INSTRUÇÃO NORMATIVA 03/2015/SMEC



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Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA 03/2015/SMEC Dispõe sobre o processo anual de atribuição de classes e ou aulas ao pessoal docente pertencentes ao quadro efetivo e com contrato temporário nas Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino de Alto Taquari e demais providências. CONSIDERANDO a necessidade de fixar critérios para atribuição da jornada de trabalho na Rede Pública Municipal de Ensino Básico, em observância à legislação vigente, CONSIDERANDO a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, a Lei nº 11.738, de 16/07/2008 e a Lei Complementar 05/2011. CONSIDERANDO a Lei nº. 11494/2007 FUNDEB - que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Básica; CONSIDERANDO as Resoluções: 180/00/CEE/MT, 261/02/CEE-MT, 262/02/CEE/MT, 126/03/CEE/MT, 201/04/CEE/MT e a Resolução que regulamenta o Ensino Fundamental em nove anos no Estado Mato Grosso. CONSIDERANDO a Lei 11.274/06/CNE/MEC que institui o Ensino Fundamental em 9 anos de duração e que as matrículas em 2016, no primeiro ano do Ensino Fundamental só se realizarão na perspectiva de sua duração em nove anos; CONSIDERANDO a necessidade de organização coletiva dos profissionais da educação para a melhoria do trabalho didático-pedagógico nas Unidades Escolares; CONSIDERANDO que a avaliação da prática educativa (coordenação, docência, gestão) será sistemática, de modo a promover avanços contínuos promotores da melhoria da qualidade do ensino; CONSIDERANDO a necessidade de garantir direito e oportunidades iguais aos docentes, estabelecendo equiparação em seus distintos níveis de habilitação e qualificação; CONSIDERANDO a importância de se garantir o funcionamento satisfatório das escolas, através da fixação do seu quadro efetivo permanente de professores; RESOLVE: Art. 1º- Regulamentar o processo de atribuição da jornada de trabalho nos estabelecimentos

da rede pública municipal de ensino. 1º Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se jornada de trabalho as horas destinadas ao desenvolvimento do processo didático pedagógico e as horas atividades previstas no artigo 38, 1º da LC 50/98 e no artigo 2.º, parágrafo 4.º da Lei nº 11.738, de 16/7/2008 que regulamenta o Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica 2º Na ficha de inscrição para contagem de pontos, cada professor fará uma opção, pela atuação na Educação Infantil ou Ensino Fundamental e suas respectivas modalidades e especificidades, de acordo com a sua habilitação. 3º Na atribuição da jornada de trabalho será considerada a carga horária específica à regência de aula e a carga horária destinada à hora atividade; 4º O quadro de pessoal da unidade escolar deverá ser afixado em local público; Art. 2º- Todos os profissionais da educação básica, efetivos, estáveis e contratos temporários que integram o quadro de pessoal (docente) da rede municipal, deverão participar do processo de atribuição da jornada de trabalho nas unidades escolares, conforme disciplinado nesta Instrução Normativa. 1 Incluem-se no disposto no Caput deste artigo os servidores cedidos, em cooperação técnica ou que se encontram afastados na forma da lei; Art. 3º- Havendo disponibilidade de vagas serão admitidos servidores temporários para exercer o cargo de professor, conforme Artigo 79 da LC 50/98, após autorização formal da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. 1º O gestor da unidade escolar deverá informar à Secretaria Municipal de Educação e Cultura, até o dia 31/12/2015, o nome dos profissionais que constam da folha de pagamento e não compareceram para a atribuição de aula e nem apresentaram documento justificando o seu afastamento da unidade escolar. Art. 4º- Para a atribuição da jornada de trabalho referente às atividades de sala de aula e horas atividades será considerada a carga horária do professor definida na LC 50/98 e no artigo 2.º, parágrafo 4.º da Lei nº 11.738, de 16/7/2008, conforme quadro abaixo e a carga horária anual da matriz curricular de opção da escola, homologado pela SMEC, que fixa calendário escolar para o ano letivo de 2016.

Regime/jornada Em sala de aula Em hora atividade 40 H 28 H 12 H 20 H 14 H 6 H 20 H* 18 H* 2 H* * Professores com contratos temporários 1 O não cumprimento das horas atividades acarretará em desconto das faltas, as quais serão comunicadas a SMEC, pela unidade escolar; Art. 5º- A atribuição da jornada de trabalho do professor pertencente ao quadro efetivo de profissionais da Educação Básica e/ou estáveis é de caráter permanente na respectiva unidade escolar, considerando, também, as particularidades previstas na LC 50/98. Art. 6º- A atribuição de aulas livres ou em substituição, ao professor pertencente ao quadro efetivo, como aulas adicionais, é de caráter temporário. Parágrafo Único: Para efeito de atribuição de classe e/ou aulas será priorizado a formação em nível de graduação considerando a contagem de pontos. Art. 7º- O processo de atribuição da jornada de trabalho, será destinado aos profissionais efetivos, estáveis e contratos temporários das unidades escolares. Art. 8º- Para a realização da atribuição da jornada de trabalho a Secretaria Municipal de Educação deverá seguir os procedimentos abaixo: I - Elaborar edital conforme normas estabelecidas nesta Instrução Normativa, contendo todas as informações necessárias ao processo da jornada de trabalho, a saber: a. Período para contagem de pontos conforme critérios estabelecidos nesta Instrução Normativa; b. Cronograma de atribuição, com datas, horário e local, afixando-o em local de fácil visualização; II - Divulgar o processo com no mínimo 48 horas de antecedência; III - Realizar sessão pública (reunião formal para divulgação e apresentação da atribuição) na unidade escolar com a participação de todos os professores interessados e envolvidos no processo de atribuição da jornada de trabalho; IV - Apresentar quadro de vagas de aulas a serem atribuídas, afixado em local de fácil

visualização; V - Apresentar relação de professores por ordem decrescente de contagem de pontos obtidos, por habilitação, constante de quadro demonstrativo afixado em local de fácil visualização; VI - Elaborar ata ao término do processo de atribuição da jornada de trabalho, discriminando as aulas efetivas atribuídas aos professores e aulas não atribuídas, eventuais recursos interpostos, com assinatura de todos os membros do grupo e de todos os participantes; Art. 9º-Para a contagem de pontos/classificação para atribuição da jornada de trabalho, a Comissão Examinadora do Processo Seletivo Simplificado, constituída conforme Instrução Normativa deverá considerar os seguintes critérios: a. Para cada ano trabalhado em regime efetivo (conforme data de posse) nas unidades escolares municipais vinculadas à Secretaria Municipal de Educação de Alto Taquari/MT 1,0 (um) ponto. b. Por participação em 100% com efetiva presença, na Formação Continuada, na unidade de ensino vinculada a Secretaria Municipal de Educação através de grupos de estudo, no ano letivo em exercício, não serão consideradas as ausências, nem aquelas com anuência em Lei Complementar 005/2011, Art. 50 e 51. - 3,0 (três) pontos; c. Por participação com efetiva presença, na Formação Continuada(com até duas faltas), na unidade de ensino vinculada a Secretaria Municipal de Educação através de grupos de estudo, no ano letivo em exercício - 2,0 (dois) pontos; d. Por participação com efetiva presença, na Formação Continuada (com até quatro faltas), na unidade de ensino vinculada a Secretaria Municipal de Educação através de grupos de estudo, no ano letivo em exercício - 1,0 (um) ponto; Obs: A carga horária mínima da Formação Continuada, na unidade de ensino vinculada a Secretaria Municipal de Educação, será de 34 horas. e. Por participação em 100% em Projetos Pedagógicos, voltados para melhoria da aprendizagem do aluno, no ano letivo em exercício 0,25 (vinte e cinco décimos), com limite de 0,50 (meio ponto); f. Pela execução de Projeto Pedagógico, de autoria própria, com a participação de até um coautor, voltado para melhoria da aprendizagem do aluno, envolvendo a comunidade escolar, no

ano letivo em exercício - 1,0 (um) ponto. Obs.: Deverá ser considerada a maior carga horária que o profissional tiver concluído sendo vedado o cômputo cumulativo dos certificados. Não será permitida a contagem de dois certificados ou mais para a formação continuada e projeto de autoria própria; g. Por participação efetiva em Conselhos, 0,5 (meio) ponto para cada Conselho. h. Cursos de qualificação realizados na área de educação que contemplem conhecimentos didático-curriculares e de políticas educacionais, considerando: Certificado na área de Educação, referente aos Qualificação Profissional últimos três anos, registrado pela instituição formadora (legalmente autorizada) contendo carga horária e conteúdos ministrados. Os cursos com certificação oferecidos pela escola deverão ter registro e validação pelo respectivo Órgão expedidor. 0,5 (meio) ponto para cada 40(quarenta) horas, com limite de 3,5 (três e meio) pontos no total. (280 horas) i. Comprovação mediante certificado registrado, por ministrar palestras, minicursos e formação continuada nas Unidades Escolares, na área da educação, no ano letivo em exercício 1,0 ponto para cada trabalho, com mínimo de duas horas, não podendo exceder o limite de 02 (dois) pontos; OBS: Terão direito à pontuação citada na alínea (i) os profissionais que ministram a formação continuada. j. Quanto aos títulos, deverá ser considerado: FORMAÇÃO Pós-graduação Licenciatura Doutorado Mestrado Especialização Licenciatura Plena Licenciatura curta PONTUAÇÃO 10,0 (dez) 8,0 (oito) 6,0 (seis) 5,0 (cinco) 3,0 (três) Ensino Médio Magistério 1,0 (um) Obs.: Deverão ser considerados os pontos da maior titulação que o profissional tiver

concluído, sendo vedado o cômputo cumulativo dos pontos referentes aos títulos. Não será permitida a contagem de dois títulos ou mais para o mesmo nível de formação: 1º Aos professores afastados para qualificação profissional será garantida a seguinte pontuação, citadas nas alíneas h, i, j, deste artigo; 2º Quando da apuração final dos pontos, os professores da unidade escolar deverão ser classificados por ordem decrescente de acordo com a pontuação obtida e, em caso de empate entre os profissionais, para efeito de desempate, serão observados os seguintes critérios: I maior idade; II - maior tempo de serviço na unidade escolar; III - maior tempo de serviço na Rede Pública Municipal de Ensino. Art. 10 - A atribuição de aulas/jornada de trabalho será realizada na unidade Escolar Para professores e Auxiliares de Desenvolvimento efetivos, estáveis e contrato temporários, para efetivo exercício em sala de aula, seguindo a ordem da contagem de pontos; 1º Na atribuição de aulas/jornada de trabalho para professores efetivos, será considerado o Art. 23 da Lei Complementar n.º 005/2011, onde o mesmo deverá expressar no ato da inscrição de Contagem de Pontos a Unidade Escolar que pretende atuar. 2º- Para professores interinos dar-se-á, em observância a formação dos professores às respectivas modalidades e/ou especificidades da Educação Básica e contagem de pontos. 3º- O professor que atribuir uma carga horária de 40horas semanais, independente de ser como regente de sala de aula ou como Auxiliar de Desenvolvimento, deverá estar ciente que as vagas que surgirem durante o ano letivo serão atribuídas ao próximo candidato classificado, dispensando assim a assinatura no Termo de Desistência. I DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: a. EDUCAÇÃO INFANTIL a formação do professor para atuar na Educação Infantil, por ordem de prioridade, será habilitação em Pedagogia com Licenciatura Plena ou Curso Normal Superior, não havendo os profissionais acima especificados serão atribuídos aos profissionais com habilitação para o Magistério com Licenciatura na área da educação, respeitando o Art. 127 da Lei Complementar N.º 005/2011 - do Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Básica. b. ENSINO FUNDAMENTAL a formação do professor para atuar nas séries/anos iniciais, por ordem de prioridade, será habilitação em Pedagogia com Licenciatura Plena ou Curso Normal

Superior, não havendo os profissionais acima especificados serão atribuídos aos profissionais com habilitação para o Magistério com Licenciatura na área da educação, respeitando o Art. 127 da Lei Complementar N.º 005/2011 - do Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Básica. c. ENSINO FUNDAMENTAL a formação dos profissionais para atuar como Auxiliares de Desenvolvimento na Educação Especial, em atendimento aos alunos com necessidades especiais, na perspectiva de educação inclusiva em salas de aula do ensino regular no Ensino Fundamental, por ordem de prioridade, terá habilitação mínima em Magistério e/ou graduação na área da Educação. d. ENSINO FUNDAMENTAL para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental, será Licenciatura Plena nas habilitações específicas. e. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS no 1º Segmento, por ordem de prioridade, professores com habilitação em Pedagogia e/ou Curso Normal Superior, não havendo os profissionais acima especificados serão atribuídos aos profissionais com habilitação para o Magistério com Licenciatura na área da educação. Art. 11 As classes dos 2.º e 3.º anos do Ensino Fundamental, não irão para atribuição, devendo ser atribuídas aos professores alfabetizadores conforme critérios do PNAIC Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa, os professores alfabetizadores deverão acompanhar a turma durante os três primeiros anos do Ensino Fundamental. Art. 12 - As aulas de Língua Estrangeira (Inglês, Espanhol) e de Educação Física deverão ser ocupadas, por professores com habilitação especifica na área. Parágrafo Único - Os profissionais de Educação Física deverão ter registro no CREF Conselho Regional de Educação Física, conforme Lei Federal n.º 9696/98. Art. 13 As aulas livres para cobrir as horas atividades dos professores serão especificamente nas disciplinas de Educação Física, Inglês, Artes e Ensino Religioso. Art. 14 Serão atribuídas as salas de aulas do 1.º ao 5.º ano do Ensino Fundamental para professores habilitados em Pedagogia, sendo professores regentes de salas do 1.º ao 4.º ano e os 5.º anos serão atribuídos por disciplinas para os professores habilitados em Pedagogia.

Art. 15 - As aulas livres deverão ser ocupadas, prioritariamente, por professores Interinos e, não havendo preenchido as vagas serão atribuídas para professores efetivos, retornando a lista única de classificação do Processo de Contagem de Pontos, até o último colocado, não retornando a lista sem passar por todos os classificados. 1º- Os professores que atribuir o 1.º período de classe/aulas, só poderão atribuir o 2.º período, como docente e/ou como Auxiliar de Desenvolvimento, após concluir o processo de atribuição do 1.º período aos demais concorrentes habilitados para o cargo, respeitando o Art. 99 da Lei complementar n.º 005/2011, com exceção dos professores que possuem 2.º período através de concurso público. Não havendo preenchido as vagas serão atribuídas aos demais inscritos. 2º - Os professores que não desejarem pleitear o segundo período, deverão expressar por escrito no ato da inscrição, dispensando assim o Termo de Desistência para o segundo período. Art. 16 - O professor investido no mandato de vereador participará do processo de atribuição da jornada de trabalho e havendo incompatibilidade, deverá optar por uma das remunerações, nos termos do inciso II, artigo 38, da Constituição Federal. Art.17 O processo de Contagem de Pontos aplica-se a todos os professores efetivos e/ou contratos temporários e aos Auxiliares de Desenvolvimentos para atuarem na Educação Básica. Art. 18 O professor somente poderá concorrer com duas inscrições no processo de Contagem de Pontos em categorias distintas: uma inscrição para Docente e outra como Auxiliar de Desenvolvimento. Art. 19 - A Secretaria Municipal de Educação/SMEC, no uso de suas atribuições, a qualquer momento e sem prévio aviso, poderá designar equipes de supervisão técnica para desenvolver atividades inerentes ao fiel cumprimento da normativa, nas unidades da rede pública municipal de ensino para oferta da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e EJA - Educação de Jovens e Adultos. Art. 20 - O Processo de Contagem de Pontos da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do município de Alto Taquari MT, será informatizado.

Art. 21 - Os casos omissos deverão ser solucionados em primeira instância pela Comissão Examinadora do Processo Seletivo Simplificado e, em caso de impossibilidade de solução, deverão ser encaminhados à Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Alto Taquari. Parágrafo Único Comissão Examinadora do Processo Seletivo Simplificado, terá a função de organizar, executar e avaliar o Processo Seletivo Simplificado. I Será composta por 05 (cinco) elementos: a) Dois Técnicos da Secretaria Municipal de Educação; b) Um Psicólogo; c) Um Assistente Social; d) Um representante do Poder Executivo Art. 22 - Aplica-se esta Instrução Normativa a todas as unidades escolares da rede pública municipal de ensino. Art. 23 - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação, com vigência no ano letivo de 2016, revogando-se as disposições em contrário. CUMPRA-SE Alto Taquari, 23 de Outubro de 2015. Marco Aurélio Julien Secretário Municipal de Educação e Cultura