DEFINIÇÃO HISTÓRIA HISTÓRIA 25/07/16. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Projetos de Arquitetura

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SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC060 INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E AO PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2017 2 A arquitetura significa construção e refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar qualquer ambiente. A arquitetura trata da organização do espaço e de seus elementos, como organização, estética e ordenamento de componentes. DEFINIÇÃO 3 4 A História da Arquitetura é uma subdivisão da história da arte, responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura, seus princípios, ideias e realizações; Está sujeita às limitações e potencialidades da história existem diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura. Classificação Cronológica: PRÉ- - ORIGEM DO PENSAMENTO ARQUITETÔNICO ARQUITETURA ANTIGA ARQUITETURA NA IDADE MEDIA ARQUITETURA NO RENASCIMENTO ARQUITETURA MODERNA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1

5 PRÉ- - ARQUITETURA NEOLÍTICA Primeira expressão da vontade e da necessidade das sociedades conceberem e organizarem os espaços e os lugares não só em termos físicos, como também em termos simbólicos. 6 PRÉ- - ARQUITETURA NEOLÍTICA Surgem os primeiros monumentos e o Homem começa a dominar a técnica de trabalhar a pedra. 7 8 ARQUITETURA ANTIGA ARQUITETURA ANTIGA Com a evolução das culturas, muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no respeito ou na adoração ao divino e ao sobrenatural; Os principais edifícios das cidades eram os palácios e os templos. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 2

9 IDADE MÉDIA A tecnologia do período desenvolveu-se principalmente na construção das catedrais; Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto não existe. A construção das catedrais é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor; O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestresobreiros que elaboraram e conduziam a execução das obras. 10 IDADE MÉDIA 11 RENASCIMENTO O progresso do Homem - científico, espiritual, social - torna-se um objetivo importante para o período; A cultura renascentista mostra-se multidisciplinar e interdisciplinar. O que importa ao homem renascentista é o culto ao conhecimento e à razão, não havendo para ele separação entre as ciência e as artes. 12 IDADE MODERNA Com o fim da Idade Média a estrutura de poder europeia modifica-se radicalmente; Antigos tratados arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, influenciando profundamente a nova arquitetura. A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu algum avanço nas técnicas construtivas, permitindo novas experiências e a concepção de novos espaços. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 3

13 14 IDADE CONTEMPORÂNEA Movimentos, tendências e técnicas arquitetónicas utilizadas nos tempos atuais, sucedendo à arquitetura moderna. Torre do Banco da China, em Hong Kong, ícone da arquitetura contemporânea: assimetria, geometria irregular e estrutura de aço à mostra. 15 16 Espaço Público Contemporâneo O projeto Metrol Parasol em Sevilha, Espanha é um ponto de encontro e eventos na cidade, feito em madeira ele proporciona na cobertura uma passarela com vista para toda a cidade. Arquitetura Contemporânea no Brasil Catedral de Brasília. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 4

17 FASES DE UM PROJETO 18 FASES DE UM PROJETO ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO EXECUTIVO ESTUDO PRELIMINAR Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando as principais exigências contidas no programa de necessidades; Verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou orientações ao anteprojeto; Apreciação e aprovação pelo cliente; Consulta prévia - aprovação em órgãos. 19 FASES DE UM PROJETO 20 FASES DE UM PROJETO ANTEPROJETO Constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando todas as exigências contidas no programa de necessidades e o Estudo Preliminar aprovado pelo cliente. Deve receber a aprovação final do cliente; Elementos construtivos; Algumas definições de projetos complementares; Sem detalhamentos. PROJETO DE APROVAÇÃO Constitui a configuração técnico-jurídica da solução arquitetônica proposta para a obra considerando as exigências contidas no programa de necessidade, o Estudo preliminar ou Anteprojeto aprovado pelo cliente e as normas técnicas de apresentação e representação órgãos públicos (em especial, Prefeitura Municipal); Nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação do projeto pelos poderes públicos esta subfase deixa de existir. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 5

Universidade Federal do Paraná PROJETO DE APROVAÇÃO FASES DE UM PROJETO http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/alvara-de-construcao-modelos-de-projeto/175 21 22 PROJETO EXECUTIVO É o conjunto de documentos técnicos (memoriais, desenhos e especificações) necessárias à licitação e/ou execução (construção, montagem, fabricação) da obra. Constitui a configuração desenvolvida e detalhada do Anteprojeto aprovado pelo cliente; Todas as informações necessárias (forma clara e organizada). FASES DE UM PROJETO FASES DE UM PROJETO 24 http://www.curitiba.pr.gov.br/ 23 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 6

Universidade Federal do Paraná FASES DE UM PROJETO FASES DE UM PROJETO 26 http://www.curitiba.pr.gov.br/ 25 FASES DE UM PROJETO FASES DE UM PROJETO 28 www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp 27 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 7

29 FASES DE UM PROJETO 30 Desenhos: SITUAÇÃO IMPLANTAÇÃO/COBERTURA PLANTA BAIXA CORTES Apresentação da Portaria 80. FACHADA/ELEVAÇÃO 31 32 SITUAÇÃO SITUAÇÃO Indica a forma e dimensões do terreno e o posicionamento deste em relação às ruas e lotes adjacentes e ao norte; ESCALA: 1:500 até 1:10.000. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 8

33 IMPLANTAÇÃO/COBERTURA Indica a posição da edificação no terreno; Escala: 1:50, 1:75, 1:100, 1:125; Projeção da edificação; Tipo de cobertura e inclinação; Níveis e acessos. 34 IMPLANTAÇÃO/COBERTURA 35 36 PLANTA BAIXA É a vista superior de uma edificação cortada por um plano horizontal a uma altura de 1,50m do piso do pavimento; ESCALA 1:50, 1:75. PLANTA BAIXA Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 9

37 38 PLANTA BAIXA CORTES Plano vertical que corta a edificação em determinada posição indicada em planta pela linha de corte; ESCALA: Mesma da planta (1:50); Mínimo 2 cortes (longitudinal e transversal); Quando mais de 1 pav. um corte deve obrigatoriamente passar pela escada. CORTES CORTES 39 40 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 10

41 42 FACHADA/ELEVAÇÃO FACHADA/ELEVAÇÃO São as vistas frontal, laterais e posterior de uma edificação; ESCALA: 1:50, 1:75; Obrigatória a representação das fachadas defronte as testadas do lote; Espessura de linhas: mais pra frente mais grosso, mais para trás mais fino. 43 44 ESTATÍSTICA Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 11

CARIMBO PLANTA DE PISOS 45 46 PAGINAÇÃO 3D 47 48 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 12

49 Linhas: Linhas complementares - Pena 0,1 Usada basicamente para registrar elementos complementares do desenho, como linhas de cota, setas, linhas de projeção, etc; 50 Linhas: Linha fina - Pena 0,2 (ou 0,3) Usada para representar os elementos em vista; Linha média - Pena 0,4 (ou 0,5) Usada para representar os elementos que se encontram imediatamente a frente da linha de corte; Linha grossa - Pena 0,6 (ou 0,7) Usada para representar elementos especiais, como as linhas indicativas de corte (eventualmente é usada para representar também elementos em corte). 51 52 Traços: Traço contínuo São as linhas comuns; Traço interrompido Representa um elemento de desenho "invisível" (ou seja, que esteja além do plano de corte); Traço-ponto Usado para indicar eixos de simetria ou linhas indicativas de planos de corte. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 13

53 54 Escalas A escala deve ser indicada na legenda; Escalas usuais para desenhos arquitetônicos: 1:200 ou 1:100 = rascunhos / estudos (papel manteiga) 1:100 = anteprojeto plantas, fachadas, cortes, perspectivas 1:100 = desenhos de apresentação plantas, fachadas, cortes, perspectivas, projeto para Prefeitura 1:50 = execução (desenhos bem cotados) 1:10, 1:20 e 1:25 = detalhes 1:50 = projetos especiais fundações, estrutura, instalações, etc. Níveis São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada Referência de Nível pré-fixada pelo projetista e igual a zero. NORMAS 55 56 ABNT NBR 13532:1995 - Elaboração de projetos de edificações Arquitetura. ABNT NBR 6492:1994 - Representação de projetos de arquitetura. ABNT NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em desenho técnico Procedimento. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 14

PROJETOS COMPLEMENTARES PROJETOS COMPLEMENTARES 57 ESTRUTURAL 58 ESTRUTURAL Estudo preliminar: Estudo da viabilidade; Apreciação e aprovação pelo cliente. Projeto: Elementos construtivos; Algumas definições de projetos complementares; Compatibilização com o arquitetônico; TODAS as informações necessárias (forma clara e organizada). Documentos básicos: Projeto impresso; ART - Anotação de responsabilidade Técnica do profissional responsável. TAXA DA ART. PROJETOS COMPLEMENTARES 59 60 ART Anotação de Responsabilidade Técnica Garante os direitos autorais comprova a existência de um contrato, até mesmo nos realizados de forma verbal; Garante o direito à remuneração comprovante da prestação de um serviço; Define os limites da responsabilidade o profissional responde apenas pelas atividades técnicas que executou; Todos os serviços registrados no CREA sob a forma de ART irão compor o ACERVO TÉCNICO do profissional serve como documento comprobatório. http://www.crea-pr.org.br http://www.crea-pr.org.br Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 15

Universidade Federal do Paraná 61 62 http://www.crea-pr.org.br http://www.crea-pr.org.br 63 http://www.crea-pr.org.br Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 64 http://www.crea-pr.org.br 16

65 PROJETOS ESTRUTURAL CA CONCRETO ARMADO 66 CONCRETO ARMADO Projetos: Detalhamento de vigas, dos pilares e das lajes; Detalhes específicos; Quadro resumo de aço; Legendas; Carimbo. CONCRETO ARMADO 67 68 CONCRETO ARMADO Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 17

69 PROJETOS ESTRUTURAL CP CONCRETO PROTENDIDO 70 PROJETOS ESTRUTURAL CP CONCRETO PROTENDIDO Informações adicionais: Fases de protensão (em relação à força total de protensão); Sequência dos cabos a serem protendidos; Força a ser aplicada em cada cabo e a respectiva previsão do alongamento; Eventual perda de alongamento. Informações adicionais: A resistência que o concreto deve ter no dia da aplicação da protensão; Informações do aço da armadura de protensão e da armadura passiva; Características dos cabos e das bainhas. CONCRETO PROTENDIDO 71 CONCRETO PROTENDIDO 72 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 18

73 PROJETOS ESTRUTURAL ALVENARIA 74 PROJETOS ESTRUTURAL ALVENARIA Projeto modulado: acertar suas dimensões em planta e também o pé-direito da edificação, através das dimensões das unidades; Reduzir ao máximo os cortes e ajustes na execução das paredes; Compatibilização dos projetos; Apresentar família dos blocos, pontos de graute, armaduras.. Os projetos em Alvenaria Estrutural devem conter em planta desenhos detalhados dos blocos individualmente obrigatoriamente para a 1a e 2a fiadas; Cada parede portante deve ter desenhada sua elevação com cada bloco individual, assim como vergas pré-moldadas, blocos grauteados e armaduras. ALVENARIA ESTRUTURAL ALVENARIA ESTRUTURAL 75 76 Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 19

77 PROJETOS ESTRUTURAL METÁLICA 78 ESTRUTURA METÁLICA Projeto de fabricação e montagem Deve conter além das informações geométricas de cada peça metálica, o detalhamento das ligações e o seu correto posicionamento durante a montagem da estrutura; Junto com os desenhos devem conter lista de material, peso da estrutura e diagrama de montagem; As ligações são pontos importantes para a estrutura metálica. Elas devem estar bem indicadas no projeto. 79 PROJETOS ESTRUTURAL WOOD FRAME 80 ESTRUTURAL WOOD FRAME Projeto estrutural: Dimensionamento e espaçamento dos montantes; Dimensionamento e espaçamento dos barrotes; Ancoragem; Pontes de reforço; Elementos metálicos necessários. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 20

81 ESTRUTURAL WOOD FRAME ESTRUTURAL WOOD FRAME 82 83 PROJETOS ESTRUTURAL STEEL FRAME 84 ESTRUTURAL STEEL FRAME Projeto estrutural: Dimensionamento e espaçamento dos montantes; Dimensionamento e espaçamento dos barrotes; Ancoragem. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 21

PROJETOS COMPLEMENTARES ESQUEMA GERAL 85 86 HIDRÁULICO Locação e dimensionamento da tubulação de água fria e quente; Locação e dimensionamento da tubulação de esgoto; Importante verificar conflitos com estrutura. HIDRÁULICO ESGOTO 87 88 ESQUEMA GERAL Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 22

HIDRÁULICO ESGOTO 89 90 HIDRÁULICO PROJETOS COMPLEMENTARES 91 92 ELÉTRICO Locação dos pontos elétricos (tomadas, interruptores, pontos de luz); Circuitos e tubulações. PLANTA BAIXA ; Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 23

SIMBOLOGIA - EXEMPLOS SIMBOLOGIA - EXEMPLOS 93 ; 94 ; REFERÊNCIAS 95 96 ELÉTRICO BRABO, R. Leitura e interpretação de projetos arquiteto nico. Universidade Federal do Pará, 2009. CARBONI, M. Material didático, Universidade Federal do Paraná. GRAF, H. F., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2013. SOUZA, E., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2015. www.caubr.gov.br, acessado em 07/07/2017. www.curitiba.pr.gov.br, acessado em 07/07/2017. www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp, acessado em 07/07/2017. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 24

heloisacampos@ufpr.br Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 25