ESTRUTURA DO TIID 2010



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Transcrição:

ESTRUTURA DO TIID 2010 7. Anexos c 7. A ficha de entrevista, agora com as respostas, deve ser apresentada como anexo, após as referências bibliográficas. 6. Referências Bibliográficas 6. As referências bibliográficas são elaboradas em espaçamento simples separadas uma da outra por dois espaços. 5. Elementos Textuais Introdução, desenvolvimento e considerações finais 4. Sumário 5. Os elementos textuais dever vir em sequência, isto é, não pular página para separá-los. 4. O sumário não deve ser papaginado. 3. Ficha de Avaliação 2. Folha de Rosto 1. Capa

FAPE FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO TÍTULO DO TRABALHO NOME COMPLETO DO DISCENTE Presidente Epitácio/SP 2010 FAPE FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO

TÍTULO DO TRABALHO NOME COMPLETO DO DISCENTE Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito TIID apresentado no curso de graduação em Direito, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel. Coordenadora do TIID: Profª. Maria Antonieta Presidente Epitácio/SP 2010 TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo, se houver

NOME DO DISCENTE FICHA DE AVALIAÇÃO Nota atribuída (de 0,0 a 2,0):. Observações: Presidente Epitácio/SP 2010 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 0? 1. DESENVOLVIMENTO... 0? 1.1 subtítulos/subtópicos... 0? 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 0? 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 0? ELEMENTOS DO TIID ELEMENTOS GRÁFICOS:

- Papel: A4 branco. - Margens: Superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm. - Corpo da fonte: Arial 12 - Entrelinhas: simples para citações com mais de três linhas e 1,5 para o texto. - Parágrafo: 2,5 cm da margem esquerda. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: 1. Capa Contendo o timbre da Faculdade, nome do(s) aluno(s), título (e subtítulo) do trabalho, Cidade e ano, conforme modelo acima disponível. 2. Folha de rosto Contendo o timbre da Faculdade, nome do(s) aluno(s), título (e subtítulo) do trabalho, natureza do trabalho, Cidade e ano, conforme modelo acima disponível. 3. Ficha de avaliação Contendo o título (e subtítulo) do trabalho; nome do(s) aluno(s); local para atribuição da nota; espaço para observações dos avaliadores, Cidade e ano conforme modelo acima disponível. 4. Sumário Com os indicativos das seções, seus títulos e subtítulos. (Não é necessário paginar) ELEMENTOS TEXTUAIS: 5. Introdução

É uma apresentação do trabalho para o leitor, com a delimitação do tema e a forma como o trabalho está desenvolvido, ou seja, como os capítulos estão divididos e o que é tratado em cada um deles. 6. Desenvolvimento Desenvolva seu TIID por meio de citações (diretas ou indiretas), sempre indicando a fonte das mesmas. 7. Considerações finais É o fechamento do trabalho, um olhar panorâmico sobre o mesmo. Também é o momento de tecer suas considerações pessoais, confrontando o tema pesquisado com os elementos da entrevista realizada. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS: 8. Referências Bibliográficas Apenas com as referências bibliográficas utilizadas para a fundamentação teórica do trabalho desenvolvido, apresentadas conforme as normas da ABNT. 9. Anexos Devem ser apresentados após as referências bibliográficas do seguinte modo: alinhada à esquerda, a palavra ANEXO, em letras maiúsculas, hífen, e a sequência alfabética. Ex: ANEXO A Entrevista com o advogado Marcos Martins

CITAÇÕES: 10. Tipos de citações Segundo a ABNT, citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (NBR 14.724/2005), é fundamental em nossa vida acadêmica e o TIID deve estar repleto delas. Porém, estamos obrigados a apresentar sempre quem é o autor da idéia que citamos, seja com suas próprias palavras (citação direta), seja com nossas palavras (citação indireta ou livre). 10.1. Citação indireta ou livre (paráfrase) Denominamos citação indireta ou livre toda idéia ou qualquer tipo de informação de outra pessoa (fonte), em que utilizamos nossas próprias palavras. Ocorre quando fazemos uma transcrição livre o texto do autor consultado" (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2008, p. 275). 10.2. Citação direta ou textual Denominamos citação direta ou textual aquela em que transcrevemos literalmente as palavras e os conceitos do autor consultado (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2008, p. 276), e estas podem ser curtas ou longas. 10.2.1. Citação curta Citações de até três linhas no seu trabalho devem seguir as seguintes regras: - estar entre aspas duplas; - não devem estar em itálico; - devem integrar o texto (ou seja, não fazer um novo parágrafo para a mesma); - ter a fonte indicada. - EXEMPLO: Para Alves (2000, p. 126), todo conhecimento, toda ciência, toda tecnologia se baseia no conhecimento de relações entre causas e efeitos. 10.2.2. Citação longa ou recuada

Citações com mais de três linhas no seu trabalho devem seguir as seguintes regras: - não devem estar em itálico; - não devem estar entre aspas duplas; - devem ser feitas em um parágrafo próprio; - recuadas 4 cm em relação à margem esquerda; - o corpo da fonte deve ser 10; - espaçamento entrelinhas simples. - EXEMPLO: Quando frisamos a importância desse trabalho, reconhecemos que: A delimitação do tema é, então, um recorte que o pesquisador deve fazer no seu objeto, de modo a deixá-lo o mais específico possível. Muitas vezes o bom recorte assegura o sucesso dos resultados. Você perceberá que, uma vez delimitado o tema, o trabalho assume novos contornos, mais precisos. (MEZZAROBA, 2008, p. 147) 11. Chamada para citação de fontes (sistema autor-data) Neste sistema a indicação da fonte faz constar: - sobrenome do autor (ou da instituição/ou do título) em letras maiúsculas; - ano da publicação da obra; - página onde foi retirada a citação. EXEMPLO PARA AUTOR: Portanto, todo conhecimento, toda ciência, toda tecnologia se baseia no conhecimento de relações entre causas e efeitos. (ALVES, 2000, p. 126) EXEMPLO PARA INSTITUIÇÃO: (ABNT, 2000, p. 2) EXEMPLO PARA TÍTULO: (DEPOIMENTOS..., 2000, p. 21-56) Quando na própria citação já for citado o nome do autor, da Instituição ou do título, aparecer entre parênteses somente o ano da publicação da obra e a página.

EXEMPLO PARA AUTOR: Para Alves (2000, p. 126), todo conhecimento, toda ciência, toda tecnologia se baseia no conhecimento de relações entre causas e efeitos. EXEMPLO PARA INSTITUIÇÃO: Segundo a ABNT (2000, p. 2), a monografia é um documento constituído de uma só parte ou de um número preestabelecido de partes que se complementam. EXEMPLO PARA TÍTULO: Depoimentos... (2000, p. 34-78) Obras de dois autores, incluir o sobrenome de ambos, separados por ponto-evírgula, exemplo: (SILVA; SOUZA, 1999, p. 34) Obras de três ou mais autores, constar o sobrenome do primeiro e em seguida a expressão et al., exemplo: (SILVA et al., 1999, p. 30) 12. Referência Bibliográfica MEZZAROBA, O.; MONTEIRO, C. S. Metodologia da pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, 2008. DESENVOLVIMENTO DO TIID Os discentes regularmente matriculados nos 1º, 2º, 3º e 4º termos do curso de Direito, desenvolverão trabalhos científicos bimestrais, conforme

estabelecem as normas do TIID Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito, bem como o quadro abaixo: TERMOS BIMESTRES TIPOS DE TRABALHOS 1º termo 1º bimestre Resumo 1º termo 2º bimestre Resenha Crítica 2º termo 1º bimestre Fichamento 2º termo 2º bimestre Resenha Crítica 3º termo 1º bimestre Síntese 3º termo 2º bimestre Resenha Crítica 4º termo 1º bimestre Resenha Crítica 4º termo 2º bimestre Artigo Científico Dessa forma, para que possamos desenvolver o tema proposto pelo TIID, é relevante a compreensão de alguns conceitos, como as formas de apresentação do trabalho: Organização é o ponto crucial para o desenvolvimento de qualquer trabalho científico... O QUE É RESUMO? Resumo é uma condensação fiel das idéias ou dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos: a. Cada uma das partes essenciais do texto; b. A progressão em que elas se sucedem; c. A correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes.

Para elaborar um bom resumo, é necessário compreender antes o conteúdo global do texto. Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura. É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores: a. da complexidade do próprio texto (seu vocabulário, sua estruturação sintéticosemântica, suas relações lógicas, o tipo de assunto tratado etc.); b. da competência do leitor (seu grau de amadurecimento intelectual, o repertório de informações que possui, a familiaridade com os temas explorados). resumo: Alguns procedimentos para diminuir as dificuldades de elaboração do 1. Ler uma vez o texto, ininterruptamente, do começo até o fim: sem a noção do conjunto, é mais difícil entender o significado preciso de cada uma das partes. Essa primeira leitura deve ser feita com a preocupação de responder à seguinte pergunta: do que trata o texto? 2. Uma segunda leitura é sempre necessária. Mas esta, com interrupções, com o lápis na mão, para compreender melhor o significado de palavras difíceis (se preciso, recorra ao dicionário) e para captar o sentido de frases mais complexas (longas, com inversões, com elementos ocultos), bem como as conexões entre elas; 3. Num terceiro momento, tentar fazer uma segmentação do texto em blocos de idéias que tenham alguma unidade de significação. Em um texto pequeno, normalmente pode-se adotar como critério de segmentação a divisão em parágrafos. Quando se trata de um texto maior (o capítulo de um livro, por exemplo) é conveniente adotar um critério de segmentação mais funcional, o que vai depender de cada texto. Em seguida, com palavras abstratas e mais abrangentes, tenta-se resumir a idéia ou as idéias centrais de cada fragmento. 4. Dar a redação final com suas palavras, procurando não só condensar os segmentos, mas encadeá-los na progressão em que se sucedem no texto e estabelecer as relações entre eles.

O QUE É UMA SÍNTESE? Para realizar uma boa síntese é necessário, antes de mais, ter compreendido o texto original, para depois redigir um novo, com base no textofonte. 1ª fase: compreensão do texto original: Após a leitura global do texto em questão, deve-se proceder a detecção das idéias e dos acontecimentos principais, sublinhando as articulações lógicas e os exemplos. 2ª fase: construção do novo texto: Devemos introduzir o texto, apresentando o tema, o nome do autor e a tese (se existir) e, depois, ilustrá-lo com a exposição dos fatos inerentes ao tema, ou seja, o problema do texto (o ponto central). Sendo uma síntese, a ordem dos acontecimentos não tem de ser igual à do texto original, mas tem-se que respeitar as relações entre fatos, sem alterar o seu significado. A síntese é sempre redigida na terceira pessoa, de forma concisa e clara, nunca transcrevendo em discurso direto. O QUE É UM FICHAMENTO? Fichar é anotar, registrar, catalogar. Na definição do Aurélio (2005), o fichamento, como ato de fichar, são as anotações, registros e catalogações realizadas por alguém. Durante o processo de produção de um trabalho acadêmico, os fichamentos são uma etapa necessária à construção das bases teóricas sobre as quais o texto final irá repousar. Fichamento é uma forma de investigação que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar) todo o material necessário à compreensão de um texto ou tema. Para isso, é preciso usar fichas que facilitam a documentação e preparam a execução do trabalho. Não só, mas é também uma forma de estudar / assimilar criticamente os melhores textos / temas de sua formação acadêmico-profissional.

Um fichamento completo deve apresentar os seguintes dados: 1. Indicação bibliográfica mostrando a fonte da leitura; 2. Resumo sintetizando o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema (na introdução pode fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa); 3. Citações apresentando as transcrições significativas da obra; 4. Comentários expressando a compreensão crítica do texto, baseando-se ou não em outros autores e outras obras; 5. Ideação colocando em destaque as novas idéias que surgiram durante a leitura reflexiva. O QUE É UMA RESENHA CRÍTICA? Resenha é um trabalho de síntese, que revistas e jornais científicas publicam geralmente logo após a edição de uma obra, com o objetivo de divulgá-la. Não se trata de um simples resumo. O resumo deve se limitar ao conteúdo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Já a resenha vai além, resume a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas, deve avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos. Conhecida como resumo crítico, a resenha só pode ser elaborada por alguém com conhecimentos na área, pois sua elaboração exige opinião formada, pois além de resumir, o resenhista avalia a obra, sustentando suas considerações, deve embasá-las seja com evidências extraídas da própria obra ou de outras de que se valeu para elaborar a resenha. De uma boa resenha devem constar: 1. A referência bibliográfica da obra, preferencialmente seguindo a ABNT; 2. Alguns dados biográficos relevantes do autor (titulação, vínculo acadêmico e outras obras, por exemplo); 3. O resumo da obra, ou síntese do conteúdo, destacando a área do conhecimento, o tema, as idéias principais e, opcionalmente, as partes ou capítulos em que se

divide o trabalho. Deve-se deter no essencial, mostrando qual é o objetivo do autor, evitando recorrer a detalhes e exemplos, com máxima concisão. Este momento é mais informativo que crítico, embora a crítica já possa estar presente. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO? Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 2). Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos têm as seguintes características: a) não se constituem em matéria de um livro; b) são publicados em revistas ou periódicos especializados; c) permitem ao leitor, por ser completos, repetir a experiência. O artigo científico é apresentado segundo a linguagem e método próprios de uma área da ciência e, de modo geral, com uma estrutura lógica de argumentação, apresentando inicialmente o problema ou objetivo da investigação, o conjunto de hipóteses, as possíveis soluções do problema ou modos de se atingir o objetivo, uma descrição dos métodos e técnicas utilizados, uma análise dos resultados obtidos, uma conclusão que aponta qual hipótese foi verificada experimentalmente. Como há diversidade no que seja o método em cada área da ciência, a forma do artigo científico pode variar em sua apresentação, não existindo uma estrutura única que assegure, por si mesma, a cientificidade de um artigo ou texto que se pretenda científico. Diante dessa impossibilidade de uma construção textual objetivamente científica, há a necessidade do exame do artigo pela comunidade científica, pois a ciência é uma forma de conhecimento de caráter público, cuja validade só se estabelece após o debate em torno dos resultados apresentados e do caminho percorrido - o método - que conduziu a sua construção. Deste modo, o artigo científico, ao tornar público e aberto ao debate o conhecimento elaborado em pesquisa, é um meio fundamental para a divulgação e desenvolvimento da ciência.

Em geral se requer os seguintes elementos para a publicação de um artigo científico: título; autores; instituição a que pertencem os autores; resumo e texto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica cientifica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. FERREIRA, A. B. de H. Fichar. In: o autor. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio da Língua Portuguesa. 3 ed. Paraná: Positivo, 2004. Disponível em: <C:/arquivos de programas/novo Dicionário Aurélio 2005>. Acesso em 16 mai. 2010. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. FEBA, L.F.T. Manual de normas técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Presidente Epitácio, 2009. SAVIOLI, F. P. & FIORIN, J. L. Para entender o texto. 7 ed. São Paulo: Ática, 1993.