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Transcrição:

PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 18.9.2012 2011/0304(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre a proposta de decisão do Conselho relativa à adesão da União Europeia ao Protocolo relativo à Proteção do Mar Mediterrâneo contra a poluição resultante da prospeção e da exploração da plataforma continental, do fundo do mar e do seu subsolo (09671/2012 C7-0144/2012 2011/0304(NLE)) Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar Relatora: Anna Rosbach PR\911520.doc PE494.711v01-00 Unida na diversidade

PR_NLE-AP_art90 Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato). PE494.711v01-00 2/7 PR\911520.doc

Í N D I C E Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...6 PR\911520.doc 3/7 PE494.711v01-00

PE494.711v01-00 4/7 PR\911520.doc

PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de decisão do Conselho relativa à adesão da União Europeia ao Protocolo relativo à Proteção do Mar Mediterrâneo contra a poluição resultante da prospeção e da exploração da plataforma continental, do fundo do mar e do seu subsolo (09671/2012 C7-0144/2012 2011/0304(NLE)) (Aprovação) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta de decisão do Conselho (09671/2012), Tendo em conta o Protocolo relativo à Proteção do Mar Mediterrâneo contra a poluição resultante da prospeção e da exploração da plataforma continental, do fundo do mar e do seu subsolo, anexado à proposta de decisão do Conselho supramencionada, Tendo em conta o pedido de aprovação apresentado pelo Conselho nos termos do n.º 1 do artigo 192.º e do artigo 218.º, n.º 6, segundo parágrafo, alínea a), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (C7-0144/2012), Tendo em conta o artigo 81.º e o artigo 90.º, n.º 78, do seu Regimento, Tendo em conta a recomendação da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar (A7-0000/2012), 1. Aprova a adesão ao Protocolo; 2. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho, à Comissão e aos governos e parlamentos dos Estados-Membros. PR\911520.doc 5/7 PE494.711v01-00

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Em 27 de outubro de 2011 a Comissão publicou uma proposta 1 de decisão do Conselho relativa à adesão da União Europeia ao Protocolo relativo à Proteção do Mar Mediterrâneo contra a poluição resultante da prospeção e da exploração da plataforma continental, do fundo do mar e do seu subsolo (a seguir designado Protocolo Offshore ). O Protocolo Offshore, aprovado em 14 de outubro de 1994, é um dos protocolos à Convenção para a Proteção do Meio Marinho e da Região Costeira do Mediterrâneo, também designada por Convenção de Barcelona, que foi assinada em 1976 e alterada em 1995. A União Europeia e todos os seus Estados-Membros mediterrânicos são Partes Contratantes na Convenção de Barcelona, juntamente com 14 outros países terceiros mediterrânicos. O Protocolo Offshore abrange uma vasta gama de atividades de prospeção e de exploração no Mediterrâneo, bem como requisitos de licenciamento, remoção de instalações abandonadas ou fora de uso, utilização e eliminação de substâncias perigosas, requisitos de responsabilidade e indemnização, coordenação com outras Partes na Convenção de Barcelona a nível regional e ainda disposições em matéria de segurança, planos de emergência e controlo. O Protocolo Offshore entrou em vigor em 24 de março de 2011 após a sua ratificação por seis Partes Contratantes (Albânia, Tunísia, Marrocos, Líbia, Chipre e Síria) e até hoje ainda não foi assinado nem ratificado pela UE. Nos termos do artigo 218.º, n.º 6 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a adesão da UE ao Protocolo Offshore exige a aprovação do Parlamento Europeu. A necessidade de aumentar a segurança das atividades de exploração offshore de petróleo e gás foi realçada de forma dramática por acidentes recentes, principalmente o derrame de petróleo da plataforma Deepwater Horizon no Golfo do México em 2010. As atividades de exploração offshore no Mediterrâneo deverão aumentar devido à descoberta de novas reservas de combustíveis fósseis e um acidente deste tipo pode ter efeitos em grande escala imediatos num mar semiaberto como o Mediterrâneo, provocando consequências trágicas na sua economia e nos seus ecossistemas frágeis e minando os esforços dos Estados-Membros mediterrânicos da UE com vista a alcançar e manter o bom estado ambiental das suas águas marinhas no Mediterrâneo, conforme exigido pela Diretiva-Quadro Estratégia Marinha. Há claramente necessidade duma política de governação sustentável das atividades offshore de exploração de petróleo e gás. A resposta planeada a esta situação a nível da UE inclui uma proposta da Comissão, atualmente em debate, de um regulamento relativo à segurança das atividades offshore de prospeção, exploração e produção de petróleo e gás. Porém, é claro que muito provavelmente as consequências transfronteiriças dum acidente no Mediterrâneo não se limitariam aos países da UE. Portanto, a UE deve promover a cooperação internacional para melhorar a segurança offshore e a capacidade de resposta de todas as partes envolvidas. A ratificação do Protocolo Offshore representaria um passo importante nessa direção e também um impulso importante para assegurar um nível de cooperação adequado e a continuação do empenhamento concreto de todos os países mediterrânicos com vista a conseguir a máxima 1 COM (2011) 0690. PE494.711v01-00 6/7 PR\911520.doc

segurança das atividades offshore que for possível. A Convenção de Barcelona constitui o quadro jurídico ideal para desenvolver estas políticas internacionais. Por ter sido aprovado há quase 20 anos - quando a abordagem ao direito ambiental internacional era diferente - o Protocolo Offshore poderá ter defeitos quanto à definição dum sistema de gestão sustentável das atividades offshore. Não obstante, não se pode perder esta oportunidade de pôr na agenda a governação sustentável do desenvolvimento das atividades offshore de exploração de petróleo e gás no Mediterrâneo no quadro da Convenção de Barcelona. De facto, o Parlamento Europeu já exprimiu o seu parecer na sua resolução de 13 de setembro de 2011 intitulada Enfrentar o desafio da segurança da exploração offshore de petróleo e gás (relatora: Vicky Ford, ECR), na qual salientou a importância da plena entrada em vigor do Protocolo Offshore de 1994, ainda não ratificado, que visa a proteção do mar Mediterrâneo contra a poluição resultante da prospeção e da exploração. Tendo em conta todas estas considerações, a relatora recomenda que o Parlamento Europeu aprove a adesão da UE ao Protocolo Offshore. PR\911520.doc 7/7 PE494.711v01-00