Manual de Instruções F60050 - F70060M F80060M - F90060M. www.equifoto.com.br 1



Documentos relacionados
Fig. 4.4 Gire 180 graus. Inserindo a ocular. Alinhamento do buscador

MANUAL DE INSTRUÇÕES DOBSONIANOS

Perguntas e Respostas sobre Telescópios. Telescopio Refrator. tub o Bandeja porta oculares Haste de micro ajuste Tripé. Buscador Ajuste de foco


MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas

Instrumentos e Técnicas de Observação. Associação de Astrónomos Amadores da Madeira Marco Joaquim

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Identificando as partes do equipamento

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.

ROMPEDOR DE CORRENTE HEAVY DUTY DE BANCADA

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

Kit de Montagem de Mastro

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata.

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

Seção 9 PISTÕES - ANÉIS - BIELAS

ZJ20U93 Montagem e Operacional

PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ

A brisa do mar está ótima!

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Skywatcher Virtuoso

Microscopia. I. Conhecendo o microscópio

Primeiras Informações

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

STOL CH R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal.

Manual de instalação. Centralizador para molas a gás para BAM B19/18 e CBC B19

Cópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

GUIA DO USUÁRIO. Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED. Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS

INTRODUÇÃO CUIDADO: LEIA ESTA SEÇÃO ANTES DE USAR SEU TELESCÓPIO

Colimação de um telescópio. Newtoniano

Refrigerador Frost Free

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

MANUAL DE FOTOGRAFIA

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Detalhes DBC. - Manual versão Junho de o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

CÂMARA ESCURA * Renato Heineck Santos Diez Arribas Departamento de Física ICEG Passo Fundo RS. Resumo

Binóculos são dois telescópios de baixa potência reunidos em um conjunto. Quais as partes de um binóculo?

3B SCIENTIFIC PHYSICS

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos

Formação de imagens por superfícies esféricas

PREZADO CLIENTE SOBRE OS CARROS FECHADOS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM. Encaixe a divisória como mostram as figuras abaixo.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM (17958) AEROFÓLIO VW MAN TGX

MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA:

Manual de instalação

MIMO KIT LATERAIS DO BERÇO 1,30 x 0,70cm

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Acesse:

*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica

Informação do Produto Filtros da Linha RCS

Manual de Instruções. Estação de Solda HK-936B

FÍSICA LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES

Comprovação dos índices de refração

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE

MANUAL DE MONTAGEM DA TENDA DOME ECOS_6. O Material

Instalação Concluida. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja. perfeitamente fixado ao suporte.

ST 160 ST # Manual de Referência e Instalação

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos

RACK AUDIENCE TO GO K 3255 RACK AUDIENCE TO GO KR 3255

Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil

PUPILOMETRO GR-4. w w w. m e l l o i n d u s t r i a l. c o m. b r

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA DE CANECAS JTSB03

Simples, resistente e fácil de montar.

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR

GME-100C Olho Mágico Digital com campainha

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Manutenção Preventiva do MIX RACK

Montagem da Placa do Controlador

E7 Bike de Spinning Manual do Proprietário

Thebe Bombas Hidráulicas Ltda.

O kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091

MANUAL DE INSTRUÇÕES


MANUAL DE INSTRUÇÕES MEDIDOR DE ULTRA-VIOLETA MODELO UV-400

MODELO FUNCIONAL DO OLHO HUMANO. (Manual de Actividades Experimentais)

INSTRUÇÃO DE TRABALHO HISTÓRICO DE VERSÕES

BICICLETA VERTICAL MAGNÉTICA DELUXE

Introdução. Montagem do Elevador de Vidro


MÁSCARA DE SOLDA CR-02

TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*

Sistema de Esteira Porta Cabos igus Guia de Instalação

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

Manual Técnico. Gabinete 45 CMPC. para notebooks educacionais

Transcrição:

Manual de Instruções F60050 - F70060M F80060M - F90060M www.equifoto.com.br 1

A) Capa de lente B) Protetor de lente C) Lente objetiva 1) Controle ajuste fino de altitude D) Tubo principal 2) Trava azimutal E) Buscador 3) Montagem Yoke F) Suporte do buscador 4) Rosca trava de altitude G) Parafuso de alinhamento 5) Rosca trava do Yoke H) Parafuso trava de foco I) Ocular J) Prisma diagonal a) Bandeja de acessórios K) Tubo de foco b) Pernas do tripé L) Rosca de foco c) Módulo ajuste de altura do tripé www.equifoto.com.br 2

Montagem do Tripé Ajuste das pernas do tripé (fig.1) 1) Desaperte lentamente o ajuste de altura do tripé e cuidadosamente retire a parte da seção inferior de cada perna do tripé até a altura desejada. Aperte novamente, agora para que a trava possa segurar a nova posição. Posicionando a bandeja de acessórios (fig.2) 1) Coloque a bandeja de acessórios em cima do suporte e trave a rosca por baixo. Montagem do Telescópio Fixando o tubo principal do seu telescópio na estrutura (fig.3, 4,5 e 6) 1) Desaperte o parafuso da rosca de controle de altitude. 2) Insira o controle micro ajuste no buraco ao lado da rosca de controle de travamento de altitude. 3) Deslize o tubo principal do telescópio nas perfurações no fim da estrutura Yoke, usando as roscas de travamento Yoke, mas sem apertar demais. 4) Remova o parafuso do tubo do telescópio e use-o para apertar o controle de altitude micro ajustável. www.equifoto.com.br 3

Montagem do buscador Fixando o buscador (fig.7 e 8) 1) Localize o ponto de fixação ótico do buscador 2) Remova os dois parafusos no final do tubo principal 3) Posicione o suporte do buscador alinhando aos parafusos do tubo principal. 4) Fixe o suporte do buscador com os dois parafusos Montagem da ocular Inserindo a ocular (fig.9) 1) Desaperte os parafusos no final do tubo de foco para remover a tampa de plástico preta. 2) Insira o prisma diagonal e aperte os parafusos para fixar o prisma diagonal. 3) Desaperte os parafusos do prisma diagonal. 4) Insira a peça desejada (ocular) no prisma diagonal e fixe apertando os parafusos. Operando o buscador Os buscadores de amplitude fixa, montados no tubo ótico são acessórios muito úteis. Quando propriamente alinhados com o telescópio, objetos podem ser rapidamente localizados e trazidos para o centro do campo de visão. O alinhamento é feito com mais eficácia em campo aberto ao ar livre e durante o dia, quando é mais fácil localizar objetos. Caso seja necessário reforçar seu buscador, focalize em objetos localizados no mínimo a 500 metros de distancia. 1) Escolha um objeto a pelo menos 500 metros de distancia e aponte o telescópio para o objeto focado. Ajuste o telescópio para que o objeto fique no centro de visão na sua ocular. 2) Cheque o buscador para verificar a centralização completa do objeto. 3) Ajuste o buscador com a mesma imagem do telescópio. Feito isto aperte os parafusos conforme (fig. C). 4) Daí em diante a imagem que você vê no buscador é a mesma imagem vista no telescópio. www.equifoto.com.br 4

Operando a estrutura Esta estrutura tem controles para movimentos em altitude (verticais) e azimutais (horizontais) Fig. h Utilizando a lente Barlow A barlow é um tipo de lente negativa que aumenta o poder de amplitude de uma ocular, também reduzindo o campo de visão. A lente barlow expande o cone da luz focada antes de atingir o ponto focal, deste modo a distancia focal parece mais longa na ocular. A lente barlow deve ser encaixada entre o tubo de foco e a ocular. Além de aumentar a amplitude, o uso da lente barlow, traz outros benefícios: melhora o alivio ocular e reduz aberrações esféricas na ocular. Por esta razão é recomendado usar a lente barlow em conjunto com a lente ocular. No entanto, o maior valor desta lente esta na potencialização da amplitude de seu aparelho. Focando o telescópio Gire lentamente a rosca de foco na direção desejada, até que a imagem esteja focada. A imagem geralmente deve ter seus ajustes finos efetuados muito vagarosamente, devido às variações de temperatura e outras variáveis. Isto geralmente acontece com telescópios de razão focal pequena, particularmente quando não atingiram ainda a temperatura exterior. Muito frequentemente é necessário focar novamente quando se troca de ocular ou adiciona-se uma lente barlow. www.equifoto.com.br 5

Direcionando o telescópio O direcionamento de um telescópio azimutal é relativamente fácil. Com a estrutura em nível, você poderá girar o telescópio em um plano paralelo ao seu horizonte e em seguida coloque para cima e para baixo, isto pode ser considerado como girar azimute ate que esteja faceando o horizonte abaixo de um objeto celestial e erguendo o telescópio para a altitude do objeto. No entanto, a rotatividade da Terra devera também, ser considerada, e com isso as estrelas estão em movimento constante, por isso devera sempre movimentar o tubo principal a fim de manter o objeto no campo de visão. O material de referencia para a posição focal, a altitude será sempre listada em graus (minutos, segundos), acima e abaixo do horizonte. O azimute poderá ser listado pelo compasso cardinal como: N, SW, ENE etc... Mas geralmente é listado em 360º (minutos, segundos) no sentido horário em relação ao Norte (0 grau), Leste sendo 90º Sul 180º, Oeste 270º etc... Calculando a amplitude A ampliação produzida por um telescópio e determinada pela distância focal da ocular que é utilizada. Para determinar a amplitude de seu telescópio, divida a distancia focal do telescópio, pela distância focal das oculares que serão utilizadas, por exemplo, uma ocular de distancia focal 10 mm terá uma amplitude de 80x com um telescópio de distancia focal de 800 mm. Quando se observa objetos astronômicos, você poderá estar olhando através de uma coluna de ar, alcança os perfis do espaço, e esta coluna raramente fica parada. Similarmente, quando observando objetos terrestres, olha-se através de ondas de calor radiadas do solo, edifícios e construções em geral. Sem turbulência entre o telescópio e o objeto focado. Uma boa regra geral é que a amplitude recomendada de um telescópio (em condições normais) é de 2x por mm de abertura. www.equifoto.com.br 6

Calculando o campo de visão O tamanho da visão que poderá ser observado pelo telescópio é chamado de campo de visão real, e é determinado pelas características da ocular. Toda ocular tem um valor, chamado campo de visão aparente, que é fornecido pelo fabricante do equipamento. O campo de visão é medido em graus e/ou arc-minutos (existem 60 arc-minutos em um grau). O campo de visão real é produzido pelo seu telescópio e é calculado pela divisão do campo de visão aparente da ocular pela amplitude previamente calculada para a combinação (exemplo anterior). Se sua ocular de 10 mm tem campo de visão aparente de 52 graus, então o campo de visão real será 0,65 graus ou 39 arc-minutos. A fim de comparação, a Lua tem 0,5 graus ou 30 arc-minutos em diâmetro, então esta combinação seria ótima para observar a Lua inteira com um pouco de espaço de sobra. Lembre-se: a amplitude excessiva em campo de visão pequeno pode dificultar a tarefa de se encontrar objetos. Geralmente é melhor começar com amplitude menor, com campo de visão maior e somente depois aumentar a amplitude; quando já encontrou o que quer observar. Primeiramente encontre a Lua e somente depois observe as crateras! Calculando campo de visão A saída de pupila é o diâmetro em mm do ponto de menor diâmetro do cone de luz do telescópio. O conhecimento deste valor significa saber se seu olho esta recebendo toda a luz que suas lentes primarias estão fornecendo. O ser humano em geral tem um diâmetro de pupila dilatada de aproximadamente 7 mm. Este valor varia levemente de pessoa para pessoa. Para determinar a saída de pupila divide-se o diâmetro da lente primaria de seu telescópio (em mm) pela amplitude. Por exemplo, um telescópio de 200 mm f/5 com ocular de 40 mm produz uma amplitude de 25x e saída de pupila de 8 mm. Esta combinação pode provavelmente ser usada por uma pessoa jovem, mas não seria considerada boa para uma pessoa mais idosa. O mesmo telescópio usado com a ocular de 32 mm oferece uma amplitude de aproximadamente 31x e saída de pupila 6.4mm a qual é compatível com os olhos mais acostumados com o escuro. Ao contrario um telescópio f/10 200 mm com ocular de 40 mm oferece amplitude de 50x e saída de pupila de 4 mm, o que é compatível na media geral com o ser humano. Observação Celeste Condições de observação As condições de observação são geralmente definidas por duas características atmosféricas: Visão (a estabilidade do ar) e transparência, dispersão de luz devido à presença de vapor de água e partículas de matéria no ar. Ao observar a Lua e os planetas, caso pareça que tem água correndo sobre eles, é um sinal de ar turbulento. Sob boas condições de visão, as estrelas parecem estáveis, sem piscar de brilho a olho nu. O céu ideal para observação é extremamente escuro e sem poluição. www.equifoto.com.br 7

Selecionando o local para observação Procure o melhor local, considerando também a acessibilidade. O local devera ser longe das luzes da cidade, e fora da direção de áreas e fontes poluentes. Sempre escolha um local alto, o que facilitara o distanciamento de fatores negativos, como luz, poluição, etc. tente obter uma visão desobstruída, com horizontes escuros, especialmente o horizonte norte. Lembre-se, no entanto que o céu mais escuro geralmente é zenital, diretamente acima de sua cabeça, e é o caminho mais curto pela atmosfera. Ate mesmo ventos leves podem causar vibração sempre que movimentar o telescópio alem de serem fontes de radiação de calor. Vidros de janelas também produzem imagens distorcidas. Janelas abertas devem ser evitadas, o choque térmico entre o ambiente interno e externo causara vibrações no seu equipamento. A astronomia é uma atividade a ser tomada ao ar livre. Escolhendo o melhor horário para observação O melhor horário ainda a ser considerado, acima de tudo é aquele que produz ar estável, e uma visão limpa do céu. Não é necessário que ele esteja sem nuvens, pelo contrario, muitas vezes nuvens quebradas podem indicar céus com excelente índice de visão. Evite horários imediatamente após o por do sol. Logo após este período, a terra ainda esta resfriando, causando assim turbulência no ar. No decorrer da noite condições de visão melhoram gradativamente, índices de poluição diminuem e muitas luzes se apagam. As primeiras horas da madrugada também são recomendadas. Objetos são melhor observados ao cruzar o meridiano. Esta é a hora quando objetos celestiais estão no zenital e sua visualização é favorecida diminuindo efeitos atmosféricos negativos presente no céu próximo ao horizonte. Resfriando o telescópio Telescópios necessitam de pelo menos entre 10 e 30 minutos para resfriamento. Este período pode ser ainda mais longo, caso a diferença de temperatura interior e exterior seja grande. Este período de resfriamento também produz a distorção de ondas de calor dentro do telescópio. Adaptando seus olhos Tente reduzir a exposição dos seus olhos a luzes por um período mínimo de 30 minutos antes da observação. Luzes vermelhas auxiliam neste sentido pois ajudam a dilatar suas pupilas e acumular pigmentos óticos que são dispersos na presença da luz. Mantenha os dois olhos abertos durante a observação, isto evita fadiga ocular. Caso tenha dificuldade neste sentido, tampe um dos olhos com a mão ou tapa olho. Na observação de objetos não muito claros e sem definição use as latireis de seu olho; o centro ocular é a parte menos sensível dos seus olhos. Por isso olhe levemente pela lateral dos olhos. O objeto parecerá mais claro. Origem : R.P da China Fabricado por: Ningbo Citiwell Importador : Equifoto Com e Imp Ltda CNPJ : 62.620.380/0001-14 www.equifoto.com.br 8