CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO

Documentos relacionados
SINDICATO DOS TRABALHADORES de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e ACTIVIDADES DIVERSAS

SINDICATO DOS TRABALHADORES de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas, e

SINDICATO DOS TRABALHADORES

REVISÃO PARCIAL PARA VIGILÂNCIA PRIVADA SINDICALIZA-TE NO STAD, O TEU SINDICATO! SECTOR DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE

SINDICATO DOS TRABALHADORES

PARA OS TRABALHADORES DO SECTOR DA VIGILÂNCIA PRIVADA

SEDE NACIONAL: RUA DE S. PAULO Nº LISBOA - LFS: /9 FAX:

Vicissitudes contratuais. Área, âmbito e vigência. Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 48, 29/12/2018

SEDE NACIONAL: RUA DE S. PAULO Nº LISBOA - LFS: /9 FAX:

Tabela Salarial / I Director Geral 1.822,00 II Director de Serviços 1.522,00 III Director Adjunto 1.216,00

BOLETIM DO STAD PARA OS TRABALHADORES DO SECTOR DA VIGILÂNCIA PRIVADA. Com. nº 103/2018 Lisboa, 1.Agosto Boletim nº. 2/2018

SINDICATO DOS TRABALHADORES

Acordo coletivo entre a Associação de Regantes e. da Agricultura, Alimentação e Florestas - SETAA - Alteração salarial e outras. denúncia e revisão

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Convenção Colectiva de Trabalho n.º 95/2006 de 28 de Setembro de 2006

SEDE NACIONAL: RUA DE S. PAULO Nº LISBOA - TLFS: /9 FAX:

AOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA VIGILÂNCIA PRIVADA E DAS LIMPEZAS INDUSTRIAIS

NÃO HOUVE QUALQUER ACORDO PORQUE OS PATRÕES NÃO EVOLUÍRAM E

Foram aprovadas as alterações, para o ano de 2009, dos Contratos Colectivos de

TÍTULO I. Área, âmbito e vigência

COLEGA E CAMARADA VIGILANTE: DEPOIS DE SEIS ANOS DE COMBATES FORTÍSSIMOS, ESPECIALMENTE COM A NOSSA LUTA HISTÓRICA DE 27.OUTUBRO.

Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas representa as seguintes organizações sindicais:

SINDICATO DOS TRABALHADORES

Boletim do 39 Trabalho e Emprego 1.

Proposta de Revisão do Contrato Colectivo de Trabalho para o Sector das Lavandarias, Tinturarias e Serviços Rápidos para 2016

Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 10, de 15 de Março de CAPÍTULO I Área, âmbito e vigência. Cláusula 2.ª

FEDERAÇÃO DOS SINDICATOS DOS TRABALHADORES TÊXTEIS, LANIFÍCIOS, VESTUÁRIO, CALÇADO E PELES DE PORTUGAL

Quarta-feira, 18 de janeiro de Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva. Regulamentação do Trabalho. Despachos:

SINDICATO DOS TRABALHADORES

Sexta-feira, 16 de maio de 2014 RELAÇÕES DE TRABALHO. Direção Regional do Trabalho. Regulamentação do Trabalho Despachos:...

Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário - CGTP-IN RESPOSTA DO SNTSF À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EMEF

ANEXO V TABELAS SALARIAIS. CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL

Associação de Empresas de Segurança

Boletim do 32 Trabalho e Emprego 1.

CCTV Actividade Cinematográfica REVISÃO SALARIAL -

Terça-feira, 18 de agosto de 2015 RELAÇÕES DE TRABALHO. Direção Regional do Trabalho. Regulamentação do Trabalho. Despachos:...

BOLETIM DO STAD. Com. nº 65/2018 Lisboa, 01.Julho.2018 Boletim 3/2018 LUTA NACIONAL DOS TRABALHADORES DA LIMPEZA INDUSTRIAL!

Alteração ao CCT - emissão de Portaria de extensão

A LUTA CONTINUA NO STAD, VENCEREMOS! COLEGA

Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços do Minho; Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despachantes

NOVO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO ENTRE A ANF E O SNF - MEMORANDO 1 - O novo CCT entra em vigor no dia 13 de Setembro de 2010.

Alteração CCT AHRESP/FESAHT

IV SÉRIE - NÚMERO 10 QUINTA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2007

Terça-feira, 2 de dezembro de 2014 RELAÇÕES DE TRABALHO. Direção Regional do Trabalho. Regulamentação do Trabalho. Despachos:

CIRCULAR 047. Conforme se lê, a Tabela Salarial não é obrigatória mas recomenda-se a sua aplicação.

Conferência de Imprensa

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 2 de Maio de 2003

AV ANA SEQUEIRA VAREJÃO

ÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho:

Tabela de retribuições mínimas

SITEMAQ Sindicato da Mestrança e Marinhagem da Marinha Mercante, Energia e Fogueiros de Terra; SEMM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante;

TRABALHO DOMÉSTICO A NÍVEL DO DIREITO COMPARADO DR. HUGO BRAS CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015

CÓDIGO DO TRABALHO. CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I - Disposições gerais

Pela FECTRANS Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária.

Boletim do 36 Trabalho e Emprego 1.

CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR Categoria: TÉCNICO SUPERIOR

* FILIADO, EM PORTUGAL, NA CGTP-IN E FEPCES E, INTERNACIONALMENTE, NA UNI GLOBAL E UNI - EUROPA *

C O M U N I C A D O A.C.T. MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS

Acordo de empresa entre a Tomaz do Douro - Empreendimentos. Sindicatos dos Trabalhadores do Mar - FESMAR - Alteração salarial e outras

Serviço de Apoio Jurídico

Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 21, 8/6/2016

I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/ Quanto ao Decreto-Lei nº 86/

Boletim do 36 Trabalho e Emprego 1.

Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2001 de 01/02/2001

Acordo de empresa entre a CELTEJO - Empresa de Celulose do Tejo, SA e a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas,

Balanço Social Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

ÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho:

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL. Terça-feira, 18 de Outubro de 2011 RELAÇÕES DE TRABALHO SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS

Pré Acordo Modelo de trabalho Direção Comissão de trabalhadores Volkswagen Autoeuropa. Crescimento - T-Roc

PROPOSTA REIVINDICATIVA PARA 2014 CCTV INDÚSTRIA CORTICEIRA

Revisão da Carreira docente dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo DA CARREIRA DOCENTE

BOLETIM DO STAD. PARA OS TRABALHADORES DO SECTOR DA VIGILÂNCIA PRIVADA Com. nº 128/2016 Lisboa, 07.Nov Boletim nº. 15/2016

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO. As IPSS e o normativo laboral aplicável

Valor das cláusulas de expressão pecuniária (cláusula 80.ª)

AOS TRABALHADORES DOS HOTÉIS E EMPREENDIMENTOS DA REGIÃO DO ALGARVE REVISÃO DO CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO

CCT para as Empresas de Limpeza Pág. 1

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG

GUIA DIREITO LABORAL TÍTULO REVISÃO GLOBAL DO CCTV CONFIANÇA SOLIDEZ CREDIBILIDADE RESOLUÇÃO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P CASA PIA DE LISBOA, I.P. BALANÇO SOCIAL 2007

5ª SESSÃO DA NEGOCIAÇÃO DO ACT

O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte:

ACT Clausulado

ACORDO DE REVISÃO AO ACT

AOS TRABALHADORES DA MEO-ALTICE Negociação do A.C.T para 2018

Balanço Social Instruções de Preenchimento

CLÁUSULA 13ª: REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL REPIS CLÁUSULA POR ADESÃO

As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

A MODERNIZAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS TROCANDO EM MIÚDOS

ALTERAÇÃO CÓDIGO DO TRABALHO

Valor (em euros) Tempo de Serviço (anos) Nível

O novo CCT (2011) da Segurança Privada ao detalhe

REGULAMENTO LUTUOSA DOS SÓCIOS DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS

DIÁRIO DA REPÚBLICA I A SUMÁRIO. Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2006 Número 33. Assembleia da República SUPLEMENTO

Atribuição/ Unidade Cargo/Carreira/Categoria Área de Formação Postos de Trabalho

Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despachantes

OFÍCIO CIRCULAR Nº 2/ GGF / 2009

CONTRATO DE TRABALHO (SEM TERMO) MODELO

Amadeu de Jesus Pinto, mandatário.

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

Transcrição:

SINDICATO DOS TRABALHADORES de Serviços de Portaria Vigilância, Limpeza, Domésticas, e ACTIDADES DIVERSAS (Antigo Sindicato dos Contínuos e Porteiros, fundado em 1/11/41) STAD SEDE NACIONAL: Rua de S. Paulo, Nº 12-1º - 1200-428 LISBOA. Tlfs: 21-3463756 21-3475596/9 Fax: 21-3475590 E-mail stad_nacional@stad.pt * FILIADO NA CGTP-INTERSINDICAL * CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO GILÂNCIA PRIVADA 2011 CCT assinado pelo STAD e as Associações Patronais AES - Associação Empresas de Segurança e a AESIRF - Associação Nacional Empresas de Segurança (publicado no BTE n.º 17 de 08/05/2011) TABELAS SALARIAIS OUTRAS CLÁUSULAS DE EXPRESSÃO PECUNIÁRIA

2 INDICE Tabela Salarial Pág. 3 1 Trabalho Normal - Trabalho realizado dentro do horário Normal Pág. 6 2 Trabalho suplementar prestado nos dias de trabalho Normal Pág. 7 3 Trabalho prestado em dias feriados em empresas que estejam dispensadas de encerrar aos feriados. Pág. 8 4 Trabalho prestado em dias feriados em empresas que não estejam dispensadas de encerrar aos feriados Pág. 9 5 Trabalho suplementar prestado em dias feriados Pág. 10 6 Trabalho prestado em dia previsto no horário normal como dia de Pág. 11 descanso semanal 7 Trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal Pág. 12 8 Trabalho prestado em dia previsto no horário normal como da de descanso complementar 9 Trabalho suplementar prestado em dia de descanso complementar Pág. 13 Pág. 14 Outros Direitos Importantes Pág. 15 Sede, Delegações e Salas de Apoio Pág. 16

3 TABELA SALARIAL NÌVEIS CATEGORIAS SALÁRIO I Director de Serviços... 1.226,93 II III Analista de sistemas... Contabilista/Técnico de contas... 1.158,81 Chefe de Serviços... Chefe de Serviços de Vendas... 1.090,72 IV Chefe de Divisão... Programador de Informática... Técnico Principal Electrónica... 1.023,74 V I II Chefe de Secção... Chefe de Vendas... Secretária de Gerência ou de Administração 954,51 Encarregado de Electricista... Encarregado de Armazém Técnico de Electrónica... Técnico de Telecomunicações 906,52 Chefe de Brigada/Supervisor Vigilante Chefe TVA. Técnico Administrativo Principal... Secretária de Direcção... 845,12 Oficial Electricista de Sistemas de Alarme Vigilante Chefe/Controlador... 775,90 IX Vigilante de Transporte de 962,33 X Técnico Administrativo de 1ª Classe... 769,20 Caixa... Operador Informático. 743,82 Encarregado de Serviços Auxiliares.. Vendedor/Consultor de Segurança Vigilante Aeroportuário.. I Fiel de Armazém.. 707,80

II Técnico Administrativo de 2ª classe Empregado de Serviços Externos... Prospector de Vendas... Recepcionista... 695,52 4 V Cobrador... 676,53 XV Pré-oficial Electricista de Sistemas de Alarme do 2º ano... 666,48 X Telefonista... Vigilante... Continuo... Porteiro/Guarda 641,93 XI Estagiário de 1ª Classe... Empacotador... Servente ou Auxiliar de Armazém... 577,18 XII Pré-oficial electricista de sistemas de Alarme do 1º ano. 563,79 X Trabalhador de Limpeza... 525,84 XX Ajudante de Electricista de Sistemas Alarme do 2º ano... 510,19 X Estagiário de 2ª Classe... 485 XI XII Ajudante Electricista de Sistemas de Alarme do 1º ano... 485 Paquete... Aprendiz de Electricista de Sistemas de Alarme do 2º período 485 XV Aprendiz de Electricista de Sistemas de Alarme do 1º período... 485

5 TABELA SALARIAL VALORES DE TRABALHO REALIZADO EM DIAS DE TRABALHO NORMAL DIAS FERIADOS DIAS DE FOLGA

6 1. TRABALHO NORMAL - TRABALHO REALIZADO DENTRO DO HORÁRIO NORMAL para os trabalhadores a tempo inteiro é de 40 horas semanais médias em cada período de seis meses, não podendo ultrapassar 50 horas semanais nem 10 horas/ dia, nem ser inferior a 6 horas/ dia. 906,52 II Vig.Chefe Controlador 775,90 1 a) Retribuição mensal 1 b) Valor/ Hora 1 c) Valor/ dia 1 d) Trabalho prestado das 20h00 às 7h00 - Para os trabalhadores admitidos a partir de 1 de Abril de 2004, só é trabalho nocturno aquele que for prestado entre as 21h00 e as 6h00 962,33 743,82 X Vigilante 641,93 5,23 II Vig.Chefe Controlador 4,47 5,56 4,29 X Vigilante 3,70 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63 6,54 II Vig. Chefe Controlador 5,60 6,94 5,36 X Vigilante 4,63

2. TRABALHO SUPLEMENTAR PRESTADO NOS DIAS DE TRABALHO NORMAL Só se considera trabalho suplementar aquele que for prestado para além do horário normal tendo em atenção as médias e máximos semanais e diários referidos no nº 1 Tem um limite de 200 horas por ano que só pode ser ultrapassado em condições excepcionais. 7 2 a) Valor/ 1ª Hora diurna 7,85 II Vig.Chefe Controlador 6,71 8,34 2 b) 2 c) 2 d) Valor/ 2º e seguintes horas diurnas Valor/ Hora se forem nocturnas Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) 25% do tempo de trabalho suplementar prestado nos dias de trabalho normal é contado e quando a soma dessas percentagens perfizer um dia normal de trabalho diário ( 8 horas ) o trabalhador tem direito nos 90 dias seguintes a gozar um dia de descanso ou a receber o respectivo valor 6,44 X Vigilante 5,56 9,16 II Vig.Chefe Controlador 7,83 9,73 7,51 X Vigilante 6,49 10,46 II Vig.Chefe Controlador 8,95 11,11 8,58 X Vigilante 7,41 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63

3 TRABALHO PRESTADO EM DIAS FERIADOS EM EMPRESAS QUE ESTEJAM DISPENSADAS DE ENCERRAR AOS FERIADOS. A GRANDE MAIORIA DAS EMPRESAS DE GILÂNCIA ESTÃO DISPENSADAS DE ENCERRAR AOS FERIADOS. 8 3 a) 3 b) 3 c) 3 d) 3 e) Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dias feriados, por cada dia feriado trabalhado recebe mais Retribuição/ dia se tiver horas nocturnas- Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dias feriados, e nesse dia trabalhar horas nocturnas, para além da retribuição do dia referida na alínea anterior, por cada hora nocturna recebe mais Retribuição/ hora - Para além da retribuição normal do mês, por cada hora trabalhada em dia feriado ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais Retribuição/ hora nocturna Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês, por cada hora nocturna trabalhada em dia feriado ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais Por cada dia de trabalho prestado em dia feriado o trabalhador tem direito a um dia de descanso a conceder nos 90 dias seguintes ou ao recebimento desse dia 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63 1,31 II Vig.Chefe Controlador 1,12 1,39 1,07 X Vigilante 0,93 5,23 II Vig.Chefe Controlador 4,47 5,56 4,29 X Vigilante 3,70 10,46 II Vig.Chefe Controlador 8,95 11,11 8,58 X Vigilante 7,41 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63

4. TRABALHO PRESTADO EM DIAS FERIADOS EM EMPRESAS QUE NÃO ESTEJAM DISPENSADAS DE ENCERRAR AOS FERIADOS 9 4 a) 4 b) 4 c) 4 d) 4 e) Retribuição/ dia- Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dias feriados, por cada dia feriado trabalhado recebe mais Retribuição/ dia se tiver horas nocturnas - Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dias feriados, e nesse dia trabalhar horas nocturnas, para além da retribuição do dia referida na alínea anterior, por cada hora nocturna recebe mais Retribuição/ hora Para além da retribuição normal do mês, por cada hora trabalhada em dia feriado ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais Retribuição/ hora nocturna-só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês, por cada hora nocturna trabalhada em dia feriado ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais 25% do tempo trabalhado em dias feriados é contado e quando a soma dessas percentagens perfizer um dia normal de trabalho diário ( 8 horas ) o trabalhador tem direito nos 90 dias seguintes a gozar um dia de descanso ou a receber o respectivo valor 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63 1,31 II Vig.Chefe Controlador 1,12 1,39 1,07 X Vigilante 0,93 5,23 II Vig.Chefe Controlador 4,47 5,56 4,29 X Vigilante 3,70 10,46 II Vig.Chefe Controlador 8,95 11,11 8,58 X Vigilante 7,41 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 34,33 X Vigilante 29,63

10 5. TRABALHO SUPLEMENTAR PRESTADO EM DIAS FERIADOS CONSIDERA SE TRABALHO SUPLEMENTAR NOS DIAS FERIADOS AQUELE QUE FOR PRESTADO PARA ALÉM DE 8 HORAS DE TRABALHO 5 a) Valor/ 1ª Hora diurna 15,71 II Vig.Chefe Controlador 13,42 16,68 12,87 X Vigilante 11,11 5 b) Valor 2º e seguintes horas diurnas 18,32 II Vig.Chefe Controlador 15,67 19,45 15,02 X Vigilante 12,97 5 c) Valor Hora se forem nocturnas- Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) 20,93 II Vig.Chefe Controlador 17,89 22,22 17,16 X Vigilante 14,82 5 d) 25% do tempo de trabalho suplementar prestado nos feriados é contado e quando a soma dessas percentagens perfizer um dia normal de trabalho diário ( 8 horas ) o trabalhador tem direito nos 90 dias seguintes a gozar um dia de descanso ou a receber o respectivo valor 41,86 II Vig.Chefe Controlador 35,78 44,45 X Vigilante 34,33 29,63

6 TRABALHO PRESTADO EM DIA PRESTO NO HORÁRIO NORMAL COMO DIA DE DESCANSO SEMANAL. SE O DIA DE DESCANSO SEMANAL COINCIDIR COM UM FERIADO CONSIDERA SE SEMPRE COMO TRABALHO PRESTADO EM DIA DE DESCANSO SEMANAL E NÃO COMO TRABALHO PRESTADO EM DIA FERIADO 11 6 a) 6 b) 6 c) 6 d) Retribuição/ dia Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dia de descanso semanal, por cada dia de descanso semanal trabalhado recebe mais Retribuição/ dia se tiver horas nocturnas - Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dia de descanso semanal, e nesse dia trabalhar horas nocturnas, para além da retribuição do dia referida na alínea anterior, por cada hora nocturna recebe mais Retribuição/ hora Para além da retribuição normal do mês, por cada hora trabalhada em dia de descanso semanal ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais Retribuição/ hora nocturna - Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês, por cada hora nocturna trabalhada em dia de descanso semanal ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais 83,71 II Vig.Chefe Controlador 71,57 IX 88,89 Vigilante de transporte de 68,65 X Vigilante 59,26 2,62 II Vig.Chefe Controlador 2,24 IX Vigilante de transporte de 2,78 2,15 X Vigilante 1,85 10,46 II Vig.Chefe Controlador 8,95 IX 11,11 Vigilante de transporte de 8,58 X Vigilante 7,41 13,08 II Vig.Chefe Controlador 11,18 IX Vigilante de transporte de 13,89 10,73 X Vigilante 9,26

7. TRABALHO SUPLEMENTAR PRESTADO EM DIA DE DESCANSO SEMANAL CONSIDERA SE TRABALHO SUPLEMENTAR NOS DIAS DE DESCANSO SEMANAL AQUELE QUE FOR PRESTADO PARA ALÉM DE 8 HORAS DE TRABALHO 12 7 a) Valor/ 1ª Hora diurna 7 b) 7 c) Valor/ 2º e seguintes horas diurnas Valor/ Hora se forem nocturnas Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) 23,36 II Vig.Chefe Controlador 20,13 25,02 19,31 X Vigilante 16,67 27,49 II Vig.Chefe Controlador 23,49 29,19 22,53 X Vigilante 19,45 31,41 II Vig.Chefe Controlador 26,84 33,36 25,75 X Vigilante 22,22 --------- Vig. Chefe TVA 7 d) Havendo prestação de trabalho em dia de descanso semanal o trabalhador tem direito a um dia de descanso num dos três dias seguintes e que não pode ser substituído por pagamento de mais esse dia. II Vig.Chefe Controlador --------- --------- --------- X Vigilante ---------

8. TRABALHO PRESTADO EM DIA PRESTO NO HORÁRIO NORMAL COMO DIA DE DESCANSO COMPLEMENTAR É O DIA QUE ANTECEDE O DIA DE DESCANSO SEMANAL - SE O DIA DE DESCANSO COMPLEMENTAR COINCIDIR COM UM FERIADO CONSIDERA SE SEMPRE COMO TRABALHO PRESTADO EM DIA DE DESCANSO COMPLEMENTAR E NÃO COMO TRABALHO PRESTADO EM DIA FERIADO 13 8 a) 8 b) 8 c) 8 d) 8 e) Retribuição/ dia Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dia de descanso complementar, por cada dia de descanso complementar trabalhado recebe mais Retribuição/ dia se tiver horas nocturnas - Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês se o trabalhador trabalhar em dia de descanso complementar, e nesse dia trabalhar horas nocturnas, para além da retribuição do dia referida na alínea anterior, por cada hora nocturna recebe mais Retribuição/ hora Para além da retribuição normal do mês, por cada hora trabalhada em dia de descanso complementar ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) recebe mais Retribuição/ hora nocturna - Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) - Para além da retribuição normal do mês, por cada hora nocturna trabalhada ( se não chegar a ter um dia completo de trabalho ) em dia de descanso complementar recebe mais 25% do tempo de trabalho prestado nos dias de descanso complementar é contado e quando a soma dessas percentagens perfizer um dia normal de trabalho diário ( 8 horas ) o trabalhador tem direito nos 90 dias seguintes a gozar um dia de descanso, que não pode ser substituído por pagamento. 83,71 II Vig.Chefe Controlador 71,57 88,89 68,65 X Vigilante 59,26 2,62 II Vig.Chefe Controlador 2,24 2,78 2,15 X Vigilante 1,85 10,46 II Vig.Chefe Controlador 8,95 11,11 8,58 X Vigilante 7,41 13,08 II Vig.Chefe Controlador 10,17 13,89 10,73 X Vigilante 9,26 Vig. Chefe TVA --------- II Vig.Chefe Controlador --------- --------- --------- X Vigilante ---------

9. 14 TRABALHO SUPLEMENTAR PRESTADO EM DIA DE DESCANSO COMPLEMENTAR CONSIDERA SE TRABALHO SUPLEMENTAR NOS DIAS DE DESCANSO COMPLEMENTAR AQUELE QUE FOR PRESTADO PARA ALÉM DE 8 HORAS DE TRABALHO 9 a) Valor/ 1ª Hora diurna 9 b) 9 c) 9 d) Valor 2º e seguintes horas diurnas Valor/ Hora se forem nocturnas Só se consideram horas nocturnas as referidas no nº 1, d) 25% do tempo de trabalho suplementar prestado nos dias de descanso complementar é contado e quando a soma dessas percentagens perfizer um dia normal de trabalho diário ( 8 horas ) o trabalhador tem direito nos 90 dias seguintes a gozar um dia de descanso, que não pode ser substituído por pagamento Vig. Chefe TVA 23,56 II Vig.Chefe Controlador 20,13 25,02 19,31 X Vigilante 16,67 27,49 Vig. Chefe TVA II Vig.Chefe Controlador 23,49 29,19 22,53 X Vigilante 19,45 31,41 Vig. Chefe TVA II Vig.Chefe Controlador 26,84 33,36 25,75 X Vigilante 22,22 -------------- Vig. Chefe TVA II Vig.Chefe Controlador -------------- -------------- -------------- X Vigilante -------------- OUTROS DIREITOS IMPORTANTES

15 EXERCÍCIO FUNÇÃO:Os Trabalhadores Vigilantes que desempenharem as funções abaixo indicadas têm direito aos seguintes Subsídios: 1- Chefe Grupo - 47,99 2 - Rondista - 119,46 3 - Escalador- 160,76 4 - - 42,41 5 - Caixa 42,41 6 e 7 - Emp.Serv.Exter /Cobrador - 37,95 8 - Chefe de Equipa Aeroportuário - 38,96 9 - Chefe de Grupo Aeroportuário - 207,46 10 - Supervisor Aeroportuário - 149,78 11- Gestor de Segurança Aeroportuário 202,40 12 - Operador de Central/ Centralista - 60,58 SUBSÍDIOS DE ALIMENTAÇÃO (Cláusula 28ª) 1- Para os Trabalhadores Vigilantes de Transportes de Valor = 6,14/ diário 2- Para os restantes trabalhadores = 5,69/diário SUBSÍDIOS DE DESLOCAÇÃO 1- Almoço ou jantar 10,63 2- Dormida e Pequeno Almoço 32,38 3 - Diária completa 53,64 SEGURO DE RISCO PROFISSIONAL (Cláusula 47ª) Em caso de acidente Profissional os trabalhadores vigilantes de Transportes de têm direito ao seguinte Seguro de valor de: 59.090,36 NOTA MUITO IMPORTANTE De acordo com a cláusula 20ª do CTT, a duração do período de férias 22 dias; é aumentada no caso de o trabalhador não ter faltado, ou ter apenas faltas justificadas, no ano a que as férias se reportam, nos seguintes termos: a) 3 dias de férias até ao máximo de uma falta ou dois meios dias; b) 2 dias de férias até ao máximo de duas faltas ou quatro meios dias; c) C) 1 dia de férias até ao máximo de três faltas ou seis meios dias STAD, O SINDICATO DOS TRABALHADORES E

TRABALHADORAS DO SECTOR DA GILÂNCIA PRIVADA SINDICALIZA-TE NO STAD! STAD, O TEU SINDICATO! 16 Camarada e Colega: Se a tua Entidade Patronal não respeitar e cumprir com estes Direitos (e os outros que existem), conta com o Sindicato (Sede ou Delegações) ou com o Dirigente ou Delegado Sindical. A existência de um direito não significa que a Empresa o aplique imediatamente! Só a reivindicação do/a Trabalhador/a à Empresa e a Acção Sindical desenvolvida pelo STAD garantem a aplicação dos direitos existentes! SAUDAÇÕES SINDICAIS A DIRECÇÃO NACIONAL SEDE NACIONAL e DELEGAÇÃO REGIONAL DE LISBOA Rua de S. Paulo, Nº 12 1º - 1200-428 Lisboa Tlfs: 21/3463756 21/3475596/9 Fax: 21/3475590 E-mail: stad_nacional@stad.pt DELEGAÇÃO REGIONAL DO PORTO P. Carlos Alberto, 123 3º, Sala 35 4000-159 Porto Telef.22/3323756-223323781 Fax: 22/332375 E-mail: stad.porto@stad.pt DELEGAÇÃO CONJUNTA MADEIRA/FUNCHAL Rua dos Ferreiros, nº151 3º 9000 Funchal Madeira Telef: 291/228349 Fax 291225538 DELEGAÇÃO REGIONAL DE SETÚBAL Largo da Misericórdia, 46 2º 2900-502 Setúbal Telf:265/227708 -- Telefax: 265/227708 E-mail: stad.setubal@stad.pt DELEGAÇÃO REGIONAL DE COIMBRA Avª Fernão Magalhães, 24 2º C 3000-171 Coimbra Telef: 239/820909 Telefax: 239/820909 E-mail: stad.coimbra@stad.pt DELEGAÇÃO CONJUNTA AÇORES Rua do Peru, Nº 101 9500-340 Ponta Delgada Telef: 296282319 Fax 296284275 E-mail: Stad.acores@stad.pt SALA APOIO AVEIRO/AVEIRO Av. Lourenço Peixinho, nº173 6º 3800 Aveiro Telef: 234/422927 SALA APOIO MINHO/BRAGA Rua dos Biscainhos, 81 a 87 (Casa do Trabalhador) 4700 Braga Telef: 253/217867/8 Edição: Direcção Nacional do STAD - Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria Vigilância e Actividades Diversas Maio de 2011 Preço: SÓCIOS: GRATIS NÃO SÓCIOS:1,00