Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino

Documentos relacionados
Cooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro

FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO

Memorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

FUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) do Ensino Secundário de Biologia (TF-ES Bio)

Projeto Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP/TL. Termos de Referência para Contratação do Coordenador

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS

Capítulos. Pertinência Efetividade Eficiência Sustentabilidade Inovação

XIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP 30 de Abril a 1 de Maio, Timor-Leste

Relatório de atividades de cooperação 2014/2016. Carlos Alberto L. Morais Antunes Presidente do Tribunal de Contas

Documento Conjunto da Sociedade Civil com comentários e sugestões dirigidas ao Secretário Executivo da CPLP relativas à:

Consultoria para planeamento do processo de regulação das profissões no sector de Hotelaria, Restauração e Turismo

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL -

III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019

Conferência Internacional Luta contra o Cibercrime Os Ministérios Públicos da CPLP no Contexto Global e 2ª Reunião do Fórum Cibercrime

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA

Parceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa

Apresentação de São Tomé e Principe

SEMINÁRIO «A LEGÍSTICA E A QUALIDADE DA LEI» 30 de maio a 2 de junho de 2016 CONCLUSÕES

UE e os países de língua portuguesa.

XXIII REUNIÃO ORDINÁRIA DE PONTOS FOCAIS DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

A Cooperação Portuguesa

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

O INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL

'EDUCAÇÃO' São Tomé e Príncipe DOCUMENTO INFORMATIVO

Relatório de atividades de cooperação

Implementação Local daagenda 2030

FUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Dezembro 2018 Agosto 2019 CONTEXTO

TERMOS DE REFERÊNCIA. Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração)

Esta função insere-se na ação do eixo Educação, Conhecimento e Competências e reforça a atividade do eixo Boa Governação e Advocacia.

FUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO

Reunião de Rede LVT Fevereiro de Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo

ERASMUS+ OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o

PROJETO KUMPU TERA DI MININESA

A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

Agenda da EuropeAid para a Água e Saneamento em São Tomé e Príncipe Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa

CONTEXTO. Cofinanciadores:

Plano de formação. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal. Março 2018

1. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança PORTUGAL NO MUNDO PROMOVER A PAZ E A SEGURANÇA

Título da comunicação: Análise estrutural da Cooperação Portuguesa: passado, presente e futuro. Autores: Carlos Sangreman e Raquel Faria

(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

UE e os países de língua portuguesa.

MUNDISERVIÇOS MAIO 2009

Relações de Cooperação de Portugal com os países da CPLP em matéria de protecção civil. Cooperação a nível bilateral

X REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo

IX Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP 18 a 20 de Março de Declaração de Óbidos

INTERVENÇÃO DE S. EXA. SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO NO SEMINÁRIO A COOPERAÇÃO DA CPLP NO QUADRO DA UNIÃO EUROPEIA

ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Plano de Ações de Melhoria

Convite a candidaturas para subvenções do PREE

Tripartite side event organized by the Mozambican Permanent Mission during the 100th ILC 13 June 2011

DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

I"REUNIÃO"DA"ASSEMBLEIA"PARLAMENTAR"DA"COMUNIDADE"DOS"PAÍSES"DE" LÍNGUA"PORTUGUESA" " Deliberação"n.º"1/09"! Nós,!representantes!democraticamente!elei

PEDIDOS DE PARECER PRÉVIO VINCULATIVO

DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Intervenção do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento

PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES REUNIÃO DE MINISTROS/AS RESPONSÁVEIS PELA IGUALDADE DE GÉNERO DA CPLP

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO DA FEC CONTEXTO

Objetivos operacionais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Plano de Atividades ARCTEL-CPLP

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Sessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto na educação pré-escolar

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

FORMAÇÃO-AÇÃO MELHOR TURISMO 2020

CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL

ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO EDUCATIVO MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES. PLANO DE AÇÃO Versão Preliminar esquemática para discussão pública

ANGOLA CABO VERDE MOÇAMBIQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PORTUGAL MASTER

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO


Programa de Desenvolvimento Rural

PROJETO FIRKIDJA DI SKOLA

1 Síntese dos trabalhos

TERMOS DE REFERÊNCIA. Lisboa, com deslocações a Timor-Leste e a Angola e outros países.

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

XXXIV REUNIÃO ORDINÁRIA DE PONTOS FOCAIS DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

IX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Declaração de Foz do Iguaçu

Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

Case-study experiência de uma empresa portuguesa

III REUNIÃO ORDINÁRIA DE MINISTROS DOS ASSUNTOS DO MAR DA CPLP

DECLARAÇÃO DE LISBOA

Financiamento Internacional

A nível nacional a definição evoluiu desde.

SECRETARIADO EXECUTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

FUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau

1 TERMOS DE REFERÊNCIA AVALIAÇÃO CONJUNTA PIC ( ) 1. ENQUADRAMENTO

Transcrição:

CONSTRUÇÃO DE MELHORES POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino Lisboa, 17 de Setembro de 2015

NOME DO PROJETO Promover os direitos das crianças apostar na construção de melhores políticas públicas para a infância ENTIDADE PROMOTORA Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (MSESS) Gabinete de Estratégia e Planeamento PARCEIROS Ministérios homólogos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor Leste TIPO DE PROJETO Capacitação institucional 2

ENQUADRAMENTO No quadro dos objetivos do Conceito Estratégico da Cooperação Portuguesa 2014 2020, e no âmbito do capítulo dedicado à promoção da proteção social, inclusão social e emprego, um dos pilares da intervenção centra-se na Promoção dos direitos das crianças, designadamente, através da sensibilização dos ministérios homólogos. Para além disso, o Conceito Estratégico da Cooperação Portuguesa define como uma das áreas transversais a promoção dos direitos das crianças. Com o objetivo de responder a este compromisso, o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social de Portugal elaborou um projeto na área da capacitação institucional, centrado na promoção e defesa dos direitos da criança nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor Leste, países parceiros da cooperação do Ministério há mais de uma década. 3

O QUE SE PRETENDE COM ESTE PROJETO? Aprofundar a cooperação técnica, desenvolvendo um trabalho de sensibilização das autoridades para uma nova abordagem na promoção e fortalecimento dos direitos da criança partindo da experiência de Portugal nesta matéria. Sensibilizar os parceiros para a importância da continuação da aplicação dos princípios da Convenção sobre os Direitos da Criança e da sua implementação, bem como de outros instrumentos internacionais relevantes. Reforçar a capacidade institucional dos países parceiros para planear e implementar políticas públicas na área dos direitos da criança de forma inclusiva, apropriada, eficaz e coerente, em consonância com as normas e padrões internacionais. 4

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS? 1. Reforçar e atualizar os conhecimentos dos agentes públicos dos países parceiros em matérias relacionadas com os direitos da criança, tendo por base a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e os seus três Protocolos Facultativos; 2. Melhorar a capacitação de agentes públicos dos países parceiros para que possam desenvolver políticas e medidas cada vez mais inovadoras, passíveis de serem colocadas em prática no âmbito das políticas públicas dedicadas às crianças; 3. Reforçar os conhecimentos dos agentes públicos dos países parceiros, relativamente à promoção e proteção das crianças, através da apresentação da experiência portuguesa; 4. Reforçar os conhecimentos dos agentes públicos, relativamente ao funcionamento das respostas sociais dirigidas às crianças, e sensibilizar para as suas condições de instalação, implementação e desenvolvimento; 5. Dar a conhecer boas práticas desenvolvidas em Portugal em matéria de promoção e defesa dos direitos das crianças. 5

QUEM SÃO OS DESTINATÁRIOS? Agentes da Administração Pública, dos Ministérios responsáveis pela elaboração e implementação das medidas e políticas da infância. Os destinatários das ações deverão ser escolhidos pelos Ministérios parceiros, devendo, preferencialmente, ser funcionários das unidades orgânicas que se dedicam às políticas para a infância. Também podem ser funcionários de ONG que trabalhem na área da proteção da criança. QUAIS OS RECURSOS HUMANOS? Este trabalho é desenvolvido por um perito na área da infância, que pertenceu ao nosso Ministério e neste momento está aposentado, e por técnicos do Gabinete de Estratégia e Planeamento. Quando necessário poderemos recorrer a técnicos dos organismos do MSESS mas até ao momento, para estas atividades, ainda não aconteceu. 6

QUAL A DURAÇÃO DO PROJETO? Trata-se de um projeto-piloto, com a duração de 30 meses (julho 2014 a dezembro de 2016). A fase de implementação no terreno começou em janeiro de 2015. QUAL O ORÇAMENTO? O orçamento anual disponível é de 50.000. COMO SE ORGANIZA? Existe uma proposta de programa com ações formativas, com uma base comum, que é enviada aos países parceiros para análise. Cada país, perante a proposta, escolhe os módulos que considera mais adequados às suas necessidades e pode fazer proposta de inclusão de outras matérias. Há uma negociação até se chegar ao programa final. Pode ser acordada apenas uma ação ou várias, depende do pedido do país parceiro e das suas necessidades. 7

QUAIS OS RESULTADOS ESPERADOS? Em termos gerais, espera-se contribuir para a elaboração de melhores políticas de promoção e defesa dos direitos da criança, que sejam mais inclusivas, apropriadas, eficazes e coerentes, em consonância com as normas e padrões internacionais. No final do projeto pretende-se: Agentes públicos capacitados para garantir e promover os direitos da criança nas políticas públicas nacionais de cada país; Agentes públicos mobilizados, para atuar como multiplicadores, promotores e defensores dos direitos da criança - mobilização para a constituição e fortalecimento de redes sociais representativas da defesa dos direitos da criança; Compilação e partilha de boas práticas ao nível das medidas e políticas implementadas em Portugal e nos países parceiros; Melhor qualidade das respostas sociais dirigidas às crianças e jovens. 8

COMO TEM DECORRIDO? O projeto teve início em Cabo Verde, em janeiro de 2015, onde já foram realizadas 3 ações. Em Cabo Verde já foram formados mais de 70 técnicos da área da infância em três ilhas Santiago, Sal e São Vicente. Em novembro realizar-se-á mais uma ação na ilha do Fogo. Em maio realizou-se uma ação mais longa em Timor Leste, abrangendo cerca de 30 técnicos. Em novembro irá realizar-se a primeira ação em São Tomé e Príncipe. Em Angola prevê-se que se realize a primeira ação em 2016. Para além das ações propriamente ditas, são organizadas visitas às instituições onde os técnicos trabalham, o que permite um diálogo mais aberto com as entidades, que pode resultar noutras ações de apoio técnico. Por exemplo, apoio na elaboração de legislação, apoio no desenho de programas, apoio técnico direto às instituições que trabalham com crianças. Isto acontece com Cabo Verde e Timor Leste, e esta articulação tem vindo a aprofundar-se e é bastante dinâmica. Este mês iremos receber a visita de uma delegação de Cabo Verde que irá trabalhar com a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e algumas Comissões locais. 9

AVALIAÇÃO A avaliação destas ações por parte dos participantes e das autoridades governamentais tem sido muito positiva. No final das ações é sempre feito um inquérito de satisfação, que tem ultrapassado os 90% de satisfação, e onde nos têm feito comentários como devíamos ter adquirido estes conhecimentos há mais tempo ou a troca de experiências é muito importante para o nosso trabalho, ou outros comentários mais engraçados como longa vida aos nossos formadores ou os formadores deveriam vir trabalhar connosco Esta nota só para dizer que o feedback tem sido muito positivo e esperamos poder continuar com este projeto no futuro. 10

OUTROS PROJETOS DO GEP/MSESS 1. Cooperação bilateral 6 países PALOP e Timor-Leste 3 domínios Luta contra a Pobreza Reforço institucional Emprego e formação profissional 2. Cooperação não-bilateral Projeto ACTION/Portugal (OIT e CIF/OIT) 11

OUTROS PROJETOS DO GEP/MSESS (cont.) 1. Cooperação Bilateral Domínio - Luta contra a Pobreza PALOP e Timor-Leste Cerca de 50 projetos apoiados (2014) Cerca de 4,5 M executados (2014) Domínio - Reforço institucional Ações de apoio técnico em áreas de competência do MSESS como a proteção social, as relações laborais e a formação profissional. Realização de missões técnicas aos diferentes países, na organização e realização de ações de formação em Portugal para quadros técnicos, no apoio à elaboração dos quadros legislativos nacionais e à conceção de documentos orientadores de políticas públicas. 12

OUTROS PROJETOS DO GEP/MSESS (cont.) 1. Cooperação Bilateral (cont.) Domínio - Emprego e Formação Profissional Intervenção diversificada: construção de infraestruturas de formação, realização de ações de formação profissional, inserção no mercado de trabalho, etc. Atividades decorrentes deste tipo de intervenção são, em regra, executadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), sob a coordenação do GEP Cerca de 750 mil executados (2014) 13

OUTROS PROJETOS DO GEP/MSESS (cont.) 2. Cooperação não-bilateral Projeto ACTION/Portugal (OIT e CIF/OIT) Países: PALOP e Timor-Leste Objetivo: Contribuir para o aumento da cobertura dos sistemas de proteção social, nomeadamente, através de, nomeadamente, através do apoio às instituições nacionais na conceção, implementação e avaliação de programas de proteção social com vista à implementação de Pisos Nacionais de Proteção Social; do reforço das capacidades e as competências das instituições nacionais para a implementação de sistemas abrangentes e integrados de proteção social por meio de atividades de formação e capacitação; da promoção do acesso dos PALOP e Timor-Leste à informação, práticas e recursos didáticos de apoio aos processos de implementação ou extensão da proteção social; e da contribuição para o intercâmbio de conhecimentos relativos a inovações e boas práticas adotadas no âmbito da CPLP em matéria de implementação e reforço de Pisos de Proteção Social. 14

OUTROS PROJETOS DO GEP/MSESS (cont.) 2. Cooperação não-bilateral (cont.) Projeto ACTION/Portugal (OIT e CIF/OIT) Duração: 36 meses (de a dezembro de 2018) Beneficiários diretos: Instituições públicas dos PALOP e de Timor-Leste implicadas no desenvolvimento e implementação dos pisos nacionais de proteção social; instituições responsáveis pela administração da proteção social não contributiva e contributiva; instituições encarregues de programas e políticas de desenvolvimento económico e social e da redução da pobreza, etc.. Entidades executoras: Departamento de Proteção Social (OIT) e Programa de Proteção Social, Governança e Tripartismo do Centro Internacional de Formação (OIT). Entidade financiadora: Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade e Segurança Social (GEP//MSESS) 15

Contacto: odete.severino@gep.msess.pt Grata pela atenção. 16