74 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO Juliana Rodrigues Freitas 1 Débora Cristiane Péllenz 2 RESUMO: A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é definida como o súbito cessar das atividades do coração, da circulação e da respiração, que é confirmada por ausência de pulso detectável associada à ausência de respiração. Com o objetivo de reverter tal situação foi desenvolvido o método de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) que é definida como o conjunto de manobras realizadas após uma PCR com o objetivo de manter artificialmente o fluxo arterial ao cérebro e a outros órgãos vitais, até que ocorra o retorno da circulação espontânea, voltando a funcionar de acordo com seu padrão de normalidade. A American Heart Association (AHA) recomenda que os socorristas aplique no mínimo 100 a 120 compressões torácicas por minutos. O enfermeiro como um dos primeiros profissionais a reconhecer a PCR deve estar apto para iniciar a RCP sem demasiada demora e com qualidade para evitar sequelas. Trata-se de uma revisão bibliográfica de documentos já publicados, considerou artigos científicos direcionados aos temas PCR e RCP publicados no período de 2006 a 2017. O estudo recomenda ações de capacitação direcionadas aos profissionais, incentivando a atualização em RCP para melhor atender as vítimas de PCR, favorecendo assim uma assistência à saúde de qualidade e satisfatória. Palavras-chave: Parada Cardiorrespiratória. Reanimação cardiopulmonar. Enfermeiro. 1 INTRODUÇÃO Parada cardiorrespiratória (PCR) consiste na cessação de atividades do coração, da circulação e da respiração, reconhecida pela ausência de pulso ou sinais de circulação, estando o paciente inconsciente (SILVA; ARAÚJO E ALMEIDA, 2017). Para Nasser e Barbieri (2015), a parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante. 1 Enfermeira da Atenção Básica do Município de Ji-Paraná pelo Centro Universitário Luterano de Ji- Paraná - ULBRA. E-mail: jul-drigue@hotmail.com. 2 Mestre em Genética e toxicologia, Enfermeira da Estratégia e Saúde da Família no Município de Ji- Paraná, docente na Universidade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA. E-mail: deborapellenz@gmail.com.
75 Já para Zanini, Nascimento e Barra (2006), a PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil, associada à ausência de respiração. Como podemos observar diferentes autores se comunicam com a mesma definição para PCR, utilizam palavras diferentes com mesmos significados. De acordo com Silva (2004) arada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita e inesperada das funções cardíaca e respiratória. Também pode ser descrita como a inadequação do débito cardíaco que resulta em um volume sistólico insuficiente para a perfusão tecidual decorrente da interrupção súbita da atividade mecânica ventricular. Para Guimarães (2005) a RCP é o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado ao cérebro e a outros órgãos vitais, permitindo a manutenção transitória das funções sistêmicas até que o retorno da circulação espontânea possibilite o restabelecimento da homeostase. A PCR ocorre com maior frequência em UTI, uma vez que essas unidades assistem pacientes gravemente enfermos. Os profissionais de Enfermagem devem estar aptos para reconhecer quando um paciente está em PCR ou prestes a desenvolver uma. A avaliação do paciente não deve levar mais de 10 segundos (ZANINI; NASCIMENTO E BARRA, 2006). Vários estudos têm demonstrado que quanto menor o tempo entre a parada cardiorrespiratória e o atendimento, maior a chance de sobrevida da vítima (GOMES et al., 2005 apud MADEIRA E GUEDES, 2010). Para que o Suporte Básico de Vida (SBV) seja concretizado com eficiência é necessário o reconhecimento rápido e a realização das manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), utilizando de compressões torácicas de boa qualidade (SILVA; ARAÚJO E ALMEIDA, 2017). Com o objetivo de reverter este colapso foi desenvolvido o método de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) que refere-se à tentativas de recuperar a circulação espontânea, sendo sua aplicação universal (o que independe da causa base da PCR), com atualizações protocolares sistemáticas (SILVA; ARAÚJO E ALMEIDA, 2017). A reanimação cardiopulmonar (RCP) é definida como o conjunto de manobras realizadas após uma PCR com o objetivo de manter artificialmente o fluxo arterial ao
76 cérebro e a outros órgãos vitais, até que ocorra o retorno da circulação espontânea (RCE) (NASSER E BARBIERI, 2015). Para Madeira e Guedes (2010), a reanimação cardiorrespiratória cerebral é definida pelo conjunto de medidas diagnósticas e terapêuticas que tem o objetivo de reverter a parada cardiorrespiratória. A RCP tem por finalidade fazer com que o coração e o pulmão voltem a funcionar de acordo com seu padrão de normalidade, e por ser entendida como um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação para todos os órgãos e tecidos, principalmente ao coração e cérebro. O enfermeiro é vital nos esforços para reanimar um paciente, sendo ele, frequentemente, quem avalia primeiro o paciente e inicia as manobras de RCP e aciona a equipe (ARAÚJO et al., 2012). Cabe ao enfermeiro e sua equipe assistir esses pacientes, oferecendo circulação e ventilação até a chegada da assistência médica, para tanto esses profissionais devem adquirir habilidades para prestar adequadamente a assistência necessária. A enfermagem tem papel extremamente importante no atendimento à PCR, evento em que são imprescindíveis a organização, o equilíbrio emocional, o conhecimento teóricoprático da equipe, bem como a correta distribuição das funções por parte destes profissionais, que representam, muitas vezes, a maior parte da equipe nos atendimentos de RCP (SILVA, 2006). Silva (2006) relata que na maioria das vezes, o enfermeiro é o membro da equipe de saúde que primeiro se depara com o paciente/cliente em situação de PCR, devendo, portanto estar preparado para concentrar esforços e atuar nos acontecimentos que precedem o evento da PCR, e consequentemente, na sua identificação precoce, no seu atendimento e nos cuidados pós-reanimação. Para Silva (2017), se a manobra não for realizada corretamente, poderá haver uma necrose nos tecidos musculares do coração, a diminuição ou ausência de oxigenação no cérebro, levando assim o paciente a óbito ou até lesões irreversíveis cerebrais.
77 Segundo a American Heart Association 2015, o atendimento à PCR em Suporte Básico de Vida (SBV), compreende: Um conjunto de técnicas sequenciais caracterizadas por compressões torácicas, abertura das vias aéreas, respiração artificial e desfibrilação ao considerar a PCR como uma emergência clínica, na qual o objetivo do tratamento consiste em preservar a vida, restabelecer a saúde, aliviar o sofrimento e diminuir incapacidades, o atendimento deve ser realizado por equipe competente, qualificada e apta para realizar tal tarefa. Neste contexto destaca-se a figura do enfermeiro, profissional muitas vezes responsável por reconhecer a PCR, iniciar o SBV. De acordo com as novas recomendações da American Heart Association o correto é que os socorristas aplique uma frequência mínima de 100 a 120 compressões torácicas por minutos (AHA, 2015). Sendo este um fator determinante do retorno da circulação espontânea. Desta forma, a pesquisa tem o intuito de identificar a frequência com que os profissionais se atualizam quanto as novas recomendações da AHA em relação a PCR e aos métodos de RCP, contribuindo para a formulação de estratégias eficazes de incentivos a capacitação em saúde aos profissionais enfermeiros. 2 METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica que, visa reunir, analisar e discutir informações a partir de documentos já publicados, objetivando fundamentar teoricamente um determinado tema (Cerco e Bervian 1983 apud Madeira e Guedes, 2010). O estudo considerou artigos científicos direcionados aos temas Parada Cardiorespiratória e Reanimação Cardiopulmonar publicados no período de 2006 a 2017, nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), a busca ainda resultou em artigos também encontrados na base eletrônicas Scientific Electronic Library Online (SciELO). Para este estudo tais artigos, foram considerados como pertencentes ao LILACS.
78 O levantamento nas bases de dados ocorreu em março e agosto de 2017. Incluíram-se artigos científicos que abordaram a temática da PCR em adultos em ambiente pré e intra-hospitalar. Excluíram-se os artigos sobre PCR incompletos e em idiomas estrangeiros. 3 CONTEXTUALIZAÇÃO A luta que ocorre nas diversas situações de urgência e emergência, para manutenção da vida representa o princípio básico e fundamental que norteia o desenvolvimento técnico-científico para sua resolução na área da saúde. Como visto, a parada cardiorrespiratória consiste no cessar súbito da atividade cardíaca, reconhecida pela ausência de pulso, responsividade e respiração. Para reverter tal complicação deve ser realizada a correta aplicação da corrente de sobrevida sendo essa uma medida importante para melhorar a sobrevida pós PCR. A corrente de sobrevida é definida como: acesso precoce, manobras de ressuscitação cardiorrespiratória, desfibrilação e acesso rápido ao hospital (MADEIRA E GUEDES, 2010). As manobras de RCP foram aprimoradas ao longo dos tempos, o que possibilitou a elaboração de normas, diretrizes e padronização no atendimento, com consequente aumento da sobrevida dos indivíduos acometidos, bem como a redução de sequelas (ALVES, BARBOSA E FARIA, 2013). As diretrizes de 2015 da American Heart Association para Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), foram desenvolvidas para que os profissionais que executam a RCP e instrutores possam focar na ciência e nas recomendações que resultem em mudanças na prática ou treinamento das manobras de ressuscitação (AHA, 2015). Deve ser oferecida massagem cardíaca com compressões torácicas e ventilações de resgate na proporção de 30 compressões para cada 2 ventilações, se o socorrista for leigo, deve aplicar somente compressões.
79 4 RESULTADOS A amostra foi constituída de 5 artigos e usou como base as Diretrizes da AHA 2015, todos de autoria de profissionais enfermeiros, sendo apenas 02 artigos publicados em revista de Enfermagem. Em relação ao ano de publicação, totalizaram-se 1 artigo de 2006, 1 artigo de 2010, 2 de 2015 e 1 de 2017, não houve mais de um artigo da mesma revista. Um dado interessante observado neste estudo foi que a maior parte dos estudos abordavam o tema de forma simples e clara, no entanto, sem aprofundar o conteúdo. Ainda, 80% dos autores referiram ausência de respiração na definição de PCR e 100% citaram o cessar das atividades do coração. Apesar de todos os autores referirem que para uma boa abordagem na RCP os profissionais devem estar devidamente capacitados, no entanto, não abordaram a rotina de tempo para serem realizadas as atualizações acerca do tema. Na tabela 1, pode ser observada a distribuição dos artigos encontrados na base de dados da LILACS por título, autor(es), definição e ano de publicação. Nessas definições apresentaram características semelhantes quanto ao termo PCR, sempre iniciando a definição com ligação ao cessar da atividade cardíaca. Observou-se poucas publicações que discorram sobre o tema, ainda predominaram no estudo trabalhos com as diretrizes antigas mostrando que após a última atualização da AHA não foram publicados novos artigos com o tema, a exceção de um. Deve-se levar em consideração que as Diretrizes se atualizam a cada cinco anos, o que resulta em recomendações recentes, visto que para artigos os mesmos utilizam-se de tempo para pesquisas até serem aceitos e finalmente publicados em revistas. Definição de Parada Cardiorrespiratória por cada autor dos artigos analisados Artigo Autor Definição Ano de Publicação Parada e Reanimação ZANINI; A PCR é definida como o súbito 2006 Cardiorrespiratória: NASCIMENTO cessar da atividade miocárdica Conhecimentos da E BARRA ventricular útil, associada à Equipe de ausência de respiração. Enfermagem em
80 Unidade de Terapia Intensiva Parada cardiorrespiratória e ressuscitação cardiopulmonar No atendimento de urgência e emergência: uma revisão Bibliográfica Conhecimento da equipe de enfermagem sobre o protocolo Ressuscitação cardiopulmonar no setor de emergência de um Hospital público Sobrevivência a parada cardiorrespiratória intra-hospitalar: revisão integrativa da literatura Capacitação dos enfermeiros na reanimação de pacientes da uti Parada cardiorrespiratória e o suporte Básico de vida no ambiente préhospitalar: O Saber Acadêmico MADEIRA E GUEDES ARAÚJO et al. NASSER E BEARBIERI MENEZES E SOUZA SILVA; ARAÚJO E ALMEIDA A parada cardiorrespiratória cerebral é definida pela cessação abrupta das funções circulatória, respiratória e cerebral. É a cessação de pulso em grandes artérias e da ventilação espontânea. PCR é a cessação da circulação e da respiração reconhecida pela ausência de batimentos cardíacos e respiratórios, em um paciente inconsciente. A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade. A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é definida como sendo a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular útil e suficiente e da respiração, desencadeando a situação de morte clínica. Entende-se por PCR a cessação de atividades do coração, da circulação e da respiração, reconhecida pela ausência de pulso ou sinais de circulação, estando o paciente inconsciente. 2010 2012 2015 2015 2017 Tabela 1 Definição de PCR de acordo com autor e ano de publicação Fonte: Elaborado pelo próprio autor, 2017 5 DISCUSSÕES O estudo apontou que a maior parte dos enfermeiros receberam algum tipo de capacitação, sendo o profissional a iniciar tal procedimento. Alguns estudos recomendam ações de capacitação direcionadas aos profissionais, incentivando a
81 atualização em RCP para melhor atender as vítimas de PCR, favorecendo assim uma assistência à saúde de qualidade e satisfatória. O enfermeiro como líder de equipe e organizador de unidade deve possuir conhecimento técnico atualizado para que possa agir com segurança, sabedoria e sem perda de tempo para oferecer assistência sistematizada nessa situação. (SILVA,2001) Luzia (2009) descreve que alguns aspectos são fundamentais na qualificação do enfermeiro que atua em situações de emergência. É necessário ter conhecimento científico e habilidade, transmitir segurança à equipe, atuar de forma objetiva e sincronizada. O desenvolvimento e aperfeiçoamento desses aspectos podem dar-se, entre outros, mediante estudos e educação continuada, o que sem dúvida pode garantir um atendimento de qualidade e com menores riscos ao paciente cuidado. Observa-se que a definição entre os estudos é bem conhecida por seus autores, assemelhando-se no significado, ainda apresentam tempo necessário para reconhecer a parada, número de compressões preconizadas nas diretrizes e apresenta o enfermeiro como membro da equipe que primeiro identifica o ocorrido. Para a recuperação de um paciente em PCR é primordial o seu rápido reconhecimento e consequente intervenção da equipe de modo coordenado. A RCP incorreta diminui as chances de sobrevivência do paciente. O treinamento adequado da equipe de enfermagem, é vital para o imediato atendimento em PCR. Identificar o conhecimento teórico e prático da equipe a respeito de PCR e RCP é um requisito importante para o planejamento de capacitação no serviço. O treinamento deve atender o que preconiza a AHA para a reanimação cardiorrespiratória. Última atualização em 2015. O conhecimento teórico e as habilidades práticas das equipes de enfermagem estão entre os determinantes mais importantes das taxas de sucesso em RCP (ARAÚJO et al, 2012). Dessa forma é recomendado reciclar a equipe na execução de manobras (ZANINI E NASCIMENTO, 2006).
82 CONCLUSÃO Com o estudo foi constatado que a maioria dos artigos analisados apresentam conhecimento do tema assim como a necessidade de atualização da equipes de acordo com as novas diretrizes. Diante do exposto fica evidente a necessidade de ampliar o conhecimento voltado à RCP a todo público inclusive aos leigos, no entanto, é essencial que sejam atualizadas as equipes que apresentam maior contato com as vítimas. Neste contexto podemos citar o enfermeiro e sua equipe que permanecem maior tempo ao lado do paciente. Conhecer e ter habilidades para proceder diante de uma PCR é fundamental, ter profissionais de saúde bem treinados torna-se cada vez mais importante para direcionar as ações durante o atendimento prestado. Assim, investir em treinamento para a equipe, em especial aos enfermeiros que prestam assistência direta às pessoas em PCR, e elaborar protocolos de atendimento, proporciona mais eficácia no atendimento à pessoa. Torna-se imprescindível que os profissionais sejam avaliados acerca de seus conhecimentos sobre as manobras de ressuscitação, uma vez que as diretrizes que norteiam o atendimento à PCR mudam a cada cinco anos, o que exige, desses profissionais, atualização constante na área. O estudo possibilitou identificar que o enfermeiro dentro de seu ambiente de trabalho é um dos principais membros da equipe com autonomia e capacitação para atuar no momento de uma parada cardiorrespiratória sendo necessário buscar o conhecimento teórico cientifico dispondo de possíveis atualizações oferecidas pela American Heart Association sobre o suporte básico de vida. Percebe-se, portanto, a necessidade do enfermeiro em promover educação continuada visando o aprimoramento das ações voltadas para a prevenção à parada cardiorrespiratória no ambiente de trabalho, seja por meio de protocolos ou educação continuada. O enfermeiro, portanto, deve estar sempre inovando seus conhecimentos e promovendo treinamento com toda a equipe para que estejam aptos a prestarem um atendimento com segurança e qualidade.
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