Códigos Penal e Processo Penal, 8.ª Edição Col. Legislação

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1 COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação Atualização IV Setembro de 2017 A Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, introduziu alterações ao Código enal e revogou a Lei n.º 25/2008, de 5 de junho. A Lei n.º 88/2017, de 21 de agosto, procedeu à revogação da Lei n.º 25/2009, de 5 de junho. A Lei n.º 94/2017, de 23 de agosto, introduziu alterações ao Código enal, à Lei n.º 33/2010, de 2 de setembro e ao Código de Execução das enas e Medidas rivativas da Liberdade. De modo a garantir a atualidade da obra enal e rocesso enal, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

2 Código enal ág. 43 Na Secção I, onde se lê: Secção I enas de prisão e de multa SECÇÃO I enas de prisão, de multa e de proibição do exercício de profissão, função ou atividade [Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ágs. 43 e 44 Na epígrafe e no art. 43.º, onde se lê: Artigo 43.º Substituição da pena de prisão 1 A pena de prisão aplicada ( ) ( ) 8 ( ) entrada em vigor: ] Regime de permanência na habitação ARTIGO 43.º 1 Sempre que o tribunal concluir que por este meio se realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da execução da pena de prisão e o condenado nisso consentir, são executadas em regime de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância: a) A pena de prisão efetiva não superior a dois anos; b) A pena de prisão efetiva não superior a dois anos resultante do desconto previsto nos artigos 80.º a 82.º; c) A pena de prisão não superior a dois anos, em caso de revogação de pena não privativa da liberdade ou de não pagamento da multa previsto no n.º 2 do artigo 45.º. 2 O regime de permanência na habitação consiste na obrigação de o condenado permanecer na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, pelo tempo de duração da pena de prisão, sem prejuízo das ausências autorizadas. 3 O tribunal pode autorizar as ausências necessárias para a frequência de programas de ressocialização ou para atividade profissional, formação profissional ou estudos do condenado. 4 O tribunal pode subordinar o regime de permanência na habitação ao cumprimento de regras de conduta, suscetíveis de fiscalização pelos serviços de reinserção social e destinadas a promover a reintegração do condenado na sociedade, desde que representem obrigações cujo cumprimento seja razoavelmente de exigir, nomeadamente: a) Frequentar certos programas ou atividades; b) Cumprir determinadas obrigações; c) Sujeitar-se a tratamento médico ou a cura em instituição adequada, obtido o consentimento prévio do condenado; d) Não exercer determinadas profissões; e) Não contactar, receber ou alojar determinadas pessoas; f) Não ter em seu poder objetos especialmente aptos à prática de crimes. 5 Não se aplica a liberdade condicional quando a pena de prisão seja executada em regime de permanência na habitação. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

3 ágs Na epígrafe e no art. 44.º, onde se lê: Artigo 44.º Regime de permanência na habitação 1 Se o condenado consentir, ( ) ( ) 4 ( ) entrada em vigor: ] ARTIGO 44.º Modificação das condições e revogação do regime de permanência na habitação 1 As autorizações de ausência e as regras de conduta podem ser modificadas até ao termo da pena sempre que ocorrerem circunstâncias relevantes supervenientes ou de que o tribunal só posteriormente tiver tido conhecimento. 2 O tribunal revoga o regime de permanência na habitação se o condenado: a) Infringir grosseira ou repetidamente as regras de conduta, o disposto no plano de reinserção social ou os deveres decorrentes do regime de execução da pena de prisão; b) Cometer crime pelo qual venha a ser condenado e revelar que as finalidades que estavam na base do regime de permanência na habitação não puderam, por meio dele, ser alcançadas; c) For sujeito a medida de coação de prisão preventiva. 3 A revogação determina a execução da pena de prisão ainda não cumprida em estabelecimento prisional. 4 Relativamente ao tempo de pena que venha a ser cumprido em estabelecimento prisional pode ter lugar a concessão de liberdade condicional. [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 45 Na epígrafe e no art. 45.º, onde se lê: Artigo 45.º risão por dias livres 1 A pena de prisão aplicada ( ) ( ) 4 ( ) estabelecida para cada período. Substituição da prisão por multa ARTIGO 45.º 1 A pena de prisão aplicada em medida não superior a um ano é substituída por pena de multa ou por outra pena não privativa da liberdade aplicável, exceto se a execução da prisão for exigida pela necessidade de prevenir o cometimento de futuros crimes. É correspondentemente aplicável o disposto no artigo 47.º. 2 Se a multa não for paga, o condenado cumpre a pena de prisão aplicada na sentença. É correspondentemente aplicável o disposto no n.º 3 do artigo 49.º. 3 [Revogado pelo art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] 4 [Revogado pelo art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

4 Na epígrafe e no art. 46.º, onde se lê: Artigo 46.º Regime de semidetenção 1 A pena de prisão aplicada ( ) 2 ( ) cumprimento das suas obrigações. roibição do exercício de profissão, função ou atividade ARTIGO 46.º 1 A pena de prisão aplicada em medida não superior a três anos é substituída por pena de proibição, por um período de dois a cinco anos, do exercício de profissão, função ou atividade, públicas ou privadas, quando o crime tenha sido cometido pelo arguido no respetivo exercício, sempre que o tribunal concluir que por este meio se realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição. 2 No caso previsto no número anterior é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n. os 3 a 5 do artigo 66.º e no artigo 68.º. 3 O tribunal revoga a pena de proibição do exercício de profissão, função ou atividade e ordena o cumprimento da pena de prisão determinada na sentença se o agente, após a condenação: a) Violar a proibição; b) Cometer crime pelo qual venha a ser condenado e revelar que as finalidades da pena de proibição do exercício de profissão, função ou atividade não puderam por meio dela ser alcançadas. 4 É correspondentemente aplicável o disposto no artigo 57.º. 5 Se, nos casos do n.º 3, o condenado tiver de cumprir pena de prisão, mas houver já cumprido tempo de proibição do exercício de profissão, função ou atividade, o tribunal desconta no tempo de prisão a cumprir o tempo de proibição já cumprido. 6 ara o efeito do disposto no artigo anterior, cada dia de prisão equivale ao número de dias de proibição do exercício de profissão, função ou atividade, que lhe corresponder proporcionalmente nos termos da sentença, procedendo-se, sempre que necessário, ao arredondamento por defeito do número de dias por cumprir. [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 47 No n.º 5 do art. 50.º, onde se lê: 5 O período de suspensão ( ) entrada em vigor: ] são e das suas condições. 5 O período de suspensão é fixado entre um e cinco anos. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 48 No n.º 3 do art. 53.º, onde se lê: 3 O regime de prova ( ) superior a três anos. ços de reinserção social. 3 O regime de prova é ordenado sempre que o condenado não tiver ainda completado, ao tempo do crime, 21 anos de idade. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 4 O regime de prova é também sempre ordenado quando o agente seja Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

5 ágs No n.º 1 do art. 58.º, onde se lê: 1 Se ao agente dever ( ) entrada em vigor: ] restação de trabalho a favor da comunidade 1 Se ao agente dever ser aplicada pena de prisão não superior a dois anos, o tribunal substitui-a por prestação de trabalho a favor da comunidade sempre que concluir, nomeadamente em razão da idade do condenado, que se realizam, por este meio, de forma adequada e suficiente, as finalidades da punição. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 2 A prestação de trabalho a favor da comunidade consiste na prestação ARTIGO 58.º ág. 51 Na alínea a) do n.º 6 do art. 59.º, onde se lê: a) Substitui a pena de prisão ( ) n.º 2 do artigo 43.º; ou entrada em vigor: ] a) Substitui a pena de prisão fixada na sentença por multa até 240 dias, aplicando-se correspondentemente o disposto no n.º 2 do artigo 45.º; ou [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] b) Suspende a execução da pena de prisão determinada na sentença, ág. 56 No n.º 2 do art. 73.º, onde se lê: 2 A pena especialmente atenuada ( ) nos termos gerais. pode a mesma ser substituída por multa, dentro dos limites gerais. 2 A pena especialmente atenuada que tiver sido em concreto fixada é passível de substituição, nos termos gerais. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 112 Na epígrafe do art. 240.º, onde se lê: Artigo 240.º Discriminação racial, religiosa ou sexual ARTIGO 240.º Discriminação e incitamento ao ódio e à violência 1 Quem: Na alínea a) do n.º 1 do art. 240.º, onde se lê: a) Fundar ou constituir organização ( ) entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de Quem: a) Fundar ou constituir organização ou desenvolver atividades de propaganda organizada que incitem à discriminação, ao ódio ou à violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica, ou que a encorajem; ou [Redação introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] b) articipar na organização ou nas atividades referidas na alínea an- 5

6 No n.º 2 do art. 240.º, onde se lê: 2 Quem, em reunião pública ( ) a) ( ) ( ) c) ( ) ( ) seis meses a cinco anos. ( ) entrada em vigor: ] é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos. 2 Quem, publicamente, por qualquer meio destinado a divulgação, nomeadamente através da apologia, negação ou banalização grosseira de crimes de genocídio, guerra ou contra a paz e a humanidade: a) rovocar atos de violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; b) Difamar ou injuriar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; c) Ameaçar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; ou d) Incitar à violência ou ao ódio contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; é punido com pena de prisão de 6 meses a 5 anos. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] [Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 123 No n.º 9 do art. 274.º, onde se lê: 9 Quando qualquer dos crimes ( ) ocorrência de fogos. nio florestal ou garantir a sua defesa ou conservação. 9 [Revogado pela alínea a) do art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 59/2007, de 04-09; entrada em vigor: Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

7 É introduzido um novo art. 274.º-A, com o seguinte texto: Regime sancionatório ARTIGO 274.º-A 1 A suspensão da execução da pena de prisão e a liberdade condicional podem ser subordinadas à obrigação de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, no período coincidente com os meses de maior risco de ocorrência de fogos. 2 Quando qualquer dos crimes previstos no artigo anterior for cometido por inimputável, a medida de segurança prevista no artigo 91.º pode ser aplicada sob a forma de internamento coincidente com os meses de maior risco de ocorrência de fogos. 3 A suspensão da execução do internamento e a liberdade para prova podem ser subordinadas à obrigação de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, no período coincidente com os meses de maior risco de ocorrência de fogos. 4 Quem praticar crime doloso de incêndio florestal a que devesse aplicar-se concretamente prisão efetiva e tiver cometido anteriormente crime doloso de incêndio florestal a que tenha sido ou seja aplicada pena de prisão efetiva, é punido com uma pena relativamente indeterminada, sempre que a avaliação conjunta dos factos praticados e da personalidade do agente revelar uma acentuada inclinação para a prática deste crime, que persista no momento da condenação. 5 Sem prejuízo do disposto nos n. os 1 a 3, à pena relativamente indeterminada é correspondentemente aplicável o disposto no n.º 2 do artigo 86.º e no artigo 87.º. ág. 148 No n.º 1 do art. 368.º-A, onde se lê: 1 ara efeitos do disposto ( ) que com eles se obtenham. ARTIGO 368.º-A Branqueamento 1 ara efeitos do disposto nos números seguintes, consideram-se vantagens os bens provenientes da prática, sob qualquer forma de comparticipação, dos factos ilícitos típicos de lenocínio, abuso sexual de crianças ou de menores dependentes, extorsão, tráfico de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, tráfico de armas, tráfico de órgãos ou tecidos humanos, tráfico de espécies protegidas, fraude fiscal, tráfico de influência, corrupção e demais infrações referidas no n.º 1 do artigo 1.º da Lei n.º 36/94, de 29 de setembro, e no artigo 324.º do Código da ropriedade Industrial, e dos factos ilícitos típicos puníveis com pena de prisão de duração mínima superior a seis meses ou de duração máxima superior a cinco anos, assim como os bens que com eles se obtenham. [Redação da Lei n.º 83/2017, de 18-08; entrada em vigor: ] 2 Quem converter, transferir, auxiliar ou facilitar alguma operação de Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

8 Nos n. os 4 e 5 do art. 368.º-A, onde se lê: 4 A punição pelos crimes previstos ( ) 5 ( ) entrada em vigor: ] tagens, ou os direitos a ela relativos. 4 A punição pelos crimes previstos nos n. os 2 e 3 tem lugar ainda que se ignore o local da prática do facto ou a identidade dos seus autores, ou ainda que os factos que integram a infração subjacente tenham sido praticados fora do território nacional, salvo se se tratar de factos lícitos perante a lei do local onde foram praticados e aos quais não seja aplicável a lei portuguesa nos termos do artigo 5.º. [Redação da Lei n.º 83/2017, de 18-08; entrada em vigor: ] 5 O facto é punível ainda que o procedimento criminal relativo aos factos ilícitos típicos de onde provêm as vantagens depender de queixa e esta não tiver sido apresentada. [Redação da Lei n.º 83/2017, de 18-08; entrada em vigor: ] 6 A pena prevista nos n. os 2 e 3 é agravada de um terço se o agente prati- Lei n.º 25/2008, de 5 de junho ágs. 265 a 295 A Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, que estabelece medidas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, procedeu à revogação da Lei n.º 25/2008, de 5 de junho, com entrada em vigor a Código de rocesso enal ág. 542 No Capítulo III do Título II do Livro X do Código de rocesso enal e no art. 487.º, onde se lê: CAÍTULO III Da execução da prisão ( ) na habitação Artigo 487.º Conteúdo da decisão e início do cumprimento 1 A decisão que fixar ( ) ( ) 4 ( ) vida profissional ou familiar. ARTIGO 487.º CAÍTULO III Da execução da prisão por dias livres e em regime de semidetenção ou de permanência na habitação [Revogado pela alínea b) do art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] Conteúdo da decisão e início do cumprimento [Revogado pela alínea b) do art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] Lei n.º 33/2010, de 2 de setembro ág. 589 Na alínea b) do art. 1.º, onde se lê: b) Da execução da pena de prisão ( ) do Código enal; cesso enal; b) Da execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação, prevista nos artigos 43.º e 44.º do Código enal; [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] c) Da execução da adaptação à liberdade condicional, prevista no Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

9 É introduzida uma nova alínea f) ao art. 1.º, com o seguinte texto: n.º 112/2009, de 16 de setembro; f) Da obrigação de permanência na habitação prevista nos n. os 1 e 3 do artigo 274.º-A do Código enal. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 590 É introduzido um novo n.º 7 ao art. 4.º, com o seguinte texto: 6 O consentimento do arguido ou condenado é revogável a todo o tempo. 7 Não se aplica o disposto no n.º 1 se o condenado ou o arguido não possuírem o discernimento necessário para avaliar o sentido e o alcance do consentimento. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ág. 591 No n.º 2 do art. 7.º, onde se lê: 2 O juiz solicita prévia informação ( ) da vigilância eletrónica. inquérito. 2 O juiz solicita prévia informação aos serviços de reinserção social sobre a situação pessoal, familiar, laboral e social do arguido ou condenado, e da sua compatibilidade com as exigências da vigilância eletrónica e os sistemas tecnológicos a utilizar. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 3 A decisão prevista no n.º 1 é sempre precedida de audição do Ministério No n.º 4 do art. 7.º, onde se lê: 4 A decisão que fixa ( ) da medida ou da pena. úblico, do arguido ou condenado. 4 A decisão especifica os locais e os períodos de tempo em que a vigilância eletrónica é exercida e o modo como é efetuada, levando em conta, nomeadamente, o tempo de permanência na habitação e as autorizações de ausência estabelecidas na decisão de aplicação da medida ou da pena. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 5 A decisão que fixa a vigilância eletrónica pode determinar que os servi- ág. 592 No n.º 1 do art. 11.º, onde se lê: 1 As ausências do local ( ) autorizadas pelo juiz. ARTIGO 11.º Ausências do local de vigilância eletrónica 1 As ausências do local determinado para a vigilância eletrónica são autorizadas pelo juiz, mediante informação prévia dos serviços de reinserção social quanto ao sistema tecnológico a utilizar, podendo o despacho ter natureza genérica. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 2 Excecionalmente, podem os serviços de reinserção social autorizar que Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

10 ág. 594 Nos n. os 1 e 2 do art. 19.º, onde se lê: 1 ara aplicação da pena referida ( ) 2 ( ) máximo de quarenta e oito horas. ARTIGO 19.º Execução 1 Se do processo não resultar a informação necessária para a execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação, referida na alínea b) do artigo 1.º, o tribunal solicita aos serviços de reinserção social a informação prévia prevista no n.º 2 do artigo 7.º, a elaborar no prazo de sete dias úteis. 2 O tribunal notifica os serviços de reinserção social da sentença transitada em julgado que decida a execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação, devendo estes serviços proceder à instalação dos equipamentos de vigilância eletrónica no prazo máximo de quarenta e oito horas. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Na epígrafe e no art. 20.º, onde se lê: Artigo 20.º Regime de progressividade da execução 1 Com base num prognóstico ( ) ( ) 4 ( ) periódicos, da sua execução. ARTIGO 20.º Individualização da execução 1 A execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação orienta-se pelo princípio da individualização e tem por base a avaliação das necessidades de ressocialização do condenado. 2 Sempre que a duração da pena for superior a seis meses ou sempre que o condenado não tiver ainda completado 21 anos de idade, os serviços de reinserção social elaboram um plano de reinserção social, que planifica as atividades e programas que visem a preparação do condenado para conduzir a sua vida de modo socialmente responsável, sem cometer crimes. 3 O plano de reinserção social, a elaborar no prazo de 30 dias, é homologado pelo tribunal, bem como as alterações relevantes que venham a justificar-se no decurso da execução. 4 [Revogado pela alínea d) do art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

11 É introduzido um novo art. 20.º-A, com o seguinte texto: ARTIGO 20.º-A Apoio social e económico 1 A execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação não afeta o direito aos benefícios de segurança social previstos na lei. 2 No decurso da execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação é prestado apoio social e económico ao condenado e ao seu agregado familiar que dele careçam para reforçar as condições de reinserção social. 3 A execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação não desobriga as entidades públicas competentes da prestação de apoio social e económico no âmbito das respetivas atribuições, designadamente em matéria de segurança e ação social, emprego, formação profissional, ensino e saúde. ág. 595 Na epígrafe e no art. 24.º, onde se lê: Artigo 24.º Aplicação do regime de progressividade da execução Sem prejuízo do disposto ( ) previsto no artigo 20.º. Regime de progressividade da execução ARTIGO 24.º 1 Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo anterior, o tribunal pode determinar a execução da adaptação à liberdade condicional em regime de progressividade, com base nos relatórios previstos no n.º 4 do artigo 188.º do Código da Execução das enas e das Medidas rivativas da Liberdade e em outros elementos que o tribunal solicite aos serviços de reinserção social, nos termos do n.º 5 do artigo 188.º do mesmo Código. 2 O regime de progressividade consiste no faseamento da execução, de modo a que o confinamento inicial do condenado à habitação possa ser progressivamente reduzido, através da concessão de períodos de ausência destinados à prossecução de atividades úteis ao processo de ressocialização. 3 O período diário de confinamento nunca pode ser inferior a doze horas, salvo situações excecionais a autorizar pelo juiz. 4 O tribunal pode autorizar os serviços de reinserção social a administrar o regime de progressividade, sem prejuízo de ser informado, nos relatórios periódicos, da sua execução. [Redação da epígrafe e do art. introduzida pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

12 ág. 596 É introduzida uma nova Secção VI, a seguir ao art. 28.º, onde se integram os novos arts. 28.º-A e 28.º-B, com o seguinte texto: SECÇÃO VI Obrigação de permanência na habitação por crime de incêndio florestal [Secção aditada pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ARTIGO 28.º-A ARTIGO 28.º-B Execução 1 Se do processo não resultar a informação necessária para a imposição da obrigação de permanência na habitação referida na alínea f) do artigo 1.º, o tribunal solicita aos serviços de reinserção social a informação prévia prevista no n.º 2 do artigo 7.º, a elaborar no prazo de sete dias úteis. 2 O tribunal notifica os serviços de reinserção social da decisão transitada em julgado que imponha a obrigação de permanência na habitação referida no número anterior, tendo em vista a instalação dos equipamentos de vigilância eletrónica para o período coincidente com os meses de maior risco de ocorrência de fogos. Ausências do local de vigilância eletrónica Sem prejuízo do disposto no artigo 7.º, a decisão que imponha a agente inimputável a obrigação de permanência na habitação referida na alínea f) do artigo 1.º especifica as autorizações de ausência necessárias à submissão do condenado a tratamentos e regimes de cura ambulatórios apropriados. Lei n.º 25/2009, de 5 de junho ágs. 604 a 616 A Lei n.º 88/2017, de 21 de agosto, que aprova o regime jurídico da emissão, transmissão, reconhecimento e execução de decisões europeias de investigação em matéria penal, procedeu à revogação da Lei n.º 25/2009, de 5 de junho. Código da Execução das enas e Medidas rivativas da Liberdade ág. 754 No Capítulo II onde se lê: CAÍTULO II risão por dias livres e em regime de semidetenção CAÍTULO II risão por dias livres e em regime de semidetenção [Revogado pela alínea a) do art. 13.º da Lei n.º 94/2007, de ] No art. 125.º, onde se lê: 1 A execução da prisão por dias ( ) ( ) 5 ( ) prisional, ouvido o condenado. [Revogado pela alínea c) do art. 13.º da Lei n.º 94/2017, de ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

13 ág. 758 Na alínea l) do n.º 4 do art. 138.º, onde se lê: l) Ordenar o cumprimento da prisão ( ) em regime de semidetenção; lidades; l) Decidir sobre a homologação do plano de reinserção social e das respetivas alterações, as autorizações de ausência, a modificação das regras de conduta e a revogação do regime, quando a pena de prisão seja executada em regime de permanência na habitação; [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] m) Rever e prorrogar a medida de segurança de internamento de inim- ág. 763 No n.º 1 do art. 155.º, onde se lê: 1 ara além dos previstos em lei ( ) do registo criminal. Formas de processo 1 ara além dos previstos em lei avulsa, existem as seguintes formas de processo: internamento, homologação, liberdade condicional, licença de saída jurisdicional, verificação da legalidade, impugnação, modificação da execução da pena de prisão, regime de permanência na habitação, indulto e cancelamento provisório do registo criminal. [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] 2 A todos os casos a que não corresponda uma forma de processo refe- ARTIGO 155.º ág. 782 No Capítulo X, onde se lê: CAÍTULO X Indulto CAÍTULO XI Indulto [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] É introduzido um novo Capítulo X, onde se integra os novos arts. 222.º-A a 222.º-D, com o seguinte texto: CAÍTULO X Regime de permanência na habitação [Capítulo aditado pela Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] ARTIGO 222.º-A Homologação do plano de reinserção social À homologação do plano de reinserção social e das respetivas alterações é correspondentemente aplicável a tramitação prevista no artigo 172.º. Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

14 ARTIGO 222.º-B ARTIGO 222.º-C ARTIGO 222.º-D Autorizações de ausência 1 As autorizações de ausência da habitação da competência do juiz são decididas por despacho, mediante parecer do Ministério úblico. 2 O juiz pode solicitar aos serviços de reinserção social a informação adicional que entender necessária para a decisão. 3 A tramitação do pedido de autorização tem natureza urgente, nos termos do artigo 151.º. 4 O despacho é notificado ao condenado e comunicado aos serviços de reinserção social. Modificação das autorizações de ausência e das regras de conduta 1 A modificação das autorizações de ausência e das regras de conduta determinadas na sentença que tiver decretado a execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação é decidida por despacho do juiz, depois de recolhida prova das circunstâncias relevantes supervenientes ou de que o tribunal só posteriormente tiver tido conhecimento. 2 O despacho é precedido de parecer do Ministério úblico, de audição do condenado e de informação dos serviços de reinserção social. 3 O despacho é notificado ao Ministério úblico e ao condenado e comunicado aos serviços de reinserção social. Incidentes 1 A infração grosseira ou repetida das regras de conduta, do disposto no plano de reinserção social ou dos deveres decorrentes do regime de permanência na habitação é imediatamente comunicada ao tribunal de execução das penas pelos serviços de reinserção social, através de relatório de incidentes. 2 A condenação por crime cometido durante a execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação é imediatamente comunicada ao tribunal de execução das penas, sendo-lhe remetida cópia da decisão condenatória. 3 O incidente de incumprimento inicia-se com a autuação da comunicação referida nos números anteriores, aplicando-se correspondentemente o disposto no artigo 185.º 4 O despacho que aplique a medida de coação de prisão preventiva ao condenado em cumprimento de pena de prisão em regime de permanência na habitação é imediatamente comunicado ao tribunal de execução das penas. 5 A decisão que mantenha ou revogue a execução da pena de prisão em regime de permanência na habitação é recorrível, aplicando-se correspondentemente o disposto no artigo 186.º, exceto quanto ao efeito suspensivo do recurso. ág. 784 No Capítulo XI, onde se lê: CAÍTULO XI Cancelamento provisório do registo criminal CAÍTULO XII Cancelamento provisório do registo criminal [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

15 ág. 785 No Capítulo XII, onde se lê: CAÍTULO XII rocesso supletivo [Redação da Lei n.º 94/2017, de 23-08; entrada em vigor: ] CAÍTULO XIII rocesso supletivo Códigos enal e rocesso enal, 8.ª Edição Col. Legislação. Setembro de

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