PROTOCOLO DE INTENÇÕES

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Transcrição:

PROTOCOLO DE INTENÇÕES (Alteração conforme leis municipais - Barracão/PR, Lei 1.974/2013, Bom Jesus do Sul/PR, Lei 553/2013, Dionísio Cerqueira/SC, Lei 4.242/2013) PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE ENTRE SI CELEBRAM OS MUNICIPIOS DE BARRACÃO (PR), BOM JESUS DO SUL (PR) E DIONÍSIO CERQUEIRA (SC) COM O ESCOPO DE INSTITUIR O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA FRONTEIRA (CIF). O MUNICÍPIO DE BARRACÃO (PR), Pessoa Jurídica de Direito Público interno, com sede administrativa à Rua São Paulo, n.º 235, centro, inscrito no CNPJ sob o n.º 75.666.131/0001 01 neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Marco Aurélio Zandoná, brasileiro, casado, CPF nº 712.777.739 04, RG nº 5.599.015 8, residente e domiciliado à Rua Minas Gerais s/n, em Barracão (PR); o MUNICÍPIO DE BOM JESUS DO SUL (PR), Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, com sede administrativa à Avenida Ipiranga n.º 72, centro, inscrito no CNPJ sob o n.º 01.612.443/0001 04, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Orasil Cezar Bueno da Silva, brasileiro, solteiro,cpf nº 820.840.689 91, RG nº 4.676.502 8, residente e domiciliado à Rua Luiz Massocato, nº 174, em Bom Jesus do Sul (PR) e o MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA (SC), Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, com sede administrativa à Rua Santos Dumont, nº 413, centro, inscrito no CNPJ sob o n.º 83.026.773/0001 74, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Altair Cardoso Rittes, brasileiro, separado judicialmente, CPF nº 210.760.730 34, RG nº 01009654474 SSP/RS, residente e domiciliado à Avenida Santa Catarina, nº 182, centro em Dionísio Cerqueira (SC), resolvem celebrar o presente PROTOCOLO DE INTENÇÕES, que se regerá, naquilo que couber, pela Lei Federal nº 11.107, de 6 de abril de 2005 e seu Decreto nº 6.017, de 17 de janeiro de 2007, bem como pelas seguintes cláusulas e condições:

TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO, SEDE, ÁREA DE ATUAÇÃO, DURAÇÃO E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E CONSTITUIÇÃO Art. 1 O Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF) constitui se sob a forma de Associação Pública com Personalidade Jurídica de Direito Público e Natureza Autárquica, regendo se pelos dispositivos da Constituição da República Federativa do Brasil, Lei Federal 11.107/05, Decreto Federal 6.017/07, pelo presente PROTOCOLO DE INTENÇÕES e pela regulamentação que vier a ser adotada pelos seus órgãos competentes. Parágrafo único - O CIF adquirirá personalidade jurídica mediante a vigência das leis de ratificação de no mínimo três municípios subscritores do Protocolo de Intenções. Art. 2 - O CIF é constituído pelos municípios, conforme Anexo I deste Protocolo de Intenções, de acordo com as Leis Municipais aprovadas pelas respectivas Câmaras Municipais de Vereadores, cuja representação se dará através do Prefeito Municipal. 1º Somente será considerado consorciado o município subscritor do Protocolo de Intenções que o ratificar por meio de lei no prazo de 6 (seis) meses, contados a partir da data de publicação do Protocolo de Intenções. 2º A ratificação realizada após 6 (seis) meses de subscrição somente será válida após homologação da Assembléia Geral no Consórcio. 3º O município não designado no Protocolo de Intenções não poderá integrar o Consórcio, salvo por meio de alteração do Contrato de Consórcio Público, com adesão as cláusulas já especificadas.

CAPÍTULO II DA SEDE, ÁREA DE ATUAÇÃO E DURAÇÃO Art. 3 - O CIF terá sede Avenida Brasil, n 33, Bairro Alvorada, Barracão (PR). Art. 4 - A área de atuação do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA FRONTEIRA (CIF) corresponderá à soma da extensão do território de seus municípios integrantes que é de 750 km² (Setecentos e cinqüenta quilômetros quadrados), a qual poderá ser modificada em razão de admissão de novos consorciados e/ou da exclusão de integrantes do mesmo, após deliberação e aprovação da Assembléia Geral, o que se fará por termo aditivo firmado pelo seu presidente e pelo (s) prefeito (s) do (s) município (s) que desejar (em) consorciar se, do qual constará a Lei Municipal autorizadora. Art. 5 - O CIF terá duração indeterminada. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES Art. 6 - São finalidades do CIF: I Gerenciar e executar serviços de construção, conservação e manutenção de vias públicas municipais e de obras públicas; II Elaboração de projetos técnicos de engenharia e topografia; III Prestar assessoramento na elaboração e execução de planos, programas, projetos e/ou serviços relacionados com os setores sociais, econômicos, de infraestrutura, institucionais, notadamente: educação, saúde, trabalho, ação social, habitação, saneamento, agricultura, indústria, comércio, turismo, abastecimento, transporte, comunicação, meio ambiente, aterro sanitário, emprego e renda, qualificação de mão de obra, artesanato, esportes, cultura e segurança; IV Articular os municípios consorciados na defesa dos seus interesses face às esferas Estaduais e Federal;

V Conceber, implantar e gerenciar uma central para os municípios consorciados, mediante a modalidade de licitação do Pregão, adquirir bens e serviços comuns. Parágrafo Único - Para cumprir as suas finalidades o CIF poderá: I adquirir e/ou receber em doação ou cessão de uso, os bens que entender necessários, os quais integrarão seu patrimônio; II firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e subvenções de outras entidades e órgãos governamentais ou da iniciativa privada; III prestar a seus consorciados os serviços previstos neste artigo; IV realizar licitações em nome dos municípios consorciados, mediante autorização do município, viabilizando o cumprimento do Inciso III deste artigo, sendo o faturamento e o pagamento em nome dos municípios; V efetuar credenciamento e/ou licitação para contratação de serviços e insumos em nome dos municípios consorciados; VI contratar e ser contratado pela administração direta ou indireta dos entes consorciados, dispensada a licitação nos termos do art. 24, inciso XXVI, da Lei nº 8.666/93. TÍTULO II DA GESTÃO ASSOCIADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS CAPÍTULO I DA GESTÃO ASSOCIADA Art. 7 - Os entes consorciados autorizam a gestão associada de serviços públicos delegando ao Consórcio a prestação de serviços previstas no artigo 6º e seus incisos deste Protocolo de Intenções.

TÍTULO III DOS CONTRATOS DE PROGRAMA E DE RATEIO CAPÍTULO I DO CONTRATO DE PROGRAMA Art. 8 - Os contratos de programa, tendo por objeto a totalidade ou parte dos objetivos dispostos no artigo 6º deste Protocolo de Intenções, serão firmados por cada ente consorciado com o consórcio. 1º O Contrato de Programa deverá: I atender à legislação de concessões e permissões de serviços públicos; II promover procedimentos que garantam a transparência da gestão econômica e financeira de cada serviço em relação a cada um de seus titulares; 2º O Consórcio poderá celebrar contrato de programa com autarquia, empresa pública ou sociedade de economia mista integrante da administração indireta de um dos entes consorciados, dispensada a licitação pública nos termos do art. 24, inciso XXVI da Lei nº 8.666/1993. CAPÍTULO II DO CONTRATO DE RATEIO Art 9 - Os contratos de rateio serão firmados por cada ente consorciado com o Consórcio e terão por objeto a disciplina da entrega de recursos ao Consórcio. 1º O Contrato de Rateio será formalizado em cada exercício e o prazo de vigência será o da respectiva dotação orçamentária, exceto os contratos de rateio que tenham por objeto exclusivamente projetos consistentes em programas e ações contemplados em plano plurianual. 2º É vedada a aplicação de recursos entregues por meio de contrato de rateio para o atendimento de despesas genéricas, inclusive transferências ou operações de crédito.

3º Os entes consorciados, isolados ou em conjunto, bem como o Consórcio, são partes legítimas para exigir o cumprimento das obrigações previstas no Contrato de Rateio. TÍTULO IV DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10 - O Consórcio será organizado por Contrato de Consórcio Público, decorrente da homologação, por lei, deste Protocolo de Intenções. Parágrafo único - O Consórcio será regulamentado pelo Estatuto, aprovado em Assembléia Geral, as demais situações são previstas no Contrato de Consórcio Público. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA Art.11 - O CIF terá a seguinte estrutura básica, devendo conter entre outros órgãos: I Assembléia Geral II Conselho Fiscal III Diretoria Executiva IV Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal (GGI I)

SEÇÃO I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 12 - A Assembléia Geral, instância máxima do Consórcio, é órgão colegiado composto pelos Chefes do Poder Executivo, dos municípios consorciados, e será comandada por uma Diretoria, assim constituída: I Presidente II Vice Presidente III Secretário 1 A Diretoria será escolhida em Assembléia Geral, pela maioria absoluta de seus membros, para o mandato de um ano, podendo seus membros ser reeleitos por mais um período. 2º Ocorrendo empate considerar se á eleito o concorrente mais idoso. 3º Nenhum dos membros da Diretoria perceberá remuneração ou quaisquer espécies de verbas indenizatórias. 4º Os membros da Diretoria não responderão pessoalmente pelas obrigações contraídas com a ciência e em nome do Consórcio, mas assumirão as responsabilidades pelos atos praticados de forma contrária à Lei ou às disposições contidas no presente Protocolo de Intenções. 5º Poderão concorrer à eleição para a Diretoria os prefeitos dos municípios consorciados e em dia com suas obrigações contratuais, até 90 (noventa) dias antes da eleição. 6º Os Vice Prefeitos poderão participar de todas as reuniões da Assembléia Geral, com direito a voz. 7º No caso de ausência do Prefeito, o Vice Prefeito assumirá a representação do Município na Assembléia Geral, inclusive com direito a voto. 8º A Assembléia Geral será presidida pelo representante legal do consórcio, ou pelo Vice Presidente na sua falta.

Art. 13 - A Assembléia Geral reunir se á ordinariamente uma vez por ano, no mes de janeiro do ano seguinte, para deliberação sobre o Relatório de Gestão, Balanço do Exercício e Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício anterior, sobre o Plano de Metas e Orçamento para o exercício seguinte e ainda para a eleição da sua Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, e extraordinariamente quando convocado pelo Presidente do consórcio, por 2/3 de seus membros ou pelo Conselho Fiscal, para outras finalidades. Parágrafo único - A Assembléia Geral reunir se á: I em primeira convocação, presentes a maioria dos entes consorciados; II em segunda convocação, trinta minutos após o horário estabelecido para a primeira convocação, com qualquer número de entes consorciados. Art. 14 - Cada Município consorciado terá direito a um voto na Assembléia Geral. Parágrafo único - O voto será público e nominal. Art. 15 - Compete à Assembléia Geral: I Eleger a Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; II homologar o ingresso no consórcio de Município que tenha ratificado o Protocolo de Intenções após 6 (seis) meses de sua subscrição; III aprovar as alterações do Contrato de Consórcio Público; IV aplicar a pena de exclusão do ente consorciado; V aprovar o Estatuto e suas alterações; VI deliberar sobre as contribuições mensais a serem definidas em contrato de rateio, e respectivas cotas de serviços; VII aprovar:

a) o Orçamento anual do Consórcio, bem como respectivos créditos adicionais, inclusive a previsão de aportes a serem cobertos por recursos advindos de eventuais contratos de rateio; b) política patrimonial e financeira e os programas de investimento do Consórcio; c) o Plano de Metas; d) o Relatório Anual de Atividades; e) a prestação de contas da Diretoria Executiva, após a análise do Conselho Fiscal; f) a realização de operações de crédito; g) a celebração de convênios; h) a alienação e a oneração de bens móveis e imóveis do Consórcio; i) a mudança da sede. VIII aceitar a cessão onerosa de servidores do ente consorciado ou conveniado; IX ratificar a nomeação do Diretor Executivo do Consórcio pelo Presidente; X autorizar o Presidente do consórcio a prover os empregos públicos previstos no Anexo II deste protocolo de intenções; XI prestar contas ao órgão concessor dos auxílios e subvenções que o consórcio venha a receber; XII contratar serviços de auditoria externa; XIII aprovar a extinção do consórcio; XIV deliberar sobre assuntos gerais do consórcio; XV Deliberar quanto a remuneração dos empregos publicos constantes no Anexo II deste Protocolo.

Art. 16 - O quorum de deliberação da Assembléia Geral será de: I unanimidade de votos de todos os consorciados para as competências dispostas nos incisos III e XIII do artigo anterior; II maioria absoluta de todos os consorciados para a competência disposta no inciso VII, alínea h, do artigo anterior; III maioria simples dos consorciados presentes para as demais deliberações. 1º Compete ao Presidente, além do voto normal, o voto de minerva. 2º Havendo consenso entre seus membros, as deliberações tomadas por maioria simples dos consorciados presentes poderão ser efetivadas através de aclamação. Art. 17 - Compete ao Presidente do Consórcio: I representar o Consórcio ativa e passivamente, judicial ou extrajudicialmente, podendo firmar contratos ou convênios bem como constituir procuradores ad negotia e ad juditia ; II presidir a Assembléia Geral e manifestar o voto de minerva; III dar posse aos membros do Conselho Fiscal; IV ordenar as despesas do Consórcio e responsabilizar se por sua prestação de contas; V movimentar em conjunto com o Diretor Executivo as contas bancárias e os recursos do Consórcio; VI convocar as reuniões da Assembléia Geral e do Conselho Fiscal; VII nomear e exonerar o Diretor Executivo do Consórcio; VIII zelar pelos interesses do Consórcio, exercendo todas as competências que não tenham sido outorgadas por este Protocolo ou pelos estatutos a outro órgão do Consórcio.

1º. As competências arroladas neste artigo poderão ser delegadas ao Diretor Executivo. 2º. Por razões de urgência ou para permitir a celeridade na condução administrativa do Consórcio, o Diretor Executivo poderá ser autorizado a praticar atos ad referendum do Presidente. SEÇÃO II DO CONSELHO FISCAL Art. 18 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização do CIF, três Presidentes e/ou representantes das câmaras municipais de vereadores, membros efetivos e um representante de Dionísio Cerqueira indicado pela Associação Comercial e Empresarial ASCOAGRIN, um representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município de Bom Jesus do Sul, e um representante do setor de Indústria e Comercio de Barracão, membros suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, devendo sua eleição e mandato coincidir com o da Diretoria, assim distribuídos: 1º O Conselho Fiscal será presidido por um dos seus membros, escolhido entre seus pares de acordo com o previsto no artigo 13º deste Protocolo. 2º Nenhum dos membros do Conselho Fiscal receberá remuneração ou quaisquer espécies de verbas indenizatórias. Art. 19 - Compete ao Conselho Fiscal: I fiscalizar mensalmente a contabilidade do Consórcio; II acompanhar e fiscalizar sempre que considerar oportuno e conveniente, quaisquer operações econômicas ou financeiras da entidade e propor à Assembléia Geral a contratação de auditorias; III emitir parecer sobre a proposta orçamentária, balanços e relatórios de contas em geral a serem submetidas à Assembléia Geral; IV eleger entre seus pares um Presidente.

Art. 20 - O Conselho Fiscal, através de seu Presidente e por decisão da maioria absoluta de seus integrantes convocará, obrigatoriamente, a Diretoria Executiva para as devidas providências quando forem verificadas irregularidades na escrituração contábil, nos atos de gestão financeira ou ainda inobservância de normas legais, estatutárias ou regimentais. SEÇÃO III DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 21 - A Diretoria Executiva é o órgão executivo do CIF será constituída por um Diretor Executivo escolhido pelo Presidente do Consórcio. Art. 22 - Compete ao Diretor Executivo: I promover a execução das atividades do Consórcio; II realizar concursos públicos e promover a contratação, demissão e aplicação de sanções aos empregados, bem como praticar todos os atos relativos ao pessoal administrativo, após o Parecer do Presidente do Consórcio; III elaborar o Plano de Metas e Proposta Orçamentária Anual; IV elaborar o Balanço e Relatório de Atividades Anual; V elaborar os Balancetes Mensais para ciência da Assembléia Geral e Conselho Fiscal; VI elaborar as Prestações de Contas dos auxílios e subvenções concedidas ao Consórcio para ser apresentada pela Assembléia Geral ao Órgão Concessor; VII dar publicidade anualmente do Balanço Anual do Consórcio; VIII movimentar em conjunto com o Presidente do Consórcio, as contas bancárias e os recursos do Consórcio; IX autorizar compras dentro dos limites do orçamento aprovado pela Assembléia Geral e fornecimentos que estejam de acordo com o Plano de Metas, mediante cotação prévia de preços e observado o artigo 25 deste protocolo de intenções;

X designar seu substituto, em caso de impedimento ou ausência para responder pelo expediente; XI providenciar as convocações, agendas e locais para as reuniões da Assembléia Geral; XII providenciar todas as diligências solicitadas pela Assembléia Geral e pelo Conselho Fiscal; XIII elaborar os processos de licitação para contratação de empresas e instituições e celebração de convênios ou termo de credenciamento com entidades e profissionais autônomos; XIV propor à Assembléia Geral a requisição de Servidores Municipais, Estaduais e/ou Federais para trabalhar no Consórcio. TITULO V DO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA INTERMUNICIPAL GGI-I CAPÍTULO I DO FUNCIONAMENTO DO GGI-I (Inclusão conforme leis municipais - Barracão/PR, Lei 1.974/2013, Bom Jesus do Sul/PR, Lei 553/2013, Dionísio Cerqueira/SC, Lei 4.242/2013) Art. 23 - O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I é uma instância colegiada de deliberação e coordenação. É um fórum de deliberação e coordenação das ações de segurança pública no âmbito dos entes consorciados: Barracão/PR, Bom Jesus do Sul/PR e Dionísio Cerqueira/SC. Poderá no futuro, se a legislação assim o permitir, também incluir o município de Barnardo de Irigoyen/Mnes/Argentina. 1º As decisões do Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I deverão ser tomadas prioritariamente por consenso, respeitadas as autonomias institucionais dos órgãos que o constituem.

2º O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I deverá funcionar independentemente da existência de Gabinetes de Gestão Integrada Municipais GGI M, talvez já existentes nos municípios consorciados. Art 24º - O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I será composto pelos seguintes membros EFETIVOS, os quais elaborarão o seu Regimento Interno, definindo as atribuições de cada membro e forma de atuação do GGI I: I Prefeitos Municipais; II Secretários Municipais de Assistência Social e/ou Departamentos de Promoção Social; III Coordenadores da Defesa Civil Municipal; IV Comandantes locais das Instituições de Segurança existentes e outras que vierem a ser instaladas na área de jurisdição do CIF, tais como: Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Rodoviária Federal, entre outras, se houver; V Secretária (o) Executiva (o), escolhida (o) pelo presidente do Consórcio Intermunicipal da Fronteira CIF; 1º O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I poderá, em querendo, convidar representantes de outras entidades organizadas que atuam na sua área de jurisdição, inclusive da sociedade civil, para participar das reuniões. 2º Deverá ser assegurado o direito a participação, na condição de convidados, de representantes da Magistratura, do Ministério Público e da Defensoria Pública, se houver. 3º O presidente do Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF) indicará a pessoa responsável para formalizar o instrumento adequado para garantir a participação no GGI I dos órgãos estaduais e federais previstos nos neste artigo. Parágrafo único: Todos os nomes as serem indicados para os incisos II, III e IV deste artigo, deverão passar pela aprovação da Assembleia Geral do Consórcio

Intermunicipal da Fronteira CIF. Os membros constantes dos incisos II e III serão indicados pelos prefeitos de cada ente consorciado. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO GGI-I Art 25º - O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal GGI I contará com a seguinte estrutura: I Pleno do GGI I, instância superior e colegiada com funções de coordenação e deliberação; II Secretaria Executiva, responsável pela gestão e execução das deliberações do GGI I; III Observatório de Segurança Pública, ao qual caberá organizar e analisar os dados sobre a violência e a criminalidade local, a partir das fontes públicas de informações, bem como monitorar a efetividade das ações de segurança pública nos Municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF). Parágrafo único: O Regimento Interno, que norteará o funcionamento do Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal (GGI I) bem como as respectivas atribuições de seus integrantes, será elaborado e aprovado pelos seus membros efetivos, devendo passar também pela aprovação da Assembleia Geral do Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF). TITULO VI DA GESTÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DOS AGENTES PÚBLICOS Art. 26 - O Regime de Trabalho dos empregados do consórcio é o da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, com ingresso mediante concurso público. 1º A estrutura administrativa do Consórcio, obedecido o disposto neste Protocolo de Intenções, será definida no Regimento Interno.

2º Os empregados do Consórcio não poderão ser cedidos, inclusive para os entes consorciados, mas os municípios poderão ceder servidores ao CIF, desde que a Lei Orgânica destes não disponha em sentido contrário; 3º Os agentes públicos incumbidos da gestão de consórcio não responderão pessoalmente pelas obrigações contraídas pelo consórcio, salvo pelos atos cometidos em desacordo com a lei ou com as disposições do Estatuto do Consórcio. Art. 27 - O quadro de pessoal do Consórcio poderá ser composto por servidores cedidos pelos municípios, desde que a Lei Orgânica destes não disponha em sentido contrário, não ultrapassando o limite de 29 (vinte e nove) empregados públicos, sejam estes admitidos por meio de nomeação para cargos de comissão e/ou por concurso público, a critério da Assembléia Geral do Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF), sempre em abosluto acordo com as normas que orientam a Administração Pública. 1º O emprego público de Diretor Executivo do consórcio deverá ser ocupado por profissional com comprovada experiência de gestão de serviços publicos, de livre admissão e demissão. 2º A remuneração dos empregos públicos será deliberada pela Assembleia Geral. 3º Os empregados públicos não tem direito à estabilidade no serviço público. CAPÍTULO II DAS CONTRATAÇÕES Art. 28 - As contratações de bens, obras e serviços realizadas pelo consórcio observarão as normas de licitações públicas e de contratos administrativos. Art. 29 - Os editais de licitações e os extratos de contratos celebrados pelo consórcio deverão ser publicados conforme lei federal. TÍTULO VII DA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 30 - A execução das receitas e das despesas do Consórcio obedecerá as normas de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas. Art. 31 - O patrimônio do CIF será constituído: I pelos bens e direitos que vier a adquirir a qualquer título; II pelos bens e direitos que lhe forem transferidos por entidades públicas ou privadas; Art. 32 - Constituem recursos financeiros do CIF: I a entrega mensal de recursos financeiros, de acordo com o contrato de rateio; II a remuneração dos próprios serviços prestados; III os auxílios, contribuições e subvenções concedidas por entidades públicas ou privadas; IV os saldos do exercício; V as doações e legados; VI o produto de alienação de seus bens livres; VII o produto de operações de crédito; VIII as rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósito e de aplicação financeira. Art. 33. A contabilidade do consórcio será realizada de acordo com as normas de contabilidade pública, em especial a Lei nº 4.320/64 e Lei Complementar nº 101/00.

TÍTULO VIII CAPÍTULO V DO USO DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS Art. 34 - Os entes consorciados terão acesso aos bens adquiridos pelo consórcio e aos serviços prestados nos termos definidos em contrato de programa, mediante entrega de recursos disciplinada no contrato de rateio. Art. 35 - Respeitadas as respectivas legislações municipais, cada consorciado poderá colocar à disposição do CIF os bens e serviços de sua própria administração para uso comum, nos termos definidos em contrato de programa e no contrato de rateio. TÍTULO IX DA RETIRADA, EXCLUSÃO E DA EXTINÇÃO CAPÍTULO I DA RETIRADA Art. 36 - Cada sócio poderá se retirar, a qualquer momento do Consórcio desde que denuncie sua contratação num prazo nunca inferior a sessenta dias, sem prejuízo das obrigações e direitos, até sua efetiva retirada. CAPÍTULO II DA EXCLUSÃO Art. 37 - Será excluído do Consórcio o participante que tenha deixado de incluir no Orçamento Municipal do ano em curso a dotação devida ao Consórcio assumida em contrato de rateio. Parágrafo Único - A exclusão somente ocorrerá após prévia suspensão, período em que o ente consorciado poderá se reabilitar. Art. 38 - Será igualmente excluído o consorciado inadimplente por período superior a 30 (trinta) dias com as obrigações assumidas em contrato de rateio. Parágrafo Único - A exclusão prevista neste artigo não exime o consorciado do pagamento de débitos decorrentes do tempo em que permaneceu inadimplente.

CAPÍTULO III DA ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO Art. 39 - A alteração e a extinção de contrato de Consórcio Público dependerá de instrumento aprovado pela Assembléia Geral, ratificada mediante lei por todos os entes consorciados. 1º Os bens, direitos, encargos e obrigações decorrentes da gestão associada de serviços públicos reverterão aos consorciados proporcionalmente aos investimentos feitos ao Consórcio. 2º Até que haja decisão que indique os responsáveis por cada obrigação, os entes consorciados responderão solidariamente pelas obrigações remanescentes, garantido o direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa à obrigação. 3º Com a extinção, o pessoal cedido ao consórcio público retornará aos seus órgãos de origem. 4º A retirada ou a extinção do consórcio não prejudicará as obrigações já constituídas, inclusive os contratos de programa, cuja extinção dependerá do prévio pagamento das indenizações eventualmente devidas. TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 40 - As partes se comprometem a empreender todas as ações necessárias a implementar, dentro do possível possível, as determinações constantes neste Protocolo de Intenções. Art. 41 - Fica assegurada a continuidade da prestação dos serviços pelo CIF, no intervalo entre o mandato de uma Assembléia Geral e outra, sem prejuízos para o processo de transição. Art. 42 - Os funcionários contratados pelo CIF permanecerão na condição de contratos temporários, como empregados públicos. A realização de concurso

público só ocorrerá se a demanda de ações do CIF assim o exigir, a fim de não comprometer a receita do Consórcio. Art. 43 - As atribuições dos empregados públicos do CIF serão definidas conforme a área de atuação e necessidade do Consórcio. Art. 44 - As alterações posteriores a esse documento original do Protocolo de Intenções serão reunidas em arquivo específico e apensadas ao original, o qual também será mantido arquivado na sede do CIF. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 45 - O exercício fiscal coincidirá com o ano civil, para efeitos de Execução do Orçamento e Prestação de contas. 1º No mês de janeiro de cada ano deverão ser apresentados pelo Presidente do Consórcio, para deliberação em Assembléia Geral, o Relatório de Gestão, Balanço do Exercício e Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício anterior, e o Plano de Metas e Orçamento para o novo exercício. 2º Os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da gestão anterior, ficam obrigados a apresentar os relatórios e documentos citados e participar da Assembléia Geral mencionada no parágrafo anterior. Art. 46 - A interpretação do disposto neste Protocolo de Intenções deverá ser compatível com os seguintes princípios: I respeito à autonomia dos entes federativos consorciados, pelo que o ingresso ou retirada do Consórcio depende apenas da vontade de cada ente federativo, sendo vedado que se lhe ofereça incentivos para o ingresso; II solidariedade, em razão da qual os entes consorciados se comprometem a não praticar qualquer ato, comissivo ou omissivo, que venha a prejudicar a boa implementação de qualquer dos objetivos do Consórcio; III transparência, pelo que não se poderá negar que o Poder Executivo ou Legislativo de ente federativo consorciado tenha o acesso a qualquer reunião ou documento do Consórcio; IV eficiência, o que exigirá que todas as decisões do Consórcio tenham explícita e prévia fundamentação técnica que demonstrem sua viabilidade e economicidade.

V respeito aos princípios da administração pública, de modo que todos os atos executados pelo Consórcio sejam coerentes com os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; Art. 47 - Quando adimplente com suas obrigações, qualquer ente consorciado é parte legítima para exigir o pleno cumprimento das cláusulas previstas neste Protocolo de Intenções. Art. 48 - Os casos omissos ao presente Protocolo de Intenções serão resolvidos pela Assembléia Geral e pelas legislações aplicáveis à espécie. Art. 49 - As normas do presente Protocolo de Intenções entrarão em vigor a partir da data da sua publicação na imprensa oficial. Art. 50 - Fica estabelecido o foro da Comarca de Barracão Estado do Paraná para dirimir quaisquer demandas envolvendo o Consórcio CIF. E por estarem de acordo, os municípios partícipes assinam o presente Protocolo de Intenções, em 04(quatro) vias, de igual teor e forma para os devidos fins de direito. Ficará uma com cada município e uma em arquivo na sede do Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF). Barracão/PR, 07 de Junho de 2013 MARCO AURÉLIO ZANDONÁ Prefeito de Barracão/PR ORASIL CEZAR BUENO DA SILVA Prefeito de Bom Jesus do Sul/PR ALTAIR CARDOSO RITTES Prefeito de Dionísio Cerqueira/SC

ANEXO I MUNICÍPIOS INTEGRANTES DO CIF BARRACÃO - ESTADO DO PARANÁ Com uma área territorial de aproximadamente 186 km². BOM JESUS DO SUL ESTADO DO PARANÁ Com uma área territorial de aproximadamente 175 km². DIONÍSIO CERQUEIRA ESTADO DE SANTA CATARINA Com uma área territorial de aproximadamente 389 km².

ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Emprego Vagas Carga Horária Provimento Escolaridade Mínima Diretor Executivo 1 40h Em Comissão Ensino Médio Programa 3 40h Em Comissão Ensino Médio Contador 1 10h Em Comissão Ensino Superior em Contabilidade e Registro no Conselho Regional de Contabilidade Assessor Jurídico 1 10h Em Comissão Ensino Superior em Direito e Registro na Ordem dos Advogados do Brasil OAB. Técnico Administrativo 2 40h Concurso Público Ensino Médio Auxiliar Administrativo 4 40h Concurso Público Ensino Médio Auxiliar de Serviços 1 40h Concurso Público Ensino Gerais Fundamental Total Geral 13

ALTERAÇAO NA TABELA DE EMPREGOS PÚBLICOS CONFORME ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA EM DATA DE 26/12/2009 ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Emprego Vagas Carga Horaria Vencimentos Provimento Diretor 1 40h 3.500,00 Em Executivo Comissao Escolaridade Mínima Ensino Médio Projeto Programa 2 40h 2.600,00 Em Comissão 1 40h 1.700,00 Em Comissão Ensino Sperior em área animal e/ou tecnologia de processamento de alimentos. Ensino médio Contador 1 10h 1.200,00 Em Comissão Assessor Jurídico Técnico Administrativo 1 10h 1.500,00 Em Comissão 2 40h 1.200,00 Concurso Público Ensino Médio em Contabilidade e Registro no Conselho Regional de Contabilidade Ensino Superior em Direito e Registro na Ordem dos Advogados do Brasil OAB Ensino Médio Auxiliar Administrativo 4 40h 1.000,00 Concurso Público Ensino Médio Auxiliar de Serviços Gerais Total Geral 13 1 40h 600,00 Concurso Público Ensino Fundamental

II - ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS DIRETOR EXECUTIVO Administrar as ações desenvolvidas pelo Consórcio, na condição de gestor e articulador, fomentando discussões, debates e reuniões, no intuito de aprimorar a qualidade dos serviços prestados pelo Consórcio para seus entes e para a população da área de influência de uma maneira geral. Controlar a movimentação de documentos internos e externos; Implantar na esfera do Consórcio, técnicas de organização e métodos, administração financeira, administração de recursos humanos, administração de materiais e compras, administração de patrimônio (bens, valores e capitais), administração de custos e administração do serviço público; Coordenar as atividades dos outros empregos públicos vinculados ao Consórcio, como gestor delegado pela Presidência; Elaborar as pautas das reuniões, responsabilizando-se por todas as questões afeitas ao tema, tais como convocação, preparação de espaços físicos e material de apoio, etc; Manter sob controle a agenda de atividades, o edital e atas do Consórcio e da Assembléia; Administrar o patrimônio e as questões orçamentárias do Consórcio, elaborando análises e relatórios contábil e financeiros, evidenciando a saúde financeira e defendendo estratégias adequadas a cada caso; Propor pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos relacionados às atividades do Consórcio, perseguindo os objetivos definidos; Quando cabível, subscrever documentos em nome do Consórcio; Encarregar-se da representação do Consórcio perante os agentes de controle e a opinião pública de maneira geral, prestando contas e apresentando

realizações, balancetes e balanços, estratégias e ações de valorização e de qualificação ambiental, no âmbito das competências do Consórcio; Exercer o auto controle em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando se necessários os resultados obtidos; Executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores. GERENTE DE PROGRAMA Auxiliar o Diretor Executivo em suas atribuições; Organizar e executar a gestão administrativa do Consórcio, em especial a relativa a recursos humanos e aos processos burocráticos do Consórcio; Executar os processos de licitação pública e os contratos administrativos; Supervisionar os aspectos contábeis e financeiros do Consórcio. CONTADOR Execução de serviços contábeis; Participação na elaboração do PPA LDO LOA do CIF; Emissão de documentos contábeis, relatórios e demais atinentes aos serviços; Prestações de contas segundo as normas constitucionais e legais, desempenhadas; Elaborar e visar as folhas de pagamento dos funcionários do CIF; Acompanhar a execução orçamentária do CIF em todas as sua fases, conferindo todos os elementos dos processos respectivos; Promover o recolhimento das contribuições previdenciárias e outros afins, obedecidos os prazos legais; Preenchimento de talonários de cheques de acordo com notas fiscais autorizadas e folhas de pagamentos; Manipular os sistemas SIM-AP e SIM-AM; Outros serviços relacionados aos serviços contábeis em geral.

ASSESSOR JURÍDICO Prestar assessoria jurídica ao CIF; Dar parecer técnico em projetos de leis e preposições em geral; Representar todos os órgãos integrantes do CIF em juízo quando solicitado pela Diretoria Executiva; Acompanhamento das Assembléias Gerais; Oferecer assistência jurídica e continua ao CIF, apresentando pareceres circunstanciais sobre as matérias a elas submetidas, desde que, para tanto, solicitado; Emitir manifestação sobre interpretação do Estatuto e legislações pertinentes ao Consórcio, e ainda prestar assessoria para fins de atualização do Estatuto e Contrato de Consórcio sempre que solicitado; Manter arquivado na Secretaria do CIF todos os processos pertinentes a Assessoria Jurídica; Outros serviços relacionados aos serviços jurídicos em geral. TÉCNICO ADMINISTRATIVO Assessorar o Consórcio em sua área de competência e formação, gerando dados e informações, subsidiando e compartilhando experiências no desenvolvimento das atividades da entidade; Prestar assessoria técnica aos entes consorciados e ao próprio Consórcio, na elaboração de estratégias e ações; Desenvolver, analisar e emitir parecer sobre projetos, especificações, pareceres e normas técnicas; Executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com solicitação superior. AUXILIAR ADMINISTRATIVO Auxiliar o Gerente e o Diretor Executivo em suas atribuições;

responsabilizar-se pelo almoxarifado, patrimônio, arquivo morto, correspondências, secretaria geral do consórcio; Participar nos processos de licitação; Realizar o controle de documentos de pessoal do Consórcio; Demais atividades administrativas do Consórcio. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Auxiliar na execução de atividades genéricas do consórcio, em especial a limpeza e conservação da sede do consórcio; Executar serviços de entrega de malotes e documentos; Demais serviços de apoio as atividades administrativas do consórcio.

ALTERAÇAO NA TABELA DE EMPREGOS PÚBLICOS CONFORME ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA EM DATA DE 20/12/2010. ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Emprego Vagas Carga Horaria Diretor Executivo Vencimentos Provimento Escolaridade Mínima Ensino Médio 1 40h 3.500,00 Em Comissao Projeto Programa contabilidade Patrulha Rodoviária 2 40h 2.600,00 Em Comissão 1 40h 1.700,00 Em Comissão 1 20h 1.500,00 Em Comissão 1 40h 3.000,00 Em Comissão Ensino Superior em área animal e/ou tecnologia de processamento de alimentos. Ensino médio Ensino Médio em Contabilidade e Registro no Conselho Regional de Contabilidade Ensino Fundamental Assessor Jurídico Operador de Máquinas Rodoviárias 1 10h 1.500,00 Em Comissão 5 40h 850,00 Concurso Público Motorista 5 40h 650,00 Concurso Público Auxiliar 2 40h 800,00 Concurso Administrativo Público Auxiliar de Serviços Gerais I Auxiliar de Serviços Gerais- I I Total 25 3 40h 510,00 Concurso Público 3 40h 750,00 Concurso Público Ensino Superior em Direito e Registro na Ordem dos Advogados do Brasil OAB Ensino Fundamental Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Fundamental Ensino Fundamental

II - ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS DIRETOR EXECUTIVO Administrar as ações desenvolvidas pelo Consórcio, na condição de gestor e articulador, fomentando discussões, debates e reuniões, no intuito de aprimorar a qualidade dos serviços prestados pelo Consórcio para seus entes e para a população da área de influência de uma maneira geral; Controlar a movimentação de documentos internos e externos; Implantar na esfera do Consórcio, técnicas de organização e métodos, administração financeira, administração de recursos humanos, administração de materiais e compras, administração de patrimônio (bens, valores e capitais), administração de custos e administração do serviço público; Coordenar as atividades dos outros empregos públicos vinculados ao Consórcio, como gestor delegado pela Presidência; Elaborar as pautas das reuniões, responsabilizando-se por todas as questões afeitas ao tema, tais como convocação, preparação de espaços físicos e material de apoio, etc; Manter sob controle a agenda de atividades, o edital e atas do Consórcio e da Assembléia; Administrar o patrimônio e as questões orçamentárias do Consórcio, elaborando análises e relatórios contábil e financeiros, evidenciando a saúde financeira e defendendo estratégias adequadas a cada caso; Propor pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos relacionados às atividades do Consórcio, perseguindo os objetivos definidos; Quando cabível, subscrever documentos em nome do Consórcio; Encarregar-se da representação do Consórcio perante os agentes de controle e a opinião pública de maneira geral, prestando contas e apresentando

realizações, balancetes e balanços, estratégias e ações de valorização e de qualificação ambiental, no âmbito das competências do Consórcio; Exercer o auto controle em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando se necessários os resultados obtidos; Executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores. GERENTE DE PROJETO Executar o trabalho a campo na orientação de processamento de alimentos de origem animal e vegetal; Elaborar plantas funcionais para agroindustrias de processamento de alimentos de origem animal e vegetal baseado nas normas vigentes de exigencias sanitárias; Capacitar as pessoas para processamento de alimentos e gestão administrativa do empreendimento, abrangendo marketing e comercialização. GERENTE DE PROGRAMA Auxiliar o Diretor Executivo em suas atribuições; Organizar e executar a gestão administrativa do Consórcio, em especial a relativa a recursos humanos e aos processos burocráticos do Consórcio; Auxiliar nos processos de licitação pública e contratos administrativos; Supervisionar os aspectos contábeis e financeiros do Consórcio. GERENTE DE CONTABILIDADE Execução de serviços contábeis; Participação na elaboração do PPA LDO LOA do CIF; Emissão de documentos contábeis, relatórios e demais atinentes aos serviços;

Prestações de contas segundo as normas constitucionais e legais, desempenhadas; Elaborar as folhas de pagamento e controles do RH dos funcionários do CIF; Acompanhar a execução orçamentária do CIF em todas as suas fases, conferindo todos os elementos dos processos respectivos; Promover o recolhimento das contribuições previdenciárias e outros afins, obedecidos os prazos legais; Preenchimento de talonários de cheques de acordo com notas fiscais autorizadas e folhas de pagamentos; Manipular os sistemas SIM-AP e SIM-AM; Executar os processos de licitação pública e contratos administrativos; Outros serviços relacionados aos serviços contábeis em geral. GERENTE DE PATRULHA RODOVIÁRIA Coordenar os trabalhos da patrulha rodoviária nos trabalhos dos municípios de abrangência do Consórcio; Zelar pela conservação e manutenção das máquinas, veículos e equipamentos do consórcio e de propriedade dos municípios quando incorporados aos serviços sob sua responsabilidade; Prestar relatórios das atividades executadas em planilha de controle de produtividade para cada equipamento, bem como manter controle e acompanhamento do diário de máquina de cada equipamento; Zelar pela qualidade dos serviços realizados; Acompanhar o desempenho dos funcionários da sua equipe; Planejar junto com os responsáveis pelo departamento rodoviário dos municípios o roteiro dos serviços a serem executados; Outros serviços afetos a parte rodoviária. ASSESSOR JURÍDICO Prestar assessoria jurídica ao CIF; Dar parecer técnico em projetos de leis e proposições em geral;

Representar todos os órgãos integrantes do CIF em juízo quando solicitado pela Diretoria Executiva; Acompanhamento das Assembléias Gerais; Oferecer assistência jurídica e continua ao CIF, apresentando pareceres circunstanciais sobre as matérias a elas submetidas, desde que, para tanto, solicitado; Emitir manifestação sobre interpretação do Estatuto e legislações pertinentes ao Consórcio, e ainda prestar assessoria para fins de atualização do Estatuto e Contrato de Consórcio sempre que solicitado; Manter arquivado na Secretaria do CIF todos os processos pertinentes a Assessoria Jurídica; Outros serviços relacionados aos serviços jurídicos em geral. AUXILIAR ADMINISTRATIVO Auxiliar o Gerente e o Diretor Executivo em suas atribuições; responsabilizar-se pelo almoxarifado, patrimônio, arquivo morto, correspondências, secretaria geral do consórcio; Participar nos processos de licitação; Realizar o controle de documentos de pessoal do Consórcio; Demais atividades administrativas do Consórcio. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - I Auxiliar na execução de atividades genéricas do consórcio, em especial a limpeza e conservação da sede do consórcio; Executar serviços de entrega de malotes e documentos; Auxiliar no trabalho de limpeza de estradas, colocações de boeiros e outros, Demais serviços de apoio as atividades administrativas do consórcio. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - II Realizar os apontamentos dos trabalhos das máquinas, caminhões e equipamentos;

Fazer a verificação juntamente com os operadores, dos níveis de óleos e filtros das máquinas e caminhões anotando no diário de máquina; Realizar o engraxamento de todos equipamentos conforme determinação do gerente da patrulha rodoviária; Controlar através do diário de máquina as revisões, lubrificações, abastecimentos, mecanica e outros de cada equipamento; Repassar ao gerente da patrulha rodoviária todos problemas constatados com os equipamentos e operadores; Outros serviços por solicitação do gerente de patrulha rodoviária. OPERADOR DE MAQUINA RODOVIÁRIA Operar a (s) máquina(s) rodoviaria (s) sob sua responsabilidade de acordo com recomendações técnicas e supervisão do gerente da patrulha rodoviária, Realizar os serviços com qualidade conforme recomendação técnica, Manter em dia os serviços de lubrificação, engraxamento e manutenção das máquinas com a participação do auxiliar de serviços gerais-ii designado para tal finalidade, Manter em dia o preenchimento do diário de máquina com acompanhamento do auxiliar de serviços gerais II, bem como o relatório de serviços, Seguir orientações de trabalho do gerente da patrulha rodoviária, Prestar serviços de operador de máquina em todo território dos municípios pertencentes ao consórcio, Realizar outras tarefas pertinentes a sua função. MOTORISTA Operar o veículo sob sua responsabilidade de acordo com recomendações técnicas e supervisão do gerente da patrulha rodoviária; Realizar os serviços com qualidade conforme recomendação técnica; Manter em dia os serviços de lubrificação, engraxamento e manutenção do veículo com a participação do auxiliar de serviços gerais-ii designado para tal finalidade;

Manter em dia o preenchimento do diário de máquina com acompanhamento do auxiliar de serviços gerais II, bem como o relatório de serviços; Seguir orientações de trabalho do gerente da patrulha rodoviária; Prestar serviços de motorista em todo território dos municípios pertencentes ao consórcio; Realizar outras tarefas pertinentes a sua função.

ALTERAÇAO NA TABELA DE EMPREGOS PÚBLICOS CONFORME ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM DATA DE 28/01/2011. ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Emprego Vagas Carga Horaria Diretor Executivo Vencimentos Provimento Escolaridade Mínima Ensino Médio 1 40h 3.500,00 Em Comissao Projeto Programa contabilidade Patrulha Rodoviária 2 40h 2.600,00 Em Comissão 1 40h 1.700,00 Em Comissão 1 20h 1.300,00 Em Comissão 1 40h 2.600,00 Em Comissão Ensino Superior em área animal e/ou tecnologia de processamento de alimentos. Ensino médio Ensino Médio em Contabilidade e Registro no Conselho Regional de Contabilidade Ensino Fundamental Assessor Jurídico Operador de Máquinas Rodoviárias 1 10h 1.500,00 Em Comissão 5 40h 850,00 Concurso Público Motorista 5 40h 650,00 Concurso Público Auxiliar 2 40h 800,00 Concurso Administrativo Público Auxiliar de Serviços Gerais I Auxiliar de Serviços Gerais- I I Total 25 3 40h 510,00 Concurso Público 3 40h 750,00 Concurso Público Ensino Superior em Direito e Registro na Ordem dos Advogados do Brasil OAB Ensino Fundamental Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Fundamental Ensino Fundamental

ALTERAÇAO NA TABELA DE EMPREGOS PÚBLICOS CONFORME ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM DATA DE 30/03/2012. ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Empregos Vagas Hs Vctos. Provim. Escolaridade Mínima Públicos Sem. Corrigidos R$ Diretor Executivo 1 40h 3.732,00 CC Ensino Superior Projeto 2 40h 2.773,00 CC Ensino Superior Planejamento Programa 2 40h 2.773,00 CC Ensino Superior 1 40h 1813,00 CC Ensino médio Gerente Executivo 1 40h 2.150,00 CC Ensino Superior Diretor de 3 40h 1.600,00 CC Ensino médio Programa Contabilidade Patrulha Rodoviária Diretor de Patrulha Rodoviária 1 10h 1.387,00 CC Ensino Médio em Contabilidade R. CRC 1 40h 2.773,00 CC Ensino Fundamental 1 40h 1.600,00 Ensino Fundamental Assessor Jurídico 1 10h 1.600,00 CC Ensino Superior em Direito-R. OAB Operador de 5 40h 907,00 CP Ensino Fundamental Máquinas Rodoviárias Motorista 5 40h 694,00 CP Ensino Fundamental Auxiliar Administrativo 2 40h 853,00 CP Ensino Médio Auxiliar de Serviços 3 40h 650,00 CP Ensino Fundamental Gerais I Auxiliar de Serviços 3 40h 800,00 CP Ensino Fundamental Gerais- I I Total 32

ALTERAÇÃO DA TABELA DE EMPREGOS PÚBLICOS CONFORME ASSEMBLÉIA GERAL DE 27.04.2012. ANEXO II I - EMPREGOS PÚBLICOS Empregos Públicos Diretor Executivo Projeto Planejamento Programa Gerente Executivo Diretor de Programa Contabilidade Patrulha Rodoviária Diretor de Patrulha Rodoviária Vaga s Hs Sem. Vctos. Corrigidos R$ Provim. Escolaridade Mínima 1 40h 3.732,00 CC Ensino Superior 2 40h 2.773,00 CC Ensino Superior 2 40h 2.773,00 CC Ensino Superior 1 40h 1813,00 CC Ensino médio 1 40h 2.150,00 CC Ensino Superior 3 40h 1.600,00 CC Ensino médio 1 10h 1.387,00 CC Ensino Médio em Contabilidade R. CRC 1 40h 2.773,00 CC Ensino Fundamental 1 40h 1.600,00 Ensino Fundamental Assessor Jurídico 1 10h 1.600,00 CC Ensino Superior em Direito-R. OAB Operador de 5 40h 907,00 CC Ensino Fundamental Máquinas Rodoviárias Motorista 5 40h 694,00 CC Ensino Fundamental Auxiliar Administrativo 2 40h 853,00 CC Ensino Médio Auxiliar de 3 40h 650,00 CC Ensino Fundamental Serviços Gerais I Auxiliar de 3 40h 800,00 CC Ensino Fundamental Serviços Gerais- I I Total 32

II - ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS GERENTE DE PLANEJAMENTO Planejar as ações desenvolvidas pelo Consórcio nas respectivas áreas de sua atuação de forma harmônica; Programa as ações/serviços de forma adequada, afim de atender a demanda dentro dos prazos estabelecidos nos projetos; Estabelecer metas a serem cumpridas, de organização e trabalho, visando o bom desenvolvimento do Consórcio; Planejar a pauta de prioridades do Consórcio para cada exercício/ano; Acompanhar as demais pastas/servidores do Consórcio, nas respectivas atribuições e auxiliar no que couber; Acompanhar a execução dos projetos desenvolvidos pelo Consórcio, sejam internos ou externos; Atender demais solicitações da Diretoria do Consórcio (Assembléia Geral). GERENTE EXECUTIVO Auxiliar os demais servidores do Consórcio no que for necessário; Acompanhar o desenvolvimento das ações do Consórcio, procurando corrigir/sanar possíveis lapsos que possam comprometer a efetiva execução; Auxiliar o Diretor Executivo na elaboração de pautas e realização de reuniões/encontros, bem como no controle da agenda de atividades do Consórcio; Executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores. DIRETOR DE PROGRAMA Auxiliar o Programa em suas atribuições; Prestar apoio/suporte ao Planejamento, conforme lhe for solicitado; Executar tarefas solicitadas pelas demais pastas/servidores, ainda que em atividades externas; Acompanhar e prestar assessoria técnica aos entres consorciados na medida da sua qualificação específica; Desempenhar outras atividades solicitadas por seus superiores. DIRETOR DE PATRULHA RODOVIÁRIA Auxiliar o Patrulha Rodoviária em suas atribuições;