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Transcrição:

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. rocesso enal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica Atualização V Junho de 2017 A Lei n.º 30/2017, de 30 de maio, introduziu alterações ao Código de rocesso enal e o Decreto-Lei n.º 68/2017, de 16 de junho, introduziu alterações ao Decreto-Lei n.º 171/2015, de 25 de agosto, que regulamenta o Regime Jurídico da Identificação Criminal. De modo a garantir a atualidade da obra rocesso enal Edição Académica, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. 1

CÓDIGO DE ROCESSO ENAL ág. 37 Na alínea b) do n.º 1 do art. 58.º, onde se lê: b) Tenha de ser aplicada a qualquer ( ) ou de garantia patrimonial. perante qualquer autoridade judiciária ou órgão de polícia criminal; b) Tenha de ser aplicada a qualquer pessoa uma medida de coação ou de garantia patrimonial, ressalvado o disposto nos n. os 3 a 5 do artigo 192.º; c) Um suspeito for detido, nos termos e para os efeitos previstos nos ág. 83 No art. 178.º, onde se lê: Objetos suscetíveis de apreensão e pressupostos desta 1 São apreendidos os objetos que tiverem ( ) 2 ( ) de tudo se fazendo menção no auto. Objeto e pressupostos da apreensão 1 São apreendidos os instrumentos, produtos ou vantagens relacionados com a prática de um facto ilícito típico, e bem assim todos os objetos que tiverem sido deixados pelo agente no local do crime ou quaisquer outros suscetíveis de servir a prova. 2 Os instrumentos, produtos ou vantagens e demais objetos apreendidos nos termos do número anterior são juntos ao processo, quando possível, e, quando não, confiados à guarda do funcionário de justiça adstrito ao processo ou de um depositário, de tudo se fazendo menção no auto. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 3 As apreensões são autorizadas, ordenadas ou validadas por despacho No final do artigo deve ser acrescentada a seguinte nota de redação: ARTIGO 178.º [Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 2

Nos n. os 5 a 7 do art. 178.º, onde se lê: 5 As apreensões efetuadas por órgão ( ) ( ) 7 ( ) interessado quando esta não for possível. termos previstos na alínea c) do n.º 2 do artigo 249.º. 5 Os órgãos de polícia criminal podem ainda efetuar apreensões quando haja fundado receio de desaparecimento, destruição, danificação, inutilização, ocultação ou transferência de instrumentos, produtos ou vantagens ou outros objetos provenientes da prática de um facto ilícito típico suscetíveis de serem declarados perdidos a favor do Estado. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 6 As apreensões efetuadas por órgão de polícia criminal são sujeitas a validação pela autoridade judiciária, no prazo máximo de setenta e duas horas. 7 Os titulares de instrumentos, produtos ou vantagens ou outros objetos apreendidos podem requerer ao juiz a modificação ou a revogação da medida. 8 O requerimento a que se refere o número anterior é autuado por apenso, notificando-se o Ministério úblico para, em 10 dias, deduzir oposição. 9 Se os instrumentos, produtos ou vantagens ou outros objetos apreendidos forem suscetíveis de ser declarados perdidos a favor do Estado e não pertencerem ao arguido, a autoridade judiciária ordena a presença do interessado e ouve-o. 10 A autoridade judiciária prescinde da presença do interessado quando esta não for possível. 11 Realizada a apreensão, é promovido o respetivo registo nos casos e nos termos previstos na legislação registal aplicável. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 12 Nos casos a que se refere o número anterior, havendo sobre o bem registo de aquisição ou de reconhecimento do direito de propriedade ou da mera posse a favor de pessoa diversa da que no processo for considerada titular do mesmo, antes de promover o registo da apreensão a autoridade judiciária notifica o titular inscrito para que, querendo, se pronuncie no prazo de 10 dias. [Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] ág. 85 No n.º 5 do art. 186.º, onde se lê: 5 Ressalva-se do disposto nos números ( ) entrada em vigor: 2007-09-15.]. 5 Ressalva-se do disposto nos números anteriores o caso em que a apreensão de objetos pertencentes ao arguido, ao responsável civil ou a terceiro deva ser mantida a título de arresto preventivo, nos termos do artigo 228.º. 6 Quando a restituição ou o arresto referidos nos números anteriores 3

ág. 89 No art. 192.º, onde se lê: 1 A aplicação de medidas de coação ( ) 2 ( ) extinção do procedimento criminal. Condições gerais de aplicação ARTIGO 192.º 1 A aplicação de qualquer medida de coação depende da prévia constituição como arguido, nos termos do artigo 58.º, da pessoa que dela for objeto. 2 A aplicação de medidas de garantia patrimonial depende da prévia constituição como arguido, nos termos do artigo 58.º, da pessoa que delas for objeto, ressalvado o disposto nos n. os 3 a 5 do presente artigo. 3 No caso do arresto, sempre que a prévia constituição como arguido puser em sério risco o seu fim ou a sua eficácia, pode a constituição como arguido ocorrer em momento imediatamente posterior ao da aplicação da medida, mediante despacho devidamente fundamentado do juiz, sem exceder, em caso algum, o prazo máximo de 72 horas a contar da data daquela aplicação. 4 A não constituição como arguido no prazo máximo previsto no número anterior determina a nulidade da medida de arresto, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 5 Caso a constituição como arguido para efeitos de arresto nos termos dos n. os 2 e 3 se tenha revelado comprovadamente impossível por o visado estar ausente em parte incerta e se terem frustrado as tentativas de localizar o seu paradeiro, pode a mesma ser dispensada, mediante despacho devidamente fundamentado do juiz, quando existam, cumulativamente, indícios objetivos de dissipação do respetivo património e fundada suspeita da prática do crime. 6 Nenhuma medida de coação ou de garantia patrimonial é aplicada quando houver fundados motivos para crer na existência de causas de isenção da responsabilidade ou de extinção do procedimento criminal. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 4

ágs. 102 No art. 227.º, onde se lê: 1 Havendo fundado receio de que faltem ( ) ( ) 4 ( ) indemnização e outras obrigações civis. ARTIGO 227.º Caução económica 1 O Ministério úblico requer prestação de caução económica quando haja fundado receio de que faltem ou diminuam substancialmente as garantias: a) Do pagamento da pena pecuniária, das custas do processo ou de qualquer outra dívida para com o Estado relacionada com o crime; b) Da perda dos instrumentos, produtos e vantagens de facto ilícito típico ou do pagamento do valor a estes correspondente. 2 O requerimento indica os termos e as modalidades em que deve ser prestada a caução económica. 3 Havendo fundado receio de que faltem ou diminuam substancialmente as garantias de pagamento da indemnização ou de outras obrigações civis derivadas do crime, o lesado pode requerer que o arguido ou o civilmente responsável prestem caução económica, nos termos do número anterior. 4 A caução económica prestada a requerimento do Ministério úblico aproveita também ao lesado. 5 A caução económica mantém-se distinta e autónoma relativamente à caução referida no artigo 197.º e subsiste até à decisão final absolutória ou até à extinção das obrigações. Em caso de condenação, são pagas pelo seu valor, sucessivamente, a multa, a taxa de justiça, as custas do processo, a indemnização e outras obrigações civis e, ainda, o valor correspondente aos instrumentos, produtos e vantagens do crime. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] No n.º 1 do art. 228.º, onde se lê: 1 A requerimento do Ministério úblico ( ) de perda da garantia patrimonial. ARTIGO 228.º 1 ara garantia das quantias referidas no artigo anterior, a requerimento do Ministério úblico ou do lesado, pode o juiz decretar o arresto, nos termos da lei do processo civil; se tiver sido previamente fixada e não prestada caução económica, fica o requerente dispensado da prova do fundado receio de perda da garantia patrimonial. 2 O arresto preventivo referido no número anterior pode ser decretado ág. 103 É introduzido um novo n.º 6 ao art. 228.º, com o seguinte teor: 6 Decretado o arresto, é promovido o respetivo registo nos casos e nos termos previstos na legislação registal aplicável, promovendo-se o subsequente cancelamento do mesmo quando sobrevier a extinção da medida. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 5

ág. 115 Na alínea e) do n.º 1 do art. 268.º, onde se lê: e) Declarar a perda, a favor do Estado, ( ) nos termos dos artigos 277.º, 280.º e 282.º; pondência apreendida, nos termos do n.º 3 do artigo 179.º; e) Declarar a perda a favor do Estado de bens apreendidos, com expressa menção das disposições legais aplicadas, quando o Ministério úblico proceder ao arquivamento do inquérito nos termos dos artigos 277.º, 280.º e 282.º; [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] f) raticar quaisquer outros atos que a lei expressamente reservar ao ág. 141 No n.º 3 do art. 335.º, onde se lê: 3 A declaração de contumácia ( ) nos termos do artigo 320.º. contumaz. 3 A declaração de contumácia é da competência do presidente e implica a suspensão dos termos ulteriores do processo até à apresentação ou à detenção do arguido, sem prejuízo do disposto no n.º 4 e da realização de atos urgentes nos termos do artigo 320.º. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 4 Em caso de conexão de processos, a declaração de contumácia implica É introduzido um novo n.º 5 ao art. 335.º, com o seguinte teor: a separação daqueles em que tiver sido proferida. 5 A declaração de contumácia não impede o prosseguimento do processo para efeitos da declaração da perda de instrumentos, produtos e vantagens a favor do Estado. ág. 145 É aditado um novo art. 347.º-A, com o texto seguinte: Artigo 347.º-A Declarações do terceiro titular dos instrumentos, produtos ou ARTIGO 347.º-A vantagens suscetíveis de ser declarados perdidos a favor do Estado 1 Ao terceiro ao qual pertençam instrumentos, produtos ou vantagens suscetíveis de ser declarados perdidos a favor do Estado, é garantido o exercício do direito de contraditório e a prestação de declarações, mediante perguntas formuladas por qualquer dos juízes ou dos jurados ou pelo presidente, a solicitação do próprio terceiro, do Ministério úblico, do defensor ou dos advogados do assistente ou das partes civis. 2 É correspondentemente aplicável o disposto nos n. os 2 e 4 do artigo 145.º e no n.º 3 do artigo 345.º. [Art. aditado pela Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.] 6

ág. 154 Na alínea c) do n.º 3 do art. 374.º, onde se lê: c) A indicação do destino a dar ( ) relacionados com o crime; b) A decisão condenatória ou absolutória; c) A indicação do destino a dar a coisas ou objetos relacionados com o crime, com expressa menção das disposições legais aplicadas; d) A ordem de remessa de boletins ao registo criminal; DECRETO-LEI N.º 171/2015, DE 25 DE AGOSTO ág. 226 Nos n. os 2 e 3 do art. 21.º, onde se lê: 2 Sendo o pedido efetuado através de plataforma ( ) 3 ( ) dos seus dados de identificação. dade a que se destina o certificado. 2 Sendo o pedido efetuado através de plataforma eletrónica, a comprovação da legitimidade do titular e dos seus dados de identificação é efetuada por autenticação com o cartão de cidadão ou chave móvel digital. [Redação do DL n.º 68/2017, de 16-06; entrada em vigor: 2017-06-17.] 3 [Revogado pelo art. 6.º do DL 68/2017, de 16-06.] ág. 227 Nos n. os 2 e 3 do art. 24.º, onde se lê: 2 Sendo o pedido efetuado através de plataforma ( ) 3 ( ) dos seus dados de identificação. d) Indicar a finalidade a que se destina o certificado. 2 Sendo o pedido efetuado através de plataforma eletrónica, a comprovação dos poderes de representação referidos na alínea b) do número anterior é efetuada por autenticação com o cartão de cidadão ou chave móvel digital. [Redação do DL n.º 68/2017, de 16-06; entrada em vigor: 2017-06-17.] 3 [Revogado pelo art. 6.º do DL 68/2017, de 16-06.] 7