REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONOMICAS DE APUCARANA TÍTULO I ESTÁGIO

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Transcrição:

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONOMICAS DE APUCARANA TÍTULO I ESTÁGIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este regulamento estabelece as diretrizes e normas para a organização e funcionamento do Estágio do Curso de Matemática da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FECEA) e reger-se-á pela legislação vigente, em especial pela Lei 11.788/2008 e todas as demais pertinentes e que digam respeito ao Estágio e pelo Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da FECEA. Parágrafo 1º: Para efeitos deste Regulamento, considera-se estágio curricular obrigatório o estabelecido nas Diretrizes Curriculares, no Projeto Pedagógico e no Regulamento de Estágio da FECEA, de forma a garantir maior qualidade na formação profissional. Parágrafo 2º: O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatório, definido na Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, deverá ocorrer nas condições definidas na referida lei e no presente Regulamento de Estágio. Lei n. 11.788/2008 Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. O curso de matemática deverá contemplar estas questões no regulamento de estágio. 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. CAPÍTULO II PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO ESTÁGIO Art. 2º. A prática de ensino na forma de Estágio Supervisionado no curso de Licenciatura em Matemática propicia a formação profissional em Matemática para o exercício do magistério dos Ensinos Fundamental e Médio. Art. 3º. Os estágios obrigatório e não obrigatório do Curso de Matemática são caracterizados como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionado ao estudante pela participação em situações reais da

vida e de seu meio, realizadas sob responsabilidade e coordenação do Colegiado do Curso de Matemática e Coordenação de Estágio do Curso de Matemática. Art. 4º. O estágio obrigatório e o estágio não obrigatório do Curso de Matemática devem ser cumpridos de acordo com as normas estabelecidas neste regulamento, em conformidade com o Regulamento Geral dos Estágios da FECEA. Segundo a Lei Nacional de Estágio: Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. CAPÍTULO III OBJETIVOS DO ESTÁGIO Art. 5º. O estágio obrigatório tem como objetivo: I - propiciar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade do país na busca de uma sociedade mais justa; II - desenvolver atividades para construir uma consistente base conceitual e cultivar a preocupação com o processo ensino-aprendizagem propiciando experiência efetiva da realidade escolar; III - gerar condições para a compreensão da tarefa educativa como um ato político de compromisso e solidariedade; IV- propiciar, numa dialética teórico-prática, a tradução do conteúdo ensinado na Faculdade para os níveis do Ensino Fundamental e Médio, por meio de um pensamento essencialmente crítico; V - desenvolver o espírito de investigação e atitude científica para a solução de problemas. Art. 6º. O estágio não obrigatório é compreendido como atividade opcional, ou seja, vivência profissional complementar. Esse deve, obrigatoriamente, estar ligado à área de formação dos alunos e não os isenta do cumprimento do estágio obrigatório. O desenvolvimento do estágio não obrigatório é muito importante para a formação profissional dos acadêmicos, pois, propicia maior tempo de integração entre a FECEA e os espaços de atuação, enriquecendo assim o processo de aprendizagem e formação dos egressos. CAPÍTULO IV CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 7º. O Estágio Supervisionado obrigatório, tanto no que se refere à observação como na prática, deve ser realizado em estabelecimentos públicos estatais oficiais de Ensino Fundamental e Médio, abrangidos pelo Núcleo Regional de Educação de Apucarana.

Art. 8º. O Estágio Supervisionado não obrigatório deve ser realizado em estabelecimentos oficiais de Ensino Fundamental e Médio de caráter público e privado. Parágrafo único. O estágio supervisionado do curso de Matemática é realizado, prioritariamente, em instituições educacionais públicas, de acordo com o Regulamento de estágio da FECEA. Art. 9º. Para o desenvolvimento do estágio, a instituição concedente de estágio deve assegurar os seguintes requisitos básicos: I) Espaço físico adequado, sigilo profissional, equipamentos necessários, disponibilidade do supervisor de campo para acompanhamento presencial da atividade de aprendizagem, dentre outros requisitos exigidos pela Lei Nacional de Estágio e Regulamento de Estágio da FECEA; II) Celebração de Convênio e Termo de Compromisso; III) Anuência e acatamento das normas disciplinares dos estágios da FECEA; IV) Aceitação das condições de supervisão e avaliação do estágio propostas pelo Curso de Matemática. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art. 10º A estrutura organizacional do Estágio em Matemática será formada pela Divisão de Graduação, pelo Departamento de Métodos Quantitativos, Colegiado de Matemática, Coordenador de Estágio, Professores Supervisores, Campos de Estágio/Instituições Concedentes, Supervisores de Campo e/ou Técnicos e Estagiários. Art. 11. O Curso de Matemática terá um Coordenador de Estágio, eleito entre os professores do colegiado do curso de Matemática, sendo atribuída a carga horária de 8 (oito) horas semanais. Parágrafo único O Coordenador de Estágio será nomeado por Portaria do Diretor para um período de 2 (dois) anos, podendo ocorrer a recondução. Art. 12. Compete à Divisão de Graduação a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios. Art. 13. Compete ao Curso de Matemática encaminhar à Direção, via Divisão de Graduação, a indicação do Coordenador de Estágio de Matemática. Art. 14. Compete ao Curso de Matemática: I - Propor reformulações e emitir parecer sobre o Regulamento de Estágio do Curso de Matemática e encaminhá-lo ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para aprovação;

II - Aprovar, em cada período, a respectiva programação inicial referente ao plano de estágio e o relatório final das atividades do estágio curricular; III Convocar sempre que necessário ou a pedido deste, o Coordenador de Estágio para, em reunião do Colegiado, discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento. IV - Apoiar e subsidiar a Coordenação de Estágio no que diz respeito ao pleno desenvolvimento das atividades de estágio; V - Definir as condições para a realização do estágio não obrigatório; VI - Emitir parecer quanto à exequibilidade do proposto no Regulamento de Estágio; VII - Indicar os Professores Supervisores de Estágio; VIII - Promover entre os Professores Supervisores a eleição do Coordenador de Estágio; IX- Encaminhar ao Departamento de Métodos Quantitativos o nome do Coordenador de Estágio eleito, para a devida designação; X - Encaminhar à Divisão de Graduação o resultado final do rendimento dos Estagiários, para fins de registro e controle; XI - Aprovar o Regulamento de Estágio referente ao curso no que diz respeito às condições necessárias ao seu pleno desenvolvimento. Art. 15. Compete ao Coordenador do Estágio do Curso de Matemática da FECEA: I - Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao estágio, em conjunto com os demais professores supervisores; II - entrar em contato com os estabelecimentos oficiais do Ensino Fundamental e Médio, que ofertam estágio, para análise das condições do estágio, tendo em vista a celebração de convênios e acordos, quando for o caso; III - Providenciar e assinar pela Faculdade, os termos de compromisso a serem firmados entre alunos e estabelecimentos oficiais do Ensino Fundamental e Médio, que concedem estágio; IV - Organizar e manter atualizado um sistema de documentação e cadastramento de estágio, registrando as unidades concedentes envolvidas e o número de estagiários de cada período de estágio; V - Realizar, sempre que necessário, reuniões com os professores supervisores de estágio, com os coordenadores dos estabelecimentos oficiais do Ensino Fundamental e Médio, campos de estágio, para discussão de questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio, e, análise de critérios, métodos e instrumentos necessários a seu desenvolvimento; VI - Realizar e divulgar a cada período de estágio, junto com os supervisores, um estudo avaliativo a partir da análise do desenvolvimento e resultados do estágio, visando avaliar sua dinâmica e validade em função da formação profissional, envolvendo aspectos curriculares e metodológicos. VII Fazer cumprir a programação das atividades pertinentes ao estágio; VIII - Encaminhar o plano de estágio e o Termo de Compromisso de cada aluno para as devidas assinaturas;

IX - Orientar, acompanhar e avaliar o estagiário no desenvolvimento de todas as atividades relacionadas ao estágio; X - Estabelecer um sistema de acompanhamento permanente com os profissionais responsáveis e/ou supervisores de campo pelos campos de estágio; XI - Orientar os trabalhos dos auxiliares de estágio. XII - Motivar as entidades concedentes de estágio para oferta de vagas aos Estagiários; XIII- Divulgar as vagas para estágio oferecidas pelas unidades concedentes; XIV - Encaminhar a Secretaria da Unidade de Ensino o Diário de Classe da Disciplina de Metodologia e Prática do ensino de Matemática com Estágio Supervisionado I e II devidamente preenchida; XV - Emitir declaração de estágio para o estagiário. Art. 16. Compete ao Professor Supervisor: I - Informar ao Estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do estágio; II - Orientar, acompanhar e avaliar o Estagiário na modalidade direta, durante o desenvolvimento do Estágio Obrigatório; III - Realizar contatos com o supervisor técnico responsável pelo Estagiário no Campo de Estágio, para estabelecer e acompanhar o Plano Individual de Estágio; IV - Comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de interesse do estágio; V - Encaminhar ao Coordenador de Estágio os documentos dos Estagiários; VI - Orientar o Estagiário na elaboração do seu Plano Individual do Estágio; VII - Dar parecer sobre o Plano Individual do Estágio; VIII - Receber e analisar o controle de frequência, relatórios e outros documentos dos Estagiários; IX - Proceder o desligamento do acadêmico do Campo de Estágio, de acordo com a Coordenação de Estágio, quando se fizer necessário; X - Apreciar e aprovar os relatórios de estágio elaborados pelo estagiário, encaminhando-o ao Colegiado do curso de Matemática para as demais providências e proceder a avaliação do Estagiário como um todo; XI - Solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio ou com os Supervisores de campo; XII - Fornecer, anualmente, ao Coordenador de Estágio, todos os dados referentes ao estágio; XIII - Estabelecer os horários de supervisão juntamente com os Estagiários; XIV - Realizar visitas sistemáticas ao Campo de Estágio no início do ano letivo e no mínimo mais uma vez em cada semestre letivo; XV - Supervisionar o estágio por meio de acompanhamento do plano de estágio por observação contínua e direta das atividades programadas nos campos de estágio durante todo o processo; Art. 17. Compete aos Supervisores de Campo: I - Participar do planejamento do Plano de Estágio; II - Orientar e acompanhar as atividades do Estagiário, previstas no Plano Individual de Estágio;

III - Discutir em conjunto com o Professor Supervisor o desempenho do Estagiário; IV - Comparecer às reuniões e demais promoções de interesse do estágio; V - Solicitar o desligamento do acadêmico do Campo de Estágio, apresentando justificativa por escrito; VI - Prestar informações ao Coordenador de Estágio; VII - Solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio ou com os Professores Supervisores quando se fizerem necessárias. Art. 18. Compete ao estagiário: I - Informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio e exigências do campo de estágio; II - Elaborar o seu Plano Individual de Estágio sob orientação do Professor Supervisor e com o Supervisor Campo; III - Definir com o Coordenador de Estágio o Campo de Estágio; Definir com o Professor Supervisor e com o Supervisor Campo o horário e as condições para o cumprimento do estágio; IV - Permanecer no local do estágio até o final do tempo regulamentado, obedecendo sempre os horários previstos; V - Realizar as atividades previstas no plano de estágio, bem como, manter um registro atualizado de todas elas; VI - Comunicar e justificar, com antecedência, ao responsável pelo campo de estágio, Supervisor de campo e ao Professor Supervisor, sua ausência em atividade prevista no plano de estágio; VII - Repor as atividades previstas no plano de estágio, cuja justificativa de ausência tenha sido aceita pelo responsável pelo campo de estágio e pelo Professor Supervisor; VIII - Participar das atividades determinadas pelo Professor Supervisor; IX - Entregar ao Professor Supervisor, em data previamente fixada, o relatório abrangendo todos os aspectos relativos ao estágio; X - Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio, uma atitude de ética conveniente ao desempenho profissional. XI - Respeitar o sigilo da instituição ou unidade concedente do estágio e obedecer às normas por elas estabelecidas; XII - Aceitar as determinações do Professor Supervisor e do Supervisor Campo, bem como as normas e regulamento do estágio; XIII - Preservar e agir de acordo com a ética profissional. Parágrafo único: os direitos dos estagiários estão de acordo com a Lei Nacional de estágio. CAPÍTULO VI ATIVIDADES DE ESTÁGIO Art.19. A Prática de Ensino, sob a forma de Estágio Supervisionado, como componente acadêmico, fornece ao aluno, como futuro professor, acesso ao conhecimento das tendências atuais da Educação Matemática e experiências profissionais por meio do exercício da competência técnica, em três momentos: I) Na Faculdade - no preparo das atividades de Estágio;

II) Nos estabelecimentos oficiais do Ensino Fundamental e Médio, efetivando o Estágio; III) Na Faculdade, posteriormente, para análise e avaliação. Art. 20. As atividades desenvolvidas pelo estagiário devem ser especificadas num Plano de Estágio previamente elaborado pelo Professor da disciplina de Metodologia e Prática de Ensino da Matemática em conjunto com o Coordenador de Estágio do curso de Matemática. Parágrafo Único. Os itens que devem constar no plano de estágio são os especificados no modelo elaborado pelo professor da disciplina de Metodologia e Prática de Ensino de Matemática com Estágio Supervisionado juntamente com o professor de Didática da Matemática. Art. 21. A programação de estágio, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio, deve ser elaborada até o início de cada período letivo pelo Professor da disciplina de Metodologia e Prática do Ensino da Matemática em conjunto com o Coordenador de Estágio do curso de Matemática e aprovada pelo Colegiado do Curso de Matemática. Art. 22. O planejamento do estágio deve ser elaborado Professor da disciplina de Metodologia e Prática do Ensino da Matemática em conjunto com o Coordenador de Estágio do curso de Matemática e a Instituição concedente de estágio. Art. 23. O Estágio obrigatório acontece no 3º ano (estágio supervisionado no Ensino Fundamental) e no 4º ano (estágio supervisionado no Ensino Médio) do curso de Matemática. Cada estágio é composto por duas partes: observação (2 horas/aula em cada série) e prática de ensino (cuja série será definida pelo professor supervisor com auxílio do supervisor de campo). Os estagiários deverão escrever, em cada parte de cada estágio, o relatório de todas as atividades. CAPÍTULO VII DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 24. O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado por alunos regularmente matriculados no curso de Matemática e dar-se-á considerando os seguintes aspectos: I - Com relação a carga horária semanal, supervisão pedagógica e supervisão de campo e/ou técnica aplicam-se as mesmas normativas do Estágio Obrigatório para o Estágio Não Obrigatório; II - As atividades previstas para Estágio Não Obrigatório deverão estar relacionadas à especificidade do curso e não deverão causar prejuízo as suas atividades regulares; III É vedado ao acadêmico à realização de estágios não obrigatórios concomitantes;

IV - As atividades de Estágio Não Obrigatório deverão ter a ciência e aprovação da Coordenação de Estágio e da Coordenação do Curso mediante apresentação de Plano de Estágio proposto pelo acadêmico em conjunto com supervisor de campo e pedagógico; V O Estágio Não Obrigatório não será computado como atividade complementar; VI Os acadêmicos deverão frequentar supervisão de Estágio Não Obrigatório. VII O Campo de Estágio deverá fornecer, ao final do estágio, declaração comprobatória de sua realização onde deverão constar entre outros dados, nome do estagiário, período de realização, total de horas cumpridas, local, nome e assinatura do responsável do estágio realizado. CAPÍTULO VIII CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 25. A carga horária prevista para o Estágio Curricular do Curso de Matemática consta na Matriz Curricular e no Projeto Político do Curso de Matemática. I- O estágio obrigatório é realizado em dois momentos: Estágio supervisionado no Ensino Fundamental (200 horas) e Estágio supervisionado no Ensino Médio (200 horas). II- O estágio não obrigatório, de acordo com a Lei Nacional, deve ser realizado por 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Art. 26. O estágio obrigatório deve ser cumprido dentro dos períodos letivos regulares. I- O Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental deve ser realizado durante o 3º ano do curso de Matemática. II- O Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental deve ser realizado durante o 4º ano do curso de Matemática. CAPAPÍTULO IX OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Art. 27. O Estágio em Matemática dar-se-á, através das disciplinas Metodologia e Prática de Ensino de Matemática com Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental, Metodologia e Prática de Ensino de Matemática com Estágio Supervisionado no Ensino Médio e com supervisão pedagógica. Art. 28. A Supervisão do Estágio é realizada por professores do Curso de Matemática (professor supervisor) e pelo supervisor de campo. Art 29. A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer do estágio, por docente da FECEA e por profissionais do Campo de Estágio, de forma a proporcionar ao Estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vida prática.

Art. 30. A supervisão de estágio é desenvolvida diretamente pelo Professor Supervisor, por meio de orientação e acompanhamento do estagiário mediante observação contínua das atividades desenvolvidas nos campos de estágio, ao longo de todo o processo, desde sua elaboração até a avaliação do relatório final. A supervisão realizada pelo professor da FECEA acontecerá em duplas (dois alunos por momento) e, para cada dupla, o professor supervisor deve dispor de uma hora semanal. Art. 31. O supervisor de campo deve acompanhar as atividades de estágio em sua elaboração e aplicação em sala de aula. Art. 32. A supervisão do estágio será considerada como atividade de ensino e computada ao Professor Supervisor como hora-aula, conforme a Política Docente da FECEA. Parágrafo único. Cada professor supervisor poderá supervisionar no máximo 15 (quinze) estagiários, sendo atribuída 01 (uma) hora semanal para as supervisões. Art. 33. No campo de Estágio Obrigatório e do Estágio Não Obrigatório, será obrigatória a presença de profissional qualificado, designado como Supervisor de Campo, que será responsável pela supervisão direta do Estagiário. Art. 34. A Unidade de Ensino, Coordenação de Estágio, deverá fornecer, ao final de cada ano letivo, Declaração de Exercício de Supervisão de Estágio para o discente, onde deverão constar entre outros dados, nome do estagiário, nome da Unidade Concedente de Estágio, período de realização, total de horas cumpridas, nome e assinatura do supervisor pedagógico e do supervisor de campo de estágio, conforme o Relatório Final de Frequência, preenchido pelo Supervisor Pedagógico, com base nas fichas mensais de frequência dos estagiários. CAPÍTULO X CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Art. 35. A avaliação dos alunos, no estágio obrigatório, será feita mediante critérios estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina de Metodologia e Prática de Ensino com Estágio Supervisionado, previamente acordado em seu plano de ensino, com a aprovação do Coordenador de Estágio e do colegiado dos Cursos envolvendo: I - no mínimo uma prova durante cada bimestre; II - frequência e participação nas aulas; III - cumprimento satisfatório das tarefas; IV - elaboração, condução e execução das atividades, quando regente de classe; V - preparação e apresentação de seminários; VI - análise de relatórios; VII - outros tipos de trabalhos ou atividades.

1º O exame final deve ser realizado, conforme calendário acadêmico das atividades de graduação. 2º Constam do exame final: I - uma prova didática; II - uma prova escrita. Art. 36. A prova didática do exame final deve ser realizada nas dependências da Faculdade. 1º Cabe ao Colegiado do Curso e Coordenador de Estágio do Curso a nomeação de uma banca composta por três docentes que atuam no Curso de Matemática, sendo obrigatória a participação do professor supervisor nessa banca. 2º Uma lista de 10 (dez) pontos referentes ao conteúdo de Matemática do Ensino Fundamental e Médio deve ser elaborada pelo docente responsável pela disciplina, e encaminhada ao Coordenador de Estágio com cópia aos membros da banca e aos alunos, no prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis anteriores à data do exame. 3º O aluno sorteia um entre os 10 (dez) pontos referidos no parágrafo anterior com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência à data da prova didática do exame. Art. 37. A prova escrita deve ser realizada nas dependências da Faculdade, elaborada pelo docente responsável pela disciplina de Prática de Ensino, com base no conteúdo desenvolvido em outras atividades referidas no artigo 35. Art. 38. Os critérios de avaliação do exame devem ser elaborados pelo docente responsável pela disciplina, dando relevância a aspectos de regência de sala, aspectos didáticos, de domínio de conteúdo e outras em acordo com o plano geral de estágio previamente apresentado e aprovado pelo Coordenador de Estágio do Curso e Colegiado do Curso de Matemática. Parágrafo único. A nota do Exame Final será constituída pela soma de duas notas: uma proveniente da prova escrita no valor de no máximo 4,0 (quatro) e outra da prova didática (aula) apresentada para uma banca de 3 (três) professores do Curso de Matemática no valor de no máximo 6,0 (seis). Art. 39. A média final do aluno é a resultante da média aritmética simples entre as notas referentes à Média Parcial e o Exame Final.

Art. 40. O aluno estagiário, quando regente de classe, após ter cumprido 25% (vinte e cinco por cento) de horas/aula que deve ministrar, pode ser afastado da regência, pelo Supervisor, se sua atuação oferecer prejuízo à aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental e Médio envolvidos. 1º O professor supervisor de Estágio deve apresentar, por escrito, ao Coordenador de Estágio sobre a decisão do afastamento, com visto do responsável pelo campo de estágio. 2º O aluno estagiário, mesmo afastado, deve ser avaliado. Art. 41. As atividades acadêmicas obrigatórias que envolvem estágio supervisionado são consideradas essenciais, permitindo regime de dependência na Disciplina com cumprimento total das atividades de estágio. Art. 42. O Estágio não obrigatório será avaliado por meio de relatórios semestrais contendo todas as atividades desenvolvidas em cada período, podendo o estagiário obter nota de 0 a 10, não sendo, porém, computada no sistema a nota do estágio não obrigatório. CAPÍTULO XI NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO Art. 43. No relatório final de estágio do Curso de Matemática, devem constar: I introdução; II - relato detalhado das atividades e seu desenvolvimento; III - análise das atividades e seu desenvolvimento; IV conclusão; V - referências bibliográficas. CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 44. O Estágio Obrigatório poderá ou não ser remunerado pela unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade acadêmica. Porém, o Estágio Não- Obrigatório deverá ser remunerado conforme a Lei nº 11.1788/2008. Art. 45. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Divisão de Ensino, após análise e parecer da Coordenação do Curso e Coordenação de Estágios do Curso de Matemática, levando-se em consideração a Lei Nacional de Estágio, e todas as legislações específicas da Matemática que abordam o

Estágio Supervisionado e Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da FECEA.