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Transcrição:

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.7.2015 C(2015) 4625 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 9.7.2015 que completa o Regulamento (UE) n.º 1304/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Social Europeu, no que respeita à definição de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos para reembolso das despesas dos Estados- Membros pela Comissão PT PT

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTO DO ATO DELEGADO A simplificação é uma prioridade da agenda da Comissão, que o Parlamento Europeu e o Conselho apoiam. No que diz respeito ao Fundo Social Europeu (FSE), trata-se de tornar a sua aplicação mais simples, mais segura e mais orientada para as realizações e os resultados. De acordo com relatórios do Tribunal de Contas Europeu 1, a taxa de erro para as despesas declaradas ao abrigo de uma opção simplificada em matéria de custos é próxima de 0. Está comprovado que a utilização extensiva de opções simplificadas em matéria de custos contribui para a boa gestão financeira do FSE e reduz o risco de irregularidades em operações apoiadas pelo Fundo. O Regulamento (UE) n.º 1304/2013 (o Regulamento FSE) autoriza a Comissão a reembolsar despesas pagas pelos Estados-Membros em função de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos definidas pela Comissão. Esta opção adicional estende a simplificação da gestão financeira do FSE às relações entre a Comissão e os Estados-Membros. Apresenta ainda os seguintes benefícios relativamente às opções simplificadas em matéria de custos estabelecidas no artigo 67.º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013 (Regulamento Disposições Comuns RDC): O único objetivo da auditoria financeira de operações cujas despesas são reembolsadas apenas com base nas disposições do artigo 14.º, n.º 1, do Regulamento FSE é verificar o cumprimento das condições de reembolso pela Comissão com base em tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos. Se as referidas tabelas ou os montantes fixos cobrirem a totalidade das despesas da operação, os Estados-Membros podem continuar a utilizar as suas próprias práticas contabilísticas em apoio das operações. Estas práticas contabilísticas e os montantes resultantes não estão sujeitos a controlo pela autoridade de auditoria ou pela Comissão. A utilização de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos ao abrigo do artigo 14.º, n.º 1, do Regulamento FSE permite, por conseguinte, uma maior segurança jurídica para os Estados-Membros e os beneficiários. Além disso, reduz ainda mais os encargos administrativos decorrentes da gestão das operações que o FSE apoia. Para o efeito, o artigo 14.º, n.º 1, segundo parágrafo, do Regulamento FSE habilita a Comissão a adotar atos delegados relativos ao tipo de operações abrangidas, às definições de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos, aos respetivos montantes máximos e aos métodos para os ajustar. A definição de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos estabelecida no presente regulamento, bem como os respetivos montantes e ajustamento, assentam em métodos fornecidos pelos Estados-Membros e avaliados pela Comissão, tendo em conta o princípio da boa gestão financeira. No intuito de garantir um tratamento justo e equitativo, os montantes das tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos são definidos por tipo de operação, por categoria de custos, por Estado-Membro e, em certos casos, por região. Tal permite ter em conta as 1 Relatórios anuais do Tribunal de Contas sobre a execução do orçamento nos exercícios financeiros relativos a 2011, 2012 e 2013. PT 2 PT

características específicas das operações e as disparidades entre Estados-Membros e regiões, bem como no interior destes. Os encargos administrativos decorrentes do controlo dos custos de cada participante/membro do pessoal justificam a afetação de fundos com base num custo unitário para os custos de pessoal e os custos dos participantes. O reembolso com base em tabelas normalizadas de custos unitários ou montantes fixos estabelecidas no presente regulamento não afeta o cumprimento do direito da União aplicável e do direito nacional relativo à sua aplicação, designadamente as regras em matéria de auxílios estatais e de contratos públicos. 2. CONSULTAS ANTERIORES À ADOÇÃO DO ATO Em conformidade com o ponto 4 do Entendimento Comum sobre os Atos Delegados entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão Europeia, foram realizadas consultas adequadas e transparentes, nomeadamente a nível de peritos, sobre o presente ato delegado. O presente ato delegado foi elaborado com base em informações e dados justos, equitativos e verificáveis fornecidos pelos Estados-Membros. A definição das tabelas normalizadas de custos unitários e dos montantes fixos, bem como os respetivos montantes, estabelecidos no presente ato delegado, baseia-se em métodos fornecidos pelos Estados-Membros e avaliados pela Comissão, tendo em conta as diferentes necessidades e especificidades das regiões e das operações. Todas as partes do ato delegado foram objeto de consulta junto de peritos dos Estados-Membros. Uma primeira versão do ato delegado foi discutida aquando de uma reunião em que participaram peritos de todos os Estados-Membros, em 18 de maio de 2015, tendo sido realizada uma segunda consulta por escrito em 2 de junho de 2015. O Parlamento Europeu foi informado das consultas e participou igualmente na reunião. 3. ELEMENTOS JURÍDICOS DO ATO DELEGADO Para efeitos do reembolso pela Comissão de despesas aos Estados-Membros em função de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos definidos pela Comissão, o artigo 14.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1304/2013 habilita a Comissão a adotar atos delegados relativos ao tipo de operações abrangidas, à definição das tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos e respetivos montantes máximos, bem como aos métodos decididos de comum acordo para os ajustar. PT 3 PT

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 9.7.2015 que completa o Regulamento (UE) n.º 1304/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Social Europeu, no que respeita à definição de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos para reembolso das despesas dos Estados- Membros pela Comissão A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1304/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Social Europeu e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1081/2006 2, nomeadamente o artigo 14.º, n.º 1, Considerando o seguinte: (1) As tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos para reembolso aos Estados-Membros devem ser estabelecidas com base em métodos fornecidos pelos Estados-Membros e avaliados pela Comissão, incluindo os métodos estabelecidos no artigo 67.º, n.º 5, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 3 e no artigo 14.º, n. os 2 e 3, do Regulamento (UE) n.º 1304/2013. (2) Tendo em conta os diversos tipos de operações que o Fundo Social Europeu pode apoiar, a definição e os montantes das tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos podem variar em função do tipo de operação, a fim de ter em conta as suas especificidades. (3) Existem disparidades significativas entre os Estados-Membros e, em certos casos, entre regiões de um Estado-Membro, no que respeita ao nível de custos para um determinado tipo de operação. Em conformidade com o princípio da boa gestão financeira do Fundo Social Europeu, a definição e os montantes das tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos estabelecidos pela Comissão devem também atender às especificidades de cada Estado-Membro e de cada região. (4) A fim de permitir que os montantes das tabelas normalizadas de custos unitários reflitam o nível dos custos efetivamente suportados, é definido um método para os ajustar. 2 3 JO L 347 de 20.12.2013, p. 470. Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho (JO L 347 de 20.12.2013, p. 320). PT 4 PT

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente regulamento estabelece as tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos que podem ser utilizadas pela Comissão para o reembolso de despesas aos Estados-Membros. Artigo 2.º Tipos de operações Os tipos de operações cobertos pelo reembolso com base em tabelas de custos unitários e montantes fixos, em conformidade com o artigo 14.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1304/2013, são definidos nos anexos. Artigo 3.º Definição de tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos e respetivos montantes A definição e os montantes das tabelas normalizadas de custos unitários e montantes fixos, em conformidade com o artigo 14.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1304/2013, para cada tipo de operação, são estabelecidos nos anexos. Artigo 4.º Ajustamento dos montantes 1. Os montantes indicados nos anexos devem ser ajustados segundo os métodos descritos nos anexos. 2. Os montantes ajustados em conformidade com o n.º 1 devem ser aplicados ao reembolso de despesas relativas às partes das operações que são realizadas na data do ajustamento e a partir desta mesma data. Artigo 5.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, em 9.7.2015 Pela Comissão O Presidente Jean-Claude JUNCKER PT 5 PT