Cursos Setoriais para os Gestores Públicos Municipais EXPERIÊNCIAS EXITOSAS NA ÁREA DA SAÚDE MS. LENI LÚCIA LEAL NOBRE

Documentos relacionados
ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA WALDEMAR ALCÂNTARA

Região Nordeste Fortaleza/CE

Relatório Totais Gravidade das Vítimas por Município

Situação da Dengue no Estado do Ceará

Situação da Dengue no Estado do Ceará

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

1ª CRES - FORTALEZA Município Cobertura CRES População Nº de esb necessarias

Coordenação Regional da Capital

Coordenação Regional da Capital

SAMU CEARÁ POLO I - EUSÉBIO

Relatório SIC Estatístico

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO

ANUÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO LOCAL

A REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ

Relatório SIC Estatístico

PORTARIA Nº 501, DE 7 DE MARÇO DE 2017

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS SECRETARIA

VACINA CONTRA HEPATITE B DOSES APLICADAS EM MENORES DE 20 ANOS, COBERTURA VACINAL E POPULAÇÃO A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO A 2007

Região de Saúde de Caucaia

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Cearenses MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais

Boletim Entomológico. LIRAa Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) O que é o LIRAa?

Módulo introdutório de Formação dos Orientadores de Estudo INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL: Universidade Federal do Ceará PERÍODO:

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

Informe epidemiológico Leptospirose 27/08/2014

Secretaria dos Recursos Hídricos

ABAIARA , , ,66 0, , , , ,247842

ABAIARA , , ,35 0, , , , ,150312

Histórico da agricultura no Brasil

Nº 03 Março de Algumas Evidências na Mudança do Perfil Populacional no Estado do Ceará na Última Década

- REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - PROJETO DE CADASTRO GEORREFERENCIADO DE IMÓVEIS RURAIS E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NO ESTADO DO CEARÁ

Dispõe sobre a nomeação do Escrevente Substituto do Cartório de Registro Civil Distrito de Arapá, Comarca de Tianguá-CE.

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 02/09/2013, de acordo com informações da imprensa local

SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SDA PRINCIPAIS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM A SECA

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 12/06/2014, de acordo com informações da imprensa local

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ

EDITAL Nº 20/2018 DI/PROEN/REITORIA-IFCE

EDITAL Nº 3/2018 PROEN/REITORIA-IFCE CHAMADA PÚBLICA - CAMPUS DE BOA VIAGEM

Página 1. Quantidade de AF necessários para atender os 30% (6) Nº de Agricultores Familiares (3) Valor do Repasse do FNDE (1) Alunado (2)

PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR

CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ

Edital É vedada a efetivação de mais de uma inscrição em nome do mesmo candidato, em função diferente.

EM DEFESA DAS POLÍTICAS DO TRABALHO. NÃO AO DESMONTE DO SINE/IDT!

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 30/11/2012, de acordo com informações da imprensa local

Conselho Superior. RESOLUÇÃO nº 141 /2017

Secretaria de Saúde do Estado do Ceará Núcleo Economia da Saúde

STATE EDUCATION NETWORK

GRANDE FORTALEZA OBRA:

Total de leitores. Jornal B

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM EDUCAÇÃO POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL

EDITAL. Programa de Apoio a Microprojetos Culturais no Estado do Ceará

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 06/09/2012, de acordo com informações da imprensa local

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO FÍSICO - PLA GEOG Nº MUNICÍPIO DISTRITO LOCALIDADE UN OPERA RAFIA

Recorte do diagnóstico apresentado durante os Encontros Regionais da Plataforma Ceará 2050.

Resolução nº 141 /2017

RELATÓRIO DE ANÁLISE DOS PROCESSOS DAS OUTORGAS DO ESTADO DO CEARÁ. Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Crescimento Econômico e Pobreza nos Municípios Cearenses

PLANO DE UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À JUSTIÇA

1.40 Unidades armazenadoras, segundo a propriedade da empresa e a atividade do estabelecimento - Ceará

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 23/04/2012, de acordo com informações da imprensa local

ceará CEARÁ 5º Balanço maio/setembro 2O12 O círculo virtuoso do desenvolvimento

LISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 REGIÃO METROPOLITANA CARIRI / CENTRO SUL

Líder absoluta em transmissões esportivas

I - CEBI/BASE METROPOLITANA OESTE:

APRESENTAÇÃO. Minha Casa, Minha Vida e Água e Luz para Todos.

COMUNICADO. Por fim, confira a listagem das unidades judiciárias e administrativas que se encontram com alguma pendência de envio de dados:

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 02/03/2012

Nº 43 Novembro 2012 Edição Especial. Perfil Municipal de Fortaleza. Tema VIII: O Mapa da Extrema Pobreza

CENSO E MAPA DOS RISCOS SOCIAIS OCORRIDOS E NOTIFICADOS NO CEARÁ

ÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO

CHAMADA PÚBLICA CAMPUS DE HORIZONTE

A rivalidade existe dentro de campo entre os clubes Ceará e Fortaleza, mas quando o assunto é cobertura esportiva a torcida

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Ceará -

Música a Canoa Virou MEU NOME É...

N MUNICÍPIOS ENDEREÇO DE VOTAÇÃO

PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, 16 de julho de 2014.

Iluminação Pública: Abrangência:

BOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE

TAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES

843 MIL 1, MIL MILHÃO MERCADO: GRANDE FORTALEZA. Os suplementos/ encartes especiais nos jornais os tornam mais interessantes

XI FÓRUM INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

DESIGUALDADE DE RENDA: UMA ANÁLISE DAS MICRORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ

ESTATUTO DO SINDICATO APEOC

Responsáveis pelas AIS

1ª CRES DISTRIBUIÇÃO DAS CADERNETAS SAÚDE DA CRIANÇA POR HOSPITAIS 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA

Cidadania Fiscal e Pobreza

Análise de resolubilidade regional em traumatologia - Ceará

Município: Saboeiro. Conteúdo

RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 16/03/2015, de acordo com informações da imprensa local

Inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da Febre Aftosa no Estado do Ceará

CHAMADA PÚBLICA CAMPUS DE ITAPIPOCA

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE CE AC CRATO RUA TRISTAO GONCALVES, 399, CENTRO, CIDADE: CRATO CEP (88)

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DO ÍNDICE MUNICIPAL DE ALERTA (IMA) NO ESTADO DO CEARÁ: AVANÇOS E DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS NO PERÍODO DE 2004 A 2010

2º Balanço. Julho - Setembro Ceará

Página 1. Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº /06, art. 4º ÍNDICE DE ALCANCE DAS METAS (IAM) GAM (%)

Transcrição:

Cursos Setoriais para os Gestores Públicos Municipais EXPERIÊNCIAS EXITOSAS NA ÁREA DA SAÚDE MS. LENI LÚCIA LEAL NOBRE

FAZER SAÚDE? É PROMOVER CIDADANIA E SÓ SE DEVE FAZER CIDADANIA COM RESPONSABILIDADE FISCAL SOCIAL SANITÁRIA

RESPONSABILIDADE FISCAL É GARANTIR O DIREITO À SAÚDE COM UNIVERSALIDADE E INTEGRALIDADE SEGUINDO A LEGISLAÇÃO QUE DÁ O LIMITE FINANCEIRO (SEMPRE TEVE E TERÁ) E EXIGE PLANEJAMENTO NO SEU GASTO

RESPONSABILIDADE SANITÁRIA É GARANTIR O DIREITO À SAÚDE COM UNIVERSALIDADE E INTEGRALIDADE SEGUINDO A REGULAÇÃO LEGAL E TÉCNICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL É VER O CIDADÃO COMO PORTADOR DO DIREITO À SAÚDE E SUJEITO DA NOSSA AÇÃO...

RESPONSABILIDADE SOCIAL É TER CONSCIÊNCIA DE DEVERES E DIREITOS... E, SÓ EXISTE DIREITO SE HOUVER DEVER CUMPRIDO. O DEVER ALICERÇA, EMBASA E GARANTE A CHANCE DE SE TER DIREITOS

CIDADÃO É O INDIVÍDUO QUE TEM CONSCIÊNCIA DE SEUS DIREITOS E DEVERES E PARTICIPA ATIVAMENTE DE TODAS AS QUESTÕES DA SOCIEDADE BETINHO

NOSSA INTENÇÃO É GERAR REFLEXÃO-AÇÃO- REFLEXÃO SOBRE A NOSSA PRÁTICA

Os Sistemas e Serviços de Saúde no Brasil são formados por cinco componentes fundamentais ou áreas problemas: PRESTAÇÃO DA ATENÇÃO/ MODELO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO DOS RECURSOS DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS DE SAÚDE APOIO ECONÔMICO GESTÃO

Os problemas identificados na área da prestação dos Serviços de Saúde por conta do Modelo Assistencial são: Desigualdade no acesso aos serviços de saúde Inadequação dos serviços às necessidades Qualidade insatisfatória dos serviços Ausência de integralidade das ações

CARACTERÍSTICAS DO MODELO HEGEMÔNICO: Demanda espontânea-voltado para os indivíduos na dependência do seu grau de conhecimento e/ou sofrimento procuram os serviços de saúde quando se sentem doentes; Ações fragmentadas sem considerar a totalidade do indivíduo; Voltado para as condições agudas; Atenção voltada para doença e não para o doente; Hospitalocêntrico, centrado na figura do médico; Tecnicista,Mecanicista; Predominantemente curativo, não se preocupa com o impacto nos níveis de saúde da população;

DESAFIO PARA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE NO BRASIL

RECONHECER E CUMPRIR A LEI: I-SAÚDE DIREITOS DE TODOS E DEVER DO ESTADO II-FUNÇÕES REGULAR, FISCALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR III-OBJETIVOS 1)IDENTIFICAR DETERMINANTES E CONDICIONANTES 2)FORMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

RECONHECER E CUMPRIR A LEI: IV-DIRETRIZES E PRINCÍPIOS * ASSISTENCIAIS UNIVERSALIDADE IGUALDADE (EQUIDADE) INTEGRALIDADE INTERSETORIALIDADE RESOLUTIVIDADE ACESSO A INFORMAÇÃO AUTONOMIA DAS PESSOAS BASE EPIDEMIOLÓGICA * GERENCIAIS REGIONALIZAÇÃO HIERARQUIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO GESTOR ÚNICO COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO FINANCIAMENTO PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA

MODELO DE VIGILÂNCIA E PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE

PROPOSTAS: Visam a integralidade da atenção e o impacto sobre os problemas de saúde; Visam a concretização dos princípios básicos do SUS: acesso universal e igualitário as ações e serviços, rede regionalizada e hierarquizada, descentralização, atendimento integral e participação comunitária; Princípios éticos e Ações humanistas

PROPOSTAS: Ênfase na Atenção Primária de Saúde; Propõe uma rede integrada, regionalizada e poliárquica dos serviços de saúde; com equipamentos e estabelecimentos distribuídos espacialmente em função da epidemiologia e sistemas sanitários de transportes; Linhas de cuidado Combinações de recursos e tecnologias capaz de garantir alto grau de efetividade-impacto;

Ofereça sempre o que você tem de melhor

MODELO DE VIGILÂNCIA E PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE: Pro ativo.visa identificar indícios de exposição, riscos reais (presentes) e riscos potenciais (futuros), identificando os fatores, condições, situações e áreas de riscos; Trabalha com oferta planejada, com a formulação de políticas públicas e a intervenção social organizada sobre a situação de saúde; Articulação entre ações promocionais, preventivas, curativas e reabilitadoras; Atuação intersetorial.

ATENÇÃO/BÁSICA CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE/APS

PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAUDE PROGRAMA SAÚDE DA PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

A Estratégia Saúde da Família representa uma concepção à saúde direcionada para a família, para a comunidade, com práticas que apontam para o estabelecimento de novas relações entre os profissionais de saúde envolvidos, Gestores, os indivíduos, suas famílias e suas comunidades. Com isso, criam-se condições que conduzem à construção de um novo modelo de atenção à saúde justo, equânime, democrático, participativo e solidário.

ESTRATÉGIAS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS Atenção Primária Estratégia Saúde da Família- Política Nacional de Atenção Básica Atenção Secundária (Média Complexidade) Microrregiões de saúde Atenção Terciária (Alta Complexidade) Macrorregiões de saúde

MODELO DO CEARÁ Hospital Local Políclínicas Hospital Pólo MI M2 Central de Regulação UBSF Hospital Terciário M II E MIII

ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA À SAÚDE

O CEARÁ Nº de Macrorregiões de Saúde 03 (Fortaleza, Sobral e Cariri) MAC II,III AMBULATORIAL E HOSPITALAR Nº de Microrregiões 22 MAC I, II AMBULATORIAL E HOSPITALAR Nº de Municípios 184 SUFICIÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA E REGIONALIZAÇÃO SOLIDÁRIA E COOPERATIVA.

SISTEMA DE REGIONALIZAÇÃO

MICRORREGIÕES DE SAÚDE 1ª Microrregião de Fortaleza 2ª Microrregião de Caucaia 3ª Micorregião de Maracanaú 4ª Microrregião de Baturité 5ª Microrregião de Canindé 6ª Microrregião de Itapipoca 7ª Microrregião de Aracati 8ª Microrregião de Quixadá 9ª Microrregião de Russas 10ª Microrregião de Limoeiro do Norte 11ª Micorregião de Sobral 12ª Microrregião de Acaraú 13ª Microrregião de Tianguá 14ª Microrregião de Tauá 15ª Microrregião de Crateús 16ª Microrregião de Camocim 17ª Microrregião de Icó 18ª Microrregião de Iguatú 19ª Micorregião de Brejo Santo 20ª Microrregião de Crato 21ª Microrregião de Juaz. do Norte 22ª Microrregião de Cascavel

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Fortaleza Fortaleza 2.374.944 hab. Eusébio 38.448 hab. Itaitinga 33.221 hab. Aquiraz 69.343 hab. População Total: 2.515.956 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Caucaia Sobral Paraipaba 29.015 hab. Paracuru 31.675 hab. Fortaleza Itapagé 45.759 hab. Tejussuoca 14.593 hab. S. Gonçalo do Amarante Apuiarés 14.435 hab. S. L. do Curu 12.053 hab. Gen. Sampaio 4.428 hab. 39.569 hab. Pentecoste 32.818 hab. Caucaia 303.970 hab. População Total: 528.315 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Maracanaú Fortaleza Maracanaú 193.879 hab. Maranguape 98.429 hab. Palmácia 9.623 hab. Redenção 26.394 hab. Acarape 14.641 hab. 18.443 hab. Barreira Pacatuba 60.701 hab. Guaiúba 21.339 hab. Pop. Total: 443.449 449 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Baturité Guaramiranga Aratuba 13.475 hab. 5.978 hab. Mulungu 9.558 hab. Pacoti 11.448 hab. Baturite 30.570 hab. 31.431 hab. Pop. Total: 131.479 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza Capistrano 16.337 hab. Aracoiaba 25.039 hab. Itapiúna 18.213 hab.

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Canindé Fortaleza Pop. Total: 188.006 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Itatira Paramoti 11. 298 hab. 16.599 hab. Canindé 74.471 hab. Caridade 17.591 hab. Madalena 16.245 hab. Boa Viagem 51.802 hab.

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Itapipoca Pop. Total: 253.208 208 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza Amontada 36.826 hab. Miraíma 12..272 hab. Itapipoca 105.086 hab. Uruburetama 18.277 hab. Tururu Trairi 12.489 hab. 49.654 hab. Umirim 18.604 hab.

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Aracati Fortaleza População Total: 105.805 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortim 13.593 hab. Aracati 67.533 hab. Itaiçaba 7.129 hab. Icapuí 17.550 hab.

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Quixadá População Total: 278.144 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Quixeramobim 59.229 hab. Choró 12.770 hab. 13.380 hab. Quixadá 74.793 hab. Ibaretama Banabuiú 17.306 hab. Fortaleza Pedra Branca 41.959 hab. 27.441 hab. Sen. Pompeu Milhã 13.881 hab. Solonópole 17.385 hab.

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Russas Palhano 8.304 hab. Fortaleza Ibicuitinga 9.959 hab. Russas Jaguaruana 64.057 hab. 32.127 hab. Morada Nova 67.838 hab. Pop. Total: 200.587 hab. Jaguaretama 18.302 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Limoeiro do Norte Fortaleza Limoeiro do Norte Quixeré 18.780 hab. 54.582 hab. S.J. do Jaguaribe Tabuleiro do Norte 9.046 hab. 28.346 hab. Jaguaribara 9.364 hab. Jaguaribe 36.725 hab. Iracema 12.616 hab. Pereiro 15.496 hab. Alto Santo Potiretama Ererê 6.217 hab. 16.512 hab. 5.758 hab. Pop. Total: 213.442 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Sobral 7.531 hab. Moraújo 21.495 hab. Frecheirinha 13.165 hab. 12.268 hab. Uruoca Coreaú Mucambo Cariré Pacujá 14.976 hab. 6.058 hab. Graça 15.094 hab. Pires Ferreira 8.124 hab. Ipú 41.201 hab. Senador Sá 10.138 hab. 5.874 hab. Alcântaras Meruoca 11.898 hab. Sobral Varjota Santana do Acaraú Massapê 28.548 hab. 33.261 hab. 172.685 hab. Hidrolândia Forquilha 18.893 hab. Groaíras 19.162 hab. 9.156 hab. 23.679 hab. Reriutaba 18.553 hab. 17.554 hab. Catunda 9.547 hab. Irauçuba 21.067 hab. Santa Quitéria 43.567 hab. População Total: 583.494 Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Acaraú Jijoca de Jericoacoara 15.963 hab. Cruz 23.279 hab. Acaraú 51.138 hab. Itarema Bela Cruz 33.354 hab. 29.857 hab. Sobral Marco 20.253 hab. Morrinhos 20.059 hab. População Total: 193.903 903 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Tianguá 48.285 hab. Viçosa do Ceará 66.880 hab. Tianguá Sobral População Total: 281. 011 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Ubajara 29.426 hab. Ibiapina 23.489 hab. Carnaubal 16.236 hab. Croatá São Benedito 41.895 hab. Guaraciaba do Norte 16.803 hab. 37.997 hab.

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Tauá População Total: 108....882 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza 52.330 hab. Tauá Parambu Arneiroz 33.695 hab. 7.633 hab. Iguatú Aiuaba 15.224 hab.

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Crateús 40.174 hab. Poranga 12.163 hab. Ipueiras 29.870 hab. Nova Russas Ararendá 10.439 hab. Ipaporanga 11.496 hab. Tamboril 25.793 hab. Sobral 16.856 hab. Monsenhor Tabosa Crateús 73.558 hab. Independência 26.033 hab. Novo Oriente 25.598 hab. Quiterianópolis 19.384 hab. População Total: 291.364 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Camocim População Total: 148.733 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde 13.167 hab. Chaval Barroquinha 14.542 hab. Granja 52.859 hab. Camocim 58.213 hab. Martinópole 9.952 hab. Sobral

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Icó Fortaleza População Total: 166.858 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Iguatú Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Orós 22.029 hab. Icó 63.808 hab. Cedro 24.771 hab. Umari 7.146 hab. Lavras da Mangabeira 31.486 hab. Baixio 5.919 hab. Ipaumirim 11.699 hab. Barbalha

Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Iguatú Mombaça 41.454 hab. Piquet Carneiro 13.152 hab. Dep. Irapuã Pinheiro 8.627 hab. Fortaleza Catarina 17.811 hab. Acopiara 45.808 hab. Quixelô 15.544 hab. Saboeiro 16.705 hab. 23.592 hab. Jucás Cariús 18.991 hab. Iguatú 91.859 hab. População Total: 293.543 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Brejo Santo Aurora 25.656 hab. Milagres 30.965 hab. Barro 20.403 hab. Abaiara 8.696 hab. Mauriti 43.417 hab. Barbalha Porteiras 16.053 hab. Penaforte 7.382 hab. Brejo Santo Jati 7.517 hab. 41.468 hab. População Total: 201.557 hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Crato Campos Sales 26.997 hab. Salitre 14.727 hab. Ant.do Norte Tarrafas 7.401 hab. 8.649 hab. 22.000 hab. Farias Brito Assaré Altaneira 21.679 hab. 6.239 hab. Nova Olinda Potengi 12.530 hab. 9.758 hab. Araripe 20.982 hab. Santana do Cariri 17.752 hab. Crato Várzea Alegre 37.045 hab. 113.497 hab. Barbalha População Total: 319.256 hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Juazeiro do Norte Granjeiro Caririaçu 28.499 hab. 5.641 hab. Crato Juaz. Norte 236.296 hab. Barbalha 52.420 hab. Missão Velha 34.690 hab. População Total: 385.495 hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Jardim 27.949 hab.

Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Cascavel Fortaleza População Total: 264.789 hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Horizonte 43.505 hab. Pacajús 51.757 hab. Chorozinho 20.721 hab. Ocara 22.684 hab. Pindoretama 17.137 hab. Cascavel 63.170 hab. Beberibe 45.815 hab.

SISTEMAS INTEGRADOS DE SAÚDE REDES DE ATENÇÃO LINHAS DE CUIDADO?

SISTEMA FRAGMENTADO ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL ORGANIZAÇÃO EM REDES DE ATENÇÃO SAÚDE Alta NASF CEO Compl. Média Complexidade CAPS APS CEM Atenção Básica HOSPIT. SUS IDEAL

Consciência: Eu faço o meu papel

CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO Á SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA -, E COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR ESTA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (NO PRELO)

AS EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MELHORAM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRODUZEM MELHORES RESULTADOS SANITÁRIOS REDUZEM OS CUSTOS DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE AUMENTAM A SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS

A LINHA-GUIA DA GESTANTE E O DESENHO DA REDE Laboratório Centro Viva Vida Especialidades UAPS Maternidade risco habitual Casa da Gestante Maternidade Alto Risco

POLÍTICA DE SAÚDE 1- Redução da Mortalidade Infantil 2- Redução da Mortalidade Materna 3- Controle de Doenças e Agravos Prioritários 4- Melhoria de gestão, do acesso e da qualidade das ações e serviços de saúde 5- Modelo assistencial fortalecendo a descentralização 6- Desenvolvimento de Recursos Humanos do Setor Saúde 7- Qualificação do Controle Social 8- Fortalecimento das competências familiares

EXPERIÊNCIAS EXITOSAS?

Refletir antes sobre Refletir antes sobre a tão sonhada INTEGRALIDADE

INTEGRALIDADE Com regulação da incorporação tecnológica (equipamentos, medicamentos, procedimentos); Integralidade da atenção protocolizada com base na evidência científica; Integralidade da assistência farmacêutica discutindo-se antes a desmedicalização e a indicação correta dos medicamentos; De exames precedida da discussão de que exames e de quando fazê-los;

INTEGRALIDADE: Integralidade da hospitalização precedida pela universalidade da atenção primária; Integralidade das UTI com discussão de que agravos precisam de UTI e o bem morrer dos fora de possibilidade terapêutica; Integralidade com o uso de especialistas, após acesso primeiro aos cuidados primários. Farmácia popular pela venda integral no público e venda subvencionada no privado - co-pagamento

INTEGRALIDADE TURBINADA: Prof. Orientador: Gilson Cravalho De alguns produtores e mercadores de equipamentos, medicamentos e material de saúde (complexo industrial, comercial da saúde); e a MÍDIA que exercem influência direta e indireta: sobre os profissionais de saúde (desde as escolas de saúde,seus currículos, professores e formadores de opinião até o profissional responsável direto pelos pacientes); sobre a população, induzida ao consumo; sobre o judiciário com a ajuda de advogados ou do ministério público (estima-se em 250 mil ações em 2005)

A TURBINAGEM SOB INTERESSES: Vários exames de alta tecnologia são normais. Se os nossos profissionais não fossem treinados pelos representantes de empresas e laboratórios, evitaríamos que a Saúde se transformasse num grande negócio que não interessa aos usuários, mas sim ao capital. Nos países de origem dessas tecnologias se gasta o valor equivalente ao do Produto Interno Bruto Brasileiro, apenas na saúde. ADIB JATENE FORUM SAÚDE E DEMOCRACIA RIO 13-14/3/2006 Prof. e Orientador Gilson Cravalho

É possível mudar o modelo de se fazer saúde?

SIM. Como? USAR A EPIDEMIOLOGIA PARA MELHORAR O DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO; USAR A EPIDEMIOLOGIA PARA MELHORAR A OFERTA DE RESPOSTA AOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO; INVESTIR EM ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE COM RESOLUTIVIDADE; DESMEDICALIZAR; DES-EXAMINIZAR ; DESOSPITALIZAR; PROTOCOLIZAR CONDUTAS E ROTINIZAR PROCEDIMENTOS; INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE; TRABALHAR INTEGRADO A OUTRAS ÁREAS E SETORES: INTERSETORIALIDADE INVESTIR EM EDUCAÇÃO DOS GESTORES, PROFISSIONAIS, PRESTADORES E CIDADÃOS, EM GERAL; RE-INTEGRALIZAR A ATENÇÃO; RE-HUMANIZAR A RELAÇÃO.

É possível EFICIENTIZAR os gastos??

SIM. MELHORANDO A GESTÃO GASTANDO RECURSOS COM MAIS EFICIÊNCIA: MELHORAR O PROCESSO DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, CAPACITAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS; MELHORAR E CLARIFICAR A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA; ADEQUAR A CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS E MÓVEIS; COMPRAR MELHOR EQUIPAMENTOS,MATERIAIS E MEDICAMENTOS; FAZER MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS; ADMINISTRAR MELHOR O ABASTECIMENTO DE INSUMOS, INSTRUMENTAIS E MEDICAMENTOS; ADMINISTRAR MELHOR O SISTEMA DE TRANSPORTE DE PACIENTES E DE APOIO (ADMINISTRATIVO, DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO, CURSOS E TREINAMENTOS); COMPRAR,CONTROLAR E PAGAR MELHOR OS SERVIÇOS DE SAÚDE COMPLEMENTARES. EFETIVAR O CONTROLE PÚBLICO INSTITUCIONAL E SOCIAL

PARA SE CONSEGUIR ÊXITO NO SETOR SAÚDE? EDUCAÇÃO DOS DIRIGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EDUCAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO, PRODUTORES E MERCADORES DE INSUMOS SAÚDE EDUCAÇÃO DOS CIDADÃOS USUÁRIOS EDUCAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, DO JUDICIÁRIO, DO MP E DE OUTROS

EXPERIÊNCIAS EXITOSAS: 1- Saúde e Cuidados para a pessoa idosa 2-Adoção de hábitos saudáveis que levam as pessoas a internalizarem a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo 3- Saúde Ambiental 4- Uso racional dos medicamentos 5- Empoderamento da comunidade, Autonomia e Autos-cuidados 6- Práticas complementares para a saúde 7-Competências Familiares 8-Educação Popular em Saúde 9-Projetos intersetoriais 10-Participação e Controle Social

CENTRAR A SOLUÇÃO NO,COM,POR, PELO SER HUMANO E, NA DÚVIDA SEMPRE PENSAR, ESCUTAR, SENTIR A SOCIEDADE QUE DEVE SER A CONDUTORA DE SEUS DESTINOS, MESMO QUE AINDA NÃO ESTEJAM EXPRESSOS NAS LEIS

MP/ CGU/ MS/TCE/ TCM COREN CRF PROCURADORIA DO PROCURADORIA DO TRABALHO

O QUE FAZER DIANTE DESSAS E OUTRAS SITUAÇÕES: MS - EM MAIO DE 2005 - DIVULGA DECISÃO DO TCU 600/2000: os recursos devem ser usados exclusivamente para manutenção da assistência ambulatorial e hospitalar, das demais ações de saúde e dos órgãos, unidades e entidades que as realizam, não sendo cabível sua destinação a setores das secretarias de saúde e dos governos municipal e estadual não diretamente vinculados à execução de tais ações Gilson Carvalho: neste caso: fecha o ministério da saúde (ans-anvisa-fiocruz- sede central e estaduais:não fazem consultas, nem internam) e todas as secretarias municipais e estaduais de saúde que fazem as vigilâncias, o fundo, o conselho etc. MS FAZ REVOGAÇÃO BRANDA DE DOIS DOCUMENTOS LEGAIS EMITIDOS POR ELE PRÓPRIO: DA RESOLUÇÃO 322 DO CNS -8-5-2003 E DA PORTARIA MS/GM Nº 2047, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002.... Art. 6 Para efeito da aplicação do art. 77 do ADCT, cons ideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas de custeio e de capital, financiadas pelas três esferas de governo, relacionadas a programas finalístico e de apoio que atendam, simultaneamente, aos princípios do art. 7 da Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e às seguintes diretrizes: XV ações administrativas realizadas pelos órgãos de saúde no âmbito do SUS e indispensáveis para a execução das ações indicadas nos itens anteriores.

O QUE FAZER DIANTE DESSAS E OUTRAS SITUAÇÕES: 1. As fiscalizações da CGU não acatar em algumas situações as normas organizacionais do MS a exemplo: médico do PSF tirar um dia para plantão no HPP. 2. O TCM considera superfaturamento quando o município adquire medicamentos que não foram repassados pela PPI da AF básica e o preço de mercado é superior ao do pregão da SESA. Ex. anti-hipertensivos. 3. E quando a compra de medicamentos for devido a atos administrativos ou judicionais?

O SEGREDO E A CHAVE PARA ABRIR AS PORTAS DE UNIFORMIZAÇÃO DAS CONDUTAS É O: ENTENDIMENTO ENTRE O SETOR SAÚDE, O MINISTÉRIO PÚBLICO E O JUDICIÁRIO É A INTEGRA, INTRA E INTEGRAÇÃO ENTRE ESSES ÓRGÃOS: VAMOS MINIMIZAR OS ERROS POR ATECNIAS VAMOS AS DÚVIDAS...

COMO PROCEDER DENTRO DA LEGALIDADE PARA GRATIFICAR OS ACS SERVIDORES DO ESTADO/SESA? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?

QUAL O OLHAR DO TCM E AS RECOMENDAÇÕES PARA OS CONSECUTIVOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS DE SERVIDORES DA SAUDE? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?

SERVIDORES CELETISTAS ADMITIDOS POR CONCURSO E OS CONTARTADOS PODEM RECEBER DIÁRIAS? 13º SALÁRIO? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?

O GESTOR DA SAÚDE PODE COMPRAR AÇÕES E SERVIÇOS DA REDE SUPLEMENTAR? EM CASO AFIRMATIVO, COM RECURSOS DO SUS? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?

COMO O TCM, SEFAZ, CGU, MP OU OUTROS ÓRGÃOS PODEM CONTRIBUIR COM OS MUNICÍPIOS NO COMBATE A SONEGAÇÃO FISCAL, A CORRUPÇÃO E APROPROPRIAÇÃO INDÉBITA? DÚVIDAS?

E O DECRETO DO GOVERNADOR PARA O REPASSE REGULAR E AUTOMÁTICO F/F DÚVIDAS?

A LEI DE RESPONSABILIDADE SANITÁRIA PARA QUANDO? COMO SERÁ COBRADA? COMO CUMPRI-LA? DÚVIDAS?

Mestre é aquele que ensina o que sabe e aprende com quem ensina. OBRIGADA PELA OPORTUNIDADE Leni Nobre Leni Lúcia Leal Nobre- Auditora, Consultora e Assessora de Sistemas Municipais de Saúde- Especialista em gestão de Sistemas locais de Saúde, Mestrado em Educação em Saúde e Doutoranda em Saúde Pública pela USP. Ex Secretária de Saúde de Maranguape, Professora de Cursos latu e stricto senso nas áreas Gestão e Saúde Pública. leninobre@usp.br fone(85) 9996 7323 3248 7463