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Jornal Oficial da União Europeia L 181. Legislação. Atos não legislativos. 60. o ano. Edição em língua portuguesa. 12 de julho de 2017.

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Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de março de 2017 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B

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Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 64 final - ANEXO 1.

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

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Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento C(2016) 7147 final/2 de

Transcrição:

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de junho de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0104 (NLE) 9971/17 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 1 de junho de 2017 para: n. doc. Com.: Assunto: TRANS 248 MAR 121 AVIATION 80 ESPACE 30 RELEX 492 EG-GNSS 28 CSC 123 Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Jeppe TRANHOLM-MIKKELSEN, Secretário-Geral do Conselho da União Europeia COM(2017) 258 final Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo de Cooperação entre a União Europeia e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA, em benefício da aviação civil Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 258 final. Anexo: COM(2017) 258 final 9971/17 rd DGE 2A PT

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.6.2017 COM(2017) 258 final 2017/0104 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo de Cooperação entre a União Europeia e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA, em benefício da aviação civil PT PT

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTO DA PROPOSTA Justificação e objetivos da proposta A presente proposta de decisão do Conselho tem por objeto autorizar a assinatura, em nome da União, em conformidade com o artigo 218.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), do Acordo de Cooperação entre a União Europeia, por um lado, e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) 1 por outro lado, relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA em benefício da aviação civil. A presente proposta está conforme ao Regulamento (UE) n.º 1285/2013, que constitui o ato de base dos programas europeus de radionavegação por satélite e que, no seu artigo 29.º, prevê que a União pode celebrar acordos com países terceiros e organizações internacionais no âmbito dos programas Galileo e EGNOS. A radionavegação por satélite é objeto de cooperação entre a União Europeia e a África desde a adoção do Plano de Ação de 2011-2013 para a implementação da Parceria Estratégica África-UE aquando da terceira Cimeira África-UE realizada em Trípoli, em novembro de 2010. A necessidade de uma cooperação neste domínio foi reafirmada no «Roteiro 2014-2017» adotado na Cimeira UE-África, em abril de 2014. Os estudos realizados evidenciaram importantes benefícios socioeconómicos para o continente africano. A cooperação será igualmente benéfica para a indústria espacial europeia, que beneficiará de um mercado alargado a África para o desenvolvimento da sua tecnologia, a implantação de uma infraestrutura nova e a utilização dos serviços relacionados com a radionavegação por satélite 2. Em 25 de setembro de 2014, com base na recomendação da Comissão (COM(2014) 260), o Conselho «Competitividade» autorizou a Comissão a negociar, em nome da União, um acordo internacional com a ASECNA, que estabelece as condições para a prestação de serviços reforçados de navegação por satélite (SBAS) em África, com base no programa europeu de radionavegação por satélite EGNOS. As negociações foram lançadas em março de 2015. Estas negociações culminaram em abril de 2016 com um projeto de acordo que determina o âmbito da cooperação necessária à criação e à exploração de um sistema SBAS autónomo, embora baseado no sistema europeu EGNOS, na zona de competência da ASECNA. Em conformidade com o mandato conferido pelo Conselho, o acordo inclui uma vertente técnica e incide igualmente sobre as questões de financiamento e de governação. Em 21 de novembro de 2016, com base numa proposta da Comissão de 12 de setembro de 2016 (COM(2016) 574), o Conselho adotou a Decisão (UE) 2016/2234 3 que autoriza, em 1 A ASECNA é uma organização internacional com sede em Dacar, no Senegal, e cuja missão consiste em assegurar a segurança da navegação aérea em proveito dos seus 18 Estados-Membros: Benim, Burquina Faso, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Comores, Congo, Costa do Marfim, Gabão, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Níger, Senegal, Togo e França. 2 Os benefícios socioeconómicos para todo o continente africano foram avaliados, com base em análises de custos-benefícios, em mais de 4,8 mil milhões de EUR; sem contar os benefícios em termos de desenvolvimento económico e de integração regional que não puderam ser quantificados. 3 JOUE L 337 de 13.12.2016, p. 1. PT 2 PT

nome da União, a assinatura do Acordo. Este foi oficialmente assinado em 5 de dezembro de 2016 em Bruxelas pela União Europeia e a ASECNA. Coerência com as disposições existentes no mesmo domínio de intervenção e com outras políticas da União Os programas europeus de navegação por satélite são um elemento fundamental da política da União Europeia em matéria de transportes, nomeadamente os transportes aéreos. Com efeito, contribuem para aumentar a segurança e a continuidade dos serviços da navegação aérea, melhorando-os em termos económicos e ambientais. Foram promovidos à escala internacional, nomeadamente através da celebração de acordos de cooperação com países como os Estados Unidos da América, a China, a Coreia do Sul e Israel. Tendo em conta os benefícios comuns à Europa e à África para o desenvolvimento de serviços de radionavegação por satélite no continente africano, desde há vários anos que a cooperação ativa neste sentido entre a União Europeia e a África é objeto de muitas iniciativas políticas; eis algumas delas: Declaração do grupo de referência para as infraestruturas da Parceria Estratégica África-UE para a reunião dos colégios entre a Comissão Europeia e a Comissão da União Africana (Adis Abeba, 25-26 de fevereiro de 2016); Roteiro (2014-2017) adotado na Quarta Cimeira África-UE (Bruxelas, 2 e 3 de abril de 2014); Declaração conjunta das empresas no Quinto Fórum Empresarial UE-África (Bruxelas, 1 de abril de 2014); Posição comum adotada na Conferência Ministerial sobre os Transportes da União para o Mediterrâneo (Bruxelas, 14 de novembro de 2013); Comunicação conjunta ao Conselho Europeu, ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 8 de março de 2011 «Uma parceria para a democracia e a prosperidade partilhada com o sul do Mediterrâneo» [COM(2011) 200 final]; Comunicação da Comissão - Plano de ação sobre aplicações do sistema global de navegação por satélite (GNSS), COM(2010) 308 final, de 14 de junho de 2010; Conclusões da reunião de alto nível sobre o tema: «O espaço para os cidadãos africanos», organizada pela presidência belga da UE, em 16 de setembro de 2010; Resolução do 7.º Conselho «Espaço»: «Desafios Globais: tirar o máximo partido dos sistemas espaciais europeus» Bruxelas, 25 de novembro de 2010; Plano de Ação 2011-2013 para a implementação da Parceria Estratégica África-UE, aprovado por ocasião da terceira cimeira UE-África (Trípoli, 29 e 30 de novembro de 2010); Declaração conjunta das empresas no Quarto Fórum Empresarial UE-África (Trípoli, 26 e 28 de novembro de 2010); Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho de 24 de junho de 2009 «Parceria União Europeia - África Ligar a África e a Europa: reforçar a cooperação no setor do transporte», COM(2009) 301 final, de 24 de junho de 2009. PT 3 PT

2. BASE JURÍDICA, SUBSIDIARIEDADE E PROPORCIONALIDADE Base jurídica A base jurídica da proposta é o artigo 172.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, conjugado com o artigo 218.º, n.º 6. Subsidiariedade O princípio da subsidiariedade não é aplicável no presente caso, uma vez que os sistemas europeus de radionavegação por satélite pertencem à União Europeia. Proporcionalidade As disposições do acordo adequam-se ao objetivo pretendido, ou seja, permitir à ASECNA desenvolver o seu próprio sistema reforçado de navegação por satélite, com base no programa europeu de radionavegação por satélite EGNOS. Correspondem também à preocupação da União Europeia de exportar para o continente africano o seu saber-fazer em matéria de radionavegação por satélite. Escolha do instrumento A criação de um quadro de cooperação vinculativo passa pela celebração de um acordo internacional. O artigo 29.º do Regulamento (UE) n.º 1285/213 prevê explicitamente que a União pode celebrar acordos com organizações internacionais no âmbito dos programas Galileo e EGNOS. 3. RESULTADOS DAS CONSULTAS DAS PARTES INTERESSADAS A utilização em África de serviços de radionavegação por satélite baseados no EGNOS foi objeto de uma análise socioeconómica e técnica. Os resultados desta análise foram apresentados e discutidos em várias reuniões com os países africanos interessados, por ocasião de seminários, grupos de trabalho e fóruns internacionais, tais como o grupo regional de planeamento e execução AFI (APIRG) no âmbito da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Na União Europeia, a Comissão informou regularmente, oralmente e por escrito, do andamento das negociações no comité especial designado pelo Conselho. Além disso, os Estados-Membros da União foram informados da evolução dos debates e foi-lhes dada a oportunidade de participar nas reuniões de negociação. Por último, os Estados-Membros da União puderam, no grupo de trabalho «Transportes Questões Intermodais e Redes», do Conselho, formular observações sobre o projeto de acordo antes da conclusão das negociações. Estas observações foram tidas em conta na versão final do acordo, cuja assinatura foi autorizada pelo Conselho em 21 de novembro de 2016. 4. INCIDÊNCIA ORÇAMENTAL O acordo previsto não tem qualquer incidência orçamental sobre o orçamento atribuído aos programas europeus de radionavegação por satélite pelo Regulamento (UE) n.º 1285/2013. PT 4 PT

Os custos da criação e da exploração da infraestrutura prevista pelo acordo, pertencente à ASECNA, serão financiados pelo orçamento da ASECNA, pelos seus Estados-Membros ou por contribuições, sob a forma de empréstimos ou subvenções, de países da União Europeia e de instituições financeiras internacionais (Banco Europeu de Investimento, Banco Africano de Desenvolvimento, etc.). 5. OUTROS ELEMENTOS O acordo prevê a instituição de um Comité Misto para a sua gestão e a sua correta aplicação. Além disso, prevê ainda o recurso a um procedimento de arbitragem em caso de diferendo entre as duas partes no acordo. PT 5 PT

2017/0104 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo de Cooperação entre a União Europeia e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA, em benefício da aviação civil O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 172.º, em conjugação com o artigo 218.º, n.º 6, alínea a), segundo parágrafo, e o artigo 218.º, n.º 8, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Tendo em conta a aprovação do Parlamento Europeu, Considerando o seguinte: (1) Em conformidade com a Decisão (UE) 2016/2234 do Conselho, de 21 de novembro de 2016 4, o Acordo de Cooperação entre a União Europeia e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA, em benefício da aviação civil foi assinado em 5 de dezembro de 2016, sob reserva da sua celebração em data posterior. (2) A estratégia da União Europeia que visa, com base nos programas europeus de radionavegação por satélite, por um lado, desenvolver a utilização desta tecnologia e a prestação dos serviços conexos, na zona de competência da ASECNA, nomeadamente através da criação de um serviço de reforço de navegação por satélite (SBAS) autónomo em benefício da ASECNA, por outro lado, e mais geralmente, promover a utilização da radionavegação por satélite no continente africano, prossegue ativamente no âmbito do acordo. (3) O Acordo deve ser aprovado em nome da União Europeia, 4 JO L 337 de 13.12.2016, p. 1. PT 6 PT

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º O Acordo de Cooperação entre a União Europeia e a Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) relativo ao desenvolvimento da radionavegação por satélite e à prestação de serviços conexos na zona de competência da ASECNA, em benefício da aviação civil é aprovado em nome da União. O texto do Acordo figura em anexo à presente decisão. Artigo 2.º O Presidente do Conselho designa a pessoa com poderes para proceder, em nome da União Europeia, ao depósito do instrumento de aprovação previsto no artigo 36.º do Acordo, a fim de expressar o consentimento da União Europeia em ficar vinculada pelo Acordo. A presente decisão entra em vigor em [...]. Feito em Bruxelas, em Artigo 3.º Pelo Conselho O Presidente PT 7 PT