FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF

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Transcrição:

REGULAMENTO N. 001 /2015 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA NEACO DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF GARÇA/SP Vanessa Zappa, Diretora da FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF GARÇA/SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno e atendendo as disposições legais em vigor, regulamenta as normas relativas ao Núcleo de Extensão e Ação Comunitária NEACO a fim de implementar, orientar e controlar as atividades de Extensão e Ação Comunitária desenvolvidas pela FAEF. I DA EXTENSÃO Art. 1º. São objetivos da Extensão identificar as situações-problemas na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. Art. 2º. A extensão dependerá da Política de Apoio às Ações do Desenvolvimento Comunitário e da Política de Desenvolvimento Cultural. Parágrafo primeiro: São pressupostos da Política de Apoio às Ações do Desenvolvimento Comunitário e da Política de Desenvolvimento Cultural: I - inserção da instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócio-econômico, político e cultural do Estado de São Paulo; II - integração com empresas e instituições comunitárias de produção de conhecimento e tecnologia da região;

III - o estímulo à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente; IV - contribuir para o esforço de ordenação do crescimento regional e para a preservação ambiental; V - estimular o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural e o de contribuir para a melhoria da educação básica na região e melhoria da qualidade de vida das populações. II - DA POLÍTICA DE APOIO ÀS AÇÕES DO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO Art. 3º. A Política de Apoio às Ações de Desenvolvimento Comunitário deverá ser viabilizada em programas permanentes, projetos e atividades, fundadas num diagnóstico dos problemas regionais, nas áreas de: educação, ciências agrárias, meio ambiente, bem como nos aspectos sócio-político e econômico. III - DA POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL Art. 4º. A Política de Apoio ao Desenvolvimento Cultural, idealizará uma série de ações viabilizada em programas permanentes, projetos e atividades, fundadas num diagnóstico dos problemas regionais, nas áreas de: educação, ciências agrárias, meio ambiente, bem como nos aspectos sócio-político e econômico. IV - DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Art. 5º. Estabelece mecanismos adequados de extensão dos conhecimentos oriundos da pesquisa para atendimento de necessidades e demandas da sociedade, sobretudo para contribuir para a solução dos seus problemas sociais e econômicos. Art. 6º. A organização e a administração da Extensão são realizadas pela Coordenadoria de Extensão, órgão subordinado diretamente à Diretoria, com

a orientação e supervisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE. Art. 7º. Compõe a estrutura do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária: I- Coordenação geral; II- Sub-coordenação. Art. 8º. Compete ao Núcleo de Extensão e Ação Comunitária: I - estabelecer um relacionamento permanente, dialógico e articulado com a sociedade; II - destinar espaço físico adequado e suficiente para as atividades de extensão nos diversos serviços e setores criados; III - estabelecer contatos com empresas da região objetivando parcerias e captação de recursos para o desenvolvimento de projetos de extensão; IV - estabelecer contatos com órgãos e instituições de financiamento de programas de extensão, objetivando a captação de recursos; V - organizar e instalar um Banco de Dados Culturais, cobrindo a região de Garça e o Estado de São Paulo, mediante o levantamento de artistas das áreas de música, teatro, artes plásticas, literatura e artesãos em geral; VI - instituir programação dos Departamentos que contemplem eventos culturais, sociais, cívicos, recreativos; VII - oferecer de cursos gratuitos para as comunidades carentes; VII - realizar de cursos abertos à comunidade; VIII - ministrar Cursos de Atualização, pela Faculdade e por meio de convênios com outras instituições congêneres; IX - realizar de Cursos de Extensão; X - incentivar à ação integrada com órgãos educacionais, educação, ciências agrárias, meio ambiente, etc., para desenvolver projetos e atividades conjuntos;

XI canalizar o tempo disponível de professores em regime de TI ou TP para prestação de serviços à comunidade, como decorrência lógica da existência de um enorme potencial disponível nesses professores; XII - oferecer consultoria nas mais diversas áreas; XIII - realizar campanhas promocionais de interesse da comunidade; XIV - incentivar e desenvolver a participação de elementos da comunidade interna, em atividades esportivas, torneios, competições, olimpíadas etc. abertos à comunidade; XV - instalar projeto multidepartamental de extensão com ação itinerante, que se estenderá aos distritos e municípios vizinhos de Garça, utilizando-se de conhecimento, informações e técnicas diversas, oferecendo a realização de palestras, minicursos, demonstrações práticas, oficinas, assessoria e serviços, mediante ações multidepartamentais itinerantes executadas in loco por professores e estagiários; XVI - programar ações conjuntas para atendimento às comunidades carentes; XVII criar serviços de assessoramento às escolas públicas, professores e alunos; XVIII - estimular os trabalhos da Empresa Júnior FAEF Júnior; XIX- estabelecer contatos com empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, fundações, órgãos públicos estaduais e municipais e entidades filantrópicas em geral objetivando convênios e parcerias; XX - ampliar as modalidades de estágios e dos campos de estágios, procurando, sempre, novos convênios; XXI aprovar projetos de extensão e ação comunitária, seja ele Institucionais ou propostos pelos cursos da IES. V- DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

Art. 9. As atividades do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária são coordenadas pelo Coordenador, sob a direção/supervisão do Diretor da Faculdade com a orientação e supervisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE. Art. 10. O Diretor da Faculdade nomeará um professor para coordenar as atividades do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária. 1 A escolha dar-se-á por meio de seleção, com critérios de conveniência e oportunidade. 3º A Coordenadoria é avaliada pelo Diretor da Faculdade, periodicamente, a cada 2 (dois) anos. Art. 11. Compete ao Coordenador do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária: I- coordenar e supervisionar todas as atividades do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária na forma deste Regulamento e demais legislação vigente; II- indicar ao Diretor da Faculdade, no âmbito de sua competência, convênios com órgãos e empresas públicas ou privadas, visando à implementação de programas de extensão; III- organizar e manter atualizados os arquivos de avaliação dos programas de extensão; IV- convocar e presidir reuniões dos sub-coordenadores, visando a avaliações globais e implementação de ações comuns; V- propor ao Diretor da Faculdade modificações neste Regulamento, aprovadas pelo Núcleo de Extensão e Ação Comunitária; VI- implementar as decisões do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária da Direção da Faculdade, referentes a extensão; VII- assinar as correspondências, certidões e declarações referentes ao Núcleo de Extensão e Ação Comunitária; VIII- propor, semestralmente, à deliberação do Diretor da Faculdade, a distribuição das atividades extensão;

IX- encaminhar aos órgãos competentes da Faculdade, na forma da legislação vigente, as propostas de convênios de estágio aprovados pelo Núcleo de Extensão; X- dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos de extensão; XI- cumprir e fazer cumprir este regulamento. VI- DA SUB-COORDENAÇÃO Art. 12. A Sub-coordenação é composta pelos coordenadores de curso. Art. 13. Compete à sub-coordenação: I- coordenar, supervisionar e dirigir as ações nas áreas de extensão; II- zelar pelo cumprimento dos princípios e objetivos contidos neste Regulamento. VII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 14. Este Regulamento, aprovado pela Direção da Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Garça/SP e pela Coordenadoria do Núcleo de Extensão e Ação Comunitária, entra em vigor a partir de 02 de fevereiro de 2015, revogada demais disposições em contrário. Garça, 12 de janeiro de 2015. Professora Vanessa Zappa Diretora da Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Garça/SP