PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUÍPE COORDENADORIA DE GABINETE CNPJ N.º / DECRETO Nº 019, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2019.

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Transcrição:

DECRETO Nº 019, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2019. REGULAMENTA e orienta os procedimentos para a apreciação de requerimentos administrativos protocolados junto a Diretoria de Tributos e dá outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITAJUIPE- Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que determina o artigo 90, inciso VII, da Lei Orgânica do Município, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos requerimentos e demais atos administrativos da Diretoria de Tributos do Município de Itajuipe; CONSIDERANDO as disposições do art. 2º,da Lei nº 696, de 10 de dezembro de 2003; D E C R E T A: Art. 1º. O protocolo de processos administrativos do Município de Itajuipe, proveniente de requerimentos ou ato de ofício, obedecerá ao disposto neste regulamento. Art. 2º. Todo o requerimento que iniciar um processo administrativo deverá ser formulado por escrito pelo interessado ou por seu procurador devidamente habilitado, devendo ainda ser instruído com os seguintes documentos, sob pena de indeferimento de plano: I RG e CPF, se o requerente for pessoa física; II Cartão do CNPJ e o formulário da inscrição estadual, se o requerente for pessoa jurídica; III - Estatuto ou o Contrato Social e sua última alteração; IV Atas de constituição e de eleição e/ou posse da Diretoria, em caso de entidades; V procuração e documentos pessoais do procurador, se for o caso; VI comprovante de residência (água, luz, telefone, correspondência bancária).

1º. No caso de ser apresentada Procuração Pública não há a exigência de firma reconhecida. Já para a Procuração Particular, é necessário o reconhecimento de firma ou a apresentação de documento original do outorgante (com fotografia) para possibilitar a conferência da assinatura pelo servidor responsável. 2º. Os documentos anexados devem ser os originais ou cópias simples, acompanhados do original para conferência da autenticidade pelo servidor. 3º. Na manifesta impossibilidade de apresentação da procuração, a comprovação da legitimidade ativa deverá ser efetuada por meio da juntada de certidão de casamento ou nascimento e outros documentos idôneos, que assegurem a existência e a manutenção das circunstâncias autorizativas para a apreciação do pedido. 4º. O Requerente deverá, ainda, informar o telefone para contato e o endereço eletrônico (e-mail). Art. 3º. O requerimento administrativo de que trata o artigo anterior deverá ser protocolado no Departamento de Tributos do Município. Parágrafo único. Os pedidos e documentos supervenientes ao processo já protocolado, deverão ser encaminhados ao Protocolo fazendo-se referência ao número do respectivo processo administrativo para serem juntados aos autos, desde que ainda não haja parecer conclusivo. Art. 4º. Além dos documentos elencados no artigo 2º deste decreto, o requerente deverá apresentar ainda, nas circunstâncias específicas que seguem abaixo, a seguinte documentação: I Nos casos de isençãoquanto ao pagamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, conforme art. 144, da Lei nº 696/2003, deverá ser juntado: a) No caso previsto no inciso I, do artigo supracitado, comprovar que é ex-combatente da segunda guerra mundial e que possui um único imóvel que serve exclusivamente à sua moradia; b) No caso previsto no inciso II, do artigo supracitado, cópia da cessão do prédio ou unidade autônoma foi cedido gratuitamente, em sua totalidade, para o uso da União, do Estado e do Município; c) No caso previsto no inciso III, do artigo supracitado, o imóvel cujo valor do imposto não ultrapasse a R$ 1,00 (um real).

II Quando se tratar de requerimento de reconhecimento de não incidência ou de isenção de ITIV, conforme preconiza o Art. 147, ou, o Art. 158, da Lei nº 696/2006, o requerente deverá anexar comprovação que preenche aos requisito legais: a) Comprovar o preenchimento dos requisitos da imunidade constitucional, quando for o caso; b) Comprovar que é ex-combatente da segunda guerra mundial e que o imóvel destina exclusivamente à sua moradia. c) Certidão negativa de tributos municipais; d) Certidão Negativa do de propriedade emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de Itajuípe em nome do Requerente; e) Cópia da Certidão de Casamento, se casado.. III Quando se tratar de requerimento para que seja declarado isento/imune o ITVI de instituição religiosa, conforme norteia a Constituição Federal de 1988 e o Código Tributário e de Rendas de Itajuipe, deverá ser apresentado: a) CPF e RG do Representante Legal da entidade; b) Contrato de Promessa de Compra e Venda com firma reconhecida do promitente vendedor e do promitente comprador ou Escritura Pública legalmente registrada em nome da entidade; c) Guia de Transmissão Inter Vivos em 03 (três) vias; d) Declaração devidamente assinada pelo Representante Legal ou seu procurador, informando que o imóvel objeto da isenção/imunidade será destinado exclusivamente para finalidade religiosa. Parágrafo único. O Requerente poderá ainda apresentar outros documentos que entender úteis à apreciação do pedido, bem como, a administração pública poderá os solicitar. Art. 5º. Quando se tratar de pedido de restituição de pagamento de tributo que foi realizado a maior ou indevidamente, conforme dispõe os arts. 94, da Lei nº 696/2003, além dos documentos previstos nesteregulamento, o Requerente deverá: I anexar ao pedido cópia do documento de arrecadação municipal que comprove o pagamento; II -informar a conta bancária para ser realizado o depósito, em caso de deferimento do pedido; 1º No caso de restituição de ITIV, deverá ser apresentado todas as Guias do ITIV, além da Certidão atualizada do imóvel emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis correspondente à inscrição imobiliária que consta na Guia, e Distrato Contratual, se for o caso; 2º - No caso de ISS deverá ser apresentado todas as Notas Fiscais e Documentos de Arrecadação Municipal, que deram origem ao indébito fiscal.

Art. 6. Em caso de pedido de inscrição no Cadastro Geral de atividades (art. 5º Lei Municipal nº 696/2006), deverá ser apresentado: I Consulta prévia de viabilidade aprovada pelos órgãos municipais competentes a partir do convênio firmado com a Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB; II Ato constitutivo devidamente registrado no órgão competente; III Cartão do CNPJ; IV Espelho do Documento Básico de Entrada DBE; V Contrato de locação do imóvel, com firmas reconhecidas em cartório, ou documento em que o proprietário do imóvel autorize o funcionamento da atividade com firma reconhecida também em cartório; VI Cópia da nota fiscal de incêndio, se o estabelecimento for aberto ao público ou aglomerar pessoas; VII CRC do contador ou declaração de habilitação profissional emitido pelo CRC; VIII Regularidade do imóvel estabelecido; IX RG e CPF dos sócios, responsáveis e/ou titular; X Comprovante de residência dos sócios, responsáveis e/ou titular; XI Habite-se do imóvel estabelecido; XII Preenchimento do Boletim de Atividade Econômica BAE. 1º - As empresas em geral antes de se constituírem como pessoa jurídica, deverão fazer consulta prévia de viabilidade no portal eletrônico da Junta Comercial do Estado da Bahia JUCEB, em www.juceb.ba.gov.br; a partir do convênio firmado com a Junta Comercial do Estado da Bahia JUCEB; 2º - As demais atividades, ainda que sem fins lucrativos, exceto os órgãos da administração direta de qualquer ente federado, deverão fazer a consulta prévia de viabilidade mediante requerimento protocolado junto a Diretoria de Tributos, conforme modelo em anexo; Art. 7º. Em caso de pedido de baixa da Inscrição Municipal, é necessário anexar os seguintes documentos: I Requerimento; II - Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento; III Cópias do RG e CPF do(s) sócio(s) IV - Nada consta da Dívida Ativa. V Cartão do CGA; VI Distrato social, ou Ata de extinção, ou requerimento de extinção devidamente registrado no órgão competente. Parágrafo único: Caso a pessoa jurídica não tenha formalizado a sua baixa ou extinção no órgão competente, o pedido será recebido como pedido de suspensão da atividade.

Art. 8. Em caso de pedido de inscrição temporária, é necessário anexar os seguintes documentos: I Ato constitutivo e alterações posteriores devidamente registradas no órgão competente; II consulta prévia ou se necessário projeto assinado por profissional responsável devidamente aprovado pelo órgão competente. III Contrato se serviço ou documento substitutivo justificador da inscrição temporária. Art. 9º. Em caso de alteração cadastral, é necessário anexar os seguintes documentos: I Requerimento; II Ato constitutivo e alterações posteriores devidamente registradas no órgão competente; III Documentos que comprovem a alteração pleiteada; IV Cartão do CNPJ atualizado; V Inscrição estadual atualizada, se for o caso; VI RG e CPF se houver alteração dos sócios ou responsáveis; VII Comprovante de endereço dos sócios ou responsáveis, na hipótese do inciso V. Parágrafo único Se o ato alterador constante do inc. I estiver consolidado, não será necessária a apresentação dos registros anteriores. Art. 10. Quando o requerimento versar sobre alterações no Cadastro Imobiliário de revisão, cancelamento de inscrição, retificação de nome, lançamentos diversos, transferência de nome, unificação ou desmembramento, necessário juntar o que segue: I Certidão atualizada do Cartório de Registro de Imóveis ou Contrato de Compra e Venda; II Habite-se; III Planta de localização com ponto referência; IV Planta de situação da edificação, V Na impossibilidade de apresentação dos documentos acima, pelas condições e circunstâncias do imóvel, poderá o fiscal imobiliário com anuência do Superintendente de Tributos e Arrecadação, exigir quaisquer documentos que julgar necessário a regularização do imóvel. Art. 11. Todos os imóveis, construídos ou não, situados na Zona Urbana do Município, inclusive os que gozem de imunidade ou isenção, devem ser inscritos no Cadastro Fiscal Imobiliário. I - Da inscrição, feita na forma prevista, além de outros dados que venham a ser exigidos, deverá constar:

a) nome, qualificação civil, CPF ou CNPJ e endereço do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor a qualquer título; b) dados do título de aquisição da propriedade ou do domínio útil, ou da qualidade em que a posse é exercida; c) localização do imóvel; d) área do terreno; e) área construída; f) endereço para entrega de notificações de lançamento no caso de imóvel não construído. Parágrafo único. Nos casos em que o imóvel for condomínio, é necessário a apresentação dos dados de todos os proprietários deste, com a eleição de um responsável perante o Município. Art. 12. O alvará de funcionamento anual mediante requerimento do interessado e somente poderá ser concedido após informações e autorizações pelos Órgãos competentes, e ainda, o contribuinte apresente cópias autênticas dos seguintes documentos: I Laudo do corpo de bombeiros; II Habite-se do imóvel explorado na atividade; III Termo de Uso e Ocupação do Solo; IV Licença ambiental, se exigível para a atividade; V Licença Sanitária, se exigível para a atividade; VI Regularidade Fiscal perante o Município. 1º - Os micros empreendedores individuais - MEI, as microempresas - ME e as empresas de pequeno porte - EPP, que no exercício de suas atividades, não produzir ruídos, não comercializar produtos inflamáveis e perigosos, serão considerados atividades de baixo risco e ficarão dispensadas de apresentarem as exigências dos incisos I, III; 2º - Os micros empreendedores individuais MEI e as microempresas - ME que se estabelecerem em imóveis construídos acima de 05 (cinco) anos ficam dispensadas de cumprir as exigências dos incisos II e III; 3º - Os benefícios contidos nos 1º e 2º, não se aplicam para as empresas que explorem atividades de lazer, entretenimento e que envolva aglomeração de pessoas. Art. 13. O alvará de funcionamento anual terá prazo de validade até 31/12 de cada ano, mas, se for descumprida as exigências legais, poderá ser cancelado ou revogado a sua emissão, o que será feito em processo administrativo, garantido o contraditório e ampla defesa.

Parágrafo 1º: O órgão competente pela emissão do alvará, poderá emitir alvará provisório de até 60 (dias) quando não houver risco a segurança e a saúde pública, prorrogável por igual período. Parágrafo 2º - Caso as licenças e autorizações necessárias emissão do alvará estejam válidas, mas o seu vencimento esteja previsto em data anterior a 31/12 do ano corrente, só poderá ser emitido o alvará provisório até a data de vencimento da primeira autorização ou licença que vencer primeiro. Art. 14. O alvará anual só poderá ser reemitido em caso de extravio mediante requerimento e acompanhado de boletim de ocorrências, ou caso ocorra mudança de razão social ou denominação social, endereço e/ou atividades. Art. 15. A comprovação da regularidade das atividades será feita mediante emissão do Comprovante de Inscrição Municipal e Situação Cadastral com validade de 180 (cento e oitenta dias), a regularidade fiscal será comprovada mediante emissão de Certidão Negativa de Débitos com validade de 60 (sessenta) dias ou Positiva com Efeito de negativa de Débitos com validade de 30 (trinta dias). Art. 16. Todo e qualquer documento emitido no Departamento de Tributos deverá ser assinado por quem emitiu ou avaliou, bem como, pelo chefe imediato ou responsável pelo Departamento. Art. 17. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 18. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Itajuípe - Bahia, em 01 de fevereiro de 2019. Marcone Amaral Costa Júnior PREFEITO MUNICIPAL