UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO OU DOUTORADO EM XXXXXXXXXXXXXXXX

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Transcrição:

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO OU DOUTORADO EM XXXXXXXXXXXXXXXX Título (minúsculo, com iniciais em maiúsculo apenas para palavras que necessitem) xxxxxxxxxxxx NOME DO ALUNO (APENAS INICIAIS EM MAIÚSCULO) Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxx (apenas iniciais em maiúsculo) Dissertação ou Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de xxxxxxxx, da Universidade Cruzeiro do Sul, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino de xxxxxxxx SÃO PAULO Ano

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICSUL S58a Ultimo sobrenome, nome do aluno Título minúsculo xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx / Nome do aluno xxxxxxxxx. -- São Paulo; SP: [s.n], ano xxxx. número de paginas xxxx p. : il. ; 30 cm. Orientadora: xxxxxxxxx. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de xxxxxxxxx, Universidade Cruzeiro do Sul 1. palavra-chave 2. palavra-chave 3. palavra-chave. I. Último sobrenome orientador, nome. II. Universidade Cruzeiro do Sul. Programa de Pós Graduação em Ensino de xxxxxxxxxxxxxxx. III. Título. CDU: 51(043.3)

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Título (minúsculo, com iniciais em maiúsculo apenas para palavras que necessitem) xxxxxxxxxxxxxxx Nome do Aluno xxxxxxxxxx Dissertação de Mestrado defendida e aprovada pela Banca Examinadora em xx/xx/20xx. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Nome do Orientador Universidade Cruzeiro do Sul Presidente Prof. Dr. Nome Professor Interno Universidade Cruzeiro do Sul Profa. Dra. Nome Professor Externo Instituição

DEDICATÓRIA (opcional)

AGRADECIMENTOS (opcional)

Epígrafe (opcional) QUEM TEM UM SONHO NÃO DANÇA. AGENOR DE MIRANDA ARAÚJO NETO (CAZUZA) (1958-1990) Músico e poeta brasileiro.

(Referência usando norma da ABNT ) Sobrenome, Nome. Título xxxxxxxxxxxx xx xxxxxx xx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xx xxxxxxx. ano. Número de folhas xxxf. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, ano. RESUMO O resumo não apresenta espaçamento para parágrafo, deve ser em letra Arial 12 com espaçamento 1,5 entre linhas xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx x xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxx xxx xxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Palavras-Chave: Três palavras chaves do geral para o específico separadas por hífen - xxxxxxxxxx - xxxxxxxx

(Referência usando norma da ABNT em inglês) Sobrenome, Nome. Título xxxxxxxxxxxx xx xxxxxx xx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xx xxxxxxx. ano. Número de folhas xxxf. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, ano. ABSTRACT O abstract deve ser apresentado em inglês, também não apresenta recuo para parágrafo, e deve seguir a mesma formatação do resumo, deve ser em letra Arial 12 com espaçamento 1,5 entre linhas xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxx xxx xxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Keywords: Três palavras chaves do geral para o específico separadas por hífen em inglês - xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx

(Ilustrações são figuras e quadros) LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 CAIXA ARIAL 12 MAIÚSCULO EM NEGRITO XXXX... 114 Figura 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX... 151 Figura 3 XXXXXXXXXXXXX XXX XXXXXX XXXXXXXXXXXX... 151 Figura 4 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX... 153 Figura 5 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX... 153 Figura 6 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX... 154 Figura 7 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX... 155 Figura 8 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX... 155 Quadro 1 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX... 94 Quadro 2 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX... 95 Quadro 3 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX... 96

LISTA DE TABELAS Tabela 1 CAIXA ARIAL 12 MAIÚSCULO EM NEGRITO... 34 Tabela 2 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 35 Tabela 3 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 45 Tabela 4 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 89 Tabela 5 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 95 Tabela 6 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 101 Tabela 7 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 111 Tabela 8 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 112 Tabela 9 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 113 Tabela 10 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 113 Tabela 11 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 114 Tabela 12 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 117 Tabela 13 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 118 Tabela 14 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 122 Tabela 15 XXXX XXX XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX...... 122

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CNE Conselho Nacional de Educação CNPQ Conselho Nacional de Pesquisa ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENC Exame Nacional de Cursos FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FIES Programa de Financiamento Estudantil FUNDEF Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental ICB Índice de Carência Básica ICMS Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICV Índice de Condição de Vida IES Instituição de Ensino Superior INEP Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional MEC Ministério de Educação e Cultura ONU Organização das Nações Unidas PIB Produto Interno Bruto PNAD Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PROUNI Programa Universidade para Todos SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho USP Universidade de São Paulo

LISTA DE SÍMBOLOS a p A r b C o d d crítico d e d e1 d e2 profundidade de corte [mm]. Arrojado (referente a política do operador). largura de corte [mm]. Conservador (referente a política do operador). diâmetro da peça [mm]. diâmetro crítico [mm]. diâmetro equivalente [mm]. diâmetro equivalente para a V c1 [mm]. diâmetro equivalente para a V c2 [mm]. marca registrada. % por cento.

(Modelo de sumário) SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 CAPÍTULO I 1 POBREZA, DESIGUALDADE E EXCLUSÃO SOCIAL... 31 1.1 Pobreza... 31 1.2 Desigualdade... 38 1.3 Exclusão Social... 47 1.4 Estado, Sistema Econômico e Cidadania... 52 CAPÍTULO II 2 CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E MOBILIDADE SOCIAL... 64 2.1 Conhecimento e Novas Tecnologias... 64 2.2 Identidade e Trabalho... 69 2.3 Educação: Cidadania e Desenvolvimento... 73 2.4 Mobilidade Social... 85 2.5 Mobilidade Brasileira... 99 CAPÍTULO III 3 EDUCAÇÃO SUPERIOR... 108 3.1 Histórico... 108 3.2 Órgãos Governamentais de Controle e Regulamentação... 111 3.3 Legislação... 115 3.4 Instituição Universidade: Histórico e Características... 119 3.5 Perfil do Concluinte... 127 3.6 Qualidade dos Cursos de Graduação e das IES Brasileiras... 131 3.7 Comparação entre IES Públicas e Privadas... 138 CAPÍTULO IV 4 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL... 149

(Modelo de sumário) 4.1 Instituições de Educação Superior... 149 4.2 Matrículas... 156 4.3 Oferta e Demanda... 163 4.4 Docentes e Funcionários... 169 CAPÍTULO V 5 EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA, MOBILIDADE SOCIAL E CIDADANIA: O PONTO DE VISTA DOS GRADUADOS... 176 5.1 Critérios e Dinâmica da Pesquisa... 176 5.2 Entrevistas... 180 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 218 REFERÊNCIAS... 227 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA... 238 ANEXO ROTEIRO DE ENTREVISTAS... 240

15 INTRODUÇÃO A estrtura de trabalho aqui constante está disposta nas normas da ABNT NBR 14724/2011 que trata da elaboração de trabalhos academicos. O Corpo do texto para escrita do trabalho deve ser Arial com tamanho da fonte igual a 12 pts. Espaçamento entre parágrafos de 12 pts e entre linhas igual a 1,5. O texto deve ser justificado. A numeração da página deve aparecer apenas a partir da Introdução, na margem superior alinhada à direita, porém o número de páginas já é contado deste a primeira folha que é a capa. Este arquivo já está dividido em seções não vinculadas, observe que anteriormente o número da página não aparece. seguir. As sessões devem seguir a formatação apresentada conforme descrito a Para sessão primária (título): tamanho da fonte de 14 pts, em negrito e caixa alta com espaçamento depois de 42 pts. Espaçamento entre linhas de 1,5. O texto deve ser justificado a esquerda; Para sessão secundária (subtítulo): tamanho da fonte: 12 pts, em negrito, sendo a primeira letra de cada palavra em maiuscula com espaçamento antes 12 pts e depois de 24 pts. Espaçamento entre linhas de 1,5 linha. O texto deve ser justificado à esquerda. Para sessão terciária (subtítulo): tamanho da fonte de 12 pts, em negrito, sendo a primeira letra de cada palavra em maiúscula. Espaçamento antes de 12 pts. E depois de 12 pts. Espaçamento entre linhas de 1,5. O texto deve ser justificado à esquerda.

16 ELEMENTOS DO TEXTO (modelo de formatação de capítulo) 1 NORMAS DE CITAÇÕES (modelo de formação de título) As citações podem ser parafraseadas, diretas curtas e diretas longas, e devem obedecer as normas da ABNT, mais especificamente a NBR 6023/2002. Nas seções seguintes serão explicitadas e exemplificadas cada uma delas 1.1 Citação Indiretas ou Parafaseada (modelo de formatação de subtítulo sessão secundária) Citações indireta ou parafraseada é aquela em que se descreve o pensamento de um autor, porém com suas própias palavras. Neste tipo de citação o nome do autor deve vir apenas com a inicial em maiúculo e ano da obra entre parenteses. Este tipo de citação não recebe nemhum realce no texto. Exemplo: De acordo com Kieran (2011), para que haja o desenvolvimento do pensamento algébrico nos primeiros anos de escolaridade, é preciso não somente propiciar um conjunto de técnicas, mas um modo de pensar que possibilite aos estudantes experiências que envolvam as habilidades de conjecturar, generalizar e justificar e que se utilizem de uma variedade de representações e linguagens. 1.2 Citação direta curta (modelo de formatação de subtítulo sessão secundária) Citação direta curta é aquela que apresenta exatamente o que está na obra do autor e não deve ultrapassar 3 linhas, ela deve vir no texto entre aspas seguidas do nome do autor em maiúsculo, ano e página entre paresenteses.

17 Observe o exemplo: Cabe destacar que a flexibilidade cognitiva esperada dos educandos não se constrói sem uma aprendizagem significativa, pois o período de fixação daquilo que é aprendido mecanicamente é relativamente breve (AUSUBEL, 1980, p.122). 1.3 Citação Direta Longa (modelo de formatação de subtítulo sessão secundária) A citação direta longa são aquelas extraídas de uma obra e ultrapassam três linhas, ela deve ser posicionada com parágrafo de 4 cm da margem esquerda da folha, espaçamento de 6 ptos antes e 12 ptos depois e espaçamneto entre linhas simples. O tamanho da fonte deve ser igual 10 pts. Ao final deve vir entre parenteses autor em maiúsculo, ano e página. Importante destacar que o ponto final da citação vem apenas após o fechamento do parenteses. Observe o exemplo. Para Ausubel (1980) uma aprendizagem automática é aquela que se faz por decoração, ou seja, de forma mecânica; enquanto que a aprendizagem significativa leva em consideração os conhecimentos prévios dos educandos no momento da introdução de novos conceitos. Dessa forma o autor afirma que: [...] a aprendizagem significativa ocorre quando a tarefa de aprendizagem implica relacionar, de forma não arbitrária e substantiva (não literal), uma nova informação a outras com as quais o aluno já esteja familiarizado, e quando o aluno adota uma estratégia correspondente para assim proceder. A aprendizagem automática, por sua vez, ocorre se a tarefa consistir de associações puramente arbitrárias, como na associação de pares, quebracabeça, labirinto, ou aprendizagem de séries e quando falta ao aluno o conhecimento prévio relevante necessário para tornar a tarefa potencialmente significativa, e também (independentemente do potencial significativo contido na tarefa) se o aluno adota uma estratégia apenas para internalizá-la de uma forma arbitrária, literal (por exemplo, como uma série arbitrária de palavras) (AUSUBEL, 1980, p.23).

18 EXEMPLO DE NOTA DE RODAPÉ Os gráficos de barras foram utilizados para a visualização de dados categóricos, e o gráfico de Boxplot 1 para a visualização das medidas resumo no caso de variáveis numéricas. 1 Boxplot: é uma técnica que mostra graficamente algumas medidas resumo de um conjunto de dados, tais como: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, bem como eventuais valores extremos chamados de outliers, e representados por um asterisco (*).

19 ILUSTRAÇÕES 2 FIGURAS E QUADROS As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, e do respectivo título explicativo de forma breve e clara. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. A referência completa deve constar no item Referências.

20 2.1 Figuras (Exemplos) Figura é a denominação genérica atribuída aos gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos, quando presentes na tese. Figura 15- Número de professores que lecionam a disciplina de Física no Brasil. Fonte: Mec/Inep (2009)

21 2.2 Quadros Os quadros são definidos como arranjo predominante de palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por apresentarem um teor esquemático e descritivo, e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas. Quadro 2- Classificação dos diferentes registros mobilizáveis no funcionamento matemático REPRESENTAÇÃO REPRESENTAÇÃO REGISTROS MULTIFUNCIONAIS DISCURSIVA Língua natural Associações verbais (conceituais) NÃO DISCURSIVA Figuras geométricas planas ou em perspectiva REGISTROS MONOFUNCIONAIS: Sistemas de escritas: numéricas (binária, decimal, fracionária...) algébricas simbólicas (línguas formais). Cálculo Fonte: Duval (2003) Gráficos cartesianos

22 3 TABELAS Tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações, representadas por dados numéricos e codificações, dispostos em uma ordem determinada, segundo as variáveis analisadas de um fenômeno. Elas não devem possuir colocação de traços verticais em suas laterais e nem separação de suas casas. Tabela 1 Número de professores do Ensino Médio, por disciplina que lecionam, segundo área de formação, em 30/05/2007 Disciplina que lecionam Área de Formação Física Matemática Matemática 15.170 39.285 Física 11.238 2.074 Fonte: Mec/Inep (2009) Tabela 10 Formação dos professores de Matemática e Física no Brasil 2007 Fonte: Adaptado Mec/Inep (2009)

23 REFERÊNCIAS (Deve seguir as normas da ABNT NBR 6023/2002) Referencias são um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Todas as citações de autoria feitas ao longo do texto deve constar nas referencias obedecendo as normas para cada tipo de obra. As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. Exemplos de elaboração de Referências segundo a NBR 6023/2002 MONOGRAFIA NO TODO (livros, folhetos, guias, catálogos, folderes, dicionários e trabalhos acadêmicos- teses e dissertações). Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais Mais: Ensino Médio Brasília: Ministério da Educação, 2001. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

24 SANTOS, C. A. B. Formação de professores de matemática: contribuições de teorias didáticas no estudo das noções de área e perímetro. 2008. 156 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2008. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatório de impacto ambiental RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais). CAPÍTULO DE LIVRO DUVAL, R. Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: MACHADO, S. D. A. (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. Campinas, SP: Papirus, 2003. p.11-33. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). Publicação periódica como um todo REVISTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA- RENCIMA. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2010. Trimestral. ISSN: 2179-426X Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação

25 inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver). MORETTI, M. T. O papel dos registros de representação na aprendizagem de Matemática. Contrapontos, Itajaí, ano 2, n. 6, p. 343-362, set./dez. 2002. Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico LOZADA, C. O. et al. A modelagem matemática aplicada ao ensino de Física no ensino médio. Logos, n. 14, p. 2-12, 2006. Disponível em: < http://www.feucriopardo.edu.br/logos/artigos/2006b/artigo1-pag2-claudialozadalogos-14-2006.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2009. Trabalho apresentado em evento SANTOS, M. P. dos; CRUZ, A. de. J. O olhar de um estagiário a respeito do estágio supervisionado em ensino de matemática no 2º ano do ensino médio. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 12., 2016, São Paulo. Anais... São Paulo: SBEM, 2016. KARAM, R. A. S. Matemática como estruturante e Física como motivação: uma análise de concepções sobre as relações entre Matemática e Física. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 6., 26 de novembro a 1 de dezembro de 2007, Florianóplis, SC. Anais... Florianópolis, SC. 2007. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/abrapec/viempec/entrar.html>. Acesso em: 23 ago. 2008.

26 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Pode ser apresentada, porém é um elemento opcional no texto, devem seguir os mesmos padrões de formatação das referências reespeitando as normas da ABNT NBR 6023/2002.

27 APÊNDICE Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O apêndice é um elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO APÊNDICE A Instrumento 1: Questionário para Analisar Perfil

28 ANEXO Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O anexo é um elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO ANEXO A Plano de Ensino da disciplina de Educação Matemática e Pesquisa no Ensino Médio