VISÃO GERAL DA ECONOMIA

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ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

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Transcrição:

VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento do brasileiro Geração de empregos formais Aumento das exportações Crescimento da produção industrial Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda elevada Aumento da informalidade O resultado dos dados econômicos no terceiro trimestre reforça o cenário de consolidação de retomada da atividade. Adicionalmente, o brasileiro está menos endividado, que aliado ao contexto de menor taxa juros e maior crescimento global colocam perspectivas positivas para a economia brasileira. Porém, a condição financeira das famílias ainda é frágil e estão hesitantes em contrair novas dívidas, possivelmente associado ao nível de desemprego ainda elevado no país. A taxa de desemprego foi de 12,4% em setembro, seguindo a trajetória de queda iniciada no segundo trimestre. O nível de ocupação vem mostrando crescimento puxado, em grande parte, pelo aumento da ocupação sem carteira assinada e conta própria. O mercado de trabalho continuará a exibir melhora gradual ao longo deste e do próximo ano. Em setembro de 2017, a produção industrial mensal (PIM) avançou 0,2% frente a agosto, na série livre de efeitos sazonais. No terceiro trimestre, a PIM cresceu 0,9% frente ao segundo trimestre, registrando a terceira alta consecutiva, corroborando a avaliação de recuperação da indústria. Projetamos crescimento de 2,3% para a produção industrial em 2017 e de 3,1% em 2018. As exportações da indústria de transformação registraram aumento 11,5% entre janeiro e outubro de 2017, frente ao mesmo intervalo do ano passado. O bom desempenho da atividade econômica global vem sustentando o crescimento das vendas externas da indústria, cenário que deverá ser mantido em 2018. A economia está em recuperação, e há fatores que sustentam esse quadro: menor taxa juros, menor endividamento do brasileiro e um ambiente externo favorável. A nossa projeção para o PIB brasileiro em 2017 é um crescimento de 0,7% e de 2,4% em 2018.

Brasileiro menos endividado começa a considerar usar 13º para compras de Natal Pesquisas encomendadas pela FIESP e pelo CIESP junto à IPSOS Public Affairs 1 apontam que o brasileiro está menos endividado do que no início deste ano. No entanto, condições financeiras ainda não estão boas e mais brasileiros consideram impossível contrair novas dívidas. Com o menor endividamento e a situação financeira ainda complicada, o 13º pode ser uma fonte de recursos para as compras de Natal. Embora o pagamento de dívidas continue sendo o principal destino do 13º salário, o uso deste para compras de Natal começa a sinalizar recuperação. Outro ponto positivo apontado pelas pesquisas é que, após a queda do valor médio disponível por presente nos dois últimos anos, o valor médio deve ser mantido em 2017. 1 Pesquisas realizadas em âmbito nacional com uma amostra de 1.200 pessoas. A primeira, sobre endividamento, foi realizada no mês de setembro de 2017 e pode ser comparada com igual pesquisa de janeiro do mesmo ano. A segunda, sobre o 13º salário, é realizada todos os anos no mês de outubro desde 2009. 2

Produção Industrial Brasileira aumentou em setembro Em setembro, a PIM-PF voltou a crescer frente ao mês anterior (0,2% ante -0,7% de agosto), livre de influência sazonais. A produção industrial apresentou o terceiro trimestre consecutivo de aumento. Esta sequência de avanço em tres trimestres consecutivos não ocorria desde o período encerrado no segundo trimestre de 2010. Fonte: PIM-PF / IBGE 3

Taxa de Desemprego A taxa de desemprego ainda continua elevada. A nossa expectativa é de que termine o ano de 2017 em 12,0%. Fonte: PNAD Contínua / IBGE Geração de Empregos Formais Neste mês, a geração líquida foi a melhor para outubro desde 2013 (+130,9 mil vagas). Com isso, o saldo acumulado em 2017 chegou a 302,2 mil empregos, 72% do resultado de 2014, último ano com saldo líquido positivo. 4

Fonte: Ministério do Trabalho Balança Comercial Brasileira e da Indústria de Transformação Até outubro de 2017, a balança comercial brasileira apresentou elevado superávit comercial. Considerando apenas os produtos da indústria de transformação, a balança comercial também exibiu saldo positivo. 5

Fonte: FUNCEX e MDIC Indicadores Fiesp/Ciesp O Indicador Fiesp/Ciesp do Nível de Emprego Industrial 2 registrou, novamente, aumento de vagas no mês na Indústria Paulista. O saldo acumulado do ano até outubro continuou em trajetória de ascensão, ao passar de 7.000 vagas em setembro para 9.000 neste mês referente. 2 Você pode acompanhar a publicação completa no site da FIESP, clicando no link a seguir: Nível de Emprego Industrial 6

INA Fonte: FIESP/CIESP A atividade industrial paulista, mensurada pelo INA Fiesp/CIESP 3, voltou a crescer em setembro 0,2% frente a agosto. Dentre os componentes do indicador, as Vendas Reais exerceram a maior influência positiva. Entre janeiro e setembro, sobre o mesmo intervalo de 2016, o INA registrou crescimento de 2,1%, enquanto que no acumulado nos últimos doze meses continua em ritmo de aceleração, ao passar de -1,6% em agosto para -0,1% em setembro. Pelas projeções do Depecon/Fiesp, o indicador deve encerrar 2017 com crescimento de 3,0%. Setembro 2017 Indicador de Nível de Atividade da Indústria de SP +0,2% Com ajuste sazonal DESEMPENHO SETORIAL = 9 Setores 1 Setor 8 Setores DESTAQUES SETORIAIS Têxteis (+4,6%) Outros equipamentos de transporte (-18,3%) 3 Você pode acompanhar a publicação completa no site da FIESP, clicando no link a seguir: INA/Levantamento de Conjuntura 7

SENSOR Fonte: FIESP/CIESP O indicador Sensor Fiesp/Ciesp 4 do mês de setembro atingiu 51,7 pontos. Ao ficar acima da linha dos 50 pontos, denota que a atividade industrial deve expandir ligeiramente neste mês. Outubro 2017 Contração 51.7 pontos Expansão +0,6 pontos em relação a Setembro Sinaliza retomada para a atividade industrial paulista 0.0 50.0 100.0 Com ajuste sazonal Valores abaixo de 50,0 pontos sinalizam contração e acima, Fonte: FIESP/CIESP 4 O objetivo do indicador é ter informação do andamento da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados, eliminando as defasagens de tempo das tradicionais pesquisas de conjuntura. Você pode acompanhar a publicação completa no site da FIESP, clicando no link a seguir: SENSOR-FIESP 8

Ótica da Oferta Ótica da Demanda Setor Externo INDICADORES Efetivo Projeções 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Crescimento do PIB (%) 4.0 1.9 3.0 0.5-3.5-3.6 0.7 2.4 PIB Indústria (%) 4.1-0.7 2.2-1.5-5.8-3.8-0.3 2.3 Extrativa Mineral (%) 3.5-1.9-3.2 9.1 5.7-2.9 5.2 2.7 Transformação (%) 2.2-2.4 3.0-4.7-8.5-5.2 0.7 2.9 Construção Civil (%) 8.2 3.2 4.5-2.1-9.0-5.2-4.9 1.2 Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (%) 5.6 0.7 1.6-1.9-0.4 4.7 2.4 2.1 PIB Agropecuária (%) 5.6-3.1 8.4 2.8 3.3-6.6 11.9 2.5 PIB Serviços (%) 3.5 2.9 2.8 1.0-2.7-2.7 0.2 2.5 Consumo das Famílias (%) 4.8 3.5 3.5 2.3-3.2-4.2 0.7 2.4 Consumo do Governo (%) 2.2 2.3 1.5 0.8-1.4-0.6-2.2-0.2 Formação Bruta de Capital Fixo (%) 6.8 0.8 5.8-4.2-13.9-10.2-3.2 2.9 Exportações de Bens e Serviços (%) 4.8 0.3 2.4-1.1 6.8 1.9 4.2 3.5 Importações de Bens e Serviços (%) 9.4 0.7 7.2-1.9-14.2-10.3 1.1 5.1 Exportações (US$ bilhões) 256.0 242.6 242.2 225.1 191.1 185.2 220.7 229.8 Importações (US$ bilhões) 226.2 223.1 239.6 229.0 171.5 137.6 150.2 168.6 Saldo da Balança Comercial (US$ bilhões) 29.8 19.5 2.6-3.9 19.6 47.7 70.6 61.2 PIM - IBGE/Produção Física Brasil (%) 0.4-2.3 2.1-3.0-8.2-6.6 2.3 3.1 INA - FIESP (%) 0.7-4.1 1.8-6.0-6.2-8.9 3.0 3.2 Emprego Industrial São Paulo - FIESP (%) -0.1-2.0-1.4-4.9-9.3-6.6-1.4 1.1 Fonte: IBGE, Fiesp, e Secex/MDIC Destaque da Indústria é uma publicação mensal do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (DEPECON) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Av. Paulista, 1313-5º andar - CEP 01311-923 Tel.: 11 3549-4316 E-mail: cdepecon@fiesp.org.br Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini Gerente do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Guilherme Renato Caldo Moreira Equipe Técnica: Anelise Pianna, Arthur Augusto Lula Mota, Denilson Torcate Lopes, Gabriela Uieda, Leonardo Kiyoshi Kinoshita Assahide, Tamy Carolina Tanikawa, Ricardo Vieira Santana Estagiários: Gustavo Credidio de Azevedo Gonzaga, Michael Seymour Burt 9

ANEXO RESULTADOS SETORIAIS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Produção Industrial Variação % Acumulada no Ano - Janeiro a Setembro de 2017 Fumo 22.9 Limpeza, perfumaria e higiene pessoal 1.7 Informática e eletrônicos 20.3 Couros e calçados 1.6 Veículos 14.8 Ind. transformação 0.9 Manutenção de máquinas e equips Têxteis 6.4 5.1 Alimentos Produtos de madeira Bebidas 0.0-0.6 0.1 Vestuário 4.6 Outros produtos químicos -1.2 Produtos diversos 4.5 Produtos de metal -2.3 Borracha e plástico Máquinas e equipamentos Celulose e papel Metalurgia Móveis 2.9 2.8 2.5 2.4 1.8 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 Fonte: PIM-PF/IBGE Minerais nãometálicos Petróleo e biocombustíveis Máquinas e materiais elétricos Farmacêuticos Impressão e reprodução -10.3 Outros equipamentos de transporte -12.5-5.4-6.2-7.2-3.5-18.0-13.0-8.0-3.0 2.0 7.0 Geração de Empregos com Carteira Assinada (CAGED) Saldo Acumulado no Ano - Janeiro a Outubro de 2017 Indústria de transformação 117,936 Diversos 2,280 Alimentos 42,391 Manutenção de Máquinas e 1,750 Vestuário 18,126 Farmacêuticos 1,231 Couro e Calçados Veículos Automotores Petróleo e Biocombustíveis Borracha e Plástico Têxteis Metalurgia Celulose e Papel Químicos 12,807 11,994 11,756 11,351 10,863 3,875 3,299 3,218 Máquinas e Materiais Elétricos Informática e Eletrônicos Fumo Produtos de Metal Impressão Outros Equipamentos de Transporte Máquinas e Equipamentos -1,606-2,291-3,383-3,762 981 914 476 Móveis 2,627 Bebidas -4,007 Madeira 2,604 Minerais Não-Metálicos -1000010000 30000 50000 70000 90000110000 Fonte: Ministério do Trabalho -9,558-14000 -10000-6000 -2000 2000 6000 10

Exportações Variação % Acumulada no Ano - Janeiro a Outubro de 2017 Veículos 34.6 Alimentos 9.7 Petróleo 19.7 Bebidas 6.6 Máquinas e equip. 18.2 Móveis 6.4 Produtos de madeira 17.0 Informática e eletrônicos 6.3 Metalurgia 16.5 Farmacêuticos 6.0 Químicos 13.8 Minerais nãometálicos 2.8 Produtos de metal 13.7 Couros e calçados 1.3 Indústria de Transformação 11.5 Máq. e materiais elétricos 0.2 Vestuário 11.2 Produtos diversos -0.6 Impressão e reprodução 11.1 Fumo -5.2 Celulose e papel Borracha e plástico 10.4 10.2 0.0 5.0 10.015.020.025.030.035.040.045.050.055.0 Têxteis -5.3 Outros equip. de transporte -11.1 Fonte: Funcex -20.0-15.0-10.0-5.0 0.0 5.0 10.0 15.0 Importações Variação % Acumulada no Ano - Janeiro a Outubro de 2017 Petróleo Informática e eletrônicos Têxteis 63.5 24.6 21.9 Minerais nãometálicos Indústria de Transformação Alimentos 10.3 9.3 8.9 Metalurgia 21.3 Produtos de metal 3.4 Vestuário 21.1 Bebidas 2.9 Borracha e plástico Móveis 16.3 15.7 Máq. e materiais elétricos Celulose e papel 1.0 0.5 Couros e calçados 14.0 Farmacêuticos -1.2 Veículos 12.4 Produtos de madeira -5.0 Produtos diversos 11.3 Fumo -7.2 Químicos Impressão e reprodução 11.2 10.6 0.05.010.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0 50.0 55.0 60.0 65.0 70.0 75.0 80.0 85.0 90.0 95.0 100.0 105.0 110.0 115.0 120.0 125.0 130.0 135.0 140.0 145.0 150.0 Fonte: Funcex Máquinas e equip. Outros equip. de transporte -50.4-18.3-70.0-60.0-50.0-40.0-30.0-20.0-10.0 0.0 10.0 20.0 11