AMB Informa - nº 62 Brasília, 30 de julho de 2004 AMB C L I P P I N G Brasília, 30 de julho IMPRESSO de 2004 1 ESPECIAL 230/2002 - DR/BSB AMB CORREIOS Valor - 13/07/2004 - Política - Página A7
2 Brasília, 30 de julho de 2004 Amazonas em Tempo (AM) - 15/07/2004 - Bom Dia Diário do Nordeste (CE) - 16/07/2004 - Gente de Empresas economia@diariodonordeste.com.br Zero Hora (RS) - 16/07/2004 - Ana Amélia Lemos
Brasília, 30 de julho de 2004 3 Gazeta do Paraná (PR) - 18/07/2004 - Empresas & Negócios Gazeta do Povo (PR) - 19/07/2004
4 Brasília, 30 de julho de 2004 O Popular (GO), 20/07/2004 - Página 9
Brasília, 30 de julho de 2004 5 CBN - 21/07/2004 - Jornal da CBN Gazeta do Paraná (PR) - 23/07/2004
6 Brasília, 30 de julho de 2004 Jornal do Brasil - 26/07/2004 - Opinião - Página A9 Abaixo a cultura do ritualismo
Brasília, 30 de julho de 2004 7 O Estado de S. Paulo - 26/07/2004 - Página B5
8 Brasília, 30 de julho de 2004 Diário da Tarde (MG) - 26/07/2004
Brasília, 30 de julho de 2004 9
10 Brasília, 30 de julho de 2004 Diário Online* - 26/07/2004 - Minuto a Minuto Juízes querem punição para espionagem de autoridades A AMB informou que vai enviar ofício ao Ministério da Justiça apoiando as investigações da Polícia Federal sobre a espionagem da Kroll A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) pediu nesta segunda-feira que os responsáveis pela espionagem a autoridades do Executivo e do Judiciário brasileiro sejam punidos. A empresa americana Kroll foi contratada pela Brasil Telecom controlada pelo Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas para investigar a Telecom Itália. Desde 2000, o Opportunity está em conflito com os italianos e fundos de pensão estatais, seus sócios na operadora. A associação de magistrados informou que vai enviar ofício ao Ministério da Justiça apoiando as investigações da Polícia Federal sobre a espionagem da Kroll. No documento, a entidade também deve pedir que as investigações sejam intensificadas. O presidente da AMB, desembargador Cláudio Maciel, deve se reunir com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para pedir que a Polícia Federal priorize esta investigação. Além disso, a AMB vai pedir que o Ministério Público do Rio de Janeiro investigue o monitoramento que a Kroll teria feito de desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado. Maciel explicou que os magistrados têm consciência da legalidade de investigações privadas, mas ressaltou que ninguém pode aceitar o uso de meios ilícitos como monitoramento de mensagens eletrônicas e escutas telefônicas sem autorização judicial. Isso é crime que deve ser investigado e, caso comprovado, os responsáveis devem ser punidos, tanto a empresa que contratou os serviços quanto a que os executou. É inaceitável que uma empresa privada investigue ministros de estado e desembargadores de um país ilegalmente para levar vantagem em uma disputa comercial de mercado, criticou. Segundo Maciel, o fato revela a fragilidade das estruturas de segurança dos poderes constituídos no Brasil, além da falta de escrúpulos que caracteriza o pragmatismo econômico em nome do lucro a qualquer custo. * site da internet: www.dgabc.com.br Folha Online * - 26/07/2004 - Últimas Notícias AMB pede intensificação das investigações sobre a Kroll A associação irá enviar ofício ao Ministério da Justiça apoiando o processo de investigação A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) pede que as investigações sobre a suposta espionagem da Kroll Associates em empresas e no Executivo e Judiciário sejam intensificadas. A associação irá enviar ofício ao Ministério da Justiça apoiando o processo de investigação. Ontem, reportagem da Folha revelou que a Kroll também investigou membros do Judiciário. A empresa foi contratada pela Brasil Telecom companhia telefônica controlada pelo Banco Opportunity- para investigar fraudes na distribuição de processos no Tribunal de Justiça do Rio. A investigação tinha como como objetivo dar ao Opportunity vantagem em disputas judiciais contra fundos de pensão e contra a Telecom Italia, acionistas da Brasil Telecom. A AMB irá também pedir que o Ministério Público do Rio investigue o monitoramento que a Kroll fez junto aos desembargadores. Para a associação, não há ilegalidade em uma investigação privada, mas o uso de meio ilícitos, como o monitoramento de e-mails e escutas telefônicas sem autorização judicial, não pode ser aceito. Isso é crime que deve ser investigado e, caso comprovado, os responsáveis devem ser punidos, tanto a empresa que contratou os serviços quanto a que os executou, diz o presidente da AMB, Cláudio Maciel. Para ele, uma empresa privada investigar ministros e desembargados mostra a fragilidade das estruturas de segurança no país, além da falta de escrúpulos que caracteriza o pragmatismo econômico em nome do lucro a qualquer custo. * site da internet: www.uol.com.br
Brasília, 30 de julho de 2004 11 TV Justiça - 26/07/2004 - Jornal da Justiça Associação dos magistrados brasileiros pede intensificação nas investigações sobre a Kroll A empresa fez espionagem de desembargadores A associação dos magistrados brasileiros pediu intensificação nas investigações sobre a espionagem da Kroll a empresas e autoridades dos poderes Executivo e Judiciário. A associação também vai pedir ao ministério público do Rio que investigue a fundo o monitoramento que a Kroll fez de desembargadores do tribunal de Justiça do estado. CBN - 26/07/2004 - Repórter CBN AMB apoia investigações sobre espionagem da empresa Kroll Denúncias se referem a disputa judicial envolvendo a Brasil Telecom e a Telecom Itália A AMB pretende enviar ofício ao Ministério da Justiça apoiando as investigações da Polícia Federal sobre a espionagem da empresa Kroll envolvendo autoridades do governo federal e do Poder Judiciário no Rio de Janeiro. As denúncias se referem a disputa judicial envolvendo a Brasil Telecom, que a contratou, com a Telecom Itália, a concorrente. Jornal da Mídia* - 27/07/2004 - Em Cima da Hora AMB quer investigação rigorosa para espionagem no Judiciário O presidente da AMB está agendando audiências com o ministro da Justiça para pedir prioridade ao trabalho da Polícia Federal A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) enviará ofício ao Ministério da Justiça apoiando as investigações da Polícia Federal sobre a espionagem da firma Kroll em empresas e autoridades dos poderes Executivo e Judiciário brasileiros, devido a disputas judiciais de duas empresas de telefonia. No documento, a entidade pedirá, também, que estas investigações sejam intensificadas. O presidente da AMB, desembargador Cláudio Maciel, está agendando audiências com o ministro da Justiça, Márcio Thomáz Bastos, para pedir prioridade ao trabalho da Polícia Federal. Além disso, a Associação procurará o Ministério Público do Rio de Janeiro para que a instituição investigue a fundo o monitoramento que a Kroll fez de desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado, de acordo com o noticiário da imprensa. Cláudio Maciel afirma que a AMB tem plena consciência da legalidade de investigações privadas, mas que ninguém pode aceitar o uso de meios ilícitos como monitoramento de mensagens eletrônicas e escutas telefônicas sem autorização judicial. Isso é crime que deve ser investigado e, caso comprovado, os responsáveis devem ser punidos, tanto a empresa que contratou os serviços quanto a que os executou, acrescenta. Para o desembargador, é inaceitável que uma empresa privada investigue ministros de Estado e desembargadores de um país ilegalmente para levar vantagem em uma disputa comercial de mercado. Segundo Cláudio Maciel, o fato revela a fragilidade das estruturas de segurança dos poderes constituídos no Brasil, além da falta de escrúpulos que caracteriza o pragmatismo econômico em nome do lucro a qualquer custo. * site da internet: www.jornaldamidia.com.br
12 Brasília, 30 de julho de 2004 O Globo, 27/07/2004 - País AMB quer rigor na investigação de espionagem Português suspeito de ser espião da Kroll poderá responder por seis crimes; Celso Amorim diz que vai se cuidar Carolina Brígido e Luiza Damé BRASÍLIA e SÃO TOMÉ. A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) defendeu ontem investigações rigorosas da Polícia Federal sobre a espionagem feita pela empresa Kroll em autoridades do Executivo e do Judiciário. O presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel, disse que pedirá ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, prioridade no trabalho da PF. A Kroll foi contratada pela empresa Brasil Telecom para investigar a Telecom Itália cujos sócios disputam com o banco Opportunity o controle da Brasil Telecom. Nesse trabalho, acabou monitorando atividades de membros do governo, como o ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação), o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, e membros do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O português Tiago Verdial, preso em Brasília sob suspeita de atuar como espião da Kroll no caso, poderá responder por seis crimes: corrupção ativa, exploração de prestígio, quebra de sigilo constitucional, formação de quadrilha, espionagem e obtenção ilegal de documentos sigilosos. O advogado de Verdial, Antonio Cesar Marra, disse que só ficou sabendo das acusações ontem: Não tivemos acesso ao pedido de prisão da Justiça. Estamos avaliando a viabilidade de entrar com um hábeas-corpus para liberá-lo disse. Enquanto isso, Verdial não deverá falar nada nos depoimentos na PF. Na África, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem a São Tomé e Príncipe, classificou como muito graves as denúncias e afirmou que vai tomar cuidado: Eu vou me cuidar. O monitoramento de ministros por uma empresa é muito grave porque até a polícia precisa de autorização afirmou Amorim. O ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, disse que o governo está tomando providências: Não se pode permitir que empresa brasileira ou estrangeira investigue à margem da lei. Diário de S. Paulo (SP) - 27/07/2004 Juízes defendem uma investigação rigorosa do caso de espionagem A Associação dos Magistrados Brasileiros vai pedir ao Ministério da Justiça para que a PF dê prioridade ao episódio envolvendo a empresa Kroll Brasília, Rio e São Tomé - A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) defendeu ontem investigações rigorosas da Polícia Federal sobre a espionagem feita pela empresa Kroll em autoridades do Executivo e do Judiciário. O presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel, disse que pedirá ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, prioridade no trabalho da Polícia Federal. A Kroll foi contratada pela empresa Brasil Telecom para investigar a Telecom Italia cujos sócios disputam como o banco Opportunity o controle da Brasil Telecom. Nesse trabalho, acabou monitorando atividades de membros do governo, como o ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação), o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, e membros do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O português Tiago Verdial, preso em Brasília sob suspeita de atuar como espião da Kroll no caso, poderá responder por seis crimes: corrupção ativa, exploração de prestígio, quebra de sigilo constitucional, formação de quadrilha, espionagem, e obtenção ilegal de documentos sigilosos. Leia mais na edição impressa do DIÁRIO DE S. PAULO, nas bancas
Brasília, 30 de julho de 2004 13 Zero Hora (RS) - 27/07/2004
14 Brasília, 30 de julho de 2004 Monitor Mercantil (RJ), 27/07/2004 - Monitor Financeiro
Brasília, 30 de julho de 2004 15 Migalhas* - 27/07/2004 - Migalhas quentes Nota oficial A Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB, entidade nacional que congrega cerca de 15 mil juízes, em face da matéria intitulada Operação Ouro Negro, publicada na edição de 7 de julho do corrente ano da revista ISTO É, vem a público declarar o seguinte: 1. A liberdade de imprensa é um pressuposto indispensável para aperfeiçoamento da democracia e valorização da cidadania. Contudo, como qualquer outro direito, não tem valor absoluto. E, a pretexto de servir de amparo ao interesse público quanto a investigações de ilícitos, não pode comprometer outras garantias constitucionais. 2. Assim, quando se veicula notícia que impõe condenação prévia e sem o menor respeito ao devido processo legal, inclusive a autoridades públicas e membros do Poder Judiciário, a respeito de fatos sobre os quais até mesmo o Ministério Público, como titular da ação penal, ainda mantém justificável reserva, põe-se em risco o próprio Estado Democrático de Direito. 3. A AMB aplaude e aprova toda denúncia responsável, consubstanciada em provas e fatos concretos que, por certo, haverão de merecer das autoridades constituídas rigorosa e transparente apuração, sejam quem forem os envolvidos. Mas repudia seja qualquer cidadão execrado publicamente, sem regular julgamento, gerando insegurança à sociedade e prestando um desserviço à democracia. * site da internet: www.migalhas.com.br Brasília, 23 de julho de 2004. Cláudio Baldino Maciel Presidente
16 Brasília, 30 de julho de 2004 Relatório de Entrevistas da AMB em Julho de 2004 1/7/2004: - presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel, à TV Senado (Jornal do Senado) sobre projeto de lei do senador Demóstenes Torres (PFL-GO), que trata da extinção do protesto para novo júri. 2/7/2004: - Cláudio Maciel ao jornal O Globo sobre magistrados processados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). - secretário-geral da AMB, desembargador Guinther Spode, à revista eletrônica Última Instância sobre os 10 anos do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 6/7/2004: - Coordenador da Comissão de Reforma do Judiciário da AMB, juiz Mozart Valadares, à emissora de televisão Rede TV (Jornal da TV) sobre o controle externo do Poder Judiciário. 7/7/2004: - Cláudio Maciel ao jornal Folha de S. Paulo sobre o texto base da Reforma do Judiciário, aprovado no plenário do Senado Federal (entrevista pingue-pongue). - Cláudio Maciel aos jornais Folha de Londrina (PR) e Jornal do Estado (PR) sobre Adin ajuizada pela AMB contra lei estadual do Paraná. - Cláudio Maciel à Rádio Guaíba (RS) sobre o texto base da Reforma do Judiciário, aprovado no plenário do Senado Federal. - Cláudio Maciel à revista MP em Revista (Ministério Público do Rio de Janeiro) sobre o poder de investigação do Ministério Público. 8/7/2004: - Cláudio Maciel às rádios Gaúcha (Programa Atualidades), Bandeirante (RS), Bandeirante (RJ Programa Boca Livre) e CBN (programa CBN Madrugada) sobre a Reforma do Judiciário, que foi aprovada em 1 o turno no Senado Federal. - Cláudio Maciel ao jornal Folha de S. Paulo sobre a súmula impeditiva de recurso. - Cláudio Maciel ao jornal O Globo sobre Reforma do Judiciário. 13/7/2004: - Coordenador da Justiça Estadual da AMB, juiz Rodrigo Collaço, ao jornal Gazeta do Povo (PR) sobre Adin ajuizada pela entidade contra lei estadual do Paraná. 19/7/2004: - Cláudio Maciel à CBN (Jornal da CBN) sobre medida do governo federal que fiscalizará elevação do patrimônio de servidores públicos. 25/7/2004: - Cláudio Maciel ao jornal O Estado de S. Paulo sobre o caso Kroll. 26/7/2004: - Cláudio Maciel à CBN (Repórter CBN) sobre o caso Kroll. - Diretor da AMB Ricardo Gehling à Rádio Educativa do Paraná (Jornal da Paraná Educativa) sobre o caso Kroll. 28/7/2004: - Cláudio Maciel à Rádio Band (MG) sobre o caso Kroll