DECRETO Nº 3.613 DE 12 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta a Seção VIII, do Capítulo II, do Título I, da Lei Municipal nº 643/90, que trata do estágio probatório no âmbito da Administração Pública Municipal, na forma que indica. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no art. 41 da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional n.º 19/98, e na forma dos arts. 29 e seguintes da Lei Municipal nº 643/90, DECRETA: Art. 1º -O estágio probatório dos servidores públicos municipais, definido na Seção VIII, do Capítulo II, do Título I, da Lei Municipal nº 643/90, fica regulamentado pelo presente Decreto. Art. 2º -Para aquisição da estabilidade no serviço público, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo, em virtude de concurso público, deverá ser considerado apto na Avaliação Especial de Desempenho, a ser realizada durante o estágio probatório, no período de 03 (três) anos. Art. 3º- Durante o estágio probatório, o servidor titular de cargo efetivo será submetido à Avaliação Especial de Desempenho, que aferirá a conveniência, ou não, da sua confirmação no cargo, mediante a apuração dos seguintes critérios: I - assiduidade; II - disciplina; III - capacidade de iniciativa IV - produtividade; V responsabilidade; Parágrafo único - Para fins deste Decreto, considera-se: I - assiduidade - presença do servidor no local de trabalho dentro do horário estabelecido para o expediente da unidade; II - disciplina - observância sistemática aos regulamentos e às normas emanadas das autoridades competentes; 1
III - capacidade de iniciativa habilidade do servidor em adotar providências em situações não definidas pela chefia ou não previstas nos manuais ou normas de serviço; IV - produtividade - a qualidade, agilidade e eficiência na execução das atividades do servidor, o rendimento compatível com as condições de trabalho oferecidas e o atendimento aos prazos estabelecidos, a proatividade, a capacidade de assimilar e aplicar os ensinamentos na realização das tarefas; V - responsabilidade - a dedicação do servidor no cumprimento de suas obrigações, o compromisso com o bom desempenho das atribuições e tarefas que lhe são afetas. Art. 4º -O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de provimento em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores DAS, ou equivalentes, podendo optar pela maior remuneração, seja a do cargo efetivo ou a do cargo em comissão. 1.º Os servidores dos cargos efetivos quando em substituição aos titulares dos cargos em comissão, por período igual ou superior a 30 dias, terão o direito à diferença da remuneração do seu cargo efetivo e do cargo comissionado, respeitados os limites das gratificações e vantagens pessoais, podendo optar pela vantagem que for maior. 2.º O servidor que, durante o estágio probatório, tiver exercício nas hipóteses admitidas no caput deste artigo, deverá ser avaliado pela chefia imediata no órgão ou entidade onde estiver lotado, ou para o qual estiver cedido, cumprindo aos avaliadores encaminhar o resultado das avaliações à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho do órgão ou entidade ao qual está o servidor originariamente vinculado. Art. 5º- Na hipótese de acumulação legal de cargos públicos, o estágio probatório do servidor deve ser cumprido, independentemente, em relação a cada um dos cargos em que tenha sido nomeado. Art. 6º- A Avaliação Especial de Desempenho, a ser realizada durante o estágio probatório, é obrigatória para todos os servidores habilitados em concurso público e investidos em cargo efetivo, sendo sua aprovação condição para aquisição da estabilidade prevista no art. 41 da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional n. 19/98. Art. 7º - O Sistema de Avaliação Especial de Desempenho terá a seguinte estrutura: I - Comissão de Avaliação Especial de Desempenho; II Chefia Imediata. Art. 8º - A Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, órgão de pessoal a que alude o art. 30 da Lei Municipal nº 643/90, será instituída na Secretaria Municipal Administração, devendo ser composta por 05 (cinco) membros titulares e respectivos 2
suplentes, designados pelo Secretário da pasta, dentre os servidores efetivos estáveis, de nível hierárquico não inferior ao do servidor avaliado. Art. 9º - À Comissão de Avaliação Especial de Desempenho compete: I - desempenhar funções de orientação, coordenação e controle das avaliações; II - aprimorar o método de avaliação e adaptá-lo às novas realidades e objetivos; III - definir o formulário padrão das avaliações periódicas que compõem a avaliação especial de desempenho, a serem utilizadas nos órgãos e entidades municipais, e demais instrumentos de controle e avaliação que se fizerem necessários; IV - emitir parecer conclusivo sobre a confirmação ou não do servidor no cargo e submetê-lo ao Prefeito; V - exercer outras atribuições correlatas. Art. 10 - Não poderá participar da Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, cônjuge, companheiro ou parente do avaliado, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grauinclusive. Art. 11 - As avaliações periódicas do desempenho do servidor em estágio probatório serão realizadas pela sua chefia imediata. 1º - Para os fins deste Decreto, Chefe imediato é a autoridade hierarquicamente superior ao servidor avaliado, a quem este se subordina administrativamente para a execução das suas atribuições. 2º Compete ao chefe imediato fazer o acompanhamento do servidor em estágio probatório, pronunciando-se de acordo com os fatos e dados sobre o atendimento aos critérios estabelecidos no art. 3º. 3º Caso o servidor em estágio probatório tenha no período mais de uma subordinação, compete a cada Chefia fazer a avaliação correspondente, extraindo-se a média das avaliações. Art. 12 -O servidor em estágio probatório será avaliado em periodicidade anual, no lapso temporal de 3 (três) anos, ocorrendo 3 (três) avaliações, sendo que na última deverá a Comissão de Avaliação Especial de Desempenho emitir parecer fundamentado sobre sua permanência ou não no serviço público. 1º -As avaliações periódicas previstas no caput serão iniciadas sempre no primeiro dia útil do mês anterior ao aniversário de posse no cargo efetivo do servidor avaliado, devendo ser encaminhado, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, o relatório correspondente à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, que, quando da avaliação final, disporá de 15 (quinze) dias para pronunciamento. 3
2º - A terceira avaliação periódica deverá ser entregue à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho até 60(sessenta) dias antes do término do período do estágio probatório. Art. 13 - A avaliação para fins de estágio probatório será realizada segundo os critérios dispostos no art. 3º deste Decreto, sendo confirmado no cargo o servidor que obtiver, ao final, a pontuação total igual ou superior a 210 (duzentos e dez) pontos, somadas as 03 (três) notas dos boletins de avaliação. Art. 14 - Cada boletim de avaliação terá nota máxima de 100 (cem) pontos, distribuídos entre os seguintes fatores: I assiduidade; II disciplina; III capacidade de iniciativa; IV responsabilidade; V produtividade. 1º - Cada um dos fatores de avaliação será apurado a partir da pontuação dos respectivos subfatores indicados na ficha constante do Anexo I deste Decreto. 2º - Cada subfator será pontuado de 0 (zero) a 100 (cem), devendo-se, ao final, tirar a média dos subfatores para se obter os pontos de cada fator. 3º - O resultado final de cada avaliação consiste na soma das médias de cada subfator e posteriormente na divisão pelo número de fatores. 4º - A pontuação alcançada como média de cada avaliação corresponde aos seguintes conceitos: I - 0 a 40: insuficiente; II - 50 a 60: regular; III - 70 a 80: bom; e IV - 90 a 100: excelente. 5º-A média final da avaliação especial de desempenho do servidor corresponderá à soma das médias atribuídas a cada etapa de avaliação e constará do parecer conclusivo da Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, conforme Anexo II do presente Decreto. Art. 15 - O afastamento do exercício funcional, que interrompa a avaliação do desempenho do servidor, implicará suspensão do estágio probatório, cujo prazo terá a sua contagem retomada, a partir do término do impedimento. Parágrafo único - Não se considerará suspenso o estágio probatório nos afastamentos decorrentes de: I férias; II participação em programa de treinamento regularmente instituído; III participação em Júri e outros serviços obrigatórios por lei; 4
IV ausências ao serviço por motivo de doação de sangue, alistamento eleitoral, casamento ou luto; V exercício de cargo em comissão ou função de confiançano órgão ou entidade de lotação, ou cessão a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de provimento em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores DAS, ou equivalentes, nos termos do art. 4º do presente Decreto; VI licenças: a) à gestante, à adotante e à paternidade; b) para tratamento de saúde; c) para desempenho de mandato classista; d) por acidente em serviço; e) para o serviço militar. Art. 16 - Será confirmado no cargo o servidor que cumprir o estágio probatório e obtiver aprovação na avaliação especial de desempenho, nos termos dosarts. 13 e 14 deste Decreto. Art. 17 - A Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, instruindo o processo com as informações funcionais do servidor, remeterá os autos à Chefia Imediata, parapromover a avaliação do desempenho funcional, realizando-a de acordo com os critérios previstos no art. 3º, mediante preenchimento de formulário próprio constante do Anexo I do presente Decreto. 1º- Procedida a avaliação, será dada vista do boletim correspondente ao servidor, que poderá tecer as considerações no prazo de 2 (dois) dias úteis, findo o qual deverá o processo ser remetido à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho. 2º- A Comissão de Avaliação Especial de Desempenho elaborará relatório circunstanciado e decidirá sobre a avaliação, podendo ratificá-la, alterá-la ou rejeitá-la, sempre motivando o ato. Art. 18 - Quando houver necessidade de averiguação da capacidade física ou mental para o exercício do cargo, a Comissãode Avaliação Especial de Desempenho encaminhará o processo, obrigatoriamente, para manifestação da unidade competente pela inspeção médica e segurança do trabalho, que deverá pronunciar-se no prazo máximo de até 30 (trinta) dias contados do recebimento do processo. Art. 19 - Concluída a avaliação periódica, será o servidor notificado do resultado, e caso o parecer seja contrário a sua confirmação, disporá do prazo de 10 (dez) dias parainterposição de recurso, contado da data da notificação. 1º -O recurso será dirigido à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, que poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo 5
prazo, encaminhar o parecer e o recurso ao Prefeito, que decidirá sobre a exoneração ou a manutenção do servidor. 2º -O recurso deverá indicar o fator componente do boletim de avaliação questionado ou eventual irregularidade identificada na apuração. 3º - Das decisões da Comissão de Avaliação Especial de Desempenho será notificado o servidor avaliado. Art. 20 - A notificação do servidor deverá ser pessoal. Na impossibilidade de sua realização, a notificação será por edital, publicado no Diário Oficial do Município por 15 (quinze) dias. Parágrafo único- No caso de recusa do servidor avaliado em atestar ciência do resultado da avaliação da Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, será esta suprida por 02 (duas) testemunhas, que o farão na presença do servidor. Art. 21 - Na terceira avaliação periódica deverá a Comissão de Avaliação Especial de Desempenho apresentar relatório com a consolidação dos boletins de avaliação e resultado final, através do somatório das pontuações, emitindo parecer sobre a confirmação ou não do servidor no cargo. 1º - Os atos de confirmação na carreira ou sua negativa deverão ser publicados no Diário Oficial do Município. 2º - O processo administrativo para apuração sobre a exoneração do servidor em estágio probatório adotará o mesmo procedimento e garantias do processo administrativo disciplinar. Art. 22 - A qualquer tempo, a Comissão de Avaliação Especial de Desempenho deverá proceder ao encerramento antecipado da avaliação final, desde que seja comprovada a prática, através do regular processo administrativo disciplinar, de infração funcional punível com demissão. Art. 23 - É dever do servidor tomar conhecimento sobre o Sistema de Avaliação Especial de Desempenho quanto às suas responsabilidades, aplicações e prazos previstos, bem como comparecer, quando convocado, para tomar ciência do resultado de sua avaliação. Art. 24 - Compete ao chefe imediato, no ato do exercício, dar conhecimento da metodologia de avaliação do estágio probatório do servidor. Art. 25 - O Município decairá do direito de realizar a avaliação especial de desempenho do servidor com o decurso de 3 (três) anos de seu ingresso no serviço público para ocupação do cargo efetivo sem a instauração do processo avaliativo correspondente, tendo como efeito da decadência o reconhecimento tácito à aquisição da estabilidade pelo servidor. 6
Art. 26 - Os servidores que não possuírem, na data de publicação deste Decreto, 03 (três) anos na titularidade do cargo efetivo, deverão ser submetidos a um procedimento sumário de Avaliação Especial dedesempenho, que compreenderá às seguintes etapas: I Para o servidor investido no cargo efetivo há menos de 18 (dezoito) meses, serão realizadas 2 (duas) avaliações periódicas, sendo a primeira na data a ser estabelecida pela Secretaria Municipal de Administração e a segunda no primeiro dia útil do mês anterior à conclusão do estágio probatório; II Para o servidor investido no cargo efetivo há mais de 18 (dezoito) meses, será realizada uma única avaliação, compreendendo todo o lapso temporal do estágio probatório, a ser iniciada até o último dia útil do mês de sua conclusão. 1º A pontuação máxima prevista para a Avaliação Especial de Desempenho disciplinada neste artigo será proporcional ao número de avaliações periódicas a serem realizadas. 2º A Secretaria Municipal de Administração apresentará cronograma para avaliação dos servidores enquadrados na hipótese estabelecida no caput, e o encaminhará à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho para instauração dos processos de avaliação. Art. 27 - Os casos eventualmente não contemplados neste Decreto serão apreciados pela Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, e a decisão será homologada pelo Prefeito. Art. 28 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 01 de janeiro de 2013. Art. 29 - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 12 de março de 2013. MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo 7
ANEXO I DO DECRETO Nº 3.613 DE 12 DE MARÇO DE 2013 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SERVIDOR I - IDENTIFICAÇÃO: SERVIDOR: CARGO: LOTAÇÃO: DATA DE ENTRADA DO EXERCÍCIO: PERÍODO DE ACOMPANHAMENTO: DE / / a / / CHEFIA IMEDIATA: Considerando os resultados obtidos no período avaliativo, atribuir a pontuação com o respectivo conceito que condiz com o desempenho do servidor, conforme tabela a seguir: PONTOS 0 a 40 50 a 60 70 a 80 90 a 100 CONCEITO INSUFICIENTE REGULAR BOM EXCELENTE DESCRIÇÃO O servidor não atendeu às expectativas de desempenho definidas previamente. O servidor atendeu parcialmente às expectativas de desempenho definidas previamente, necessitando melhorar a atuação. O servidor atendeu às expectativas de desempenho definidas previamente, porém ainda apresentou aspectos passíveis de melhora. O servidor apresentou desempenho plenamente satisfatório quanto ao aspecto avaliado. II AVALIAÇÃO: Orientações: 1. Constitui-se de 5 (cinco) fatores, sendo que cada fator possui seus subfatores; 2. A avaliação será em forma de conceito com atribuição de pontos; 3. Ao final, deve-se tirar a média dos subfatores para se obter os pontos de cada fator (0-100); 4. O resultado final consiste na soma das médias de cada subfator e posteriormente na divisão pelo número de fatores. FATORES E SUBFATORES DE AVALIAÇÃO 1.ASSIDUIDADE: frequência, constância, pontualidade, comparecimento regular. 1.1. Cumpre o horário integralmente. 1.2. Quando presente no seu local de trabalho, pouco se ausenta para atividades particulares. 1.3 Quase nunca falta. 1.4.Quando falta, apresenta justificativa. TOTAL MÉDIA DO SUBFATOR (DIVISÃO PELOS 4 SUBFATORES) 2. DISCIPLINA: observância às normas legais, aos regulamentos e aos procedimentos da Instituição. 2.1. Cumpre as normas legais. 2.2 Submete-se ao regulamento interno do órgão/entidade. 2.3 É um profissional que apresenta controle sobre suas ações. 2.4 Apresenta boa relação com os demais servidores do orgão/entidade. TOTAL MÉDIA DO SUBFATOR (DIVISÃO PELOS 4 SUBFATORES) 3. CAPACIDADE DE INICIATIVA: comportamento produtivo no âmbito de atuação, garantindo a eficiência e a eficácia na execução dos trabalhos. 3.1. Quanto a realizar atividades rotineiras. 3.2. Quanto a solucionar situações inesperadas (Proatividade). 3.3. Identifica e resolve situações complexas. 3.4. É seguro e dinâmico na forma de solucionar situações simples ou complexas. TOTAL
MÉDIA DO SUBFATOR (DIVISÃO PELOS 4 SUBFATORES) FATORES E SUBFATORES DE AVALIAÇÃO 4. PRODUTIVIDADE: desempenho eficiente no trabalho em termos de quantidade e qualidade. 4.1. Atende às expectativas referentes à quantidade e à qualidade dos resultados. 4.2. Tem boas idéias para melhorar as tarefas e os resultados dos trabalhos. 4.3. Cumpre as metas propostas pela Instituição. 4.4 Desempenha com perfeição e eficiência o trabalho a ser executado. TOTAL MÉDIA DO SUBFATOR (DIVISÃO PELOS 4 SUBFATORES) 5. RESPONSABILIDADE: considerar o envolvimento, a dedicação, a confiança e a maturidade profissional no desempenho das atribuições, no período de tempo previsto. 5.1. As tarefas são realizadas dentro dos prazos e condições estipulados. 5.2. O resultado do seu trabalho é confiável. 5.3. Busca solucionar as dificuldades de trabalho, destacando-se no cumprimento dos objetivos da Instituição. 5.4. Demonstra conduta compatível com o cargo que ocupa, conforme o interesse público, urbanidade e lealdade. TOTAL MÉDIA DO SUBFATOR (DIVISÃO PELOS 4 SUBFATORES) Resultado final: PONTUAÇÃO TOTAL DA ETAPA: (soma das médias dos subfatores) MÉDIA DA ETAPA: (div. pelo nº de fatores - 5)* CONCEITO OBTIDO NA ETAPA: ( ) EXCELENTE ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSUFICIENTE Data: / / Assinatura da Chefia Imediata Ciente em / / Assinatura do Servidor
I IDENTIFICAÇÃO: SERVIDOR: MATRÍCULA: ÓRGÃO: ANEXO II DO DECRETO Nº 3.613 DE 13 DE MARÇO DE 2013 PARECER CONCLUSIVO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CARGO EFETIVO: UNIDADE: PERÍODO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO: DE / / a / / CHEFIA IMEDIATA: II - FATORES DE AVALIAÇÃO: FATOR DE AVALIAÇÃO 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA RESULTADO PARCIAL RESULTADO FINAL (1ª+2ª+3ª ETAPA) ASSIDUIDADE DISCIPLINA CAPACIDADE DE INICIATIVA PRODUTIVIDADE RESPONSABILIDADE PONTUAÇÃO GERAL (MÉDIA DOS FATORES) III RELATÓRIO: Relatar os fatos de acordo com os formulários e documentos que constam no processo e, após a emissão do Parecer Conclusivo, submetê-lo à homologação do titular do órgão/entidade, recomendando, de acordo com o caso: 1 A efetivação do servidor no cargo efetivo corresponde ao estágio probatório; 2 A recondução ao cargo anteriormente ocupado; 3 A exoneração ex-officio. O Relatório deverá conter: AS OCORRÊNCIAS DO ESTÁGIO PROBATÓRIO FUNDAMENTO LEGAL CONCLUSÃO IV CONCEITO GERAL OBTIDO:
( ) EXCELENTE ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSUFICIENTE V CONSIDERADO: ( ) APTO ( ) INAPTO VI - ASSINATURAS DOS MEMBROS TITULARES: Cargo: Lotação: Local, / / Cargo: Lotação: Local, / / Cargo: Lotação: Local, / / Cargo: Lotação: Local, / / Cargo: Lotação: Local, / /