Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. 6º período Adolescente OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

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Transcrição:

Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL ENF05036 Atenção a Saúde da Mulher, Criança e 6º período Adolescente OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória ENF05035 - Enfermagem na Saúde do Adulto PAT05033 - Imunologia C PAT05030 - Parasitologia Semestral CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA 17 390 120 0 270 20 ENFOQUE CENTRAL A assistência à criança, ao adolescente à mulher em suas diversas etapas e condições, respeitando as diretrizes políticas de saúde e o contexto do programa de saúde vigente

COMPETENCIAS HABILIDADES B.TECNOLOGICAS ESTRATÉGIA Integração horizontal Contextualização da criança, do adolescente e da mulher, em seu ambiente e em situações de desequilíbrio de saúde, para intervenção de enfermagem Contextualização das políticas de saúde e, da organização do sistema e serviços de saúde no âmbito do modelo de saúde vigente Compreender as políticas de saúde e suas interfaces com a organização do sistema e serviços de saúde. Compreender a situação e o ser, criança, adolescente e mulher em seu ambiente e em situações de desequilíbrio. Identificar as políticas de saúde para a criança/adolescente/mulher Aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores para uma assistência integral Compreende o ser criança, adolescente e mulher nas situações de desequilíbrio de saúde. Identificar as Políticas de Saúde e avaliar os procedimentos específicos para intervenção de enfermagem na mulher, na criança e no adolescente Intervir com base nos aspectos epidemiológicos da saúde criança, do adolescente e da mulher Ensino clínico Integração horizontal Contextualização da criança, do adolescente e da mulher, em seu ambiente e em situações de desequilíbrio de saúde, para intervenção de enfermagem Contextualização das políticas de saúde e, da organização do sistema e serviços de saúde no âmbito do modelo de saúde vigente Compreender as políticas de saúde e suas interfaces com a organização do sistema e serviços de saúde. Compreender a situação e o ser, criança, adolescente e mulher em seu ambiente e em situações de desequilíbrio. Identificar as políticas de saúde para a criança/adolescente/mulher Aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores para uma assistência integral Compreende o ser criança, adolescente e mulher nas situações de desequilíbrio de saúde. Identificar as Políticas de Saúde e avaliar os procedimentos específicos para intervenção de enfermagem na mulher, na criança e no adolescente Intervir com base nos aspectos epidemiológicos da saúde criança, do adolescente e da mulher Ensino clínico

EMENTA/HABILIDADES - Compreender a história da criança dentro do contexto da concepção de infância e das políticas públicas para a criança e adolescente; - Discriminar as características e a evolução do crescimento e desenvolvimento da criança e adolescente; - Realizar atividades educativas e desenvolver programas de promoção e prevenção à saúde da criança e adolescente; - Assistir ao recém-nascido de baixo risco e a sua família no período neonatal imediato e durante sua permanência no sistema de alojamento conjunto; - Realizar consulta de enfermagem ao recém-nascido de baixo risco e a sua família; - Reconhecer a assistência de enfermagem ao recém-nascido de alto risco e a sua família no período de internação; - Realizar consulta de enfermagem para o lactente, o pré-escolar, o escolar e adolescente; - Prestar assistência de enfermagem ao lactente, o pré-escolar, o escolar, o adolescente e a sua família no período de internação; - Compreender a história da mulher dentro do contexto das relações sociais de gênero e poder e das políticas públicas; - Assistir a mulher durante as diversas fases do ciclo vital incluindo a gestação, o parto e o puerpério; - Assistir integralmente a mulher nas situações ginecológicas e gineco-oncológicas nos diferentes níveis de atenção; - Desenvolver as consultas de enfermagem ginecológicas gineco-oncológicas e pré-natal de baixo risco; - Assistir a mulher nas intercorrências da gestação através do diagnóstico e intervenção nas situações de risco; - Assistir o binômio mãe-filho estimulando a formação do vínculo; - Realizar atividades educativas e desenvolver programas relacionados à saúde da mulher; - Desenvolver oficinas: de sensibilização e conhecimento do corpo (mulher criança e

adolescente); direitos reprodutivos, gênero e sexualidade; evolução da gestação com suas modificações; o auto-cuidado e cuidado com o recém-nascido; OBJETIVOS/COMPETÊNCIA - Assistir a criança, o adolescente e a mulher nos diferentes níveis de assistência, considerando sua singularidade, seu contexto familiar e social bem como seus direitos de cidadania e as especificidades de saúde da população afrodescente e indígena. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/BASES TECNOLÓGICAS - História Social da Criança - Situação da infância e adolescência no Brasil - As Políticas Públicas para a criança e o adolescente - O Estatuto da Criança e do Adolescente - Crescimento e desenvolvimento - As características biológicas da adaptação do neonato à vida extra-uterina - As características psicológicas da adaptação neonato à vida extra-uterina: formação do apego e do vinculo. - A semiologia e semiotécnica específica do recém-nascido com suas características e parâmetros antropométricos. - Classificação de acordo com a relação peso idade gestacional - Identificar os cuidados rotineiros ao recém-nascido e a atenção a família no sistema de alojamento conjunto - Problemas mais comuns do recém-nascido e os cuidados de enfermagem - O recém-nascido de alto risco e as intervenções de enfermagem - O lactente, pré-escolar, escolar: Suas características Seus problemas mais comuns E as ações de enfermagem

- Adolescência: Suas características Seus problemas mais comuns E as ações de enfermagem Aleitamento materno Alimentação infantil A enfermagem e a criança hospitalizada As intervenções de enfermagem na pediatria Os principais agravos à saúde infantil, incluindo as especificidades de saúde da população afrodescente e indígena Vacinação da criança e adolescente Saúde da criança e do adolescente negro, indígena, residentes e trabalhadores na área rural, em situação de prisão. Saúde mental da criança e do adolescente (Autismo) - A mulher e sua história na sociedade brasileira - As relações sociais de gênero e poder e suas influências na saúde da mulher - As políticas públicas para atenção à saúde da mulher no Brasil: - Pré-natal, parto e nascimento; - Saúde sexual e reprodutiva; - Anticoncepção/Planejamento familiar; - Atenção integral às mulheres com infecções sexualmente transmissíveis (IST), HIV/Aids; - Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres; - Saúde de mulheres adolescentes; - Saúde da mulher no climatério/menopausa; - Saúde mental e gênero - Doenças crônico-degenerativas e câncer ginecológico; - Saúde das mulheres lésbicas, negras, indígenas, residentes e trabalhadoras na área rural,

em situação de prisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, S. M.; MARIM, H, F.; ABRAAO, A. C. Enfermagem no ciclo gravídicopuerperal. São Paulo: Manole, 2006. 6 ex HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 15 ex. REZENDE, J. Obstetrícia fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 4 ex. de 2016; 13 ex. 2008; 21 ex. 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Sonia Maria Oliveira de; ABRÃO, Ana Cristina Freitas de Vilhena.; MARIN, Heimar de Fátima. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002 9ex. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: disposições constitucionais pertinentes: lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. 6. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2005. 2ex. CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 2.0. 2. ed. São Paulo: Algol, 2011. 30 ex MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica. 8 ed, São Paulo: Sarvier, 2003, v.1. SCHMITZ, Edilza M. e cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2000. 3 ex de 1989 ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem obstetrica. 8. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. 12 ex. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica: no primeiro dia de aula para identificar o conhecimento

acumulado nas disciplinas anteriores aplica-se um teste diagnóstico com questões de múltipla escolha acerca das disciplinas: anatomia, fisiologia, microbiologia, imunológia, parasitologia, semiologia e semiotécnica, farmacologia, biologia geral, patologia, processo de cuidar em saúde, atenção à saúde do adulto e enfermagem na saúde do adulto; Avaliação Formativa: durante as atividades práticas o professor atua como mediador ensinando, orientando e propondo ações visando desenvolver as habilidade e competências dos estudantes, articulando conteúdos teórico-práticos; e periodicamente nas aulas práticas estudantes e professor dialogam acerca do aprendizado do estudante; Avaliação Somativa: realizada por meio de avaliações práticas e teóricas, seminários, sendo um integrado com a disciplina Enfermagem em Saúde Coletiva, e estudo dirigido. Temas dos seminários transversais (integração com a disciplina Enfermagem em Saúde Coletiva) Grupo 1: Atenção ao Pré-natal da mulher com dengue ou zica: Assistência a criança com microcefalia amamentação, crescimento e desenvolvimento (prof. Orientadores: Cindy e Luciana); Grupo 2: Saúde da mulher, criança e adolescente com sífilis e sífilis congênita (Prof. Orientador: Marcia e Lorena); Grupo 3: O impacto da poluição dos mananciais na saúde: a contribuição da enfermagem (prof. Luzimar); Grupo 4: Ações de enfermagem nas doenças respiratórias frente a poluição do ar (prof. Rita). ATIVIDADES TEÓRICAS (TODAS AS PROVAS VALEM 10,0 PONTOS):

Y = Avaliação 1 + avaliação 2 + avaliação 3 + avaliação 4 + avaliação 5 + nota T x 0,6 6 Nota T: Seminário 1 + seminário 2 + seminário 3 + Estudo dirigido = 10,0 pontos no total (2,5 pontos cada) AVALIAÇÕES PRÁTICAS: (TODAS AS ATIVIDADES PRÁTICAS VALEM 10,0 PONTOS): Campo 1 + campo 2 + campo 3 x 0,4 = Z 3 A NOTA FINAL É COMPOSTA POR Y + Z Para complementar os dez minutos de cada aula relógio para hora (60 min) se realizará 20 horas do componente teórico em atividades extraclasses sendo estas envolvendo participação na semana do conhecimento e semana cientifica da enfermagem, estudos independentes para realização do seminário e estudos do caso. METODOLOGIA ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (IES)

Cândida Caniçali Primo Franciéli Marabotti Costa Leite Mariana Lenniger Luciana de Cássia Nunes Nascimento (Coordenadora) Márcia Valéria de Souza Almeida Priscila Silva Mariana Rabello Laignier