CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves

Documentos relacionados
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) VIGENTE ATÉ 31/12/2018. Operações de Arrendamento Mercantil

Faculdade Legale. Professor Valdomiro Benjamim Junior CPC 06 - Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil

CPC 06 Arrendamento Mercantil

CPC 06 ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar Gestão: Nº. 105/2018

Alterações Tributárias do Momento

CPC 06 X IAS 17: um ensaio teórico sobre as interpretações de arrendamento mercantil

IFRS 16 Leases (CPC 06-R2) Fernando Dal-Ri Murcia

Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis


CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016

tópico você será capaz entender

IFRS 16 LEASES. O IFRS 16 foi publicado em Janeiro de 2016 e entrará em vigor em 1º de janeiro de 2019.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Arrendamento mercantil

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R2) OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

DELIBERAÇÃO CVM Nº 787, DE 21 DE DEZEMBRO DE II revogar a Deliberação CVM nº 645, de 02 de dezembro de 2010; e

LEASING CPC 06 IAS 17

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

Atualizações IFRS Evento ANEFAC e IBRACON

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Contabilidade Internacional e a mudança no ativo imobilizado com leasing

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 5. Prof. Cláudio Alves

Jonas Morbidelli

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs

Troféu Transparência Comunicação Visual

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

Matéria MERCANTIL. ional CONOSCO CONTATO: FALE

O CPC 31 não se aplica:

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Instrumentos Financeiros e Derivativos. Prof. Cláudio Alves

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 9 LOCAÇÕES

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - Parte 2. Prof. Cláudio Alves

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

CASO PRÁTICO N.º 5. Regime da Normalização Contabilística para Microentidades FORMAÇÃO À DISTÂNCIA. Curso DIS3711

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos

CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS

DC25 - Locações (1) Directriz Contabilística nº 25

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21)

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 6. Valter Ferreira

ISS-Recife Analista de Controle Interno

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

IFRS 16 CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 22. Informações por Segmento

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

Seminário Lei nº /14 o novo RIR

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Prof. Cláudio Alves. Avaliação de Estoques: Critérios e Métodos (PEPS, UEPS, MEDIA) Parte 2

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

CONTABILIDADE PÚBLICA

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 25 LOCAÇÕES 1. OBJECTIVO 1 2. ÂMBITO 1 3. DEFINIÇÕES 2 4. CLASSIFICAÇÃO CONTABILÍSTICA DE LOCAÇÕES 2

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

Prof. Julio Cardozo Página 1 de 8

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não-circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada

Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada

Simulado TCE Profº: Adelino Correia Disciplina: Contabilidade Geral

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 9. Valter Ferreira

TCU - Aula 03 C. Geral III

O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz

1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO

Pronunciamentos do CPC

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

1 o Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores:

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Regimes Contábeis Parte 2. Prof. Cláudio Alves

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 13. Valter Ferreira

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz

Curso Preparatório Suficiência CFC. Novas Normas

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 1

Transcrição:

CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves

O Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis que trata deste assunto é o de número 06, que estabelece os seguintes termos, com os significados especificados: Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado. Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido.

Arrendamento mercantil não cancelável é um arrendamento mercantil que é cancelável apenas: a) após a ocorrência de alguma contingência remota; b) com a permissão do arrendador; c) se o arrendatário contratar um novo arrendamento mercantil para o mesmo ativo ou para um ativo equivalente com o mesmo arrendador; ou d) após o pagamento pelo arrendatário de uma quantia adicional tal que, no início do arrendamento mercantil, a continuação do arrendamento mercantil seja razoavelmente certa.

Início do arrendamento mercantil é a mais antiga entre a data do acordo de arrendamento mercantil e a data de um compromisso assumido pelas partes quanto às principais disposições do arrendamento mercantil.

Vida econômica é: a) o período durante o qual se espera que um ativo seja economicamente utilizável por um ou mais usuários; ou b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que um ou mais usuários esperam obter do ativo.

Valor residual garantido é: a) para um arrendatário, a parte do valor residual que seja garantida por ele ou por parte a ele relacionada (sendo o valor da garantia o valor máximo que possa, em qualquer caso, tornar-se pagável); e b) para um arrendador, a parte do valor residual que seja garantida pelo arrendatário ou por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de satisfazer as obrigações cobertas pela garantia.

Valor residual não garantido é a parte do valor residual do ativo arrendado, cuja realização pelo arrendador não esteja assegurada ou esteja unicamente garantida por uma parte relacionada com o arrendador. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.

Caso as transações de arrendamento mercantil não estiverem refletidas no balanço do arrendatário, os recursos econômicos e o nível de obrigações de uma entidade estarão registrados a menor, distorcendo dessa forma os índices financeiros. Portanto, é apropriado que um arrendamento mercantil financeiro seja reconhecido no balanço do arrendatário não só como ativo, mas também como obrigação de efetuar futuros pagamentos do arrendamento mercantil. No começo do prazo do arrendamento mercantil, o ativo e o passivo dos futuros pagamentos do arrendamento mercantil devem ser reconhecidos no balanço pelas mesmas quantias, exceto no caso de quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário que sejam adicionados à quantia reconhecida como ativo.

Não é adequado que os passivos originados da contabilização de ativos arrendados sejam apresentados nas demonstrações contábeis como dedução dos ativos arrendados. Se os passivos forem apresentados no balanço patrimonial classificados como passivos circulantes e não circulantes, a mesma classificação deve ser feita para os passivos do arrendamento mercantil.

Um arrendamento mercantil financeiro dá origem a uma despesa de depreciação (amortização) relativa a ativos depreciáveis (amortizáveis), assim como uma despesa financeira para cada período contábil. A política de depreciação (amortização) para os ativos arrendados depreciáveis (amortizáveis) deve ser consistente com a política dos demais ativos depreciáveis (amortizáveis) sobre os quais se detenha a propriedade e a depreciação reconhecida. Se não houver certeza razoável de que o arrendatário virá a obter a propriedade no fim do prazo do arrendamento mercantil, o ativo deve ser totalmente depreciado durante o prazo do arrendamento mercantil ou da sua vida útil, o que for menor.

O valor depreciável de ativo arrendado deve ser alocado a cada período contábil durante o período de uso esperado em base sistemática consistente com a política de depreciação que o arrendatário adote para os ativos depreciáveis de que seja proprietário. Se houver certeza razoável de que o arrendatário virá a obter a propriedade no fim do prazo do arrendamento mercantil, o período de uso esperado é a vida útil do ativo; caso contrário, o ativo deve ser depreciado durante o prazo do arrendamento mercantil ou da sua vida útil, dos dois o menor.

Os arrendadores devem reconhecer os ativos mantidos por arrendamento mercantil financeiro nos seus balanços e apresentá-los como conta a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. Num arrendamento mercantil financeiro, substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade legal são transferidos pelo arrendador e, portanto, os pagamentos do arrendamento mercantil a serem recebidos são tratados pelo arrendador como amortização de capital e receita financeira para reembolsá-lo e recompensá-lo pelo investimento e serviços.

Os arrendadores devem reconhecer os ativos mantidos por arrendamento mercantil financeiro nos seus balanços e apresentá-los como conta a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. Num arrendamento mercantil financeiro, substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade legal são transferidos pelo arrendador e, portanto, os pagamentos do arrendamento mercantil a serem recebidos são tratados pelo arrendador como amortização de capital e receita financeira para reembolsá-lo e recompensá-lo pelo investimento e serviços.

Transação de venda e leaseback Uma transação de venda e leaseback (retroarrendamento pelo vendedor junto ao comprador) envolve a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor. O pagamento do arrendamento mercantil e o preço de venda são geralmente interdependentes por serem negociados como um pacote. O tratamento contábil de uma transação de venda e leaseback depende do tipo de arrendamento mercantil envolvido.

Se o leaseback for um arrendamento mercantil financeiro, a transação é um meio pelo qual o arrendador financia o arrendatário, com o ativo como garantia. Por essa razão, não é apropriado considerar como receita um excedente do preço de venda obtido sobre o valor contábil. Tal excedente deve ser diferido e amortizado durante o prazo do arrendamento mercantil.

Se uma transação de venda e leaseback resultar em arrendamento mercantil operacional, e se estiver claro que a transação é estabelecida pelo valor justo, qualquer lucro ou prejuízo deve ser imediatamente reconhecido. Se o preço de venda estiver abaixo do valor justo, qualquer lucro ou prejuízo deve ser imediatamente reconhecido, exceto se o prejuízo for compensado por futuros pagamentos do arrendamento mercantil a preço inferior ao de mercado, situação em que esse prejuízo deve ser diferido e amortizado proporcionalmente aos pagamentos do arrendamento mercantil durante o período pelo qual se espera que o ativo seja usado. Se o preço de venda estiver acima do valor justo, o excedente sobre o valor justo deve ser diferido e amortizado durante o período pelo qual se espera que o ativo seja usado.

Preço de venda igual ao valor justo Valor contábil igual ao valor justo Valor contábil menor do que o valor justo Lucro não há lucro reconhecer o lucro imediatamente Prejuízo não há não aplicável prejuízo Valor contábil maior do que o valor justo não aplicável reconhecer o prejuízo imediatamente

Preço de venda abaixo do valor justo Lucro não há lucro reconhecer o lucro imediatamente Prejuízo não compensado por pagamentos futuros do arrendamento mercantil abaixo do preço de mercado Prejuízo compensado por pagamentos futuros do arrendamento mercantil abaixo do preço de mercado reconhecer o prejuízo imediatamente diferir e amortizar o prejuízo reconhecer o prejuízo imediatamente diferir e amortizar o prejuízo não há lucro (nota 1) (nota 1) (nota 1)

Preço de venda acima do valor justo Lucro diferir e amortizar o lucro diferir e amortizar o lucro excedente (nota 3) diferir e amortizar o lucro (nota 2) Prejuízo não há prejuízo não há prejuízo (nota 1)

Nota 1 Esses elementos da tabela representam circunstâncias relacionadas ao item 63 do Pronunciamento. O item 63 requer que o valor contábil de um ativo seja registrado pelo valor justo quando está sujeito a venda e leaseback. Nota 2 Lucro é a diferença entre o valor justo e o preço de venda porque o valor contábil deveria ter sido registrado pelo valor justo de acordo com o item 63. Nota 3 O lucro excedente (o excesso do preço de venda acima do valor justo) deve ser diferido e amortizado ao longo do tempo durante o qual se espera utilizar o ativo. Qualquer excedente de valor justo sobre o valor contábil deve ser reconhecido imediatamente.

QUESTÃO: Contador - TJ-RR CESPE 2012 - O arrendamento mercantil é classificado como financeiro ou operacional. No arrendamento operacional, há transferência substancial de todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade, ao passo que, no financeiro, não há transferência substancial de riscos e benefícios inerentes à propriedade. Parte superior do formulário ( ) Certo ( ) Errado X