INFORMATIVO MENSAL NOV.2012

Documentos relacionados
INFORMATIVO MENSAL OUT.2012

INFORMATIVO MENSAL AGO.2012

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAI.2012

INFORMATIVO MENSAL FEV.2014

INFORMATIVO MENSAL JAN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2012

INFORMATIVO MENSAL ABR.2014

INFORMATIVO MENSAL JUN.2013

INFORMATIVO MENSAL AGO.2013

INFORMATIVO MENSAL MAI.2014

INFORMATIVO MENSAL MAI.2013

INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO.

INFORMATIVO MENSAL JUL.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2015

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2013

INFORMATIVO MENSAL ABR Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul

INFORMATIVO MENSAL MARÇO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014

MARÇO RV0 1ª Semana

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade

FEVEREIRO RV0 1ª Semana

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

JULHO RV0 1ª Semana

Panorama Mensal do Setor Elétrico

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

PMO de Novembro Semana Operativa de 18/11/2017 a 24/11/2017

PMO de Janeiro 2019 Semana Operativa de 05/01/2019 a 11/01/2019

SETEMBRO RV0 1ª Semana

PMO de Dezembro Semana Operativa de 09/12/2017 a 15/12/2017

PMO de Setembro Semana Operativa de 16/09/2017 a 22/09/2017

PMO de Novembro Semana Operativa de 24/11/2018 a 30/11/2018

PMO de Novembro Semana Operativa de 10/11/2018 a 16/11/2018

ABRIL RV0 1º Semana

PMO de Março Semana Operativa de 03/03/2018 a 09/03/2018

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 16/02/2019 a 22/02/2019

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017

JANEIRO RV0 1º Semana

PMO de Dezembro Semana Operativa de 02/12/2017 a 08/12/2017

PMO de Setembro Semana Operativa de 02/09/2017 a 08/09/2017

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 09/02/2019 a 15/02/2019

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 25/03/2017 a 31/03/2017

OUTUBRO RV0 1ª Semana

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

PMO de Dezembro Semana Operativa de 08/12/2018 a 14/12/2018

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 17/02/2018 a 23/02/2018

PMO de Setembro Semana Operativa de 15/09/2018 a 21/09/2018

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 02/02/2019 a 08/02/2019

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 16/01/2016 a 22/01/2016

PMO de Agosto Semana Operativa 25/08/2018 a 31/08/2018

PMO de Julho Semana Operativa de 07/07/2018 a 13/07/2018

JUNHO RV0 1º Semana

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

PMO de Outubro Semana Operativa de 07/10/2017 a 13/10/2017

Análise PLD 4ª semana operativa de outubro

III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética FGV / IBRE / CERI

PMO de Outubro Semana Operativa de 21/10/2017 a 27/10/2017

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 23/04/2016 a 29/04/2016

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

INFORMATIVO MENSAL FEV.2015

PMO de Março Semana Operativa de 17/03/2018 a 23/03/2018

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

PMO de Maio Semana Operativa de 19/05/2018 a 25/05/2018

Análise PLD 2ª semana operativa de janeiro

Avaliação Eletroenergética do Sistema Interligado Nacional

Perspectivas do Mercado de Energia

PMO de Março Semana Operativa de 10/03/2018 a 16/03/2018

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Análise PLD 4ª semana operativa de novembro

PMO de Maio Semana Operativa de 12/05/2018 a 18/05/2018

MAIO RV0 1º Semana

Análise PLD 3ª semana operativa de junho

5. PRINCIPAIS RESULTADOS. PMO de SETEMBRO/ ENAs previstas 5.1. CUSTO MARGINAL DE OPERAÇÃO (CMO)

REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015

Info PLD. Outubro de 2013

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016

Análise PLD 4ª semana operativa de abril

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

PMO de Dezembro Semana Operativa de 23/12/2017 a 29/12/2017

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

Análise PLD 4ª semana operativa de agosto

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Análise PLD 3ª semana operativa de março

PMO de Março Semana Operativa de 24/02/2018 a 02/03/2018

Análise PLD 3ª semana operativa de março

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

Análise PLD 2ª semana operativa de março

PMO de Agosto Semana Operativa 18/08/2018 a 24/08/2018

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016

PMO de Março Semana Operativa de 23/03/2019 a 29/03/2019

PMO de Dezembro Semana Operativa de 16/12/2017 a 22/12/2017

14º Encontro Internacional de Energia. Operação do SIN frente à Mudança na Matriz Elétrica. Hermes Chipp Diretor Geral

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

PMO de Abril Semana Operativa de 31/03/2018 a 06/04/2018

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Fevereiro 2017 Semana Operativa de 04/02/2017 a 10/02/2017

Transcrição:

Preço de Liquidação das Diferenças PLD Médio NOV/212 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 5, 6 45, 4, 5 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, 4 3 2 1, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 2/ NORTE SEMANA 2 3/ a 9/ SEMANA 3 1/ a 16/ SEMANA 4 17/ a 23/ SEMANA 5 24/ a 3/ - 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.1 2.11 2.12 ANUAL SECO ÚMIDO 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5,, PLD Histórico JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV 211 212 MÉDIA NORTE Comentários: O primeiro gráfico sobre PLD apresenta a evolução semanal do índice e ao fundo a média mensal de cada submercado. O s alto PLD médio mensal do ano aumentou em 16% a média anual. A partir da quarta semana operativa os valores estiveram abaixo da média mensal, acompanhando um aumento na previsão do volume de chuvas. Mesmo com valores elevados é possível observar que não houve diferença de preços entre os submercados, devido ao intercâmbio de energia, mecanismo de integração fortemente utilizado durante o mês. Fonte dos dados: www.ccee.org.br Intercâmbio de Energia entre Submercados Valores em MWméd. Média de: /212 a 3/11/212 CARGA = 4.38 G. HIDRO = 2.559 Norte Isolado Norte CARGA = 9.19 G. HIDRO = 4.611 AC/RO NE G. TERMO = 3.283 G. EÓLICA = 298-1.185 1.91 9.42 SE/CO -3.27 CARGA = 34.696 G.HIDRO = 22.735 G.TERMO = 8.16 CARGA = 1.53 Uruguai e Argentina 1 Sul G. HIDRO = 5.519 G. TERMO = 1.584 Fonte: www.ons.com.br G. EÓLICA = 131 pag. 1

Reservatórios Nível de Armazenamento - SE/CO (%) Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - NORTE (%) 2.8 2.9 2.1 2.11 2.12 Nível de Armazenamento - SIN (%) 2.8 2.9 2.1 2.11 2.12 ARMAZENAMENTO [%] VERIFICADO EM 212 31,89% 37,63% 34,34% 38,94% 33,7% VERIFICADO EM 211 57,7% 75,7% 46,15% 5,87% 55,99% DIFERENÇA (212-211) -25,2% -37,4% -11,8% -11,9% -22,9% Comentários: O nível de armazenamento nos subsistemas indica a quantidade de água nas bacias hidrográficas com possível aproveitamento energético. O mês de embro terminou com níveis muito baixos de armazenamento e isso pode ser verificado principalmente na grande diferença entre os números para este período nos anos de 211 e 212. Pode ser observado nos gráficos o início de recuperação, principalmente nos subsistemas Norte e Nordeste, apesar do nível meta, valor de segurança esperado para o fim do mês não ter sido alcançado. pag. 2

1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 Energia Natural Afluente ENA - SE/CO (MW méd) ENA - (MW méd) 2 2 12. 11. 25. 23. 21. 1 1 15. 6. 5. 3. 13. 2. ENA - (MW méd) ENA - NORTE (MW méd) 3.3 2.8 6. 5. 2.3 3. 1.8 2. 1.3 1. 8 5. 45. 4. ENA - SIN (MW méd) ENERGIA NATURAL AFLUENTE - ENA MÉDIA DO MÊS (MWmed) 22.987 4.762 4.489 2.293 34.531 MLT (MWmed) 27.192 9.72 5.624 2.924 44.812 MÉDIA DO MÊS (%) 84,54% 52, 79,83% 78, 77,6% 35. 3. 25. Comentários: A Energia Natural Afluente representa a chuva que recompõe os volumes dos reservatórios para a produção da eletricidade. Um aumento no valor médio a partir do meio do mês indica a forte relação com o PLD, uma vez que a partir desse momento os preços tiveram uma redução. A região Nordeste apresentou uma boa recuperação dando um salto de 26 posições, a partir do pior ponto, em um histórico de oitenta e dois anos. pag. 3

Carga 3 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 11.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 3 11. 1.5 35. 33. 9.5 31. 8.5 2 2 7.5 28 29 21 211 212 28 29 21 211 212 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) EVOLUÇÃO DA CARGA - NORTE (%) 4.3 8.8 4.2 8.6 4.1 8.4 8.2 7.8 7.6 3.9 3.8 3.7 7.4 3.6 7.2 3.5 3.4 28 29 21 211 212 28 29 21 211 212 EVOLUÇÃO DA CARGA - SIN (%) EVOLUÇÃO DA CARGA [MWméd] 65. 63. VERIFICADA EM NOV/212 34.473 1.45 8.984 4.3 57.893 61. VERIFICADA EM OUT/212 36.55 9.941 8.735 4.15 59.331 5 VERIFICADA EM NOV/211 34.628 9.666 8.48 4.46 56.747 5 55. 53. DESVIO NOV/212 - OUT/212-5,68% 4,67% 2,85% -1,82% -2,42% DESVIO NOV/212 - NOV/211 -,45% 7,65% 6,86% -,39% 2,2% 51. 4 4 45. Comentários: Durante o mês de embro foi percebido uma diminuição na carga em relação ao mês de ubro, devido à ocorrência de temperaturas s amenas, principalmente no subsistema Sudeste/Centro Oeste, que é o or centro consumidor do país. Segundo o ONS, o aumento da carga na região Sul acontece, em parte, devido aumento de perdas na Rede Básica em função de um or intercâmbio do Subsistema Sudeste/CO para essa região. 28 29 21 211 212 pag. 4

Geração 5.391 4.63 2.533 6% GERAÇÃO - HIDRO 22.579 51% 9.373 21% ITAIPU NORTE 1.592 3.273 25% GERAÇÃO - TERMO 1.984 16% 6.18 47% ANGRA 13 31% GERAÇÃO - EÓLICA 8.171 14% 2.533 5% GERAÇÃO TOTAL POR SUBMERCADO 7.113 295 69% 4.44 69% NORTE (SE) GERAÇÃO POR FONTE [MWméd] % HIDRO 31.952 5.391 4.63 2.533 44.479 76,9% TERMO 8.92 1.592 3.273-12.956 22,4% EÓLICA - 13 295-426,7% TOTAL 4.44 7.113 8.171 2.533 57.86 1, Comentários: Os gráficos acima apresentam o comportamento da geração média no mês de embro de 212. Um o recorde na geração térmica cou o início do período úmido, e a situação poderia ser s crítica caso não houvesse redução da carga no período, uma vez que as usinas que não estavam despachado por ordem de mérito estavam alocadas para o POCP (Procedimento Operacional de Curto Prazo). Considerações Durante o mês de embro, conforme divulgado pelo CPTEC/INPE, houve uma or ocorrência de precipitação em grande parte do Brasil Central, especialmente no centro-norte das Regiões Sudeste e Centro-Oeste, e no sul das Regiões Norte e Nordeste, graças à atuação de áreas de instabilidade formadas pelo calor em associação aos índices s elevados de umidade disponível na atmosfera. Mesmo com essa melhor perspectiva, o nível de armazenamento nos reservatórios atingiu níveis críticos, os s próximos da curva de aversão ao risco durante o ano inteiro. Durante o mês, grande expectativa atingiu os diversos agentes do or elétrico nacional, principalmente em razão das consequências da Medida Provisória n.º 579. O período foi de transição após o término do prazo para manifestação de interesse de reação de contratos de concessão pelas empresas com ativos em geração, transmissão e distribuição. A União divulgou no início do mês qual seria a indenização repassada a essas empresas que tem ativos ainda não amortizados e a tarifa máxima a ser cobrada pelas geradoras, e conforme cronograma estabelecido anteriormente, o prazo limite para assinatura dos aditivos contratuais acontece no mês de embro. Após publicação de portarias por parte do Ministério de Minas e Energia divulgando esses valores, algumas empresas já decidiram não aderir à reação das concessões por discordarem dos valores apresentados e que não cobririam todo o investimento realizado ou não trariam benefícios significantes após o término do prazo das concessões. Tal decisão pode comprometer o número apresentado pela Presidência da República como meta para redução da conta de energia, que seria de aproximadamente. Para tentar alcançar essa taxa, o governo sinalizou flexibilização em relação à prazos e condições para alguns agentes aderirem à medida provisória. Para manter a segurança do sistema elétrico durante o mês, 1 MW foram despachados por usinas térmicas, o que gerou gastos de aproximadamente R$ 7 milhões de reais. Esse valor é p por todos os consumidores através de encargos, sendo assim, a redução na conta de luz prometida a partir do próximo ano, por este motivo, também não será a desejada. pag. 5