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Informação n.º ID 1431262 Proc. n.º 2013.04.22.3874 Data 2013.09.25 Assunto PES/Junta de Freguesia. Trabalhador. Mapa de pessoal. Posto de trabalho. Procedimento concursal. Pelo Exmª Senhora Presidente da Junta de Freguesia foi solicitado parecer acerca da possibilidade de a autarquia contratar um trabalhador (administrativo), visto não ter nem nunca ter tido funcionário algum ao serviço (não tendo, por isso, mapa de pessoal). Cumpre, pois, informar. 1.Em primeiro lugar, cumpre-nos referir que esta Divisão de Apoio Jurídico tem defendido que a consideração de que a gestão dos recursos humanos se deve desenvolver a partir da identificação das atividades e dos postos de trabalho necessários à prossecução de objetivos e obtenção de resultados dos serviços, através de mapas de pessoal de atualização anual ou plurianual, e progressivamente assente na definição de perfis de competências, é um dos princípios enformadores da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), diploma que veio regular os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 4150-304 PORTO E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT WWW.CCDR-N.PT

Nesta conformidade e conforme se refere no seu art.º 6.º a gestão de recursos humanos é assegurada a partir de mapas de pessoal que integram os postos de trabalho necessários à execução das atividades do serviço em causa. De facto, para que seja admissível proceder à abertura de procedimento concursal, é necessário que a autarquia consulente disponha de um mapa de pessoal que integra apenas os postos de trabalho de que os Serviços efetivamente carecem para o desenvolvimento das respetivas atividades, em cada ano e que é aprovado pela assembleia de freguesia, sob proposta da Junta de freguesia, conforme decorre do consignado na alínea m) do artº 17º da Lei nº 169799, de 18 de setembro, na redação que lhe foi conferida pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro. Acresce referir que, nos termos do consignado no artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de fevereiro (LVCR), na sua atual redação, a proposta de orçamento, deveria ser acompanhada pelo mapa de pessoal, a fim de serem aprovados. Acresce que, no atual contexto legal, para que a Junta de freguesia proceda à abertura de um procedimento concursal, terá de ter em conta, designadamente, as exigências impostas pela Lei do Orçamento de Estado para 2013, aprovada pela Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro. De facto, no que toca à possibilidade de abertura de procedimentos concursais no atual contexto legal, esta Divisão de Apoio Jurídico tem entendido o seguinte: O procedimento concursal rege-se pelas disposições da Portaria nº 83-A/2009, de 22/01 na redacção que lhe foi conferida pela Portaria nº 145-A/2011, de 06/04. Haverá, ainda, que dar cumprimento às regras especiais, fixadas para 2013, na Lei do Orçamento do Estado para este ano Lei nº 66-B/2012, de 31/12 (LOE 2013) -, em matéria de recrutamento de efetivos. Efetivamente, do artº 66º da LOE 2013 dimanam, em termos sintéticos, as seguintes regras: a) As autarquias apenas podem abrir concursos (com vista à constituição de relações de emprego público por tempo indeterminado, determinado ou determinável) ao qual só podem ser admitidos trabalhadores vinculados (com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado) - nº1 b) Em casos excecionais o órgão deliberativo(sob proposta do executivo) poderá autorizar a abertura de concursos (com vista à constituição de relações de emprego público por tempo indeterminado, determinado ou determinável) abertos, também, a indivíduos não vinculados, reunidos que estejam cumulativamente os seguintes pressupostos: 2/5

Seja imprescindível o recrutamento, tendo em vista assegurar o cumprimento das obrigações da prestação de serviço público legalmente estabelecidas e ponderada a eventual carência dos recursos humanos no sector de atividade a que se destina o recrutamento bem como a evolução global dos recursos humanos da autarquia. Impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho por recurso ao concurso referido na alínea a) supra ou a outros mecanismos de mobilidade (ou a pessoal em mobilidade especial). Previsão dos respetivos encargos no orçamento. Se mostre cumprida a obrigação de reportar ao Ministro das Finanças e da tutela o orçamento, as contas e empréstimos e à DGAL as despesas com pessoal (incluindo, avenças, tarefas e prestações de serviços)- art~50º da Lei das Finanças Locais. Cumprimento da redução de pessoal a que se refere o artº 65º da LOE 2013. Temos, pois, na LOE 2013, duas normas que deverão ser conjugadas já que, aparentemente, têm estatuições que são contraditórias : uma artº 66º- que continua a permitir a admissão de efetivos e a outra artº 65º - que determina a redução de efectivos em 2%, no mínimo. Nesta conformidade, a correta aplicação conjugada destes preceitos pressupõe o seguinte: - Se a autarquia pretende levar a cabo recrutamentos de pessoal já deverá, na data em que os correspondentes procedimentos concursais são abertos, ter levado a efeito essa redução i. - Quanto a nós esta obrigação de cumprimento da redução de pessoal também deve estar garantida nos casos referidos na alínea a) supra, i.e. quando o recrutamento apenas seja extensivo a pessoal vinculado. Muito embora esta norma não refira expressamente tal obrigação o certo é que preteri-la pode pôr em crise o cumprimento do disposto no nº 1 do artº 65º. 1 1 Note-se que essa redução deve ser de molde a que as novas contratações não a ponham em causa; dito de outra forma: se a autarquia, por via desses novos concursos, vai admitir pessoal deverá assegurar que, não obstante estas novas contratações, a percentagem de redução de trabalhadores a que se refere o artº 48 está assegurada. 3/5

Exemplificando: uma junta de freguesia que deveria, de acordo com o artº 65º, reduzir 4 trabalhadores, se abrir, no corrente mês de Março, um procedimento concursal (restrito a vinculados) para admissão de 2 trabalhadores sem antes ter procedido a uma redução de 6 efetivos, não só não dará cumprimento a esta norma como poderá, ao invés, ver aumentados, relativamente a 31 de Dezembro de 2012, o nº de trabalhadores ao seu serviço. 2.Ora, no caso presente, para além de o mapa de pessoal carecer de ser previamente aprovado pelo órgão deliberativo (aquando da aprovação do orçamento), se a autarquia abrir um procedimento concursal não só não irá cumprir a imposição de redução de pessoal constante do artº 65º da LOE 2013, como pelo contrário, irá aumentar, o que não é legalmente admissível (para além das consequências previstas no nº 3 deste normativo em matéria de redução das transferências do Orçamento de Estado). Por outro lado, tendo em conta a agregação da Freguesia com outras (nos termos do consignado na Lei nº 11-A/2013, de 28 de janeiro 2 ) - de que resultou a União das Freguesias de Carlão e Amieiro -, cumpre-nos referir que, em matéria de mapas de pessoal das freguesias agregadas, a posição assumida pela Direção Geral das Autarquias Locais no Guião de Perguntas e Respostas sobre a transição para o novo mapa de freguesias, disponível no respetivo portal eletrónico 3, é a seguinte: III.2. Recursos humanos III.2.1. Mapa de pessoal Os mapas de pessoal devem manter-se até ao final do ano de 2013 ou podem ser alterados? A nova freguesia integra os contratos de trabalho e demais vínculos laborais nos quais sejam parte as anteriores freguesias agregadas, estando assegurados todos os direitos dos trabalhadores, designadamente estatuto e antiguidade. A fase de planeamento dos mapas de pessoal coincide temporalmente com a fase de preparação da proposta de orçamento, sendo que a sua aprovação é da competência da assembleia de freguesia. Os mapas podem ser alterados pelo órgão competente para a aprovação da proposta de orçamento. Assim, na impossibilidade de proceder à abertura de procedimentos concursais, poderá a autarquia consulente, em resultado da agregação com a Freguesia de ver solucionada a questão de não dispor 2 Vd. ainda Declaração de retificação nº 19/2013, de 28 de março. 3 www.portalautarquico.pt 4/5

de pessoal ao seu serviço, uma vez que a nova freguesia integra os contratos de trabalho e demais vínculos laborais nos quais sejam parte as anteriores freguesias agregadas, isto é, os trabalhadores ao serviço da anterior Junta de Freguesia de ficarão integrados na nova freguesia - a União das Freguesias de. Isto é o que nos cumpre informar. A técnica superior, (Lídia Ramos) 5/5