverá atender os quesitos da NBR 9050 quanto a textura, rugosidade, instalação e demais. Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33% (1:12). Os rebaixamentos das calçadas localizados em lados opostos da via devem estar alinhados entre si. O detalhamento da rampa encontra-se em planta anexa.

A medição deste serviço será feita por unidade executada. 3. PASSEIO PÚBLICO 3.1 PISO TÁTIL DIRECIONAL E ALERTA Será instalado piso tátil direcional e de alerta, do tipo lajota de concreto, na cor amarela, com dimensões de 0,50mX0,50mx3cm (larg x comp x esp) em todas as calçadas conforme regem as normas da NBR9050 e decreto nº5.296. O piso deverá atender os quesitos da NBR 9050 quanto a textura, rugosidade, instalação e demais. O piso será assentado após preparo do passeio ou sobre passeio existente, conforme avaliação in loco da calçada. O piso tátil de concreto deve ser assentado com argamassa de assentamento e rejuntado assegurando uma perfeita fixação do piso. Devem ser obedecidos os detalhamentos específicos em projetos. A medição deste serviço será por m² executado. 3.2 CORTE DE PISO DE CONCRETO Será executado um corte longitudinal com policorte de aproximadamente 10 cm de espessura, para que haja a remoção do pavimento existente e instalação do piso tátil. O corte tem por finalidade assegura o perfeito alinhamento bem como a proteção do restante da calçada na hora da remoção do piso. A medição deste serviço será por m executado. 3.3 - DEMOLIÇÃO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA Após a execução do corte longitudinal do piso, deve ser providenciado a remoção manual ou com rompedor pneumático do piso cortado, não será aceito a utilização de equipamentos mecanizados (retroescavadeiras) para a remoção tendo em vista que os mesmos podem danificar o passeio que permanecerá A medição deste serviço será por m³ executado. 3.4- TRANSPORTE DE MATERIAL DE LIMPEZA DMT ATÉ 5 KM O material resultante da demolição do piso existente, deverá ser transportado para local apropriado, ficando a construtora responsável pela destinação do referido material à uma distância média de transporte de até 5 Km.

A medição deste serviço será por m³ executado. 4. MUROS E GRADES 4.1 MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 13X30CM Os elementos de contenção e proteção das bordas nas ruas acima descritas, serão de concreto pré-fabricados, com as seguintes dimensões: altura de 30 cm, largura na base de 15 cm e no topo de 13 cm. Os meios-fios devem ser executados acompanhando o alinhamento dos existente e respeitando a altura da calçada existente, não deixando arestas que venham a prejudicar os pedestres. Deve ser executado o rejunte entre as peças e entre o meio-fio e a sarjeta existente, evitando que haja infiltrações.. A medição deste serviço será feita por metro linear executado. 4.2 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS PARA VIGA BALDRANE O serviço de escavação compreende a locação, escavação propriamente dita, escoramento onde necessário, regularização do fundo da vala, esgotamento se necessário, conformação do material reaproveitável ao lado da vala ou em depósito, retirada, carga e descarga em bota-fora do material excedente ou inaproveitável. A escavação será manual. Para materiais reaproveitáveis, inclui seu manuseio, estocagem in situ e conservação. 4.3 CONCRETO CICLOPICO Após a escavação para a execução do muro, deverá ser executado o concreto, com largura média de 30 cm. Para a execução do CONCRETO deverão ser utilizado concreto Fck=15Mpa e um percentual de até 30% de pedra de mão. A medição deste serviço será por m³ executado. 4.4. ALVENARIA EM TIJOLO MACIÇO 5X10X20, 1 VEZ: A alvenaria deverá ser executada com tijolo maciço, nas dimensões de 05x10x20, 1 vez, até altura de 1,50 m, conforme previsto em projeto.

4.5 CHAPISCO As paredes construídas deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no traço de 1:3 de cimento e areia, na espessura de 5mm. 4.6 REBOCO A massa única será executada com argamassa de cimento, cal em pasta e areia fina peneirada, no traço 1:2:8, terá espessura máxima de 15mm e será aplicado sobre todas as superfícies anteriormente chapiscadas, as quais serão prévia e abundantemente molhadas. A execução dos revestimentos com massa única, só poderá ser feita após 3 dias da aplicação do chapisco e o período de cura deverá ser no mínimo de 14 dias. Em caso de necessidade de camadas mais espessas, a argamassa deverá ser aplicada em camadas sucessivas. Na composição da massa única, os cimentos a serem utilizados deverão ser, preferencialmente, do tipo CP III ou CP IV (pega mais lenta), a cal deverá ser do tipo hidratada em pasta (preparação com cal hidratada peneirada e repouso da pasta por 72 horas) e areia com granulométrica adequada ao serviço e livre de impurezas. Os revestimentos com massa única serão fortemente comprimidos contra as superfícies e apresentarão paramento com acabamento com desempenadeira. 4.7. ENLEIVAMENTO: A proteção vegetal consiste na utilização de vegetais diversos com o fim de preservar as áreas expostas do corpo estradal e áreas de ocorrências de materiais explorados, protegendo-as dos processos erosivos e atenuando a agressão ao meio-ambiente. A sanidade das leivas será verificada pela Fiscalização.

Além dos utensílios comuns (pá, enxada, carrinho-de-mão, ancinho, cavadeira, enxadão, soquetes de madeira ou ferro, regadores, trado, foice, alfange, etc), deverá o Executante dispor dos seguintes equipamentos: a) trator; b) carregadeira; c) caminhão basculante; d) caminhão de carroceria fixa; e) carro-pipa com dispositivo para rega; Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente preparado. As leivas serão assentadas como ladrilhos, em fileiras. Para o preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal. A quantidade de terra vegetal será adequada para não sufocar a grama. A medição dos serviços será realizada pela determinação, em metros quadrados, da área efetivamente plantada. 4.8 CONCRETO Fck 25 Mpa O Conctero deverá ter a resistência de Fck 25Mpa, o cimento a ser empregado nas obras deverá atender a NBR/5732 no caso de Portland Comum ou a NBR/5736 no caso de Portland Pozolânico. Os agregados graúdo e miúdo que entrarão na composição dos concretos, deverão atender a todas as exigências da NBR-7211 da ABNT. Quando do lançamento do concreto, as superfícies das formas deverão apresentar-se inteiramente limpas, livres de incrustações de argamassas, sobras de material que não sejam especificamente armadura ou suporte desta, bem como de todo e qualquer material indesejável que possa contaminar o concreto. As formas de madeira, deverão ser molhadas até a saturação, antes do início do lançamento do concreto. O adensamento será efetuado por vibradores de imersão com acionamento elétrico ou pneumático. O adensamento se fará de forma a atingir a densidade

máxima praticável de forma a torná-lo livre de vazios entre agregados graúdos e de bolsas de ar, justaposto em todas as superfícies de formas e material embutidos. Independentemente do sistema de cura adotado, as formas em contato com o concreto fresco deverão ser constantemente molhadas, de modo a conservar a superfície do concreto, tão fria quanto possível, durante o tempo em que for impossível a sua remoção. O concreto será mantido úmido, utilizando-se o emprego de areia ou aninhagem, ou ainda unicamente por hidratação abundante e permanente. 4.9 FORMA EM TÁBUA As formas para confinamento e moldagem do concreto das fundações, deverão ser executadas com a utilização de madeira maciça. As formas e todo o processo de escoramento deverá respeitar rigorosamente as dimensões indicadas nos Desenhos do Projeto Estrutural. As formas deverão ser perfeitamente estanques de forma a evitar a perda de argamassa. As fendas e aberturas deverão ser vedadas com material apropriados. As formas deverão ser rígidas e suficientemente resistentes para suportarem todos os esforços resultantes do lançamento e vibração do concreto. Seu posicionamento deverá ser mantido inalterado, pela utilização de escoramentos e contraventamentos capazes de impedir a ocorrência de deformações e/ou deslocamentos. Quando do lançamento do concreto, as formas deverão estar adequadamente limpas, isentas de incrustações e/ou materiais estranhos. O acabamento das superfícies de concreto deverá ser livre de rebarbas, rebaixos, vazios, manchas e outros defeitos. Os acabamentos das superfícies de concreto moldadas com formas, que permanecerão aparentes deverão ser lisas e

ter aparência uniforme. O acabamento das superfícies moldadas sem formas deverá ser feito com desempenadeira manual, iniciado tão logo a superfície aplainada a régua estiver endurecida o suficiente, para produzir uma superfície de textura uniforme, onde não apareçam as marcas deixadas pelo nivelamento a régua. As formas só poderão ser removidas quando a parte da estrutura por elas suportada tiver adquirido resistência suficiente. As formas deverão ser removidas sem choques e obedecendo a uma programação tal, que a segurança da estrutura não seja afetada pela operação. 4.10 ARMAÇÃO AÇO CA-50 As barras de armadura enquadradas nestas especificações serão as das categorias CA-50A e CA 60B, e deverão atender os termos das normas NBR- 14931, NBR-7480 e NBR-7481, da ABNT. O corte e dobramento das barras deverá ser executado obrigatoriamente a frio, com equipamento adequado, de acordo com as Normas da ABNT, segundo a prática usual. A armadura será colocada na sua posição definitiva seguindo, rigorosamente, as indicações dos Desenhos de Projeto, de forma a suportar sem deslocamentos e/ou deformações as operações de lançamento e vibração do concreto. O cobrimento mínimo a ser mantido deverá respeitar os dispositivos da norma NBR- 14931. OBS: Todos os materiais a serem empregados na obra deverão submeter-se à aprovação da fiscalização de obras do município;

Todos os detalhes omissos neste memorial deverão ser tratados com a fiscalização de obras do município; O valor do orçamento e os preços unitários fornecidos pelo município serão os preços máximos aceitáveis para a obra; A medição final será paga somente após o aceite da equipe de fiscalização do município, através do termo de entrega da obra. De acordo com o projeto apresentado e orçamento, para fins de capacitação técnico profissional do executor da obra, os itens de maior relevância são: execução de pavimentação asfáltica, passeio público em lajotas de concreto e pintura. Santa Rosa, 26 de março de 2018. Responsável técnico