IES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br



Documentos relacionados
Engenharia de Software. Análise Essencial

Análise e Projeto de Sistemas

ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA

Componentes do modelo ambiental

DESENVOLVENDO O SISTEMA

Diagrama de contexto

2 Diagrama de Caso de Uso

O Processo Unificado: Captura de requisitos

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Engenharia de Software Unidade IX Análise Essencial Abordagem Básica

Especificação de Requisitos

Engenharia de Software III

SISTEMA HOTELEIRO. Deseja-se modelar um sistema para um pequeno hotel que atenda aos seguintes. requisitos:

2 a Lista de Exercícios

Especificação de Requisitos

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Análise Estruturada de Sistemas

Modelagem do Processo de Negócio

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo

Ciclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental

UML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.

VVS Sistemas (21)

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Manual do Sistema "Vida em Mão - Controle Financeiro Para PALM" Editorial Brazil Informatica

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

BH PARK Software de Estacionamento

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Tutorial contas a pagar

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IX Modelo Conceitual do Sistema (Modelo de Domínio) Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04

INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS CADASTRO DE BANCO CONTAS A RECEBER LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...

Escritório Virtual Administrativo

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada

SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE

1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS?

Processo de análise estruturada - Abordagem clássica

Prof. Marcelo Machado Cunha

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

6.1. Inserir Consultar Listar Todos Alterar BENEFÍCIOS... 12

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Feature-Driven Development

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada. Graduação em Informática 2008 Profa. Itana Gimenes

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes

Como cadastrar talões cheques? FS146

Guia de utilização da notação BPMN

CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Considerações a serem feitas antes da implantação.

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM

Manual Geral do OASIS

Sistema de de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PDV

AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS

GRUPO ARESTO E-CRM CONTÁBIL. Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Agendador de Rotinas

Manual do Ambiente Moodle para Professores

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Cobrança e Módulo Cedente

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

VERSÃO VERSÃO FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

Manual das planilhas de Obras v2.5

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

Versão Liberada. Gerpos Sistemas Ltda. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Conteúdo. Disciplina: INF Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Manual Sistema Curumim. Índice

Como efetuar a Baixa Simples de uma Conta a Receber? FS129

Engenharia de Software I

Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.12

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

MANUAL DO CIDADÃO. Para acessar a página do E-SIC clique no link do e-sic na página inicial do site (figura 1):

Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores

Transcrição:

IES-200 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br

Diagrama de Fluxo de Dados 2 Conceitos e regras de um DFD. Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial: Modelo Comportamental

Diagrama de Fluxo de Dados 3 Ferramenta de análise de sistemas para desenhar os componentes e os dados que passam por eles Primeiro passo na análise estruturada para descrever o fluxo de informação e as transformações que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída Apresenta os processos (funções) e o fluxo de dados entre eles. Ferramenta gráfica: Facilita diálogo entre analistas e usuários. Facilita validação

Diagrama de Fluxo de Dados 4 Permite descrever o sistema com o detalhe que se pretender Permite criar um modelo lógico sem imposições físicas Em alto nível é utilizado para mostrar eventos de negócios e as transações resultantes desses eventos No nível mais baixo é utilizado para representar programas ou módulos destes e o fluxo de dados entre as rotinas

Analista de Sistemas Diagrama de Fluxo de Dados 5 DFD Nível 0 (ou Diagrama de Contexto) Sistema DFD Nível 1 1 2 3 DFD Nível 2 (e assim por diante) 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 Esta é a estrutura de um DFD na Análise Estruturada. Posteriormente, veremos sua estrutura na Análise Essencial.

Diagrama de Fluxo de Dados 6 O Diagrama de Contexto deve descrever o software como um único processo Entidade Externa 1 Fluxos de entrada Sistema Fluxos de saída Entidade Externa 1 Entidade Externa 2 Entidade Externa 2 Entidade Externa 3

Diagrama de Fluxo de Dados 7 boleto bancário Cliente Cliente informações pedido Sistema de Controle de Pedidos dados entrega Depto. Expedição Empresa pedido de inscrição CNPJ Empresa Ministério da Fazenda restrições Sistema de Cadastramento de Empresas relação de empresas Ministério da Fazenda

Diagrama de Fluxo de Dados 8 Processos (funções) Fluxos de dados Depósitos de dados Processo ou Processo Entidades externas Fluxo de dados Depósito de Dados Entidade Externa

Diagrama de Fluxo de Dados 9 Nome da Entidade Elemento externo que envia e recebe informações do sistema pessoas, departamentos, órgãos, sistemas etc. São as fontes ou destinos dos fluxos de dados que chegam e saem do sistema Exemplos: Cliente Empregado Fornecedor Departamento de Contas Receita Federal

Diagrama de Fluxo de Dados 10 Representa as funções que o sistema executa Nome do Processo ou Pode ser comparado a uma caixa preta : Há ligações de entrada e saída da caixa Conhecem-se os elementos de entrada e de saída Sabe-se o que a caixa realiza Não é preciso conhecer como ela realiza as funções Nome do Processo Exemplos: Manter livro Emitir fatura Gerenciar pedido Calcular imposto Gerenciar cliente Calcular média

Diagrama de Fluxo de Dados 11 São condutos que levam informação de um ponto do sistema para outro Mostram como os dados fluem pelo sistema Apresentam os dados em movimento Nome do fluxo Nome do fluxo Nome do fluxo

Diagrama de Fluxo de Dados 12 Exemplo 1 Digitação do resultado das avaliações: Exemplo 2 Acrescentando-se a função Calcular Médias, tem-se o seguinte:

Diagrama de Fluxo de Dados 13 Utilizado para representar/modelar o conjunto de dados armazenados pode representar um banco de dados, um arquivo texto ou um buffer Apresenta os dados em termos estáticos (em repouso) Obs: Normalmente, o nome escolhido para identificar o depósito é o plural do nome dos pacotes transportados pelos fluxos

Diagrama de Fluxo de Dados 14 É necessário que a função Digitar Notas seja executada antes da função Calcular Médias? É necessário que a função Digitar Notas seja executada imediatamente antes da função Calcular Médias? Como resolver essa questão?

Diagrama de Fluxo de Dados 15 Digitando a nota, armazenando-a e utilizando-a posteriormente para calcular a média:

Diagrama de Fluxo de Dados 16 Representações de acesso do fluxo de dados ao depósito de dados Ler/Consultar Incluir Alterar Excluir

Diagrama de Fluxo de Dados 17

Diagrama de Fluxo de Dados 18 Entidade Externa: Substantivo no singular Processo: Número do processo + Verbo no infinitivo + Substantivo (qualificador) Obs: Número não mostra sequência de execução

Diagrama de Fluxo de Dados 19 Depósito de Dados: Substantivo no plural Fluxo de Dados: Substantivo simples ou composto

Diagrama de Fluxo de Dados 20 O nome do processo deve dar ideia de o que faz o processo

Diagrama de Fluxo de Dados 21 Os fluxos de dados representam o deslocamento de informações entre: a) um processo e uma entidade externa b) dois processos c) um processo e um depósito de dados

Diagrama de Fluxo de Dados 22 Não pode existir fluxo de dados entre: a) duas entidades externas b) dois depósitos de dados c) uma entidade externa e um depósito de dados

Diagrama de Fluxo de Dados 23 A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida de nível em nível Explosão do processo 1

Diagrama de Fluxo de Dados 24

Diagrama de Fluxo de Dados 25 1. Escolher nomes significativos para os processos, fluxos de dados, depósitos de dados e entidades externas rotular o processo identificando o papel e não a pessoa; utilizar um verbo que represente a ação e um objeto os nomes escolhidos devem provir de um vocabulário conhecido pelo usuário o analista deve ter conhecimento mínimo sobre o domínio

Diagrama de Fluxo de Dados 26 2. Numerar processos uma maneira prática de referenciar os processos de um DFD é numerálos isso não corresponde a uma sequência de execução a numeração dos processos auxilia na identificação de processos de níveis inferiores

Diagrama de Fluxo de Dados 27 3. Evitar DFDs complexos demais o propósito do DFD é modelar corretamente as funções que o sistema deve executar e as interações entre elas, porém deve ser lido e compreendido modelar o DFD em uma série de níveis DFDs de nível inferior oferecem detalhes dos processos de nível imediatamente superior para alguns autores, cada nível deve ter até 6 funções para outros autores, de 5 a 9 funções o refinamento de DFDs ocorre até que sejam alcançadas as funções primitivas

Diagrama de Fluxo de Dados 28 4. Refazer os DFDs tantas vezes quantas forem necessárias até se obter uma boa estética um DFD tecnicamente correto e aceitável pelo cliente

Diagrama de Fluxo de Dados 29 5. Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2] Evitar poços sem fundos (buracos negros) Processos que têm entradas, mas não têm saídas Evitar processos com geração espontânea Processos que têm saídas, mas não têm entradas

Diagrama de Fluxo de Dados 30 5. Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2] Cuidado com fluxos e processos sem nome Cuidado com depósitos de apenas leitura ou apenas escrita um depósito típico deve ter entradas e saídas A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida a entrada e a saída em cada refinamento devem permanecer a mesma É conveniente que, em cada nível de abstração, as funções estejam em um grau de detalhamento próximo

Modelo Comportamental 31 Análise Estruturada: Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial: Modelo Comportamental

Modelo Comportamental 32 Definido do ponto de vista interno descreve de que maneira o sistema reage, internamente, aos estímulos vindos do exterior mostra quais as ações que o sistema deve executar para responder, adequadamente, aos eventos previstos no modelo ambiental Componentes do modelo comportamental: Um conjunto completo de Diagramas de Fluxo de Dados (DFDs) em níveis Dicionário de Dados, incluindo um conjunto de especificações de processos primitivos Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Diagramas de Transição de Estados (DTEs)

Modelo Comportamental 33 1. Desenhar o DFD Preliminar A partir do Diagrama de Contexto e da Lista de eventos obtêm-se o particionamento do sistema em funções Para cada evento do sistema desenha-se uma bolha (função/processo) Nome da bolha: de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento associado normalmente, o nome da ação da lista de evento Desenham-se as entradas e saídas apropriadas de modo que a bolha seja capaz de emitir a resposta necessária Desenham-se os depósitos de dados, como for mais adequado, para comunicação entre as bolhas

Modelo Comportamental 34 2. Desenhar os DFDs de níveis inferiores Partindo do DFD Preliminar, pode-se, usando a abordagem top-down, decompor as funções encontradas para obter os DFDs de níveis mais baixos Via de regra, o nível de abstração mais baixo do DFD é composto apenas por funções primitivas 3. Elaborar o Diagrama Entidade-Relacionamento 4. Elaborar a lógica dos processos em seu último nível de detalhamento

Modelo Comportamental 35 5. Elaborar o Dicionário de Dados 6. Elaborar os Diagramas de Transição de Estados extremamente necessários quando se trata de sistemas em tempo-real Obs: Tais passos não necessariamente precisam ocorrer nessa sequência Ex: Há aqueles que preferem criar o DER antes do DFD para utilizar como depósitos de dados do DFD as entidades do DER

Analista de Sistemas Modelo Comportamental 36 Evento 1 DFD 1 Evento 2 DFD 2 Evento n DFD n Na Análise Essencial, os DFD s são particionados por eventos. Cada DFD de cada evento é explodido até se obter as primitivas funcionais, como veremos a seguir.

Modelo Comportamental 37 Diagrama de Contexto Sistema DFD s Particionados por eventos (Os DFD s são divididos em partições para revelar mais detalhes) 1 2 3 Explosões de processos (DFD s Refinados) 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 Descrição Processo 1.1 Descrição Processo 1.2 Descrição Processo 1.3 Descrição Processo 2.1 Descrição Processo 2.2 Descrição Processo 2.3 Descrição Processo 3.1 Primitivas Funcionais (Ex.: Ler cliente; Gravar cliente; Obter Descrição código do produto Processo etc) 3.2

Modelo Comportamental 38 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 1 Cliente reserva quarto O cliente fornece seu telefone e tipo de quarto. Se houver disponibilidade de quarto para o período desejado é efetuada a reserva, caso contrário, informa-se a indisponibilidade. pedido_reserva Reservar quarto msg_quarto_reservado ou msg_quarto_indisponivel

Modelo Comportamental 39

Modelo Comportamental 40 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 2 Cliente cancela reserva Quando o cliente pede o cancelamento de sua reserva, automaticamente o quarto é liberado para uma próxima reserva. pedido_ cancelamento_ reserva Cancelar reserva

Modelo Comportamental 41 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 3 Hora de cancelar reserva Todos os dias às 12hs, o quarto é liberado para um nova reserva caso o cliente não tenha comparecido para a hospedagem Cancelar não comparecimento

Modelo Comportamental 42 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 4 Cliente registrase no hotel O cliente chega ao hotel e caso tenha reserva em seu nome, preenche o check in e se hospeda, caso contrário, a hospedagem não é efetuada. dados_ cliente Registrar hospedagem do cliente msg_cliente_rejeitado ou msg_cliente_registrado

Modelo Comportamental 43

Modelo Comportamental 44 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 5 Cliente solicita saída do hotel É registrada a saída do cliente, a conta é emitida e o quarto é liberado para a limpeza. pedido_ saida Providenciar saída do cliente conta_cliente

Modelo Comportamental 45

Modelo Comportamental 46 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 6 Cliente paga a conta Ao efetuar o pagamento, ele fica registrado e é emitido um recibo de pagamento. pagto_ conta Efetuar pagto conta recibo

Modelo Comportamental 47 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 7 Gerente disponibiliza o quarto O gerente disponibiliza o quarto para uma nova hospedagem/reserva. ger_ disp_ quarto Dispponibilizar quarto

Modelo Comportamental 48 Elaborar os DFD s particionado e refinado para uma Locadora de Filmes