NORMA COPEM 01/2017 ENQUADRAMENTO DE DOCENTES E CREDENCIAMENTO/DESCREDENCIAMENTO DE ORIENTADORES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

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Transcrição:

NORMA COPEM 01/2017 ENQUADRAMENTO DE DOCENTES E CREDENCIAMENTO/DESCREDENCIAMENTO DE ORIENTADORES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Complementando o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação da UFU (Resolução 01/2003 do CONPEP) e o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Mecânica (Resolução Nº 01/2013 do CONPEP), este documento apresenta normas para Enquadramento de Docentes e Credenciamento/Descredenciamento de Orientadores, no âmbito do COPEM. Estas normas decorrem da Portaria CAPES nº 01 e no 02 de 04 janeiro de 2012 e da Resolução No. 01 /2011 do CONPEP. O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições, RESOLVE CAPITULO I: DOS ASPECTOS GERAIS Art. 1 o : Para efeito da avaliação da pós-graduação nacional realizada pela Capes, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica tem seu corpo docente constituído por três categorias de docentes, a saber: docentes permanentes, docentes visitantes e docentes colaboradores, conforme definidos na Portaria CAPES nº 02 de 04 de janeiro de 2012.

Art. 2 o : Os docentes do programa serão credenciados e enquadrados de acordo com as categorias apresentadas no item anterior e, em seguida, os orientadores de mestrado e doutorado deverão ser habilitados, de acordo com normas específicas, conforme apresentadas a seguir. Art. 3 o : O enquadramento e o credenciamento/descredenciamento de docentes da pós graduação será feito periodicamente, ao final do período de avaliação definido pela CAPES em que haja emissão de conceitos atribuídos aos programas. 1 o A critério do Colegiado, pequenas alterações podem ser feitas anualmente no corpo docente e no corpo de orientadores a serem submetidas ao CONPEP, de acordo com calendário definido por aquele Conselho. 2 o O Colegiado pode fazer o enquadramento de professores visitantes e sua correspondente habilitação como orientador, se for este o caso, em qualquer época, dependendo da oportunidade de aproveitamento desta categoria de docentes. Art. 4 o : O processo de credenciamento/descredenciamento, enquadramento e habilitação será conduzido pelo Colegiado. 1º: O Colegiado deverá avaliar os docentes visando seu enquadramento e credenciamento/descredenciamento, de acordo com informações contidas no currículo Lattes, cuja atualização é de estrita responsabilidade dos próprios docentes. 2º: A lista de docentes credenciados, enquadrados e habilitados será divulgada pelo Colegiado, informando a categoria em que foi enquadrado, juntamente com a área de concentração na qual o docente atuará predominantemente e se sua habilitação foi aprovada para o mestrado e/ou doutorado.

CAPÍTULO II: DO ENQUADRAMENTO DOS DOCENTES Art. 5 o : A dimensão do corpo docente será estabelecida pela comissão considerando a relação entre a capacidade do Programa (Número Máximo de Docentes Permanentes) versus a sua produção. 1º. Para o estabelecimento desse número será considerado o valor mínimo de 1.5 para do Programa para o quesito Produção Docente Qualificada (PQD) da CAPES obtido pelo Programa em sua última avaliação. onde:pqd = (Pub.A1,A2,B1,B2,B3,B4,B5)/4 Num.Docentes ativos Sendo que (PUBL A1-B5) representa o número de publicações dos docentes Permanentes do Programa no extrato A1-B5 considerando os seguintes pesos: A1 = 1; A2 = 0.85; B1 = 0.7; B2 = 0,5; B3 = 0,2; B4 = 0,1; B5 = 0.01 e Num. Docentes ativos representa o número de docentes permanentes + docentes colaboradores com mais de uma atividade. 1º. O índice h médio (Base Scopus) dos docentes permanentes do Programa for maior que 7. Art. 6 o : Uma vez definido o número máximo de docentes permanentes (capacidade do programa considerando o critério de excelência da CAPES, artigo 5 ) o critério de enquadramento desses docentes deve considerar : i) As demandas de orientação e de oferecimento de disciplinas regulares do Programa visando o equilíbrio e o fortalecimento das linhas de pesquisa..

ii) Se a formação do docente se enquadra nas linhas de pesquisas do Programa, garantindo posterior habilitação como orientador de mestrado/doutorado e a docência de disciplinas regulares. Art. 7 o : Para o enquadramento como docente permanente, além de atender ao disposto no artigo 6 os docentes devem obedecer aos seguintes requisitos: I- ter título de doutor ou equivalente; II- ser orientador de dissertação de mestrado e/ou tese de doutorado; III- apresentar produção que se enquadre nas linhas de pesquisa do Programa dentro do período avaliativo imediatamente anterior em que tenha havido emissão de conceito com a seguinte regularidade: a) Possuir individualmente um PQD no mínimo igual 1.25 e; b) Possuir no mínimo publicação A1 ou A2 no quadriênio à razão de 0.33 ao ano. IV- ser contratado preferencialmente no regime de 40 horas com dedicação exclusiva; V- ministrar pelo menos uma disciplina por ano na pós-graduação; VI- encaminhar pelo menos um projeto de pesquisa às agências de fomento durante o período entre duas avaliações sucessivas da Capes em que haja emissão de conceito. Art. 8 o : Docentes que atendem parcialmente aos requisitos poderão ainda ser enquadrados como permanentes caso o número máximo de docentes definidos no artigo 5 não tenha sido atingido pelos docentes que atendem integralmente ao disposto nos artigos 6 e 7.

Parágrafo Único: O quadro de docentes permanentes poderá ser completado considerando outros aspectos da produção docente complementares às indicadas nos artigos 6 e 7. A avaliação dos docentes, neste caso, deve basear-se na produção bibliográfica, publicação de livros ou capítulos, patentes, bolsa de pesquisador e orientação de teses/dissertações concluídas no triênio. Os pesos das publicações são extraídos do quesito Produção Docente Qualificada, PQD da CAPES, e às contribuições não bibliográficas como bolsa de pesquisador (PQ), publicação de livros ou capítulos (L) (considerada pela CAPES como produção técnica), depósitos de patentes (P), orientação de teses/dissertações (OT/OM) são atribuídas o peso de 0,2/0,1 ou seja: A1 = 1; A2 = 0,85; B1 = 0,7; B2 = 0,5; B3 = 0,2; B4 = 0,1; B5 = 0,01 PQ = 1, L = 0,1; P = 0,1; OT = 0,2; OM = 0,1 Art. 10 o Para o enquadramento de docentes colaboradores serão observados o seguintes critérios: i) O docente colaborador não pode exercer simultaneamente atividades de docência e orientação no mesmo ano; ii) O número máximo de docentes colaboradores será de 20% do número total de docentes credenciados (permanentes e colaboradores); iii) Os docentes colaboradores serão definidos considerando o índice de produtividade definido no artigo 9; iv) Até 20% da cota de docentes colaboradores poderão ser credenciados observando-se apenas o exigido no artigo 5. Ou seja, a comissão poderá credenciar o docente colaborador, mediante justificativa que se baseie no interesse do Programa quanto ao equilíbrio de todas as áreas pertencentes ao Programa em face do oferecimento de disciplinas e orientação de alunos sem a necessidade do cumprimento critérios de produtividade.

CAPÍTULO III DA HABILITAÇÃO DOS ORIENTADORES Art. 11 o : Para ser habilitado como orientador de Mestrado, o docente deve apresentar a seguinte produção mínima, toda ela vinculada à(s) linha(s) de pesquisa em que atua no programa, devidamente comprovada dentro do período avaliativo imediatamente anterior em que tenha havido emissão de conceito: I 01 (um) Artigo publicado em periódicos internacionais Qualis/Capes/Engenharias III A1, A2, ou pedido de patente registrada II - 03 (três) trabalhos completos publicados e apresentados em congressos nacionais ou internacionais reconhecidos pela comunidade científica; III ter orientado pelo menos um trabalho de Iniciação Científica aprovado institucionalmente por instância superior ou por agência de fomento, ou uma monografia de final de curso. IV - ter coordenado um projeto de pesquisa, em área correlata às linhas de pesquisa do Programa, com financiamento externo. Art.12 o Para ser habilitado como orientador de Doutorado, o docente deve apresentar a seguinte produção mínima, toda ela vinculada à(s) linha(s) de pesquisa em que atua no programa, devidamente comprovada dentro do período avaliativo imediatamente anterior: I 01 (um) Artigo publicado em periódicos internacionais Qualis/Capes/Engenharias III A1, A2, ou pedido de patente registrada; II - 03 (três) trabalhos completos publicados e apresentados em congressos nacionais ou internacionais reconhecidos pela comunidade científica;

III - ter orientado com sucesso pelo menos uma dissertação de mestrado; IV - ter coordenado um projeto de pesquisa, em área correlata às linhas de pesquisa do Programa, com financiamento externo. Art. 13 o : Casos de docentes com produção científica destacada, porém sem experiência de orientação de alunos poderão, a critério do Colegiado, serem tratados de maneira diferenciada para fins de credenciamento. Art. 14 o : Caso o docente não seja recredenciado, as orientações sob sua responsabilidade com planos de trabalho já aprovados pelo Colegiado terão continuidade até a defesa da dissertação ou tese, conforme o caso, desde que cumpridos os prazos de duração de doutorado ou mestrado previsto no regulamento do Programa. CAPÍTULO IV: DO ENQUADRAMENTO DOS DOCENTES FORA DA DATA REGULAR DE AVALIAÇÃO Art. 15 o : O credenciamento de um docente fora do período da avaliação quadrienal da CAPES deve respeitar a dimensão do Corpo docente, que estabelece que apenas 20% dos docentes do Programa podem ser constituídos por docentes Colaboradores. Nesse sentido, caso esse limite já esteja alcançado, a entrada de um docente colaborador só poderá ser concedida se: i) um atual docente colaborador do programa solicitar sua saída ou for eventualmente descredenciado; ii) houver a possibilidade de enquadramento de dois ou mais docentes colaboradores do Programa como docentes permanentes desde que atendidos os critérios estabelecidos pelos artigos 5, 6 e 7.

iii) O docente que solicitar o cadastramento deverá enquadrar a sua proposta a uma das linhas de pesquisa existentes no Programa. Art. 16: Poderá haver o credenciamento e enquadramento de um docente permanente fora da data regular de avaliação desde que atendidos um dos seguintes critérios: 1. O docente for Pesquisador Bolsista do CNPq; 2. Tiver índice h (Base Scopus) maior que 7 3. Tiver PQD individual maior que 1.5 Parágrafo único: Será fator determinante para o credenciamento do docente o interesse do Programa para o fortalecimento das áreas/linhas de pesquisa do Programa, considerando a demanda, a capacidade atual do corpo docente frente a estas demandas e o potencial de atuação do docente na pesquisa e a capacidade de orientação no âmbito destas linhas. Art. 17 o Para efeito de contagem da produção de cada docente, a produção será sempre dividida pelo número de autores docentes do Programa, ou candidatos a credenciamento. Art. 18 o : Estas normas entram em vigor na data de sua aprovação, revogadas as Normas COPEM 01/2013 e disposições em contrário. Uberlândia, 20 de dezembro de 2017. Prof. Gilmar Guimarães Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica