UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Unidade Acadêmica de Pesquisa e Pós- Graduação Programa de Pós- Graduação em Direito Mestrado e Doutorado



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Transcrição:

IDENTIFICAÇÃO Programa de Pós-Graduação: em Direito Disciplina: Teoria Constitucional Nível: Mestrado Semestre: 2015/1 Professor: Dr. Anderson Vichinkeski Teixeira Carga horária: 45 horas/aula Créditos: 3 créditos Área temática: Direito Código da Disciplina: Requisitos de matrícula: EMENTA Constitucionalismo: antigo e moderno. A institucionalização do poder político: o Estado. As Declarações de Direitos: incorporação e cidadania. Democracia : separação dos poderes e federalismo. A Justiça : o controle de idade das leis; a proteção dos direitos fundamentais e a reforma do Judiciário. OBJETIVOS (Opcional) revisar e elaborar coletivamente um conjunto de conhecimentos históricos que possibilite aos mestrandos uma visão ampla e aprofundada das principais instituições e conceitos do direito ; construir conjuntamente com os mestrandos uma visão genealógica do ismo, realçando e diferenciando os valores e princípios éticos estruturadores dos Estados Constitucionais; criar condições de possibilidade teóricas que permitam aos mestrandos refletir criticamente acerca do fenômeno do ismo; contribuir, com o desenvolvimento dos conteúdos, na elaboração dos trabalhos de dissertação dos mestrandos. 1

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Genealogia do Constitucionalismo. O Constitucionalismo antigo e o moderno. Influências da filosofia política no ismo. Elementos fáticos do ismo contemporâneo: as três vertentes do ismo. As famílias constitucionais. Concepções de Constituição. Garantias e Estado Constitucional. O futuro da Constituição e do Direito Constitucional. Legitimação e legitimidade da jurisdição Encontro Dia Técnica Didática 1º mar/09 Exposição 1. Apresentação da disciplina e metodologia a ser adotada. Discussão e projeção do semestre. 2. Por uma genealogia do ismo: ismo antigo e moderno. 3. Funções do ismo; 4. O ismo como contraposição ao modelo polítco-jurídico medieval. 2º mar/16 Exposição Sistemas e famílias constitucionais. 3º mar/30 Seminário O debate no séc. XIX: as heranças do ismo liberal. 4º abr/06 Seminário O debate na primeira metade do séc. XX: Kelsen e Schmitt. A função da justiça. 5º abr/13 Seminário O conceito de Constituição: da literalidade da Constituição formal à abertura hermenêutica da Constituição material. Conteúdo Bibliografia Grupo MATTEUCCI. Organización del poder y liberdad. Derechos fundamentales. LOEWENSTEIN. Teoría de la Constitución KELSEN. Jurisdição. SCHMITT. La defensa de la Constitución. BACHOF. Normas consts. inconsts? MORTATI. La costituzione materiale. 2

6º abr/27 Seminário Do Estado de Direito ao Estado Constitucional. 7º mai/04 Seminário Modelos de justiça. Parte I a tradição estadunidense. 8º mai/11 Seminário Modelos de justiça. Parte II a tradição europeu-continental. 9º mai/18 Seminário Legitimidade e Legitimação na Justiça Constitucional: os novos atores/intépretes constitucionais. 10º mai/25 Seminário A justiça brasileira: influências do direitos comparado e principais caracteres atuais. 11º jun/01 Seminário Mutação e as principais técnicas hermenêuticas adotadas no Supremo Tribunal Federal. 12º jun/08 Seminário A tipologia decisória do Supremo Tribunal Federal em perspectiva de direito comparado. 13º jun/15 Seminário A Constituição no séc. XXI: a transnacionalidade do fenômeno. Costituzione. DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Introducción al derecho comparado DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Introducción al derecho comparado AAVV. Legitimidade e Legitimação da Justiça Constitucional. CICCONETTI; TEIXEIRA. Jurisdição comparada. BARROSO. Interpretação e aplicação da Constituição. STRECK. Jurisdição e hermenêutica. CICCONETTI; TEIXEIRA. Jurisdição comparada. Costituzionalismo. Parte II, Cap. 4. 14º jun/22 Seminário Tema a definir Conferência de encerramento 3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHOF, Otto. Verfassungswidrige Verfassungsnormen? Tübingen: Verlag J. C. B. Mohr, 1951, trad. port. Normas constitucionais inconstitucionais? Coimbra: Atlântida Editora, 1977. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003. 1522 p. CICCONETTI, Stefano M.; TEIXEIRA, Anderson V. Jurisdição Constitucional Comparada. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010. DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Introducción al derecho comparado. Traducción de Héctor Fix-Zamudio. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. 716p. FIORAVANTI, Maurizio. Costituzionalismo: percorsi della storia e tendenze attuali. Roma-Bari: Laterza, 2009. 180 p. KELSEN, Hans. Jurisdição. São Paulo: Martins Fontes, 2003. LOEWENSTEIN, Karl. Teoria de la Constitución. Tradución de Alfredo Gallego Anabitarta. Barcelona: Editorial Ariel. 1976. 619p. MATTEUCCI, Nicola. Organización del poder y liberdad. Historia del ismo moderno. Traducción de Francisco Javier Ansuátegui Roig y Manuel Martínez Neira. Madrid: Editorial Trotta, 1998, 318p. MORTATI, Costantino. La costituzione in senso materiale. Com Prefácio ( Premessa ) de Gustavo Zagrebelsky. Milano: Giuffrè, 1998. SCHMITT, Carl. Der hüter der verfassung. Tübingen: Mohr, 1931, trad. esp. La defensa de la Constitución. Madrid: Tecnos, 1983. 251 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AAVV. Legitimidade e Legitimação da Justiça Constitucional. Coimbra, Coimbra Editora, 1995, 254 p. BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. 7º edição. São Paulo: Saraiva, 2009. CANOTILHO, J. J. Gomes. 'Brancosos' e interidade: itinerários dos discursos sobre a historicidade. Coimbra: Almedina, 2006. 345 p. FIORAVANTI, Maurizio. Appunti di storia delle costituzioni. Torino: Giappichelli, 1995, trad. esp. Los derechos fundamentales: apuntes de historia de las constituciones. 4 ed. Trotta: Madrid, 2003. FIORAVANTI, Maurizio. Costituzione. Bologna: il Mulino, 1999, trad. esp. Constitución. 2 ed. Madrid: Trotta, 2011. FIORAVANTI, Maurizio. As doutrinas da constituição em sentido material. RECHTD Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, Vol. 4, n. 2, 2012, pp. 103-109. GARCÍA DE ENTERRÍA, Eduardo. La Constitución como norma y el Tribunal Constitucional. Madrid: Editorial Civitas, 1995. 4

HÄBERLE, Peter. Libertad, igualdad, fraternidad. 1789 como historia, actualidad y futuro del Estado. Traducción de Ignacio Gutiérrez Gutiérrez. Madrid : Trotta, 1998, 96 p. HÄBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional - a sociedade aberta dos intérpretes da Constituição: contribuição para a interpretação pluralista e "procedimental" da Constituição. Porto Alegre: Fabris Editor, 1997. MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2005. OLIVETTI, Marco; GROPPI, Tania (a cura di). La Giustizia costituzionale in Europa. Milano: Giuffrè, 2003. PERJU, Vlad. Constitutional Transplants, Borrowing, and Migrations. Boston College Law School Faculty Papers. Paper 360. 2012. SCHMITT, Carl. Legalität und legitimität. Munchen: Duncker & Humblot, 1932, trad. esp. Legalidad y legitimidad. Madrid: Aguilar, 1971. 170 p. SCHMITT, Carl. Verfassungslehre. Berlin: Duncker&Humblot, 1983, trad. esp. Teoría de la Constitución. Madrid: Alianza, 1992. 377 p. STRECK, Lenio L. O que é isto decido conforme minha consciência. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição e hermenêutica. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. TEIXEIRA, Anderson V. Ativismo judicial: nos limites entre racionalidade jurídica e decisão política. Revista Direito GV, Vol. 8, n. 1, 2012, pp. 37-57. TEIXEIRA, Anderson V.; FREITAS, Juarez. (coord.). Comentários à Jurisprudência do STF: direitos fundamentais e omissão in. Barueri: Manole, 2012. 144 p. TUSHNET, Mark. The Inevitable Globalization of Constitutional Law. Virginia Journal of International Law, Vol. 49, n. 4, 2009, pp. 985-1006. VIANELLO, Lorenzo Córdova. La contraposición entre derecho y poder desde la perspectiva del control de idad en Kelsen y Schmitt. Revista Latinoamericana de Derecho, Vol. 7, n. 7-8, 2007, pp. 271-292. AVALIAÇÃO Serão considerados os critérios para a avaliação do processo formativo do aluno: Frequência (10%). Participação nos debates (10%). Apresentação de seminário (40%) deverão abordar, direta ou indiretamente, os textos-base propostos no conteúdo programático acima. Paper final (40%) a ser entregue na Secretaria do PPGD, segundo data a definir. 5