ABESI N F O R M A. Curso faz capacitação na sede da ABES



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Transcrição:

10 de março de 2010 Curso faz capacitação na sede da ABES Menos de um mês após a inauguração das novas instalações da sede nacional da ABES, no Rio de Janeiro, um curso de capacitação sobre abastecimento de água inaugurou uma das salas montadas na sede com essa finalidade.o curso sobre Epanet, ministrado pelo professor Heber Pimentel Gomes, atraiu 24 participantes inscritos pela seção da ABES no Rio de Janeiro. Epanet, explicou Heber aos técnicos presentes na maior das duas salas de capacitação, é um programa de simulação de abastecimento de água criado nos Estados Unidos, na década de 90, pela EPA Environmental Protection Agency (Agência de Proteção Ambiental americana). O programa, em sua versão mais recente, a 2.0, traduzida para o português do Brasil por uma equipe da qual o instrutor fez parte, simula o abastecimento desde a fonte até o usuário, cuidando principalmente do aspecto da qualidade, segundo explicou Heber, que é professor da UFPB Universidade Federal da Paraíba e instrutor da ABES. A tradução foi financiada pelo programa Procel/Sanear, da Eletrobrás, que também financiou a edição do manual distribuído aos O professor Heber durante sua aula no Rio presentes. Todos receberam ainda a última edição do livro Sistemas de Abastecimento de Água, de autoria do instrutor e editado pela UFPB. recursos saiu na imprensa hídricos Pesquisadores propõem fazer álcool de resíduos pág.3 ESGOTO Biossólidos ganham espaço na lavoura pág.4 eventos Fórum Urbano será na zona portuária do Rio pág. 5 Seminário de geração de energia elétrica antecede a 2ª Latinosan O Programa de Geração de Energia em Saneamento, desenvolvido pela Sanepar na Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde, em Foz do Iguaçu, será um dos principais temas discutidos no Seminário Planejando o Uso Racional de Energia Elétrica em Serviços de Água e Esgoto Sanitários, que será realizado no dia 13, antecedendo a abertura da 2ª Latinosan Conferência Latinoamericana de Saneamento, evento cuja organização foi entregue à ABES. A Conferência terá como cenário o Parque Tecnológico de Itaipu, em Foz do Iguaçu, de 14 a 18 de março. Desenvolvido na estação de esgoto, o programa é pioneiro ao transformar o biogás (subproduto do tratamento do esgoto) em energia elétrica e distribuí-lo para a rede pública de energia.

2 a palavra da presidente a Convívio que nos engrandece A semana foi de muito trabalho e também de muita satisfação com os resultados obtidos. O X Sibesa mostrou muita riqueza na sua temática, nos painéis, nas mesas redondas, nas apresentações, nas intensas e produtivas discussões. Voltamos de Maceió satisfeitos com tudo que se falou e se conversou entre os quase mil participantes desse encontro que promovemos há 20 anos com a engenharia sanitária da Itália. Vamos agora para Foz do Iguaçu, onde a ABES foi encarregada de organizar a 2ª Latinosan, uma conferência realizada em conjunto por três ministérios Meio Ambiente, Cidades e Saúde e com apoio de dois grandes bancos, o Bird e o BID, para discutir saneamento. A primeira foi em Cáli, na Colômbia, há dois anos. Agora, já temos um bom mostruário de América Latina para recomeçar discussões sobre os mesmos problemas que afetam a maior parte dos que estão além-fronteiras. o fundo do cenário, a nossa preocupação com a universalização dos serviços de saneamento, a preservação de nossos mananciais, uma relação sustentável com os recursos naturais, a garantia da saúde das populações. Teremos lá em Foz intensa troca de experiências com nossos irmãos da América Latina, uma oportunidade imperdível para estreitarmos nosso relacionamento e para traçarmos um bom diagnóstico de nossos problemas. A partir daí, então, temos mais instrumentos para agirmos politicamente em defesa de nossas crenças, de nossa fé na preservação ambiental para assegurar a sobrevivência da humanidade. Tudo isso é muito gratificante. ós aqui na ABES trabalhamos pesado para promover essa organização de temas, discussões, assuntos. Um grande congraçamento daqueles que falam língua materna diferente, mas que, na discussão do saneamento, têm a mais profunda compreensão do que se busca. Cassilda Teixeira de Carvalho EXPEDIETE ABES Informa é um informativo eletrônico da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, atualizado semanalmente e enviado via Internet para todos os sócios da entidade. Diretor Responsável: Cassilda Teixeira de Carvalho Presidente acional da ABES SUPERITEDETE EXECUTIVA: Maria Isabel Pulcherio Guimarães Editor de conteúdo: Romildo Guerrante (MTB 12.669-RJ) Projeto Gráfico: Flap Design/ ena Braga Editoração eletrônica: ABES/ Tirza Lima e-mail: abes@abes-dn.org.br Clique aqui para ver as edições anteriores

3 saiu na imprensa Pesquisa: álcool deve ser de resíduos Produzir álcool etílico a partir do milho é relativamente fácil: os açúcares abundantes do milho são fermentados rapidamente no álcool. Mas usar o milho, que é essencialmente um alimento, para produzir combustível não foi uma idéia bem aceita porque se trata de usar os recursos de forma errada, o que pode prejudicar a agricultura e o meio ambiente. Dizem os críticos que melhor seria fazer o chamado álcool etílico celulósico das folhas e das hastes, da grama ou dos resíduos não comestíveis das colheitas. O processo usa a lignocelulose (qualquer resíduo da agroindústria), o material estrutural básico de todas as plantas e o composto orgânico mais abundante no planeta. Mas o álcool etílico celulósico é mais difícil de fazer. A lignocelulose deve primeiramente ser dividida nos açúcares, que podem então ser fermentados. As técnicas atuais usam as enzimas caras ou os ácidos altamente concentrados, que são difíceis de segurar. Agora, especialistas da Universidade de Wisconsin estão propondo uma maneira diferente. O processo usa um líquido iônico - um sal com baixo ponto de fusão - em combinação com a água e ácidos em baixas concentrações para produzir açúcares fermentáveis. Os estudiosos descobriram que a água era o segredo para tornar o processo eficiente. Sem água, os açúcares produzidos pela ação do líquido iônico e do ácido se degradaram rapidamente, transformandose em outros compostos. Mas a água mantém íons cloreto no sal, evitando a posterior degradação dos açúcares. Dizem os pesquisadores que seu processo rende tanto quanto o obtido pelo método de enzimas. E que a continuação das pesquisas vai mostrar que é muito útil obter combustível sem desperdiçar alimento. (The ew York Times, 2 de março). empresas Copasa enriquece aquário de Belo Horizonte A Copasa doou peixes do sistema de monitoramento da ETE Arrudas para o Aquário da Bacia do São Francisco, inaugurado semana passada no Zoológico de Belo Horizonte. Podemos complementar a boa ação realizada pela Fundação Zoo-Botânica. O aquário é um marco para a cidade, disse o presidente da Copasa, Ricardo Simões. O aquário tem aproximadamente 1,2 mil peixes da bacia do São Francisco. O objetivo é descrever a imensidão dos 2,8 mil km Prefeitura de Belo Horizonte Peixes do aquário vieram da estação de monitoramento do Arrudas do rio em 22 tanques, que somam 3 mil m2. eles, estarão expostos exemplares de dourado, matrinxã, pacu-caranha, surubim, tucunaré e outras 35 espécies presentes na fauna do rio.

meio ambiente Biossólidos ganham espaço na lavoura Aplicação de biossólido em lavoura do Paraná, onde a Sanepar é pioneira nessa pesquisa, e Aureliano no X Sibesa expondo o programa de biossólidos nas lavouras capixabas O lodo das estações de tratamento de esgoto está sendo usado cada vez mais em diferentes lavouras no país inteiro, com resultados muito bons em crescimento da produtividade. O assunto, que é objeto de reportagem da revista Bio que entra em circulação no final de março, foi tratado com muito interesse no X Sibesa Simpósio Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, realizado em Maceió no início deste mês. Uma das apresentações que atraíram a atenção dos participantes foi a do pesquisador Aureliano ogueira Costa, que mostrou os resultados do trabalho que vem sendo feito desde 2007 no Espírito Santo, com aproveitamento dos chamados biossólidos em diferentes lavouras, tais como café, banana, cana de açúcar etc. A pesquisa no Espírito Santo, feita em parceria da Cesan, a companhia de saneamento do estado, com o instituto de pesquisas capixaba Incaper, apresentou resultados muito bons. Segundo os pesquisadores, o uso dos biossólidos é uma tendência mundial, porque é uma fonte alternativa de nutrientes e de matéria orgânica, com efeitos benéficos ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Aureliano explicou também que o lodo de ETE devidamente higienizado (com 30% de cal virgem), aplicado em cobertura no solo, também é responsável pela redução considerável das perdas por erosão. os nove experimentos feitos com lavouras de café arábica no município de 4 Sanepar Romildo Guerrante Domingos Martins, durante 12 meses, todos com suplementação de fósforo e potássio, houve considerável aumento de produção, relatou o pesquisador. Há várias experiências com biossólidos tanto nas universidades quanto nas empresas. o Brasil, a Sanepar é pioneira nesse tipo de trabalho.

eventos Fórum Urbano na zona portuária do Rio A Zona Portuária do Rio de Janeiro, que está sendo objeto de um grande projeto de revitalização urbana, será a sede, de 22 a 26 deste mês, do maior fórum sobre urbanismo no planeta, o Fórum Urbano Mundial, em sua 5ª edição. É a primeira vez que o Fórum se reúne no Brasil e na América Latina. O evento foi criado em 2001 pela Assembleia Geral das ações Unidas, que previu a realização do Fórum a cada dois anos, sob responsabilidade do OU-Habitat, Programa das ações Unidas para Assentamentos Humanos. O tema central é "O Direito à Vida: Unindo o Urbano Dividido". As discussões são divididas em seis eixos: Levando Adiante o Direito à Cidade; Unindo o Urbano Dividido; Acesso Igualitário à Moradia; Diversidade Cultural nas Cidades; Governança e Participação; e Urbanização Sustentável e Inclusiva. O último Fórum Urbano Mundial, realizado em 2006, em Vancouver, Canadá, teve a participação de mais de 10 mil pessoas, entre eles novos sócios Porto do Rio em revitalização acolhe o Fórum governantes de 160 países, parlamentares, autoridades locais, representantes da sociedade civil e do setor privado, acadêmicos e profissionais da área, organizados em seminários, oficinas e painéis de debates. O fórum reúne regularmente agentes governamentais, representantes da sociedade civil e do setor privado. Adriana Helena Ramos dos Santos (SC), Alice Leal Azevedo Correa Ferlin (RS), Antonio Severiano Dias (MA), Daiene da Silva Gomes (RS), Eugênio Monteiro Filho (MG), Igor Parreiras Fonseca (MG), Jaqueline Meggy Copetti (RS), Juliana eves Beda (R), Leônidas da Silva Cavalcante (GO), Lígia Maria Teixeira Moreira (BA), Luciano de Sá (GO), Maurílio Barbosa da Silva (MG), Max Henrique Aranha de Macedo (GO), Paulo ascimento eto (PR), Ricardo Gregório Tomain (PE), SAAE Itabirito (MG), Thaís Bezerra Patu (PE) e Viktor Udo Dohms (DF). 5

6 2ª Latinosan abre em Foz no domingo