ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS ANIMAIS ABANDONADOS A4 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO



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Transcrição:

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS ANIMAIS ABANDONADOS A4 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Art. 1. A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS ANIMAIS- A4, associação de direito privado, sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado, reger-se-á pelo presente estatuto e pela legislação que lhe for aplicável. 1. A Associação tem sede e foro na cidade do Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul, e poderá constituir escritórios ou representação em outras unidades da Federação, com atuação em qualquer parte do território nacional. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2. A associação tem como objetivos: I - promover o recolhimento e o tratamento de animais de rua, bem como a adoção de medidas que visem o seu controle reprodutivo e seu encaminhamento às pessoas interessadas, que queiram ter animais no âmbito de seu convívio doméstico; II - incentivar programas sócio-educativos voltados para a comunidade carente, conscientizando a sociedade da importância da educação como forma de minimizar o abandono de cães em vias públicas, logradouros, parques, praças, etc. Art. 3. São objetivos específicos da Associação: I O recolhimento de animais que se encontrar em vias públicas, em estado de abandono, que se encontrarem acometidos de qualquer tipo de enfermidade ou lesões de quaisquer naturezas; II - promover intercâmbio com instituições que fomentem a troca de conhecimentos e assistência, no que couber, para a manutenção e tratamento das enfermidades detectadas nos animais. Art. 4. A Associação, na consecução de seus objetivos, observará o seguinte: I - aplicar integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais, no território nacional; II - prestar serviços gratuitos e permanentes aos animais abandonados, sem qualquer discriminação, de forma planejada, diária e sistemática, não se restringindo apenas à distribuição de alimentícios, mas também aos cuidados com sua saúde e encaminhamentos dos referidos animais para novos donos; III - aplicar subvenção e doações recebidas nas finalidades a que estejam vinculadas. IV - A Associação não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e assim os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social. V - É defeso à Associação avalizar ou ceder seu nome e patrimônio em garantia de operações financeiras de qualquer espécie. Art. 5. No sentido de alcançar seus objetivos, associação poderá: I - celebrar convênios, acordos, contratos e outros instrumentos jurídicos com pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado nacional ou internacional;

II - promover seminários, simpósios e debates sobre temas relacionados a sua área de atuação; III - manter intercâmbio e realizar trabalhos com entidades afins, observando as finalidades da IV - colaborar com os governos Federal, Estadual e Municipal, além de instituições governamentais e não governamentais, em programas e projetos compatíveis com sua área de atuação; V - auxiliar outras entidades que atuem em objetivos ou temas semelhantes; VI - organizar eventos sociais beneficentes, cujos recursos serão destinados integralmente para a manutenção dos objetivos institucionais. CAPITULO III DO PATRIMÔNIO Art. 6. O patrimônio da Associação é constituído: I - pela dotação inicial feita pelos associados; II - por doações, auxílios e subvenções que lhe venham a ser acrescidos; III- por direitos e bens obtidos por aquisição regular; IV - por recursos nacionais ou internacionais oriundos de instituições congêneres, para viabilizar a concretização dos objetivos propostos; V - por dotações orçamentárias oriundas de orçamentos públicos, decorrentes de co-participação em programas, projetos ou atividades com objetivos afins. CAPITULO IV DA RECEITA Art.7. A receita da Associação será constituída : I - pelas rendas provenientes dos resultados de suas atividades, inclusive Termos de Parceria, Convênios e Contratos firmados com o Poder Público para financiamento de projetos na sua área de atuação; II- pelos usufrutos que lhe forem constituídos; III- pelas rendas provenientes dos títulos, ações ou ativos financeiros de sua propriedade ou operações de crédito; IV - pelas rendas auferidas de seus bens patrimoniais, as receitas de qualquer natureza, inclusive as provenientes da venda de publicações e produtos, remuneração de trabalhos técnicos, participação em empresa e empreendimentos, resultado das atividades de outros serviços que prestar; V - pelas doações e quaisquer outras formas de benefícios que lhe forem destinadas; VI - pelas subvenções, dotações, contribuições e outros auxílios estipulados em favor da Associação pela União, pelos Estados e pelos Municípios, bem como por pessoas físicas, instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; VII- pelas rendas próprias de imóveis que vier a possuir e pelos rendimentos auferidos de explorações dos bens que terceiros confiarem a sua administração; VIII- por outras rendas eventuais. Parágrafo único Sobre o total das receitas auferidas, a Associação fará a retenção de 10% (dez por cento) para constituição de um Fundo de Reserva legal. CAPITULO V DOS ASSOCIADOS, SEUS DIREITOS E DEVERES. Art. 8. A Associação terá as seguintes categorias de associados: I- Fundadores: aqueles que participaram da criação da entidade, conforme Assembléia Geral de constituição;

II- Colaboradores: aqueles que se dedicarem regularmente junto à Associação, independentemente de integrarem os quadros diretivos da entidade; III- Contribuintes: aqueles que realizarem contribuições voluntárias regulares. Art. 9. O titulo de associados colaboradores e contribuintes será conferido pela Assembléia Geral, mediante indicação do Presidente e da Diretoria Executiva. Art. 10. O associado, qualquer que seja sua categoria, não responde individualmente, solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da Associação, nem pelos atos praticados pelo Presidente ou pelo Diretor Executivo ou do Assembléia Geral. Art. 11. São direitos dos associados: I - participar de todas as atividades associativas; II- propor a criação e tomar parte em comissões e grupos de trabalho, quando designados para estas funções; III- apresentar propostas, programas e projetos de ação para a IV - ter acesso a todos os livros de natureza contábil e financeira, bem como a todos os planos, relatórios, prestações de contas e resultados de auditoria independente; V - fazer parte dos órgãos da administração da VI - exercer cargos e funções eletivas nos órgãos da administração da Parágrafo único - os direitos sociais previstos neste Estatuto são pessoais e intransferíveis. Art. 12. São deveres dos associados: I - observar o Estatuto, regulamentos, regimentos, deliberações e resoluções dos órgãos da II - cooperar para o desenvolvimento e maior prestigio da Associação e difundir seus objetivos e ações. Art. 13. O desligamento do associado dar-se-á nas seguintes circunstâncias: I - desligamento voluntário à pedido do próprio associado; II - por decisão do Assembléia Geral, com maioria absoluta de votos, quando se verificar uma ou mais das seguintes situações: a) grave violação deste Estatuto, outras normas regulamentares do instituto ou decisão da Assembléia Geral; b) ausentar-se, sem justificativa, por mais de três reuniões consecutivas, ou cinco aleatórias, do órgão da administração a que pertença, sendo elas ordinárias ou extraordinárias; c) Provocar ou causar prejuízo moral ou material para a Associação. 1 - O Associado Fundador, em sendo desligado voluntariamente, não perderá este titulo, podendo retomar ao quadro social da A4, quando lhe convier. 2. - O Associado Colaborador ou Contribuinte, na hipótese de desligamento voluntário, perderá este seu titulo, só podendo retomar ao quadro social somente de acordo com o art. 9 deste Estatuto. CAPÍTULO VI DA ADMINISTRAÇÃO Art. 14. São órgãos da administração da Associação: I - Assembléia Geral; II - Diretoria Executiva; III - Conselho Fiscal. 1 A Associação não remunera nem concede vantagens ou benefícios, por qualquer forma ou título, aos sócios no exercício de diretoria.

2 Não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela do seu patrimônio sob nenhuma forma ou pretexto. Parágrafo único. Os membros do Assembléia Geral, Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva, no exercício regular de gestão, não respondem subsidiariamente pelas obrigações da Associação. CAPITULO VII DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 15. A assembléia Geral é o órgão soberano e de deliberação da Associação e será constituída por todos os associados em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 16. A assembléia Geral será instalada e presidida pelo Presidente da Associação. I - A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de correspondência eletrônica ou postal dirigida ao corpo de associados. Parágrafo único. O presidente designará um dos associados presentes como secretário ad hoc, com a finalidade de elaboração da ata da reunião. Art. 17. A Assembléia Geral reunir-se-á: I - ordinariamente, uma vez por ano, com a finalidade de aprovar a prestação de contas e as demonstrações contábeis da Diretoria Executiva, após manifestação prévia do Conselho Fiscal. Será convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias; II - extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente da Associação, pela maioria dos integrantes do Conselho Fiscal ou por mais de 30 % (trinta por cento) dos associados com direito a voto, convocada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Parágrafo único. As reuniões da Assembléia Geral serão instaladas com a presença de, no mínimo, a maioria absoluta do total de associados com direito a voto, e suas decisões, excetuados os casos de destituição de administradores e alteração de estatuto, cuja deliberação exigirá o voto concorde de pelos menos 2/3 dos presentes, serão tomadas pela maioria simples dos presentes. Art. 18. Compete ao Assembléia Geral: I - exercer a fiscalização superior do patrimônio e dos recursos da II - aprovar o orçamento, as contas, os balanços, o relatório anual da Associação e acompanhar a execução orçamentária; III - aprovar o critério de determinação de valores dos serviços, produtos e bens, contratados ou adquiridos para a consecução dos objetivos da IV - pronunciar-se sobre a estratégia de ação da Associação, bem como sobre os programas específicos a serem desenvolvidos; V - aprovar as prioridades que devem ser observadas na promoção e na execução das atividades da VI-deliberar sobre propostas de empréstimos a serem apresentadas a entidades de financiamento, que onerem os bens da VII - autorizar a alienação a qualquer titulo, o arrendamento, a oneração ou o gravame dos bens móveis e imóveis da VIII - aprovar a realização de convênios, acordos, ajustes e contratos, bem como estabelecer normas pertinentes; IX - aprovar o quadro de pessoal e suas alterações, bem como fixar diretrizes de salários, vantagens e outras compensações de seu pessoal; X - eleger e destituir os integrantes da Diretoria Executiva; XI - eleger os membros do Conselho Fiscal; XII - deliberar sobre a inclusão de novos associados e o desligamento de associados; XIII - alterar o estatuto; XIV - dissolver a associação e dar destino ao seu patrimônio;

XV - resolver os casos omissos neste Estatuto e no Regimento Interno; CAPITULO VIII CONSELHO FISCAL Art. 19. O Conselho Fiscal será composto de 03 (três) membros efetivos com mandato de 4 (quatro) anos, permitida a recondução. Art. 20. Os membros do Conselho Fiscal serão eleitos pela Assembléia Geral, em reunião convocada para esse fim, e tomarão posse perante a mesma assembléia. 1. Serão eleitas as pessoas que obtiverem a maioria absoluta dos votos dos Associados presentes. 2. Os integrantes do Conselho Fiscal elegerão entre si o Presidente do órgão. Art. 21. Compete ao Conselho Fiscal: I - fiscalizar a gestão econômico-financeira da Associação, examinar suas contas, balanços e documentos, e emitir parecer que será encaminhado a Assembléia Geral; II - emitir parecer prévio e justificado para alienação, oneração ou aquisição de bens e direitos, para deliberação do Assembléia Geral. CAPITULO IX DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 22. A Diretoria Executiva é o órgão de administração da Associação e será composta por um Presidente, um Vice-Presidente, um Tesoureiro e um Secretário. 1. Os integrantes da Diretoria Executiva serão eleitos em Assembléia Geral para um mandato de 4 (quatro) anos, permitida a recondução. 2. Os integrantes do Conselho Fiscal não poderão ser eleitos para a Diretoria Executiva. 3. Serão consideradas eleitas as pessoas que obtiverem a maioria absoluta dos votos dos presentes. Art. 23. A designação da nova diretoria far-se-á, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do término dos respectivos mandatos ou dentro de 8 (oito) dias, em caso de vacância que se opere por outro motivo. Art. 24. Compete à Diretoria Executiva, por intermédio do seu Presidente: I - expedir normas operacionais e administrativas necessárias à execução das atividades da II - cumprir e fazer cumprir o Estatuto e as normas e deliberações do Assembléia Geral; III - submeter à Assembléia Geral a criação de órgãos administrativos de qualquer nível, locais ou situados nas filiais ou sucursais; IV - realizar convênios, acordos, ajustes e contratos, inclusive os que constituem ônus, obrigações ou compromissos para a Associação, ouvidos o Assembléia Geral; V - preparar balancetes e prestação anual de contas, acompanhados de relatórios patrimoniais e financeiros, submetendo-os, com parecer do Conselho Fiscal, à Assembléia Geral, por intermédio do presidente do Conselho Fiscal; VI - propor à Assembléia Geral a participação no capital de outras empresas, cooperativas, condomínio ou outras formas de associativismo, bem como organizar empresas cujas atividades interessem aos objetivos da VII - proporcionar ao Conselho Fiscal, por intermédio do Diretor-Presidente, as informações e os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições;

VIII - submeter à assembléia Geral as diretrizes, planejamento e políticas de pessoal da IX - submeter à apreciação da Assembléia Geral a criação e extinção de órgãos auxiliares da Diretoria; X - representar a Associação judicial e extrajudicialmente. Art. 25. Compete ao Presidente: I - Representar a Associação judicial e extra judicialmente ou, ainda, por bastante procuradores, observadas as disposições deste Estatuto e a legislação vigente.; II - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III - Convocar e presidir a Assembléia Geral; IV - Convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V - Falar em nome da Associação perante terceiros, ou delegar essa competência; VI - Abrir e movimentar contas em instituições financeiras, juntamente com o Diretor Financeiro; VII - Assinar termos de parceria, convênios e contratos firmados com o Poder Público para financiamento de projetos na área de atuação da VIII - Firmar contratos e acordos com empresas e agências nacionais e internacionais; IX - Autorizar o pagamento de contas; X - Aprovar a contratação e demissão de empregados da Instituição; Art. 26. Compete ao Vice - Presidente: I - Substituir o Presidente em sua falta ou impedimento; II - Assumir o mandato do Presidente, em caso de vacância do cargo, até o seu término; III - Prestar, de modo geral, sua colaboração ao Presidente; Art. 27. Compete ao Secretario: I - Secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas; II - Publicar todas as notícias sobre as atividades da entidade; III - Contratar, controlar e demitir empregados da Instituição, com a aprovação do Presidente. Art. 28. Compete ao Tesoureiro: I - Arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração da Instituição; II - Abrir e movimentar contas em instituições financeiras, juntamente com o Presidente; III - Pagar as contas autorizadas pelo Presidente; IV - Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; V - Apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; VI - Acompanhar o trabalho da firma ou profissional de contabilidade contratado pela entidade; VII - Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria; VIII - Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito, em aplicações de baixo risco; IX - Prestar, de modo geral, sua colaboração a Diretoria. Art. 29. A Assembléia Geral poderá criar órgãos auxiliares da Diretoria Executiva, com atribuições definidas em regimento interno, cujos integrantes poderão exercer suas atribuições mediante contrato de trabalho. CAPITULO X DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO Art. 30. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil.

Art. 31. A prestação anual de contas será submetida à Assembléia Geral até o dia 31 (trinta e um) de maio de cada ano, com base nos demonstrativos contábeis encerrados em 31 de dezembro do ano anterior. Parágrafo único. A prestação anual de contas da Associação conterá, entre outros, os seguintes elementos: I - Relatório circunstanciado de atividades; II - Balanço Patrimonial; III - Demonstração de Resultados do Exercício; IV - Parecer do Conselho Fiscal; Art. 32. A Associação manterá escrituração de suas receitas e despesas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade. CAPÍTULO XI DO PESSOAL Art. 33. O pessoal da Associação será admitido, mediante processo de seleção, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, complementada pelas normas internas da Associação. Parágrafo único. Todos os contratos de trabalho firmados pela Associação conterão cláusula dispondo que, de acordo com as necessidades de serviço, o empregado poderá ser transferido para qualquer local de atuação da Associação ou para onde a mesma tenha escritório ou representação. CAPITULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34. A reforma do presente Estatuto somente poderá ser deliberada em Assembléia Geral convocada especialmente para esse fim, cuja deliberação deverá ter o voto concorde de, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos associados, presentes a maioria absoluta dos associados com direito a voto. Art. 35. A dissolução da Associação dar-se-á em Assembléia Geral convocada para esse fim, mediante o voto favorável de pelo menos 2/3 (dois terços) dos votos concordes dos associados, presente a maioria absoluta dos associados com direito a voto. Parágrafo único. Decidida a dissolução, associação destinará o eventual patrimônio remanescente a entidade congênere, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS, ou a entidade pública, a critério da entidade ou organização. Capão do Leão, 26 de novembro de 2008 Eliane da Silva Alcoforado Diniz Presidente Humberto Ribeiro Duarte - 51.996 Advogado - OAB/RS