NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS



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NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS

SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Âmbito de Aplicação...3 3. Competências... 3 4. Definições... 3 5. Condições Gerais de Habilitação... 4 6. Procedimentos... 6 6.1. Pedido de Pré-Qualificação... 6 6.2. Certificado de Qualificação... 6 7. Documentação... 6 7.1. Habilitação Jurídica... 7 7.2. Capacidade Técnica... 7 7.3. Capacidade e Idoneidade Financeira... 8 7.4. Regularidade Fiscal... 10 7.5. Documentação para Cooperativas... 9 8. Infrações e Penalidade...12 9. Disposições Gerais... 14 2

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUARIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS 1. Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos necessários à Pré-Qualificação para Operador Portuário a serem seguidos pela CODEBA, na qualidade de Autoridade Portuária. 2. Âmbito de Aplicação Esta Norma se aplica nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu- Candeias. 3. Competências Compete à CODEBA, na qualidade de Autoridade Portuária: A - analisar e julgar o pedido dos interessados para a Pré-Qualificação para Operador Portuário; B - emitir parecer para o credenciamento e certificar o Operador Portuário que atenda os requisitos desta Norma e da Lei 8.630/93; C - divulgar no site da CODEBA a relação dos operadores qualificados; D - aplicar as penalidades cabíveis, inclusive o cancelamento do certificado de Operador Portuário. 4. Definições Para efeito de aplicação desta Norma, considera-se: 4.1. Operação Portuária A movimentação e armazenagem de mercadorias ou movimentação de passageiros, destinados ou provenientes de transportes aquaviários realizadas nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, por Operador Portuário. 3

4.2. Operador Portuário A pessoa jurídica qualificada pela CODEBA para a execução de operação portuária nas áreas dos Portos Organizados Salvador e Aratu-Candeias. 4.3. OGMOSA Órgão Gestor de Mão de Obra Avulsa dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias. 4.4. Cadastro de Operadores Portuários Constitui-se no registro de informações relativas à Capacidade Jurídica, Capacidade Técnica, Idoneidade e Capacidade Financeira, bem assim, Regularidade Fiscal; elaborado com a finalidade de possibilitar a habilitação dos interessados na execução da operação portuária, nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, bem como, para efeito da renovação do Certificado de Qualificação, por parte da CODEBA. 4.5 Capacidade Jurídica Decorrente da personalidade jurídica. Como aptidão efetiva para exercer direitos e contrair obrigações, com responsabilidade absoluta ou relativa por seus atos. 4.6 Capacidade Técnica Conjunto de requisitos técnicos necessários e adequados para o exercício da atividade de Operador Portuário para a movimentação de carga e/ou passageiros por meio de transporte aquaviário. 4.7 Idoneidade Financeira Capacidade para satisfazer encargos econômicos de sua real situação econômica e financeira. 4.8 Regularidade Fiscal Atendimento das exigências do Fisco, pela quitação dos tributos Federal, Estadual e Municipal a que esteja sujeito. 5. Condições Gerais de Habilitação 4

5.1 Toda e qualquer pessoa jurídica, legalmente registrada no País, inclusive Cooperativa, pode ser qualificada como Operador Portuário, desde que satisfaça plenamente todas as condições desta Norma; 5.2 A pré-qualificação deverá ser solicitada pelo interessado, através de carta comercial dirigida a Diretoria da CODEBA, contendo razão social, endereço, telefone, e-mail, CNPJ, nome do diretor ou responsável legal, com indicação da(s) atividade(s) de Operador Portuário a pré-qualificar-se. 5.3 O pedido de Pré-Qualificação poderá ser feito a qualquer tempo mediante a entrega dos documentos relativos à Capacidade Jurídica, Idoneidade Financeira, Regularidade Fiscal e Capacidade Técnica. 5.4 A CODEBA decidirá sobre a solicitação no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data do protocolo do pedido. Caso a CODEBA venha solicitar esclarecimentos sobre a documentação apresentada, o prazo para sanar dúvidas poderá ser estendido por mais 30 dias corridos, a partir da data da apresentação pelo requerente, dos esclarecimentos solicitados. 5.5 Sendo o pedido de pré-qualificação deferido pela CODEBA, de modo a completar o processo de certificação, o solicitante deverá apresentar cópia da Guia de Recolhimento, emitida pelo Setor Financeiro da CODEBA, da importância R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) para cobertura das despesas administrativas com a qualificação da empresa como Operador Portuário. A - A importância acima será corrigida anualmente pelo IGP-DI, tomando por base a data da assinatura desta Norma; B - O Certificado de Qualificação será liberado ao Operador Portuário no prazo de até 5 (cinco) dias, contados a partir do dia da apresentação a CODEBA, pelo interessado, da Apólice de Seguro nos termos desta Norma; C - A Apólice de Seguro mencionada no caput poderá ser substituída por um período de 45 dias corridos pelo Certificado de Contratação do seguro; o não 5

atendimento dessa condição implicará no cancelamento automático do Certificado; D - Em caso de prêmio parcelado, o Operador Portuário deverá apresentar a CODEBA, o comprovante de pagamento de cada parcela, trinta dias após a quitação de cada uma das parcelas; E - Caberá ao Operador Portuário qualificado, fornecer à CODEBA a documentação exigida para atualização do seu cadastro. 6. Procedimentos 6.1. Pedido de Pré-Qualificação 6.1.1. A Pré-Qualificação será requerida mediante preenchimento do Pedido para Pré-Qualificação de Operador Portuário, conforme modelo de formulário elaborado pela CODEBA; 6.1.2 No julgamento e análise da documentação serão consideradas estritamente as condições definidas nesta Norma. 6.2. Certificado de Qualificação 6.2.1. Após análise, julgamento, aprovação da documentação apresentada e do recolhimento da importância citada no subitem 5.5 do Pedido para Pré-Qualificação para Operador Portuário, será emitido o respectivo Certificado de Qualificação, conforme modelo elaborado pela CODEBA, como documento formal comprobatório da regularidade do Operador Portuário; 7. Documentação Para habilitar-se na Pré-Qualificação da atividade de Operador Portuário, o interessado deverá apresentar os documentos a seguir relacionados, sendo que as certidões, os certificados e outros afins, deverão estar com validade na data do 6

protocolo da CODEBA. Todos os certificados e declarações deverão ser apresentados com reconhecimento das respectivas assinaturas em cartório. 7.1. Habilitação Jurídica A - Registro Comercial, no caso de empresa individual; B - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial respectiva, em se tratando de Sociedades Comerciais e, no caso de Sociedades por Ações, acompanhados de documentos comprobatórios da última eleição de seus administradores; C - Inscrição do Ato Constitutivo no Cartório de Registro Civil competente, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de Ata de Eleição de sua diretoria em exercício, bem como, Atestado de Regular Funcionamento; D - Nos documentos mencionados nas letras A, B e C acima, deverá constar a existência do domicílio fiscal no município de Salvador e/ou de Candeias, seja estabelecimento matriz ou filial; E - Comprovação de endereço da empresa e de residência do responsável legal e do responsável técnico; F - Decreto de autorização, devidamente publicado, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira, em funcionamento no país, e ato ou registro de autorização de funcionamento pelo órgão competente quando a atividade assim o exigir; G - Cópias autenticadas da Cédula de Identidade, CPF, Certidões de Antecedentes das polícias Civil e Federal, Certidão de Distribuição Civil e Criminal do Poder Judiciário, de pelo menos 2 (dois) representantes legais da empresa. 7.2. Capacidade Técnica A - Currículo sintético do responsável legal e da pessoa jurídica, capaz de comprovar a condição de realizar as operações portuárias pretendidas. B - O pretendente deverá comprovar que tem em seu quadro permanente de empregados, um Técnico de Segurança no Trabalho registrado na entidade profissional competente ou respectivo conselho, ou ser 7

obrigado a firmar convênio com o OGMOSA para cessão deste profissional. O documento de cessão deve ser apresentado à CODEBA até trinta dias após a emissão do certificado de Operador Portuário. O não atendimento deste item implicará no suspenção do certificado até a apresentação do documento. C - Declaração de compromisso da empresa para obter o Certificado ISO 9001:2000, incluindo as operações portuárias que forem realizadas, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses após o credenciamento inicial, exceto quando existir contrato entre o Operador Portuário e a Autoridade Portuária, com prazo diferente do acima mencionado; H - O Operador Portuário deverá protocolar junto a CODEBA o contrato com a empresa certificadora e o respectivo cronograma de certificação, sessenta dias após a primeira operação portuária que realizar no porto, apresentando trimestralmente relatório que demonstre a evolução do Processo de Certificação. 7.3. Capacidade e Idoneidade Financeira A - Apresentar Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis, que comprove a situação financeira da empresa sendo vedada a substituição por balancetes ou balanços provisórios. No caso de empresa recém criada que tenha completado ou não o seu exercício social, será necessário a apresentação do Balanço Patrimonial ou balancete acompanhado da demonstração do resultado no período da atividade social; B - A pessoa jurídica deverá ter capital social integralizado mínimo de R$ 200.000,00, comprovado no Balanço Anual da empresa; C - Referência fornecida por uma instituição bancária com matriz ou filial instalada no Estado da Bahia, que por si, pelos detentores de seu controle e administradores, não participem do capital ou da direção da empresa. D - As empresas instaladas há menos de doze meses, devem apresentar duas referências bancárias de cada um dos seus sócios ou dirigentes; E - Apólice de Seguro aprovada pela SUSEP, específica para Operação Portuária de Seguro de Responsabilidade Civil Geral com cobertura para bens pessoais e instalações portuárias e equipamentos de propriedade da 8

Autoridade Portuária envolvido nas operações de movimentação de cargas e/ou passageiros, incluindo cláusula de responsabilidade civil contra terceiros; F - O valor mínimo de cobertura da apólice é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) corrigidos anualmente pelo IGP-DI da FGV; G - Ocorrendo o vencimento do prazo de validade da Apólice de Seguro Geral, o Certificado de Qualificação estará automaticamente suspenso na sua eficácia, não sendo permitida a realização de operação portuária enquanto não for apresentada para análise e aprovação pela Autoridade Portuária uma nova Apólice de Seguro Geral ou apresentação de certificado de renovação emitido pela empresa seguradora até que a nova apólice seja emitida; H - Certidão Negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira. Para as empresas que não são cadastradas no centro de custos da CODEBA, fica dispensada apresentação deste documento para a emissão do primeiro certificado de qualificação; I - Certidão negativa ou declaração do OGMOSA de que a empresa requerente não é associada daquele órgão; J - Certidão Negativa de Pedido de Falência, Concordata, ou de Execução Patrimonial, expedida pelo Cartório Distribuidor das Comarcas de domicílio sede e dos municípios de Salvador e Candeias da pessoa jurídica; K - Certidão Negativa de ações civis e criminais dos titulares ou dirigentes da empresa, expedida pelo Cartório Distribuidor das Comarcas de domicílio sede e dos municípios de Salvador e Candeias da(s) pessoa(s) física(s), seu(s) dirigente(s) e administrador(es); L - A pessoa jurídica que tiver em seu capital social a participação de uma ou mais pessoas jurídicas, também destas serão exigidas os documentos constantes das alíneas C, J e K do subitem 7.3 desta Norma; M - Em caso de matriz em outro Estado e filial(is) na área de abrangência da CODEBA, exige-se a apresentação da documentação pertinente à matriz e à(s) filial(is). 9

7.4. Regularidade Fiscal A - Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas (CNPJ); B - Prova da existência de domicílio fiscal nos municípios de Salvador e/ou Candeias, com a apresentação do Alvará de Licença e Funcionamento das respectivas prefeituras e certidões de Inscrição no cadastro do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza); C - Prova de quitação com as Fazendas: Federal - Secretaria da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; Estadual - Secretarias da Fazenda Estadual do domicílio da matriz e filial(is); Municipal - Secretarias da Fazenda Municipal do domicílio matriz e filial(is); D - Documento que comprove regularidade com a Previdência Social - INSS; E - Prova de Regularidade com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); 7.5. Documentação para Cooperativas As cooperativas formadas pelos Trabalhadores Portuários Avulsos, devidamente registrados de acordo com a Lei 8.630/93, podem se préqualificar, devendo, no entanto, apresentar: A - Estatuto Social Constitutivo e prova do seu arquivamento na Junta Comercial do Estado da Bahia-JUCEB, onde deve constar a existência de estabelecimento matriz ou filial nos municípios de Salvador e/ou Candeias; B - Ata comprovando a eleição de seus dirigentes; C - Alvará de Licença e Funcionamento das Prefeituras de Salvador e/ou de Candeias; D - Uma referência bancária de cada um dos seus titulares ou dirigentes, nos moldes do Item 7.3, alínea C; E - Relação do pessoal inscrito na Cooperativa e devidamente cadastrado/registrado no OGMOSA; 10

F - Dados Pessoais dos inscritos na Cooperativa, para efeito de cadastramento na Autoridade Portuária; G - Apólice de Seguro aprovada pela SUSEP, específica para Operação Portuária de Seguro de Responsabilidade Civil Geral com cobertura para bens pessoais e instalações portuárias e equipamentos de propriedade da Autoridade Portuária envolvido nas operações de movimentação de cargas e ou passageiros, incluindo cláusula de responsabilidade civil contra terceiros; H - O valor mínimo da cobertura da apólice é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) corrigidos anualmente pelo IGP-DI; I - Ocorrendo o vencimento do prazo de validade da Apólice de Seguro Geral, o Certificado de Qualificação estará automaticamente suspenso na sua eficácia, não sendo permitida a realização de operação portuária enquanto não for apresentada para análise e aprovação pela Autoridade Portuária uma nova Apólice de Seguro Geral ou apresentação de Certificado de Renovação emitido pela empresa seguradora até que a nova apólice seja emitida; J - Certidão negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira para as cooperativas que já são cadastradas no centro de custos da CODEBA. Para as cooperativas que não são cadastradas no centro de custos da CODEBA, fica dispensada apresentação deste documento quando da primeira certificação; K - Certidão negativa ou declaração do OGMOSA, de que a Cooperativa pretendente não é associada daquele órgão; L - Certidão Negativa de Ações Civis e Criminais dos titulares ou dirigentes da Cooperativa, expedida pelo Cartório Distribuidor da Comarca sede de domicílio da(s) pessoa(s) físcai(s) e seu(s) dirigente(s); M - Prova de Regularidade para com a Previdência Social - INSS; N - Prova de Regularidade para com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); O - Currículo sintético do responsável legal e da pessoa jurídica, capaz de comprovar a condição de realizar as operações portuárias pretendidas; 11

P - A Cooperativa deverá comprovar que tem em seu quadro permanente de associados, um Técnico de Segurança no Trabalho registrado na entidade profissional competente ou respectivo conselho, ou ser obrigado a firmar convênio com o OGMOSA para cessão deste profissional. O documento de cessão deve ser apresentado à CODEBA trinta dias após a emissão do certificado de Operador Portuário. O não atendimento deste item implicará na suspenção do certificado até o ate a apresentação do documento. R - Declaração de compromisso da Cooperativa para obter o Certificado ISO 9001:2000, incluindo as operações portuárias que forem realizadas, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses após o credenciamento inicial, exceto quando existir contrato entre o Operador Portuário e a Autoridade Portuária, com prazo diferente do acima mencionado; S - O Operador Portuário deverá protocolar junto a CODEBA o contrato com a empresa certificadora e o respectivo cronograma de certificação, sessenta dias após a primeira operação portuária que realizar no porto, apresentando trimestralmente relatório que demonstre a evolução do Processo de Certificação. 8. Infrações e Penalidades 8.1. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária que importe: A - Na realização de operações portuárias com infringência ao disposto na Lei 8.630/93, ao Regulamento de Exploração dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, ao Plano de Segurança Pública Portuária ou à legislação ambiental e de segurança do trabalho, inclusive; B - Na utilização de mão-de-obra avulsa, que não esteja devidamente cadastrada ou registrada no OGMOSA e utilização de terrenos, áreas, equipamentos e instalações localizadas nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, com desvio da finalidade ou com desrespeito à Lei, normas e regulamentos. 12

8.2. Pelo cometimento de infração, a CODEBA na qualidade de Autoridade Portuária aplicará ao Operador Portuário, as seguintes penalidades previstas no Artigo 38 da Lei 8.630/93, aplicáveis separadas ou cumulativamente de acordo com a gravidade da falta; I - advertência; II - multa; III - proibição de ingresso na área do porto por período de trinta a sessenta dias; IV - suspensão da atividade de Operador Portuário, pelo período de trinta a cento e oitenta dias; V - cancelamento do credenciamento de Operador Portuário. 13

8.3. Aplicam-se no que couber, o Art. 19 Parágrafo Terceiro e os Artigos 40 a 44 da Lei 8.630/93; 8.4. A aplicação da penalidade não exime o Operador Portuário da correção imediata do desvio cometido, com o reparo e ressarcimento de possíveis danos causados pela infração; 8.5. O recolhimento antecipado do que trata o Art. 19, Parágrafo Terceiro da Lei 8.630/93, não livra o Operador Portuário do pagamento das multas de que trata o subitem 8.2 desta Norma. 9. Disposições Gerais 9.1. A documentação referida no item 7 desta Norma, poderá ser entregue em fotocópia autenticada, ou em fotocópia simples desde que seja apresentado o documento original à Autoridade Portuária para efeito de autenticação por parte do funcionário da CODEBA. 9.2. Os documentos exigidos serão apresentados em uma via, separados em pastas identificadas por Habilitação Jurídica, Capacidade Técnica, Idoneidade e Capacidade Financeira e Regularidade Fiscal; 9.3. Pela não apresentação de quaisquer dos documentos referidos no item 7 desta Norma, o pedido será desconsiderado e devolvido ao solicitante; 9.4. Eventuais ocorrências de infrações e penalidades serão anotadas no respectivo Cadastro referido no subitem 4.5, desta Norma; 9.5. Os interessados na obtenção de alteração de seus dados cadastrais e/ou para pré-qualificação em outra categoria poderão solicitá-la formalmente à CODEBA, a qualquer tempo. Essa solicitação deverá ser encaminhada juntamente com a documentação necessária para cumprimento de tal finalidade, adotando-se o procedimento fixado no subitem 6.1, desta Norma; 9.6. A habilitação à pré-qualificação não dispensa o Operador Portuário de oferecer garantias à CODEBA dos bens e equipamentos postos à sua disposição, nem ao OGMOSA referente às obrigações assumidas perante o mesmo, nos termos da legislação pertinente; 9.7. A CODEBA emitirá um Certificado de Qualificação, nos termos desta Norma com validade de 1 (hum) ano a partir da data de emissão, renovável por igual 14

período, a pedido do Operador Portuário, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, observando o seguinte: 9.7.1 - Será utilizado o mesmo formulário de que trata o subitem 6.1 desta Norma registrando no campo da Documentação, que se refere à renovação, o número/ano e a data da emissão do Certificado; 9.7.2 - Para efeito de renovação do Certificado de Qualificação caberá ao Operador Portuário: A - Apresentar as pastas atualizadas da Habilitação Jurídica, Capacidade Técnica, Capacidade e Idoneidade Financeira e de Regularidade Fiscal, de que tratam os subitens 7.1, 7.2, 7.3, 7.4 e 9.2 desta Norma. Para efeito de renovação fica dispensado o subitem 7.3 alínea B para as empresas que já exerciam a atividade de Operador Portuário em data anterior a aplicação desta Norma; B - Apresentar Certidão Negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira; C - Apresentar Certidão Negativa do OGMOSA, relativa a débitos pendentes, de origem estatutária, operacional ou de encargos sociais, fiscais e previdenciários ou declaração de que a empresa requerente não é associada daquele órgão. D - Será exigido para a renovação do Certificado de Qualificação o pagamento da importância equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor estabelecido no subitem 5.5 quando da primeira renovação. A partir de então, o pagamento se dará a cada dois anos; esse valor será corrigido de forma idêntica ao da alínea A do subitem 5.5; E - o pagamento da renovação de que trata a alínea "D", anterior, será feito através de Guia de Recolhimento, conforme subitem 5.5, desta Norma; F - Será exigida apresentação de pelo menos duas referências de usuários do porto (armadores, exportadores e/ou importadores e da fiscalização da Autoridade Portuária) ou de associações de usuários dos portos ou de armadores que operem nos portos, com relação à qualidade dos serviços 15

prestados pelo Operador Portuário, no período anterior ao do pedido da renovação do Certificado; G - A Apólice de Seguro citada na alínea E do subitem 7.3, devem ser apresentada anualmente à CODEBA, sendo condição básica para que o certificado mantenha o período de validade; 9.8. Eventuais ocorrências de desempenho insatisfatório dos operadores portuários e/ou infrações previstas no subitem 8.1, alíneas A e B, poderá ensejar a não renovação da qualificação do operador, por parte da CODEBA; 9.9. Será indeferido o pedido de renovação pela CODEBA do Certificado de Qualificação, ao Operador Portuário que não tenha executado atividade operacional para a qual tenha sido credenciado, no período de dois anos anteriores ao pedido de renovação; 9.10. Será indeferido o pedido de renovação pela CODEBA do Certificado de Qualificação aos operadores portuários que não estejam acatando deliberações aprovadas pelo Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias; 9.11. A CODEBA deverá informar ao Presidente do Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias no prazo de até 72 (setenta e duas) horas, a contar do protocolo do Pedido de Pré-Qualificação de Operador Portuário, os dados do pretendente, principalmente: nome da pessoa jurídica, número da inscrição municipal da cidade onde o porto está localizado e o CNPJ da empresa ou Cooperativa; 9.12. A CODEBA deverá encaminhar mensalmente ao CAP Salvador e Aratu- Candeias relatório onde constem as seguintes informações: nomes das empresas e cooperativas certificadas como Operador Portuário, endereço, CNPJ, data do protocolo do pedido, data da emissão e vencimento do Certificado, data de início e término da vigência e o nome da empresa emissora da apólice do seguro e sobre ocorrência de infrações e penalidades aplicadas; 16

9.13. Com exceção dos casos previstos na Lei 8.630/93, ficará o Operador Portuário obrigado a se associar ao OGMOSA dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de emissão do Certificado de Qualificação de Operador Portuário e apresentar em idêntico prazo, o atestado daquele órgão afirmando que o operador credenciado está apto a promover requisições de serviços junto ao OGMOSA; 9.14. O não cumprimento do atendimento ao subitem 9.13 implicará no imediato cancelamento da Certificação de Qualificação ortogada pela CODEBA; 9.15. Nas operações de movimentação de cargas e/ou passageiros, o Operador Portuário somente poderá utilizar mão de obra própria ou de trabalhadores avulsos requisitados junto ao OGMOSA; 9.16. Esta Norma somente poderá ser alterada, por maioria absoluta de votos dos Blocos, em reunião do CAP Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias, previamente convocada para tal fim; 9.17. Os casos omissos da presente Norma serão decididos pelo plenário do CAP- Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias, sempre obedecidos os princípios da Legalidade, Moralidade e Igualdade de oportunidade; 9.18. A presente alteração entrará em vigor na data de sua aprovação. 17