REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA ESCOLHA DOS DIRETORES- GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR - 2013



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Transcrição:

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário - COUNI REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA ESCOLHA DOS DIRETORES- GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR - 2013 Aprovado pela Deliberação nº 01/2013 - COUNI, de 04 de março de 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I DAS FINALIDADES Art. 1 o O presente Regulamento tem por finalidade definir prazos e estabelecer normas para a organização, realização e apuração das eleições para escolha dos Diretores-Gerais dos Câmpus da UTFPR. Parágrafo único. A coordenação do processo de eleição ficará a cargo de uma Comissão Central e de Subcomissões dos Câmpus, a serem designadas pelo Reitor da UTFPR, as quais deverão observar as orientações contidas no presente Regulamento. Art. 2 o O processo das eleições destina-se a eleger os Diretores-Gerais dos Câmpus da UTFPR, excetuando-se o Câmpus Guarapuava que se encontra em processo de instalação. SEÇÃO II DO CALENDÁRIO RELATIVO AO PROCESSO DAS ELEIÇÕES Art. 3 o As eleições de que trata o presente Regulamento serão realizadas, simultaneamente, nos Câmpus da UTFPR no dia 21 de março de 2013, das 9h às 21h30min, nos locais a serem definidos pelas Subcomissões dos Câmpus. SEÇÃO III DA COMISSÃO CENTRAL E SUBCOMISSÕES DOS CÂMPUS Art. 4 o Não poderão participar da Comissão Central, das Subcomissões dos Câmpus ou das mesas receptoras de votos, o candidato ou seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau. Art. 5 o A Comissão Central e as Subcomissões dos Câmpus contarão com a colaboração da Administração da UTFPR, para bem desenvolver as funções previstas neste Regulamento. Art. 6 o Compete à Comissão Central: I) receber inscrições, analisar e decidir sobre os requerimentos de candidaturas; II) coordenar o processo das eleições; III) publicar listas oficiais de servidores e discentes votantes e de docentes com possibilidade de se candidatarem ao pleito;

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 2 IV) publicar listas oficiais dos candidatos; V) emitir instruções sobre a forma de votação; VI) providenciar e controlar a distribuição do material necessário às eleições; VII) delegar poderes às Subcomissões dos Câmpus para tarefas específicas; VIII) elaborar modelos de ata de recepção e apuração de votos, levando em conta o prescrito neste Regulamento; IX) publicar os resultados das eleições, observando o disposto neste Regulamento; e X) resolver os casos omissos. Art. 7 o Compete às Subcomissões dos Câmpus: I) credenciar fiscais, indicados pelos candidatos, para atuarem junto às mesas receptoras e apuradoras; II) propor à Comissão Central os nomes de servidores e/ou discentes para a composição das mesas receptoras de votos; III) coordenar o processo das eleições em seu Câmpus; e IV) publicar os editais e documentos expedidos pela Comissão Central. Parágrafo único. Qualquer solicitação para apresentação dos candidatos em debates deverá ser em comum acordo com todos os candidatos e oficializada à Subcomissão do Câmpus, com as regras de sua condução. CAPÍTULO II DA COMUNIDADE VOTANTE E SUA COMPOSIÇÃO Art. 8 o A comunidade votante, onde ocorrerão as eleições, abrangerá os servidores docentes e técnico-administrativos de todos os Câmpus da UTFPR que pertençam, uns e outros, ao Quadro Permanente de Pessoal da Instituição e estejam em efetivo exercício no dia da realização das eleições, bem como os discentes matriculados nos cursos da educação profissional técnica de nível médio, graduação e pós-graduação stricto sensu, todos presenciais. Art. 9 o Para as eleições, a comunidade de cada Câmpus da UTFPR constituirá um colegiado composto pelos seguintes grupamentos, com a respectiva ponderação: I) segmento dos servidores, ao qual corresponderá o peso de 80% (oitenta por cento) na aferição final dos resultados; e II) segmento dos discentes, ao qual corresponderá o peso de 20% (vinte por cento) na aferição final dos resultados. Art. 10. Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se também como efetivo exercício os afastamentos e licenças de servidores em virtude de: I) casamento; II) luto; III) doação de sangue e alistamento como eleitor, na forma da lei; IV) férias; V) júri e outros serviços obrigatórios por lei; VI) participação em curso de treinamento, aperfeiçoamento ou pós-graduação, quando devidamente autorizado o afastamento; VII) deslocamento do servidor em razão de serviço; VIII) licença: a) gestante, adotante e paternidade; b) para tratamento da própria saúde; c) para tratamento da saúde de pessoa da família, na forma da lei, com remuneração; d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; e) prêmio por assiduidade e capacitação;

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 3 IX) f) para desempenho de mandato classista, na forma da lei; g) para o desempenho de mandato eletivo; e outras formas previstas em lei. CAPÍTULO III DOS CONCORRENTES ÀS ELEIÇÕES SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 11. Somente poderão concorrer ao pleito, na qualidade de candidato, os docentes do Quadro Permanente de Pessoal da Instituição que tiverem sido aprovados no período de estágio probatório e estejam em efetivo exercício durante o período das eleições, no Câmpus em que estiver lotado. 1 o Não poderá concorrer às eleições o docente que não preencher os requisitos deste Regulamento, bem como os integrantes da Comissão Central, Subcomissões dos Câmpus ou das Mesas Receptoras. 2 o A Comissão Central fará publicar, até o dia 05 de março de 2013, a lista nominal dos docentes que poderão concorrer às eleições na condição de candidato. 3 o O Presidente da Comissão Central, ao detectar qualquer equívoco na lista a que se refere o parágrafo anterior, deverá, de ofício, providenciar a sua correção. 4 o Não poderão candidatar-se os docentes que já tiverem sido eleitos por duas vezes consecutivas ao cargo de Diretor-Geral de Câmpus da UTFPR, sendo a última delas imediatamente anterior a esta candidatura. SEÇÃO II DO PEDIDO E DO REGISTRO DO CANDIDATO ÀS ELEIÇÕES Art. 12. O docente, para concorrer às eleições na qualidade de candidato, deverá, além de atender às exigências do presente Regulamento, formular, pessoalmente e por escrito, o respectivo pedido de registro de candidatura. Parágrafo único. Será permitida a formalização do pedido de registro por meio de representação, devendo conter, no instrumento de mandato, poderes especiais para tal, outorgados na forma da legislação vigente. Art. 13. O pedido de registro da candidatura será formulado no dia 07 de março de 2013, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h, em duas vias, por intermédio de requerimento próprio dirigido ao Presidente da Comissão Central e contendo, obrigatoriamente, os seguintes dados: a) nome completo do docente requerente; b) cargo ocupado com a respectiva classe e nível; c) número da matrícula no Siape; d) número do registro geral da cédula de identidade e o órgão expedidor; e) endereço residencial; e f) local, data e assinatura do requerente.

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 4 Parágrafo único. Junto ao pedido do registro de candidatura, o docente firmará declaração de estar ciente e de acordo com o presente Regulamento, e caso eleito, agirá em consonância com o Estatuto da UTFPR, Regimentos da UTFPR e do Conselho Universitário da UTFPR. Art. 14. O registro da candidatura será requerido perante ao Presidente da Comissão Central. Parágrafo único. Estando devidamente instruído, o pedido será protocolado no Gabinete do Diretor-Geral dos Câmpus de sua lotação, ficando a segunda via do requerimento com o servidor signatário, a qual servirá como prova do pedido de registro de sua candidatura à eleição. Art. 15. Os pedidos de registro serão apreciados e deliberados pela Comissão Central, que verificará o atendimento às exigências deste Regulamento. Parágrafo único. Acolhidas e deferidas as propostas de registro de candidaturas pela Comissão Central, será publicada em editais próprios a serem definidos pelas Subcomissões dos Câmpus, até as 16 horas do dia 8 de março de 2013, a lista contendo os nomes dos candidatos ao pleito. Art. 16. Da decisão proferida pela Comissão Central, cabe recurso ao Reitor da UTFPR, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da data da sua publicação, exaurindo-se o mesmo às 16 horas do dia 11 de março de 2013. Parágrafo único. O recurso interposto por petição dirigida ao Reitor, será protocolado no Gabinete do Diretor-Geral do Câmpus de sua lotação, e deverá conter: I) o nome do servidor interessado; II) os fundamentos de fato e de direito; e III) o pedido de revisão da decisão recorrida. Art. 17. A decisão proferida pelo Reitor da UTFPR, até as 16 (dezesseis) horas do dia 12 de março de 2013, em grau de recurso, é conclusiva e final. Parágrafo único. A lista final, contendo os nomes dos candidatos ao pleito, será publicada em edital, até as 17 (dezessete) horas do dia 12 de março de 2013. Art. 18. Não serão considerados os votos conferidos a docentes que não se inscreveram como candidatos na forma deste Regulamento ou não atenderam às prescrições nele contidas. SEÇÃO III DA IMPUGNAÇÃO DO PEDIDO DE REGISTRO Art. 19. Ante fato legalmente comprovado, qualquer integrante da comunidade acadêmica votante poderá, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contadas a partir da data de publicação da lista final dos candidatos à eleição, pedir a impugnação do registro de candidatura. 1 o O pedido de impugnação será formulado por escrito, perante a Comissão Central, será protocolado no Gabinete do Diretor do Câmpus de sua lotação, e deverá conter: I) o nome completo do requerente; II) os fundamentos de fato e de direito; III) o pedido de forma clara e objetiva. 2 o Compete à Comissão Central a apreciação do pedido de impugnação. 3 o Da decisão da Comissão, cabe recurso ao Reitor da UTFPR, no prazo de 24 horas contadas a partir da publicação da referida decisão.

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 5 CAPÍTULO IV DA CAMPANHA E DA PROPAGANDA Art. 20. O desenvolvimento da campanha deverá contemplar padrões éticos e conduta compatível com a natureza de instituição pública e educacional da UTFPR. Art. 21. Será tolerada propaganda na Instituição, desde que não interfira nas atividades acadêmicas ou administrativas. 1 o Não será tolerada propaganda: I) de incitamento e atentado contra pessoas ou bens; II) de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; III) que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagens de qualquer natureza; IV) que perturbe o bom andamento das atividades acadêmicas ou administrativas, com concentração ou reunião de pessoas em locais impróprios e não autorizados, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; V) que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como autoridades, órgãos ou entidades que exerçam atividade pública; VI) mediante emprego de recursos financeiros ou materiais da UTFPR, em favor de determinado candidato; VII) inscrita em local não apropriado ou não permitido; VIII) no recinto das mesas receptoras de votos; e IX) por pessoas não-pertencentes aos quadros da Instituição. 2 o A Subcomissão do Câmpus adotará medidas para fazer impedir ou cessar imediatamente a propaganda realizada com infração ao disposto neste Artigo. CAPÍTULO V DAS PENALIDADES E SUA APLICAÇÃO Art. 22. A ocorrência de qualquer uma das situações previstas no Art. 21 e a sua repetição acarretarão ao candidato que lhe der causa, a juízo da Subcomissão do Câmpus, com anuência da Comissão Central, a seguinte gradação de penalidades: I) advertência reservada; II) advertência pública; e III) cassação do registro e exclusão do candidato. 1 o Quando da ciência do fato tipificado como irregular, a Subcomissão do Câmpus assinalará o prazo de 24 (vinte e quatro) horas para que o indiciado apresente defesa escrita. 2 o Na aplicação das penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida e as circunstâncias agravantes e atenuantes. 3 o As penalidades previstas serão aplicadas por escrito pelo Presidente da Comissão Central. CAPÍTULO VI DO PROCESSO DA ELEIÇÃO E DA VOTAÇÃO SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 6 Art. 23. O critério da eleição obedecerá aos seguintes princípios: a) a eleição será proporcional, na forma do Art. 43, 2º, deste Regulamento; e b) o voto será facultativo, direto, sigiloso e atribuído a um único candidato. Parágrafo único. O sigilo e a inviolabilidade do voto serão assegurados mediante o uso de: I) cédula oficial em papel opaco; II) cabina indevassável; III) urnas apropriadas, vazias e vedadas por, pelo menos, dois membros da Subcomissão; IV) fiscalização; e V) outras medidas necessárias adotadas pela Mesa Receptora de votos. Art. 24. As cédulas oficiais trarão, na parte superior, a indicação do segmento da comunidade votante e, na parte inferior, terão impressos os nomes dos candidatos e apelidos entre parênteses, se for o caso, em ordem alfabética e quadrícula para indicação do voto. 1 o Por solicitação do candidato, no ato do registro da candidatura, será permitido destacar, em negrito, nome ou sobrenome, sendo ainda possível sua identificação por meio de apelido, devidamente registrado. 2 o As cédulas destinadas à manifestação dos segmentos dos servidores e dos discentes terão cores diferentes. Art. 25. As Subcomissões dos Câmpus publicarão em edital próprio e visível até as 9 horas do dia 19 de março de 2013 as listas de votantes com os respectivos locais de votação. 1 o O votante que detiver mais de um cargo como docente ou técnico-administrativo ou mais de uma matrícula como discente ou pertencer a mais de um segmento da comunidade, votará uma única vez, devendo o votante interessado informar à mesa, no ato da votação, em qual segmento será computado o seu voto. 2º O Presidente da Subcomissão do Câmpus, ao detectar qualquer equívoco na lista a que se refere o caput deste artigo, deverá, de ofício, providenciar a sua correção. SEÇÃO II DAS MESAS RECEPTORAS DE VOTOS Art. 26. Observada a restrição prevista no Parágrafo único do Art. 4 o deste Regulamento, cada Mesa Receptora terá um Presidente, um Vice-Presidente e três membros, todos indicados pela Subcomissão do Câmpus. 1 o O número de mesas será definido pelas Subcomissões dos Câmpus visando dar celeridade ao processo de recepção de votos dos dois segmentos votantes. 2 o Cada Mesa Receptora poderá ter um representante, pelo menos, de cada segmento da comunidade votante. 3 o Em todos os Câmpus, os integrantes das Subcomissões também comporão as Mesas Receptoras. Art. 27. A Mesa Receptora só poderá funcionar com a presença de, pelo menos, três de seus membros, sendo um deles, necessariamente, o Presidente ou o Vice-Presidente. Art. 28. Compete a Presidência da Mesa:

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 7 I) garantir o sigilo na recepção dos votos; II) dirimir eventuais dúvidas sobre a aplicação deste Regulamento, ouvido o Presidente da Subcomissão do Câmpus; III) manter a ordem no recinto onde se encontra a mesa; IV) comunicar à Subcomissão do Câmpus as ocorrências relevantes; V) rubricar as cédulas, com mais um membro da Mesa; VI) assegurar a inviolabilidade da urna; VII) determinar as providências cabíveis para a lavratura da ata; e VIII) diligenciar para que o votante assine corretamente a lista nominal de comparecimento ao pleito. 1 o O Presidente da Mesa Receptora deve estar presente ao ato de abertura e de encerramento da eleição. 2 o Na ausência ou impedimento do Presidente, a presidência será assumida pelo Vice- Presidente e, na falta ou impedimento deste, por um dos servidores integrantes da Mesa Receptora. 3 o Cabe aos membros da Mesa Receptora cumprirem as determinações do Presidente. SEÇÃO III DO INÍCIO DA VOTAÇÃO Art. 29. No dia e horário previstos para a realização da eleição e nos locais previamente definidos pelas Subcomissões dos Câmpus, tomadas todas as providências, a Mesa Receptora de votos, composta na forma deste Regulamento, dará início aos trabalhos. Art. 30. Observar-se-á, na votação, o seguinte procedimento: a) um dos membros da Mesa de Votação verificará se o nome do votante consta da relação de eleitores publicada pela Subcomissão do Câmpus; b) em caso afirmativo, o votante apresentará à Mesa documento idôneo de identidade com foto; c) não havendo dúvidas sobre a sua identidade, o votante assinará a lista de presença ao lado de seu respectivo nome; d) em seguida, receberá uma cédula oficial da cor do seu segmento, rubricada pela Presidência da Mesa e por mais um membro da Mesa Receptora; e e) de posse da cédula, o votante irá à cabina indevassável e deverá votar em apenas um candidato ao pleito, depositando, a seguir, a cédula na urna. 1 o O crachá de identificação fornecido pela UTFPR será considerado documento idôneo para comprovação da identidade do votante. 2 o O votante que, porventura, rasurar a cédula no momento da votação, poderá solicitar à Mesa a sua substituição e a rasurada será imediatamente inutilizada na sua presença. Art. 31. O votante só poderá votar junto à Mesa Receptora que estiver de posse da lista com o seu nome. 1 o Não se admitirá o voto por procuração. 2 o Não se admitirá o voto em trânsito.

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 8 Art. 32. Somente poderão permanecer no recinto de instalação da Mesa Receptora os seus membros, os servidores que compõem a Comissão Central ou Subcomissão dos Câmpus, um fiscal de cada candidato ou o próprio, e, durante o tempo necessário à votação, o votante. 1 o Nenhuma pessoa estranha à Mesa Receptora, salvo os integrantes da Comissão Central ou da respectiva Subcomissão do Câmpus, poderá, sob qualquer pretexto, intervir em seu funcionamento. 2 o Nenhuma pessoa não pertencente ao quadro de pessoal ou ao corpo discente da Instituição poderá permanecer nos locais indicados pelas Subcomissões, no dia da eleição. Art. 33. A Presidência da Mesa, apoiado pelos demais membros, obstará imediatamente e/ou denunciará ao Presidente da Subcomissão do Câmpus qualquer tentativa de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio. SEÇÃO IV DA FISCALIZAÇÃO Art. 34. Cada candidato poderá indicar fiscais, desde que votantes, para atuarem no recinto de instalação das Mesas Receptoras. 1 o O candidato que quiser ser representado por fiscais, deverá credenciá-los até as 9 horas do dia 20 de março de 2013 junto à Presidência da Subcomissão do Câmpus. 2 o A escolha de fiscais não poderá recair sobre quem já faça parte da Comissão Central, de Subcomissão dos Câmpus ou seja membro da Mesa Receptora de votos. 3 o O fiscal só poderá atuar depois de exibir ao Presidente da Mesa Receptora sua credencial expedida pela respectiva Subcomissão dos Câmpus. 4 o Só será admitida a presença de um único fiscal, de cada candidato, por vez, em cada mesa receptora. SEÇÃO V DO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO Art. 35. No horário marcado para término da votação, o Presidente da Mesa declarará encerrada a votação. Parágrafo único. Havendo votantes que tenham chegado ao recinto antes do horário de encerramento e que não tenham ainda votado, ser-lhes-á garantido o sufrágio mediante a prévia distribuição de senhas devidamente numeradas e rubricadas pelo Presidência da Mesa. Art. 36. Concluída a votação, o Presidente da Mesa tomará, entre outras, as seguintes providências: a) inutilização, nas listas de votantes, dos espaços reservados à assinatura dos votantes que não se fizeram presentes à votação; e b) lavratura da respectiva ata de eleição, segundo modelo elaborado pela Comissão Central. Art. 37. Na elaboração do modelo da ata, serão levadas em conta, dentre outras, as seguintes informações: a) nomes dos membros da Mesa Receptora; b) nomes dos fiscais; c) número de votantes constantes da lista de presença;

d) número de votantes ausentes; e) número de votantes presentes ao sufrágio; e f) ocorrências relevantes, a juízo do Presidente da Mesa. REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 9 CAPÍTULO VII DA APURAÇÃO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 38. A apuração dos votos será realizada em Mesa de Apuração e por Junta Apuradora, constituída pelo Presidente e Vice-Presidente das Mesas Receptoras. 1 o A apuração ocorrerá no mesmo dia e local da eleição, a partir das 21h45min. 2 o Os votos referentes a cada Câmpus serão apurados no respectivo Câmpus, na mesma data e horário. 3 o Iniciada a apuração no horário previsto no 1 o deste artigo, não será a mesma interrompida até o seu término. 4 o Será permitida a presença dos candidatos devidamente registrados ou de um fiscal por eles credenciado em cada Mesa de Apuração. Art. 39. Ao abrir as urnas, a Junta verificará: I) se elas estavam devidamente lacradas; e II) se o número de cédulas oficiais corresponde ao de votantes presentes. 1 o Não havendo coincidência entre o número de votantes presentes que assinaram a lista de presença e o de cédulas oficiais encontradas na urna, a Junta só decidirá pela anulação da respectiva urna caso essa diferença venha a modificar o resultado classificatório dos candidatos. 2 o As cédulas oficiais, à medida que forem abertas, serão exibidas e lidas em voz alta por um dos componentes da Junta, e se assinalará com tinta indelével: I) nas cédulas em branco, a expressão "EM BRANCO"; e II) nas cédulas que contenham voto nulo, a expressão "VOTO NULO". Art. 40. Após essas providências, será iniciada a contagem de todos os votos, registrando seu número em mapa próprio de apuração. Parágrafo único. A contagem e o registro nos mapas deverão ser feitos de forma a apurar separadamente os votos atribuídos pelos segmentos dos servidores e dos discentes. Art. 41. Na hipótese de ocorrer erro ou irregularidade na apuração da votação, poderá ser permitida a recontagem dos votos, contanto que o pedido de recontagem seja registrado no ato da ocorrência perante a Junta Apuradora e devidamente justificado junto ao Presidente da Subcomissão do Câmpus. SEÇÃO II

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 10 DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS VOTADOS Art. 42. Terminada a apuração, os Presidentes das Subcomissões dos Câmpus enviarão, por meio de ata circunstanciada, os votos apurados em seus Câmpus, ao Presidente da Comissão Central. 1 o Deverão constar da ata os seguintes dados, por segmento: a) o número de votos atribuídos a cada candidato; b) o número total de votantes constantes na lista de presença; c) o número total de votos válidos; d) o número total de votos nulos; e) o número total de votos brancos; e f) o número total de votantes presentes ao sufrágio naquela Mesa Receptora. 2 o Na hipótese de ocorrer empate na apuração geral de votos, será considerado mais votado, para efeito de classificação, primeiramente o concorrente com contrato de trabalho mais antigo em exercício na UTFPR e, em caso de novo empate, o mais idoso. Art. 43. Encerrada a apuração dos votos, a Comissão Central aplicará a ponderação do Art. 9 o deste Regulamento para o segmento dos servidores e dos discentes, a fim de tornar conhecida a classificação dos candidatos em função da votação nos respectivos Câmpus. 1 o Para apuração do número percentual de votos atribuídos aos candidatos por segmento, será utilizada a seguinte fórmula: VA(%) = 100 x [(8/10) x (a/b) + (2/10) x (c/d)], onde: VA(%) = votos atribuídos aos candidatos em percentagem; a = número de votos atribuídos ao candidato pelo segmento dos servidores; b = número total de eleitores servidores constantes nas listas de presença; c = número de votos atribuídos ao candidato pelo segmento dos discentes; e d = número total de eleitores dos discentes constantes nas listas de presença. 2 o A classificação dos candidatos será feita em função da soma dos percentuais obtidos em cada segmento votante. 3 o Ocorrendo, nesta operação, fração de cinco centésimos ou mais, haverá arredondamento para o algarismo inteiro imediatamente superior, desprezando-se as frações inferiores a cinco centésimos. 4 o A Comissão Central publicará o resultado da Eleição no dia 25 de março de 2013, após sua homologação pelo Reitor da UTFPR. 5 o Qualquer pedido de impugnação de atos considerados irregulares, após a divulgação do resultado, deverá ser formulado ao Reitor até as 16 horas do dia 26 de março de 2013.. 6 o O recurso interposto em petição deverá conter: I) o nome e a qualificação do interessado; II) os fundamentos de fato e de direito; e III) o pedido de revisão da decisão proferida.

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 11 7 o A decisão final do Reitor será publicada até as 16 horas do dia 27 de março de 2013. SEÇÃO III DAS NULIDADES Art. 44. Padecerá de nulidade: I) a cédula que: a) não corresponder ao modelo oficial; b) não estiver devidamente autenticada; c) contiver expressões e frases; e d) contiver sinais em local que não expresse o voto. II) o voto que: a) estiver assinalado de forma incorreta ou fora do local próprio, tornando, com isso, duvidosa a manifestação de vontade do eleitor; b) for atribuído a candidato não registrado; e c) contiver mais de um nome assinalado. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 45. Todos os atos pertinentes ao pleito serão publicados em editais afixados em local de fácil acesso e visualização, situados em pontos específicos de cada Câmpus. Art. 46. Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Central. Art. 47. Este Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Conselho Universitário da UTFPR e publicado no Portal da UTFPR. Curitiba, 04 de março de 2013. Carlos Eduardo Cantarelli Reitor

REGULAMENTO ELEIÇÕES DIRETORES-GERAIS DOS CÂMPUS DA UTFPR / 2012 12 Cronograma Eleição Diretores-Gerais dos Câmpus - 2013 n Evento Data Regulamento 1 Reunião COUNI Aprovação Regulamento 01 de março de 2013 Art. 46 2 Publicação lista candidatos 05 de março de 2013 Art. 11 2º 3 Pedido de registro de candidatura 07 de março de 2013 Art. 13 4 Publicação lista candidatos 08 de março de 2013 Art. 15 Parágrafo único 5 Recurso à lista 11 de março de 2013 Art. 16 6 Decisão do Reitor 12 de março de 2013 Art. 17 Caput 7 Publicação lista final de candidatos 12 de março de 2013 Art. 17 Parágrafo único 8 Recurso à lista final de candidatos Até as 17 h do dia 13 de Art. 19 - Caput março de 2013 9 Publicação lista votantes e locais de votação Até as 9 h do dia 19 de Art. 25 março de 2013 10 Credenciamento de fiscais Até as 9 h do dia 20 de Art. 34 1º março de 2013 11 Eleições 21 de março de 2013 Art. 3º 12 Apuração resultado 21 de março de 2013 Art. 38 1º 13 Homologação Resultado pelo Reitor 25 de março de 2013 Art. 43 4º 14 Recurso Resultado Até 16 h do dia 26 de março Art. 43 5º de 2013 15 Decisão do Recurso pelo reitor Até as 16 horas do dia 27 de março de 2013 Art. 43 7º