Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015
Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria, necessitam de a distribuir pelas células para garantir a sobrevivência do organismo. Seres Unicelulares ou Pluricelulares simples Ingestão, Absorção Seres Heterotróficos Seres Multicelulares complexos
Sistemas de Transporte Tecidos Condutores das plantas vasculares Xilema Transporta água e iões minerais (seiva bruta ou xilémica) absorvidos na raiz até aos locais onde se realiza a fotossíntese (essencialmente folhas) Floema Distribui água e compostos orgânicos (seiva elaborada ou floémica) produzidos na fotossíntese por todas as células da planta.
Células dos Tecidos Condutores das plantas vasculares Xilema Células vivas Células mortas Floema Sistema de transporte Traqueídeos Elementos de vasos Poros Elementos de Vaso Poros Traqueídeos Tubos crivosos Células de companhia Tubo crivoso Núcleo Célula companheira Placa crivosa Sistema de suporte Sistema de reserva Fibras lenhosas Parênquima lenhoso Fibras Parênquima
Células dos Tecidos Condutores das plantas vasculares Xilema Tubo crivoso Núcleo Célula companheira Placa crivosa Floema
Disposição dos Tecidos Condutores das plantas vasculares
Feixes Vasculares na Raiz Na raiz Xilema e Floema estão dentro do cilindro central em feixes simples e alternados Dicotiledónea
Dicotiledónea Feixes Vasculares no caule Os caule de mono e dicotiledóneas têm diferenças substanciais na disposição dos feixes vasculares Monocotiledónea
Feixes Vasculares no caule Monocotiledónea Feixes vasculares duplos de xilema e floema, dispersos pelo cortex, e fechados por esclerênquima que os rodeia. Não existe câmbio pois não há crescimento secundário. Esclerênquima Xilema Floema
Feixes Vasculares no caule Dicotiledónea Feixes vasculares duplos de xilema e floema, colaterais formando um círculo que isola o cortex central. Abertos com o câmbio vascular no meio para um crescimento secundário dos feixes. Xilema Floema F C X Floema Câmbio Xilema Câmbio Câmbio
Feixes Vasculares na folha Dicotiledónea Cutícula Epiderme Superior Parênquima Paliçada Parênquima Lacunar Células Guarda Feixes vasculares duplos de xilema e floema, fechados por esclerênquima que os rodeia. Xilema virado para a página superior. Estoma Cutícula Feixe vascular Epiderme Inferior Xilema Floema
Absorção da água e solutos Iões entram por difusão ou transporte activo (dependendo da sua concentração no solo) Água entra por osmose (o solo é um meio hipotónico)
Transporte no Xilema Acumulação de iões nas células da raiz Entrada de água por osmose Pressão de turgescência (maior potencial hídrico) força subida da água pelos vasos xilémicos Gutação A pressão radicular não é suficiente para explicar a subida da água até ao cimo da planta.
Transporte no Xilema Evaporação pelos estomas das folhas Tensão Coesão entre moléculas de água (pontes H) Locais com maior concentração de solutos têm uma maior pressão osmótica e um menor potencial hídrico (ou osmótico) Coesão Tensão no xilema Adesão da água à paredes de celulose Entrada de água pela raíz Capilaridade Evaporação Entrada de água pela raiz
Transporte no Xilema Fluxo da Água Potencial Hídrico Baixo Xilema Parênquima lacunar Estoma Vapor de água Transpiração Locais com maior concentração de solutos têm uma maior pressão osmótica e um menor potencial hídrico (ou osmótico) Potencial Hídrico Alto Adesão Coesão e adesão no xilema Parede celular Coesão Entrada de água e sais Epiderme da raiz Solo Água
Transporte no Xilema Luz, ph, CO2, e iões regulam a turgescência e abertura dos estomas (ver apresentação específica sobre a importância da luz na abertura dos estomas)
Transporte no Floema Teve ainda o cuidado de retirar todas as folhas da zona inferior ao anel. No século XVII, o italiano Marcelo Malpighi retirou um anel de casca a uma planta, assegurando que todos os tecidos exteriores ao xilema, incluindo o floema, fossem extraídos. Passados alguns dias, pôde observar que todas as folhas e ramos situados acima do anel se encontravam viçosos, e que o rebordo superior do anel se encontrava dilatado e cicatrizado, o que não acontecia com o rebordo inferior.
Transporte no Floema Transporte do açúcar no Floema Pouco açúcar Muito açúcar Regresso da água ao Xilema
Transporte no Floema
Transporte no Floema Células de companhia promovem transporte activo da sacarose para o interior dos tubos crivosos Elevada concentração de sacarose nos tubos crivosos Aumento da pressão osmótica Entrada de água do xilema para o floema Solução aquosa de sacarose desloca-se a favor do gradiente Células de companhia promovem a saída da sacarose para as células de destino Redução da pressão osmótica Saída de água para o xilema
Sistemas de Transporte Elementos de vaso do Xilema Tubos crivosos do Floema Célula fotossintética Célula não fotossintética
Sistemas de Transporte Floema Xilema Açucares Água e minerais sobem pelo xilema Estoma Xilema Água evapora-se através dos estomas da folha Parênquima lacunar e sais minerais Água e açúcares são levados a todas as células e sais minerais e sais minerais Água entra pelas raízes