ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS"

Transcrição

1 ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1 - O Instituto do Carste, também designado pela sigla IC, constituído em 15 de dezembro de 2007, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede no município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na rua Kepler 385/04, bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte, Minas Gerais e foro em Belo Horizonte, MG. Parágrafo 1º O Instituto do Carste poderá exercer suas atividades em todo território nacional, regendo-se pelo presente estatuto e nos casos omissos pela legislação aplicável à espécie. Parágrafo 2º - O Instituto do Carste não tem finalidade lucrativa, não distribui lucros ou dividendos, nem concede remuneração, vantagens ou benefícios aos membros da Diretoria ou Conselho Fiscal dentro de suas funções. Artigo 2 - O Instituto do Carste tem por finalidade: a) Estudar, divulgar e preservar o patrimônio cultural relacionado às cavernas e ambientes cársticos brasileiros, em particular seu valor histórico e pré-histórico. b) Pesquisar elementos de valor cultural intrínsecos às cavernas assim como reconhecer manifestações culturais e religiosas centradas em cavernas e áreas cársticas. c) Realizar pesquisas de cunho cultural e técnico-científico em áreas cársticas e cavidades naturais subterrâneas e ambientes subterrâneos em geral. d) Efetuar mapeamentos e demais formas de documentação escrita ou visual dos ambientes cársticos e subterrâneos. e) Apoiar iniciativas que levem à preservação do patrimônio natural e cultural em áreas cársticas ou áreas que contenham cavidades naturais subterrâneas. f) Efetuar trabalhos que envolvam o gerenciamento ou manejo de ambientes cársticos e cavidades naturais subterrâneas. g) Manter bancos de dados ou coleções de referência que envolvam cavernas e ambientes cársticos. h) Conceber, publicar e apoiar a publicação de material bibliográfico relacionado ao conhecimento científico e preservação de ambientes cársticos e cavernas. i) Manter contato e promover a integração e colaboração entre órgãos dedicados à preservação cultural e ambiental, exploração e pesquisa de cavernas e ambientes cársticos. j) Difundir e divulgar informações e iniciativas relacionadas à preservação e pesquisa de ambientes cársticos e cavernas.

2 k) Conceber, subsidiar, coordenar e realizar atividades de educação ambiental e cultural ligadas à difusão de conhecimentos, valorização e preservação de ambientes cársticos e cavernas. l) Promover e participar de projetos de investigação interdisciplinares, com instituições nacionais e estrangeiras. m) Organizar e apoiar eventos relacionados com cavernas e ambientes cársticos. Artigo 3 - No desenvolvimento de suas atividades o Instituto do Carste observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião. Parágrafo Único O Instituto do Carste se dedica às suas atividades por meio da criação e execução direta de projetos de cunho técnico, científico e cultural, programas, planos de ações correlatas por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros ou ainda pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins. Artigo 4 - O Instituto do Carste terá um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará o seu funcionamento. Artigo 5 - A fim de cumprir suas finalidade, a Instituição de organizará em tantas unidades de prestação de serviços quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições estatutárias. Parágrafo Único: Os serviços de educação que a entidade eventualmente se dedique, serão prestados de forma inteiramente gratuita e com recursos próprios, vedado o seu condicionamento a qualquer doação, contrapartida ou equivalente e não serão prestados na sede do Instituto do Carste. CAPÍTULO II DOS SÓCIOS, SEUS DIREITOS E DEVERES E PENALIDADES Artigo 6 - o Instituto do Carste é constituído por número ilimitado de sócios, distribuídos nas seguintes categorias: Membros Pesquisadores, Beneméritos e Contribuintes. Parágrafo Primeiro Membros Pesquisadores são os associados que, nesta condição, forem aprovados pela Diretoria Executiva e preencherem os requisitos mínimos determinados pelo Regimento Interno, tornando-se titulares dos direitos de participarem das decisões do Instituto do Carste. Parágrafo Segundo Membros Beneméritos são os associados que, nesta condição, possuírem notória experiência e forem eleitos em Assembléia Geral pela maioria absoluta de seus membros. No caso do Membro Benemérito constituir pessoa jurídica, seu representante legal será denominado Membro Benemérito Designado, sendo permitido 1 (um) representante por cada Membro Benemérito.

3 Parágrafo Terceiro Membros Contribuintes são os associados, pessoa física ou jurídica que, nesta condição, possuírem como requisito de admissão uma reputação ilibada, se identificarem com os objetivos da entidade e contribuírem financeira e regularmente para a realização dos seus objetivos. As contribuições serão determinadas pela Diretoria Executiva. Artigo 7º - São direitos dos Membros Pesquisadores quites com suas obrigações sociais I Participar e votar nas Assembléias Gerais; II Votar e serem votados para cargo da Diretoria Executiva; III Sugerir e submeter temas de interesse do Instituto do Carste para serem debatidos, decididos ou aprovados pela Assembléia Geral. IV Utilizar o curriculum e a estrutura virtual e física do Instituto do Carste na consecução de seus objetivos. Artigo 8 - São deveres dos Membros Pesquisadores: I Cumprir e zelar pelo cumprimento das disposições do presente Estatuto, do Regimento Interno e das deliberações da Assembléia Geral; II Participar das Assembléias Gerais e demais reuniões desta associação; III Cooperar para o desenvolvimento dessa associação e para a consecução de suas finalidades; IV Seguir à risca as regras da ética aplicadas às pesquisas técnicas e científicas. Artigo 9 - São direitos dos Membros Beneméritos: I Sugerir e submeter temas de interesse da associação à Diretoria Executiva para serem debatidos, decididos ou aprovados pela Assembléia Geral; II Participar das assembléias gerais, porém sem direito a voto. Artigo 10 - É dever dos Membros Beneméritos cooperar para o desenvolvimento desta associação e para a consecução de suas finalidades. Artigo 11 - São direitos dos Membros Contribuintes: I Participar das assembléias gerais, porém sem direito a voto. Artigo 12 - É dever dos Membros Contribuintes cooperar para o desenvolvimento desta associação e para a consecução de suas finalidades, através de contribuições regulares, conforme o determinado e aprovado pela Diretoria Executiva. Artigo 13 - Os membros da instituição, independentemente da categoria que compuserem, não respondem com bens pessoais por obrigações assumidas pelo Instituto do Carste, nem solidária nem subsidiariamente.

4 Artigo 14 - Poderá ser excluído do Instituto do Carste, havendo justa causa, o associado que descumprir o presente Estatuto ou ao Regimento Interno ou praticar qualquer ato contrário às suas disposições. DAS PENALIDADES APLICÁVEIS AOS SÓCIOS Artigo 15 - Infringindo o presente Estatuto, os membros estarão sujeitos às seguintes penalidades: Advertência; Suspensão; Exclusão. Parágrafo primeiro - A advertência será aplicada pelo Presidente da entidade, mediante aprovação da Diretoria, em caráter reservado, para punir faltas leves. Parágrafo segundo - A suspensão será aplicada pelo Presidente da entidade, após aprovação da Diretoria, em recurso "ex-officio", para punir faltas graves. Parágrafo terceiro - A exclusão será deliberada e aplicada pela assembléia geral, especialmente convocada para esse fim, após votação da maioria absoluta dos presentes, para punir faltas muito graves. Artigo 16 - Fica assegurado prévio direito de defesa a todos os membros quando lhes forem imputadas infrações contra o presente Estatuto, cabendo-lhes, ainda, na hipótese de suspensão e exclusão, recurso sem efeito suspensivo, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, para a Assembléia Geral. Artigo 17 - O Instituto do Carste será administrado por: I Assembléia Geral; II Diretoria III Conselho Fiscal Artigo 18 - A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários. Artigo 19 - Compete à Assembléia Geral: I Eleger, empossar e destituir os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; II Decidir sobre reformas do estatuto na forma do artigo 35º III Decidir sobre a dissolução da Instituição, nos termos do artigo 34º e sobre a destinação a ser dada ao seu patrimônio. IV Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V Aprovar o Regimento Interno. VI Aprovar a proposta de programação anual da Instituição, submetida pela Diretoria;

5 VII Deliberar sobre o relatório de atividades e a prestação de contas relativas ao exercício imediatamente anterior, bem como sobre o parecer do Conselho Fiscal; VIII Excluir associados, observando as regras estabelecidas no Regimento Interno; Artigo 20 - A Assembléia Geral se realizará, ordinariamente, uma vez por ano para: I aprovar a proposta de programação anual da Instituição, submetida pela Diretoria; II apreciar o relatório anual da Diretoria; III - discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal. IV Deliberar sobre o relatório de atividades realizadas. Artigo 21 - A Assembléia Geral se realizará, extraordinariamente, quando convocada: I Pela Diretoria II pelo Conselho Fiscal; III Por Requerimento da maioria simples dos sócios quites com as suas obrigações sociais. Artigo 22 - A convocação da Assembléia Geral, ordinária ou extraordinária, será feita por meio de correspondência ou , com antecedência mínima de 15 (quinze) dias antes de sua realização. Parágrafo Único: Qualquer Assembléia se instalará em primeira convocação com a maioria dos sócios e, em segunda convocação, com qualquer número devendo ambas constar no edital de convocação e lavrada em ata. Artigo 23 - A instituição adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios. Artigo 24 - A Diretoria será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro. Parágrafo Primeiro: O mandato da Diretoria será de 03 (três) anos, sendo vedada mais de uma reeleição consecutiva. Parágrafo Segundo: Não poderão ser eleitos para os cargos de diretoria da entidade os sócios que exerçam cargos, empregos ou funções públicas junto aos órgãos do Poder Público. Artigo 25 - Compete à Diretoria: I elaborar e submeter à Assembléia Geral a proposta de programação anual da Instituição; II executar a programação anual de atividades da Instituição; III elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual;

6 IV reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; V contratar e demitir funcionários. Artigo 26 - A Diretoria se reunirá no mínimo uma vez por ano. Artigo 27 - Compete ao Presidente: I Representar o Instituto do Carste judicial e extra-judicialmente; II cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III presidir a Assembléia Geral; IV convocar e presidir as reuniões da Diretoria V - dirigir e supervisionar os trabalhos da associação, orientando sua política de ação; VI obter recursos e celebrar convênios com instituições nacionais e internacionais para a cooperação técnica, financeira e institucional; VII Aprovar a criação ou extinção de programas e órgãos gestores; VIII Definir seus cargos, funções, atribuições e responsabilidades mediante Regimento Interno próprio; IX Elaborar programas de trabalho a serem desenvolvidos pela diretoria; X Emitir parecer sobre as operações de crédito, aquisição de bens móveis ou imóveis; ouvido o Conselho Fiscal; XI Nomear procuradores, os quais não poderão subestabelecer; XII Apresentar a lista de novos Membros Pesquisadores a ser referendada pela Assembléia Geral; XIII Analisar, em conjunto com a Diretoria Executiva, pedidos de admissão para compor o quadro de Membros Pesquisadores de acordo com normas estabelecidas no Regimento Interno; XIV Convocar assembléias extraordinárias, nos termos dos artigos 18º e 19º deste Estatuto. Artigo 28 - Compete ao Vice-Presidente: I Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II assumir o mandato, em caso de vacância até o seu término; III prestar, de modo geral, sua colaboração ao Presidente; Artigo 29 - Compete ao Secretário: I secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas; II elaborar e implementar a política de comunicação e informação da sociedade, de acordo com as diretrizes emanadas da Assembléia Geral; III exercer atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente e pelo Vice- Presidente; IV controlar as atividades de captação de recursos da associação; VII coordenar a recepção de projetos elaborados pelos sócios, submetendo-os à apreciação da Diretoria;

7 Artigo 30 - Compete ao Tesoureiro: I arrecadar e contabilizar as contribuições dos Membros Contribuintes, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração da Instituição; II pagar as contas autorizadas pelo Presidente; III apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; V conservar sob sua guarda e responsabilidade os documentos relativos à tesouraria; VI manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; VII preparar orçamentos e controlar a movimentação financeira dos projetos em andamento. Artigo 31 - Compete ao Conselho Fiscal: I examinar os livros de escrituração da Instituição: II opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade; III Requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição: IV Emitir parecer conclusivo sobre o balanço de contas anual. V acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes: VI convocar extraordinariamente a Assembléia Geral: Parágrafo Primeiro O Conselho Fiscal poderá, em conjunto com a Diretoria Executiva, indicar empresa independente e idônea da área de auditoria fiscal e tributária, para examinar os balanços e movimentações financeiras da associação, com a finalidade de subsidiar suas decisões. Parágrafo Segundo O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada 12 meses e extraordinariamente, sempre que necessário. CAPÍTULO IV - DO PATRIMÔNIO Artigo 32 - O patrimônio do Instituto do Carste será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações, subvenções, doações e quaisquer outros proventos, ações e títulos que o Instituto vier adquirir. Artigo 33 - A extinção, fusão ou transformação da Instituição somente poderá ser determinada por deliberação de 2 (duas) Assembléias Extraordinárias sucessivas, realizadas com intervalo de 90 (noventa) dias, que só se instalarão com a presença de, no mínimo, dois terços dos sócios em dia com as obrigações sociais. Artigo 34 - A dissolução do Instituto do Carste só poderá processar-se mediante voto favorável de 70% (setenta por cento) dos Membros Pesquisadores existentes à época e

8 em pleno gozo de seus direitos, reunidos em Assembléia Geral Extraordinária para tal fim. Parágrafo Único: Em caso de dissolução ou liquidação do Instituto do Carste, o eventual patrimônio remanescente será destinado a instituição congênere. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 35 - O Instituto do Carste somente será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades. Artigo 36 - O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos sócios, em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. Artigo 37 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral. Belo Horizonte, 15 de dezembro de 2007

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P Legenda: Texto em negrito: cláusulas que devem necessariamente constar do estatuto, por força da Lei nº 9.790/99 Texto em

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA UNIÃO GARCENSE DE AEROMODELISMO

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA UNIÃO GARCENSE DE AEROMODELISMO PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA UNIÃO GARCENSE DE AEROMODELISMO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E FINS Art. 1 A União Garcense de Aeromodelismo (UGA) é uma pessoa jurídica de direito privado, entidade

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - O INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF - ADAPTSURF, doravante designado por entidade, constituído em 30/12/2007,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o O URUBUZÃO CLUBE DE AMIGOS, fundado em 01 de Agosto de 2007 é uma Associação, sem fins econômicos, que terá duração por tempo indeterminado, sede no Município

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

Estatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA

Estatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA Estatuto Social Interaction Design Association IxDA-CURITIBA CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1º A Interaction Design Association Capítulo Curitiba, também designada simplesmente como

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE DO PARAISÓPOLIS ESTATUTO. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ASSOCIAÇÃO PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE DO PARAISÓPOLIS ESTATUTO. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ASSOCIAÇÃO PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE DO PARAISÓPOLIS ESTATUTO Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º O PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO:

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: Art. 01º - A Associação de Promoção à Assistência Social, Educacional e de Desenvolvimento Econômico de Goiás,

Leia mais

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Patchwork e Quilt, doravante designada ABPQ, é uma sociedade

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

Modelo de estatuto de Associação

Modelo de estatuto de Associação Modelo de estatuto de Associação CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. MOINHOS DA CIDADANIA - Projetos de Desenvolvimento Social

ESTATUTO SOCIAL. MOINHOS DA CIDADANIA - Projetos de Desenvolvimento Social 1 ESTATUTO SOCIAL MOINHOS DA CIDADANIA - Projetos de Desenvolvimento Social Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A organização não-governamental Moinhos da Cidadania - Projetos de Desenvolvimento

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade

Leia mais

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O GRUPO DE AJUDA À CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO também designado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

ESTATUTO DA ANPTECRE

ESTATUTO DA ANPTECRE ESTATUTO DA ANPTECRE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE, DURAÇÃO Art. 1º A ANPTECRE Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP Capitulo I Da DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A Afinidades GLSTAL Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transgênero de Alagoas também

Leia mais

1 Ou de fins não econômicos, como prefere o Código Civil em vigor (art. 53, caput).

1 Ou de fins não econômicos, como prefere o Código Civil em vigor (art. 53, caput). MODELO DE ESTATUTO DE FUNDAÇÃO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Fundação... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos 1, com autonomia administrativa

Leia mais

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DIFUSÃO DA CULTURA E EDUCAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DIFUSÃO DA CULTURA E EDUCAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, PATRIMONIO HISTORICO E DIFUSÃO DA CULTURA E EDUCAÇÃO APRECED - TITULO I DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO E FINALIDADES Art.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FANFARRAS E BANDAS

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FANFARRAS E BANDAS ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FANFARRAS E BANDAS Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A Associação Paulista de Fanfarras e Bandas, também designada pelas siglas, OCIFABAN (Organização Cultural

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES (ITIE) SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO

ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES (ITIE) SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES (ITIE) SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DE TECNOLOGIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - Da Denominação, da Sede, do Foro e do Prazo de Duração Art. 1º - A Brigada 1, também designada pela sigla B1, constituída aos vinte e três dias de março de dois mil e três,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE EDUCACIONAL E CULTURAL - ISEC. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE EDUCACIONAL E CULTURAL - ISEC. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE EDUCACIONAL E CULTURAL - ISEC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. O Instituto de Solidariedade Educacional e Cultural também

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias

Leia mais

ESTATUTO PREMATURIDADE.COM CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES

ESTATUTO PREMATURIDADE.COM CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES ESTATUTO PREMATURIDADE.COM CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Artigo 1º A Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros, desde já também designado pela

Leia mais

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA MARINA PORTO BÚZIOS - "AMMAR" CAPÍTULO II

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA MARINA PORTO BÚZIOS - AMMAR CAPÍTULO II ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA MARINA PORTO BÚZIOS - "AMMAR" CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃQ, SEDE, OBJETIVOS E DURAÇÃO Art.1 - Sob a denominação de AMMAR - Associação dos Moradores da Marina Porto

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ORQUESTRA COMUNITÁRIA DA UNICAMP - AMOCAMP CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SEÇÃO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ORQUESTRA COMUNITÁRIA DA UNICAMP - AMOCAMP CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SEÇÃO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ORQUESTRA COMUNITÁRIA DA UNICAMP - AMOCAMP CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SEÇÃO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE Art. 1º. A Associação dos Amigos da Orquestra Comunitária

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SEDE E FINS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SEDE E FINS LIGA ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SEDE E FINS Art. 1- A Liga constituída em de de, é uma entidade civil, beneficente, sem fins lucrativos de assistência social e orientação, de pessoa jurídica de

Leia mais

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA "CRIANÇA FELIZ" CAPÍTULO I

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA CRIANÇA FELIZ CAPÍTULO I ESTATUTO 1 ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA "CRIANÇA FELIZ" CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins Art. 1 º - Art. 2 º - A Associação Filantrópica "Criança Feliz" também designada pela sigla de AFCF, constituída

Leia mais

Associação Brasileira de Instrutores Bombeiros Ensinar, aprender e inspirar Rua Zero, 1222 Centro Brasília DF CEP 10.122-000 www.abibombeiros.com.

Associação Brasileira de Instrutores Bombeiros Ensinar, aprender e inspirar Rua Zero, 1222 Centro Brasília DF CEP 10.122-000 www.abibombeiros.com. ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSTRUTORES BOMBEIROS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º A Associação Brasileira de Instrutores Bombeiros, também designada pela sigla ABIB, fundada em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UVEÍTES E INFLAMAÇÕES INTRA OCULARES ESTATUTO SOCIAL

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UVEÍTES E INFLAMAÇÕES INTRA OCULARES ESTATUTO SOCIAL SOCIEDADE BRASILEIRA DE UVEÍTES E INFLAMAÇÕES INTRA OCULARES ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO, SEDE E FINS Art. 1º A SOCIEDADE BRASILEIRA DE UVEÍTES E INFLAMAÇÕES INTRA OCULARES, sucessora

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA SOCIEDADE DE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA (Este modelo deverá ser adaptado às situações locais)

MODELO DE ESTATUTO DA SOCIEDADE DE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA (Este modelo deverá ser adaptado às situações locais) MODELO DE ESTATUTO DA SOCIEDADE DE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA (Este modelo deverá ser adaptado às situações locais) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE, DURAÇÃO Art. 1.º A SOCIEDADE DE AMIGOS DA

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO

Leia mais

ESTATUTO DO IDBRASIL CULTURA, EDUCAÇÃO E ESPORTE

ESTATUTO DO IDBRASIL CULTURA, EDUCAÇÃO E ESPORTE ESTATUTO DO IDBRASIL CULTURA, EDUCAÇÃO E ESPORTE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Artigo 1º. O IDBRASIL CULTURA, EDUCAÇÃO E ESPORTE, denominado IDBRASIL, é uma associação de direito privado,

Leia mais

Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária

Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária Integração também designado IACI. Aos 18 dias do mês de

Leia mais

Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas

Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas (IQUANTA) Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Art. 1º - O Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O BEBÊ. Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O BEBÊ. Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O BEBÊ CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração. Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE O BEBÊ (ABEBÊ) foi constituída

Leia mais

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO PARA O PATRONATO CONTEMPORÂNEO - APC. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO PARA O PATRONATO CONTEMPORÂNEO - APC. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO PARA O PATRONATO CONTEMPORÂNEO - APC. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - Constitui- se sob a denominação de Contemporâneo pessoa jurídica de direito privado,

Leia mais

Estatuto da Associação de Pais e Professores do

Estatuto da Associação de Pais e Professores do CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação

Leia mais

1ª Alteração do Estatuto Social INSTITUTO MAR ADENTRO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Fins

1ª Alteração do Estatuto Social INSTITUTO MAR ADENTRO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Fins Capítulo I - Da Denominação, Sede e Fins Artigo 1º - O Instituto MAR ADENTRO: Promoção e gestão do conhecimento de ecossistemas aquáticos, a seguir denominado pela sigla MAR ADENTRO, é uma associação civil,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Associação Pelotas Pró Turismo

Associação Pelotas Pró Turismo Associação Pelotas Pró Turismo ESTATUTO SOCIAL Capítulo I: Da Denominação, Regime, Sede, Foro e Duração. Artigo 1º: Artigo 2º: Artigo 3º: A Associação Pelotas Pró-Turismo, que para efeitos promocionais

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE ILHA SOLTEIRA - AMAIS.

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE ILHA SOLTEIRA - AMAIS. 1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE ILHA SOLTEIRA - AMAIS. CAPÍTULO I - Da denominação, da sede, duração e finalidade. Art. 1º - A Associação dos Moradores Amigos de Ilha Solteira AMAIS, é

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE CAPÍTULO I CAPÍTULO I SEÇÃO I Denominação e Características Art. 1 ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE, neste estatuto denominado GTC, é uma sociedade civil, fundada em 25 de Agosto de 2013, com personalidade distinta

Leia mais

Estatuto associação artesão de Bom Despacho www.senhoradosol.com.br

Estatuto associação artesão de Bom Despacho www.senhoradosol.com.br Estatuto associação artesão de Bom Despacho www.senhoradosol.com.br CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A(o) Associação do Artesãos de Bom Despacho...também designada(o) pela sigla, ARTEBOM

Leia mais

Ata da fundação e Adequação do Estatuto Social ao Novo Código Civil

Ata da fundação e Adequação do Estatuto Social ao Novo Código Civil Ata da fundação e Adequação do Estatuto Social ao Novo Código Civil Sociedade do Sol Sosol CNPJ n 05202923/0001-40 Ata da Assembleia Geral de Fundação da Sociedade do Sol No dia vinte e nove de novembro

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos Art. 1º - A Associação dos agricultores... é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com

Leia mais

REDE DE SEMENTES DO CERRADO ESTATUTO SOCIAL

REDE DE SEMENTES DO CERRADO ESTATUTO SOCIAL REDE DE SEMENTES DO CERRADO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A REDE DE SEMENTES DO CERRADO, também designada neste Estatuto por REDE, é uma associação civil, pessoa jurídica

Leia mais

ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.

ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art. ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art. 1º - O ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL,

Leia mais

ACADEMIA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA - ABO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO, SEDE E FINS

ACADEMIA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA - ABO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO, SEDE E FINS ACADEMIA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA - ABO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO, SEDE E FINS Art. 1º - A ACADEMIA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA, doravante designada pela sigla ABO, é uma pessoa

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação, doravante denominada FINEDUCA, é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

Estatuto da Associação. de Assistência ao Adolescente CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS

Estatuto da Associação. de Assistência ao Adolescente CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS Estatuto da Associação de Assistência ao Adolescente CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS Art. 1º A Associação de Assistência ao Adolescente, associação civil sem fins lucrativos, fundada e instalada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º O CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO Art. 1º - A Fundação Universidade Federal de São Carlos - FUFSCar, criada pelo Decreto n.º 62.758, de 22 de maio

Leia mais

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO POR UMA PERDÕES MELHOR. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO POR UMA PERDÕES MELHOR. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO POR UMA PERDÕES MELHOR Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Por Uma Perdões Melhor APM é pessoa jurídica de direito privado, constituída

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOLOGIA CELULAR - S.B.B.C. CNPJ. 61.849.352/0001-00

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOLOGIA CELULAR - S.B.B.C. CNPJ. 61.849.352/0001-00 ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOLOGIA CELULAR - S.B.B.C. DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CNPJ. 61.849.352/0001-00 Artigo 1º - A Sociedade Brasileira de Biologia celular (S.B.B.C.) é uma Sociedade Juridica

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL SBFV

ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL SBFV Estatuto ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL SBFV CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OS FINS E A SEDE DA ASSOCIAÇÃO. Art. 1º - A associação é denominada Sociedade Brasileira de Fisiologia

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS (ABRACE) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Duração

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS (ABRACE) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Duração ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS (ABRACE) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Duração Art. 1º - A Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas,

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto. ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais