TDLX-G MANUAL DO USUÁRIO MANUAL SYS.004.MAN.001 MANUAL DO USUARIO TDLX-G de 41 Nº: REV. MODELO: FOLHA: TÍTULO:

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Transcrição:

de 4 MANUAL DO USUÁRIO

2 de 4 CONTROLE DE VERSÕES Rev. Data Alterações Autor Aprovação 8/07/206 Inicial Ricardo M. Henrique F. 2 3 4 5 6 7 8 9 0

3 de 4. ÍNDICE. ÍNDICE... 3 2. APRESENTAÇÃO... 5 3. O SISTEMA DE TELEMETRIA... 6 4. DESCRIÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO... 8 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 8 6. VISTAS DO EQUIPAMENTO... 9 7. CERTIFICAÇÃO EX... 0 8. CERTIFICAÇÃO ANATEL... 9. ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO... 2 0. COMPOSIÇÃO DO PRODUTO... 3. VISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO... 4 2. LEDS DE INDICAÇÃO... 5 2. Funções dos Leds... 6 2.. LED (POWER)... 6 2..2 LED 2 (GPRS)... 6 2..3 LED 3 (ANTENNA)... 6 2..4 LED 4 (DATA)... 6 2..5 LEDS DI e DI2... 7 2..6 LEDS AI e AI2... 7 3. ALIMENTAÇÃO... 7 4. MÓDULO CELULAR... 7 5. ANTENA GSM... 8 6. SOQUETES DOS SIMCARDS... 8 6. Retirada da Tampa Traseira... 8 6.2 Inserção do SIMCARD... 9 6.3 Fechamento da Tampa... 9 7. POWER ON... 20 8. INTERFACE SERIAL RS232... 2 9. SAÍDA DE TENSÃO VOUT... 22 20. ENTRADAS ANALÓGICAS... 22 20. Entradas Analógicas: Configuração para Leitura de Corrente... 23 20.2 Entradas Analógicas: Configuração para Leitura de Tensão... 24 2. ENTRADAS DIGITAIS... 24 22. CONTAGEM DE PULSOS... 25 22. DIAGRAMA DE LIGAÇÃO... 26 23. SISTEMA DE RTC... 26 24. MEMÓRIA PARA LOGS... 26

4 de 4 25. CONFIGURAÇÃO POR PC... 27 26. INTERFACE I²C EXTERNA... 29 27. FIXAÇÃO... 30 28. SEGURANÇA NAS CONEXÕES DO LOGGER EM CAMPO... 3 29. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO DO LOGGER... 35 30. PACK DE BATERIAS... 36 3. INDICAÇÃO DE MONTAGEM DO PACK NA CAIXA... 37 32. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA EX... 38 33. PERGUNTAS FREQUENTES:... 39 34. MANUTENÇÃO... 40 35. VISTAS DO PACK DE BATERIAS... 4

5 de 4 2. Apresentação Parabéns! Você adquiriu um equipamento com a qualidade e tecnologia Syspro. O é um data-logger com modem GPRS integrado, certificado para operar em atmosferas potencialmente explosivas (Ex), que possui duas entradas digitais com acumulador de pulsos, interface I²C para comunicação com sensores, interface serial para comunicação com outros equipamentos ou configuração local e opcionalmente, no modelo TDLX-G300-0, possui duas entradas analógicas de 4 a 20mA ou 0 a 0 V DC,configuraveis por hardware, com alimentação de 24V DC oriunda da propria TDL. Foi idealizado para armazenar dados de medidores com saída pulsada como hidrômetros, macro medidores tipo Woltmann ou Eletromagnéticos. Ideal para levantamento de perfil de consumo de usuários, levantamento de curva de vazão de medidores, armazenamento de volumes medidos para aplicação de tarifas horo-sazonais, proporcionando aos medidores de vazão existentes o recurso de telemetria, com baixo custo de instalação. O equipamento possui bateria interna de longa duração, tornando-o praticamente livre de manutenção.

6 de 4 3. O Sistema de Telemetria Um Sistema de Telemetria baseia-se, predominantemente, na arquitetura de comunicação GPRS. Trata-se de um sistema de comunicação por pacotes TCP largamente utilizado sobre a plataforma GSM. Ao contrário da comunicação serial, utilizada em larga escala para comunicação local, a comunicação TCP via GPRS apresenta, fundamentalmente, as seguintes diferenças: - Comunicação simultânea, em vários pontos ao mesmo tempo; - Comunicação estruturada para atingir expansão compatível com o crescimento da rede de gás natural. A figura a seguir ilustra a arquitetura básica de um sistema de telemetria TCP: O sistema de comunicação das remotas (em campo) com o supervisório (sala de controle) é gerenciado pelo Servidor de Telemetria, cuja função é receber as conexões advindas das remotas (por um lado) e pelo supervisório (pelo outro). A TDLX-GX00X é uma família de produtos de plataforma aberta, ou seja, pode ser integrada a qualquer servidor de telemetria, software de supervisão ou sistema de coleta de dados que possua o protocolo TCP/IP, amplamente utilizado no mundo.

7 de 4 No entanto, para obter o máximo de eficiência do produto, recomenda-se o uso do Sistema SCADAFlex que possibilita, além da coleta de dados instantâneos: Minimizar o tempo de Wake-up do data-logger, otimizando a duração da bateria interna; Enviar comandos de configuração com maior economia e facilidade; Coletar históricos do equipamento com maior precisão e eficiência; Gerar relatórios, alarmes e envio de mensagens; Integrar com outras plataformas: Sistemas Supervisórios, ERP, Billing, etc.

8 de 4 4. Descrição Geral do Equipamento Trata-se de um DataLogger para Telemetria por GPRS, intrinsecamente seguro, composto por: - Microcontrolador com firmware atualizável à distância, controla a lógica de baixo consumo; - Memória flash para armazenamento de logs de dados; - RTC - Real time clock - relógio calendário; - Módulo celular GSM/GPRS, soquete para SIMCARD, para a comunicação GPRS, SMS; - Conector para antena GSM externa, com ou sem cabo; - Alimentação por baterias não recarregáveis, planejado para durar 5 anos em operação; - Interfaces externas compatíveis para interligar equipamentos Ex ia (associado); - Duas entradas digitais, geralmente para contatos secos de contadores de pulsos de medidores de gás, agua ou energia elétrica; - Duas entradas analógicas de 2-bits de resolução (0 ~ 4095 divisões) configuráveis por hardware, para leitura de corrente (4 a 20mA) ou tensão (0 a 0Vcc), quando fornecido na variação TDLX-G300-0; - Uma interface I2C externa, para comunicação com sensores que utilizam este protocolo, por exemplo os sensores de pressão da Keller; - Interface RS232 para conexão com Medidores, CLPs ou outros equipamentos; - Reed switch interno para "acordar" o equipamento através de imã externo; - 8 Leds para indicação do status do equipamento; - Invólucro em alumínio, com vedações, projetado para IP67. 5. Características Técnicas Equipamento Intrinsecamente seguro, certificado para utilização em áreas classificadas potencialmente explosivas, Zonas e 2 Marcação Ex: Ex ib [ia Ga] IIA T4 Gb Temperatura de trabalho de -20 C a +60 C Caixa metálica de alumínio anodizado com Grau de proteção IP 67 Peso:. Kg Dimensões em mm: (A x L x C) / 65 x 57 x 32* (com os prensa-cabos) Alimentação: Pack de 2 baterias de 3.6 V /4.5Ah de Litio Cloreto de Tionila (Li-SOCl2) Corrente do data-logger em modo de sleep: 0.45 ma Corrente aproximada durante a transmissão: 400 ma por 2 a 5 minutos Vida útil da bateria com uma leitura diária de 2 minutos: Aproximadamente 3 anos Valor máximo de pulsos armazenados em cada contador: 2³² (4.294.967.296 pulsos). Configuração por comunicação RS 232 CPU: Microcontrolador Freescale HCS08 de 8 bits, 24 MHz, 8 Mips, 28Kb Flash, 8 Kb Ram. Módulo GPRS Quadband Télit HE-90.

9 de 4 6. Vistas do Equipamento

0 de 4 7. Certificação EX O Datalogger foi especialmente projetado para utilização em atmosferas explosivas. Foi certificado de acordo com as normas ABNT NBR IEC 60079-0 e ABNT NBR IEC 60079-. É um equipamento intrinsecamente seguro, Ex ib, que pode ser instalado em Zona (EPL Gb), para grupo de gás IIA, que inclui Propano, Gás natural e outros (Grupo IIA). A classe de temperatura é T4: 35 C (temperatura máxima que algum componente interno pode atingir). A temperatura de ignição dos gases do Grupo IIA no geral ficam em T (450 C) Suas interfaces de Entradas Digitais, Entradas Analógicas, Interface I²C Externa, e Interface Serial RS232 podem ser conectadas a equipamentos Ex ia instalados em Zona 0 (EPL Ga). A faixa de temperatura ambiente para operação vai de -20 C a +60 C. As baterias e outros componentes internos suportam armazenagem de -40 C a +85 C. A marcação X no certificado é referente ao modelo anterior, TDLX-G2000. O Datalogger apresenta isolação entre seus circuitos e o invólucro, sendo alimentado por baterias internas. Somente o invólucro é aterrado na malha equipotencial. Todos os invólucros dos equipamentos interligados ao logger devem ser aterrados na mesma malha. Certificado: IEx 4.050 X Marcação: Ex ib [ia Ga] IIA T4 Gb -20 C T amb +60 C Nota: A interconexão com equipamentos deve ser realizada de acordo com a norma ABNT NBR IEC 60079-4 - Instalação elétrica em áreas classificadas Meio Explosivo Probabilidade de ocorrência de uma atmosfera explosiva Classificação das Áreas à prova de explosão Grupo de Explosão Classificação e Rotulagem de Áreas Ex Gases, Vapores e Névoas Ocasionalmente presente (EPL Gb) (Pode ser usado em Zonas e 2) Equivalente a categoria 2G da Diretiva 94 ATEX Classe de temperatura T4 < 35 C Tipo de proteção Ex Órgão Certificador Número do certificado IIA Segurança Intrínseca Ex ib IEx IEx 4.050 X

de 4 8. Certificação ANATEL está Homologado na Anatel para uso na rede GSM/GPRS. Homologação Anatel: XXXXXXXXXXX EAN3 / GS código de barras mundial do produto: XXXXXXXXXXXXXXXX Utiliza internamente um módulo celular GSM/GPRS da Telit, fabricado no Brasil. Os limites de hardware do módulo Telit GE90-QUAD são: GSM/GPRS Class B Code Scheme: CS a CS4 Esquema GPRS de 2 slots de TX e 4 slots de RX GSM900 e GSM850 2W (33dBm) DCS800 e PCS900 W (30dBm)

2 de 4 9. Etiqueta de identificação Informações da etiqueta de identificação: Fabricante, Logo: Syspro Quality SA Produto: TDLX-G300-0 Nome comercial: TDLX-G300-0 Selo Anatel: Homologação: 052-5-7429 EAN3 / GS mundial do produto: 789899442935 Informações EX: Selo Inmetro: Certificado de Segurança: IEx 4.050 X OCP 0064 (IEx) Marcação: Ex ib [ia Ga] [ib Gb] IIA T3 Gb Temperatura de trabalho: -20 C T amb +60 C Parâmetros das Interfaces de Conexão e Informação de segurança EX Ver condições de instalação no certificado e no manual de operação Website do fabricante: www.syspro.com.br Informação do país de origem: Feito no Brasil Bandeira Brasileira Mês de fabricação do lote: 09/206 IMEI com código de barras: 5 dígitos com o IMEI do módulo GSM/GPRS SN com código de barras: 2 dígitos com o número de série do produto: Exemplo SN: 004 (TDLX) 007 (modelo TDLX-G300) 0 (série / lote / rev) 000 (número de sequência dentro do lote).

3 de 4 0. Composição do Produto Caixa de Alumínio 2 Placa de Circuito Impresso 3 Vedação Frontal 4 Tampa Frontal 5 Adesivo Frontal 6 Interface I²C 7 Entradas Digitais 8 Interface RS232 9 Entradas Analógicas 0 Parafuso M3 Pack de Baterias 2 Vedação Traseira 3 Tampa Traseira 4 Snap-On 5 Arruela de Vedação

4 de 4. Visão Geral do Equipamento Leds indicadores 2 Power On (Reed Switch) 3 Cabo : Interface I²C e Entradas Digitais 4 Cabo 2: Interface Serial RS232 e Entradas Analógicas 5 Conector de SIMCARD 6 Trava para trilho DIN (Snap-On)

5 de 4 2. Leds de Indicação O Logger possui 8 leds de indicação para sinalizar as operações e status do equipamento. N Led Função Cor POWER Equipamento Ligado Vermelho 2 GPRS Conexão GPRS / Recepção de Pacote TCP Laranja 3 ANTENNA Intensidade de Sinal CSQ Verde 4 DATA Conexão TCP / Envio de Pacote TCP Verde 5 DI Entrada Digital Verde 6 DI2 Entrada Digital 2 Verde 7 AI Entrada Analógica Verde 8 AI2 Entrada Analógica 2 Verde

6 de 4 2. Funções dos Leds 2.. LED (POWER) Indica que o Logger está alimentado. 2..2 LED 2 (GPRS) Indica o estado de conexão GPRS. O led GPRS fica apagado durante a inicialização do Logger. Quando o Logger tenta realizar uma conexão PPP este led pisca e fica aceso quando a conexão for estabelecida. Quando o soquete conectado ao servidor recebe um pacote de dados o led GPRS pisca. 2..3 LED 3 (ANTENNA) Indica o nível de sinal CSQ obtido pelo Logger. Nível de CSQ Entre 24 e 3 Entre 8 e 23 Entre 2 e 7 Entre 7 e Entre 0 e 6 Estado do Led Aceso Pisca num intervalo de 0,4 segundos Pisca num intervalo de 0,8 segundos Pisca num intervalo de,6 segundos Apagado 2..4 LED 4 (DATA) Indica o estado da conexão TCP do Logger O led DATA fica apagado durante a inicialização do Logger. Quando o Logger conseguiu estabelecer uma conexão PPP e tenta realizar uma conexão TCP este led pisca e fica aceso quando a conexão TCP for estabelecida. Quando o Logger transmite um pacote de dados pelo soquete conectado ao servidor o led DATA pisca.

7 de 4 2..5 LEDS DI e DI2 Refletem os estados das entradas digitais e 2, respectivamente. Os leds ficam acesos com os sinais em aberto e apagam quando as entradas vão para zero. 2..6 LEDS AI e AI2 Ficam sempre apagados quando estas entradas estão configuradas como analógicas Quando são configuradas para digitais os leds refletem o estado da porta da mesma maneira que os leds DI e DI2. 3. Alimentação O Logger possui um pack de baterias internas, não necessitando de alimentação externa para o seu funcionamento. A duração prevista das baterias é de 3 anos, considerando uma conexão GPRS por dia.* 4. Módulo Celular O Logger utiliza internamente um módulo celular GSM / GPRS da Telit, modelo GE90-QUAD, fabricado no Brasil. Este modem Quadband funciona com Simcards habilitados para operadoras GSM. GSM/GPRS Class B; Code Scheme: CS a CS4 Esquema GPRS de 2 slots de TX e 4 slots de RX GSM900 e GSM850 2W (33dBm); DCS800 e PCS900 W (30dBm)

8 de 4 5. Antena GSM O Logger possui antena interna. Bandas Utilizadas: GSM 850 GSM 900 DCS 800 PCS 900 Impedância: 50 ohm Input power > 2 W peak power VSWR recomendada <= 2: Para manter o módulo GRPS do equipamento compatível com as suas especificações Ex, para gases do grupo IIA: Na faixa de frequência: 800/900MHz - Max 3.0dBi Na faixa de frequência: 850/900MHz - Max 3.0dBi Recomendação é de uso de antenas Quadband com ganho máximo de.4dbi 6. Soquetes dos Simcards Para operar o Logger é necessário utilizar SIM Card habilitado para transmissão de dados via GPRS, que pode ser adquirido com uma operadora local. Este cartão, que deve estar habilitado para transmissão de dados GPRS/SMS, deve ser inserido no compartimento presente na parte traseira do Logger. Para inserir o cartão basta retirar a tampa traseira do equipamento como segue o procedimento abaixo: 6. Retirada da Tampa Traseira Utilizando uma chave do tipo Philips remova os parafusos e arruelas que prendem a tampa a caixa.

9 de 4 6.2 Inserção do SIMCARD Com a tampa traseira aberta, insira o SIMCARD no conector localizado na parte Superior Esqueda do Logger. Insira a tampa novamente. 6.3 Fechamento da Tampa Com o cartão SIM posicionado feche novamente a tampa e recoloque as arruelas e parafusos que prendem a tampa a caixa.

20 de 4 7. Power ON Para que o Logger possa ter uma duração de bateria longa, o mesmo encontra-se num estado de baixo consumo chamado Sleep. Neste estado, o Logger continua fazendo leituras periódicas dos sensores digitais e analógicos e contabilizando pulsos, mas não tenta realizar conexões GPRS, não aceita comandos de Debug / Configuração pela porta Serial e nem acende os leds frontais para exibição de status de funcionamento. O Logger sai deste estado de Sleep em duas situações: Programação prévia por comandos de configuração, onde são definidas o numero de conexões que o Logger vai fazer no dia e o intervalo entre conexões. Posicionamento de um imã na parte frontal esquerda do equipamento sobre o texto POWER ON Quando o equipamento sai do modo sleep, o mesmo tenta realizar uma conexão GPRS e habilita sua Interface Serial para o recebimento de comandos de configuração e Debug.

2 de 4 8. Interface Serial RS232 O Data Logger possui uma interface Serial RS232 full duplex, com TX, RX e comum. O envio e recepção de dados nessa porta pode ser acompanhado no led DATA. O sinal de TX é usado para o envio dos dados e o sinal RX para a recepção, e COM é a referência de tensão. A interface serial RS232 pode ser utilizada para configuração e debug do equipamento e para comunicação com dispositivos de campo. A taxa de transferência da porta serial pode ser configurada entre os valores 300 bps a 57.600 bps. O valor padrão é 9.600 bps. No modo de debug pode fornecer um relatório em tempo real das ações executadas pelo modem. Sinais da Porta: GND 2 RXD (Input) 3 TXD (Output) 4 GND

22 de 4 9. Saída de Tensão VOUT O Data Logger possui uma saída de tensão VOUT no conector de entradas analógicas. Esta saída tem o propósito de alimentar até 4 transdutores com saída a corrente, de 4 a 20mA, para interligação direta ao logger. Internamente um regulador de tensão Step- Up eleva a saída para 20V, tensão fixa. A capacidade de corrente da fonte é de 80mA A saída é ligada e desligada automaticamente pelo Data Logger para realizar a leitura dos sensores e poupar a bateria do sistema. 20. Entradas Analógicas O Data Logger possui 2 portas de Entradas Analógicas com 2 bits de resolução (4096 níveis) e precisão de aprox. ± 0.2%. Duas Entradas Configuráveis (Tensão/Corrente) por chaves internas no equipamento: (AI, AI2) - Configuradas como Entradas de Corrente por padrão. As entradas analógicas podem receber diretamente até 23.Vcc, sem risco para as proteções Ex. As entradas analógicas são calibradas com parâmetros em software na fabricação para melhor precisão.

23 de 4 20. Entradas Analógicas: Configuração para Leitura de Corrente As entradas de corrente tem um resistor de 220R % para o sinal COM. Portanto 20mA deve gerar uma queda de tensão de aproximademente 4,40V entre os bornes AI e COM e 4mA deve apresentar aproximadamente 0,88V. O Data Logger TDLX-G300-0 possui uma saída de tensão de +20Vcc para alimentação de transdutores 4 a 20mA, que normalmente necessitam mais de 2V para funcionamento adequado. Os transdutores podem ser de 2, 3 e 4 fios. Transdutores Ex ia ou Ex ib de 4 a 20mA com alimentação até 24Vcc de mercado em geral são compatíveis. Os parâmetros de interface Ex devem ser verificados. Abaixo seguem exemplos de ligação dos sensores na TDLX-G300-0.

24 de 4 20.2 Entradas Analógicas: Configuração para Leitura de Tensão Nesta configuração as entradas podem ler diretamente sensores que enviem 0 a 0V DC na porta analógica. 2. Entradas Digitais O Data Logger possui 2 entradas digitais DI e DI2.

25 de 4 As entradas são acionadas por nível lógico 0, entre as entradas e o COM (Comum). As duas entradas podem ser usadas para contagem de pulsos. A frequência máxima das entradas digitais para contagem de pulsos é 0Hz. O estado das portas de entrada é indicado nos leds de mesmo nome na parte frontal do equipamento. Quando a entrada está com nível lógico zero, o respectivo led apaga. Parâmetros das Entradas Digitais Número de entradas 2 Leds de indicação DI, DI2 Tensão externa máxima 3,9Vcc Contador 32 bits Frequência máxima 0Hz 22. Contagem de Pulsos As entradas digitais do Logger -02 podem ser utilizadas para realizar a contagem de pulsos de medidores mecânicos e digitais. Cada entrada digital possui um contador interno que possibilita a contagem e armazenamento de até 4.294.967.296 pulsos. Os pulsos lidos são armazenados na memória do Logger que pode ser utilizada para gerar relatórios com as datas do consumo, pois possui um relógio interno que é sincronizado com o servidor de dados. Abaixo segue um exemplo de utilização do Logger para contagem de pulsos de um hidrômetro.

26 de 4 22. DIAGRAMA DE LIGAÇÃO 23. Sistema de RTC O Data Logger tem internamente um chip de relógio calendário, RTC (real time clock), com duração prevista de 5 anos. O desvio esperado é de 2 minutos por ano. Normalmente o sistema de supervisão ajusta o relógio quando percebe divergência para o relógio do servidor. Neste mesmo integrado são salvos valores de calibração, contadores das entradas e algumas outras informações. 24. Memória para Logs O Data Logger tem memória Flash separada para o registro de logs. Num total de 4Mbytes, contém tabelas para registros das variáveis internas, das leituras de variáveis de equipamentos externos, de alarmes e eventos, além de poder registar logs de funcionamento e falhas do equipamento.

27 de 4 25. Configuração por PC Para realizar o envio de comandos pela porta serial do equipamento é necessário retirar o Logger do modo de baixo consumo, acionando um sensor magnético localizado na parte frontal do equipamento. Podemos utilizar um imã para acionar o sensor. Para realizar as configurações do Data Logger, é necessário utilizar um cabo de configuração que é enviado com o equipamento. Ele deve ser ligado ao conector de Interface Serial 232 do Logger e a porta COM do PC.

28 de 4 Os comandos devem ser enviados por um software tipo terminal de comunicação. Para controlar o Logger, a configuração da porta serial deve ser a seguinte: start bit stop bit (recomendado 2 stop bits) 8 data bits Sem paridade. A taxa de transferência da porta serial pode ser configurada entre os valores 300 bps a 57600 bps. O valor padrão e recomendado é de 9600 bps. Em um computador com Windows, por exemplo, o usuário pode usar o Hyper Terminal com as configurações acima para enviar comandos AT para o Logger. Para mais informações sobre estes comandos consultar o manual de comandos AT.

29 de 4 Depois de digitar cada comando AT pressionar <ENTER> e o Logger deve sempre comunicar uma resposta. Certifique-se que você está usando a porta serial correta (COM n ) no dispositivo. Se a resposta do comando for ERROR, é possível que o comando foi digitado incorretamente e a função não foi reconhecida pelo Logger ou o comando necessita de algum parâmetro específico para uma resposta. 26. Interface I²C Externa A TDLX-G300-0 possui uma interface I²C Externa, com nível de proteção Ex Ia, para leitura de sensores de pressão que utilizam este protocolo. Os sensores da linha PA23-DI da Keller são Ex Ia e compatíveis com esta interface. Abaixo são citadas algumas vantagens na utilização destes sensores: Alta velocidade para conversão do sinal: Típico: 6 ms, Máximo: 8ms. Consumo Ultra Baixo de Energia: Típico:,5 ma - Durante Conversão Típico: 00 na - Durante modo Idle Sensor com saída Digital de 6 Bits; Medição de Temperatura e Pressão em uma única leitura; Estabilidade de Leitura: Típico: ± 0, %FS, Máximo: ± 0,2 %FS Grande Acurácia: Máximo. ± 0,5 %FS Vários modelos, com leitura de pressões de a 200 Bar e possibilidade de Diferencial de Pressão. Os comandos de leitura e configuração podem ser vistos no manual de comandos do Logger.

30 de 4 27. Fixação O Logger TDLX-G300-0 pode ser fixado em trilho DIN 35mm ou com braçadeiras, diretamente no duto de gás. Para fixar o equipamento no trilho: Para fixar o equipamento devemos encostar no trilho a parte superior (sem a trava) e depois inclinar o equipamento para encostar o lado inferior (com a trava). Para retirar o equipamento do trilho: Suspender a caixa para forçar a trava para baixo, inclinar a caixa para frente para soltar a parte superior e depois retirar a parte inferior.

3 de 4 28. Segurança nas Conexões do Logger em Campo Antes de qualquer manutenção, o técnico deve: Tocar no mesmo aterramento do Logger fora da área classificada, para descarga de carga estática que possa ter ou checar a presença de gás, e depois tocar no mesmo aterramento do Logger na área classificada de instalação do Logger. Conexão com outros equipamentos Deve ser projetada e realizada dentro das normas adequadas para não criar um risco de perda da proteção Ex dos equipamentos envolvidos. Normas de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas da Série ABNT NBR IEC 60079: ABNT NBR IEC 60079-0 - Requisitos Gerais ABNT NBR IEC 60079- - Proteção de Equipamento por Segurança Intrínseca ABNT NBR IEC 60079-4 - Instalação Elétrica em Áreas Classificadas ABNT NBR IEC 60079-25 - Sistemas Elétricos Intrinsecamente Seguros ABNT NBR IEC 60079-9 - Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos Opções de instalação com outros equipamentos: A. Com mesmo aterramento. É permitido a conexão sem barreiras. desde que os parâmetros Ex sejam compatíveis. No caso de DI e AI, cálculo de temperatura nos equipamentos simples deve ser feito com base na potência, corrente, tensão fornecidas pelo Logger. Deve ser verificada a compatibilidade dos parâmetros de entidade na interface RS232. TDL-G300-0 Ex ia

32 de 4 B. Com aterramentos diferentes para RS232. Devem ser utilizada unidade de isolação galvânica para interconexão de equipamentos com aterramento diferente. Esta unidade deve ser instalada em Zona, deverá possuir tipo de proteção adequada para a área em que for instalada. TDL-G200-02 TDL-G300-0 C. Componentes simples, passivos com aterramento diferente No caso das entradas digitais e analógicas, conectados a componentes simples, isolados mecanicamente. Se houve isolação de mais de 500V destes componentes suas conexões para o aterramento do Logger, podem ser utilizados sem barreiras. Conexão com Notebook em campo: A. Logger fora da área classificada: Para conexão do equipamento em campo a um notebook, recomendamos desconectar o Logger e retirá-lo da área classificada e depois conectar ao notebook sem fonte AC. Depois de utilizada a porta RS232, desconectar o notebook e recolocar o Logger na área classificada. Caso não se possa retirar o equipamento para conectar ao notebook, seguem as recomendações:

33 de 4 É permitido o uso de conexão RS232 com notebook em campo, dentro das seguintes condições: B. Com barreira Zener: TDL-G200-02 TDL-G300-0. O notebook pode ser alimentado por fonte AC. 2. A Barreira deve ser instalada fora da área classificada, com o mesmo aterramento usado no Logger; O notebook e as demais conexões dos cabos devem estar fora da área classificada. 3. Só depois de instalada a barreira e aterrada, pode ser feita a conexão do cabo RS232 do Logger com a barreira.

34 de 4 C. Com barreira de isolação galvânica: TDL-G200-02 TDL-G300-0. O notebook pode ser alimentado por fonte AC. 2. A Barreira deve ser instalada fora da área classificada; O notebook e as demais conexões dos cabos devem estar fora da área classificada. 3. Só depois de instalada a barreira e checada a presença de gás poderá ser feita a conexão do cabo do Logger com a barreira.

35 de 4 29. Lógica de Funcionamento do Logger O Logger passa a maior parte do tempo dormindo. Nesta situação todos os leds estão apagados, o Modem GPRS desligado, mas a contagem de pulsos continua neste estado. As leituras analógicas são feitas em período configurável, junto com a gravação de registro de logs. O Logger pode acordar por período programado, por acionamento do reed switch, ou por alarme gerado. Os alarmes podem ser configurados em contagem de pulsos, mudança de estados de sinais digitais, nível analógico, ou bateria baixa. Uma vez acordado o sistema liga o Modem e acende os leds sequencialmente da esquerda para a direita (Do led Power até AI2). O Logger tenta estabelecer conexão PPP (o led GPRS pisca) até que o tempo limite seja atingido ou a conexão estabelecida. Se o tempo limite for atingido e a conexão PPP não for estabelecida o sistema dorme. Se a conexão PPP for estabelecida o Led GPRS fica aceso e o sistema inicia as tentativas de conexão TCP (o led DATA pisca), um máximo de três tentativas são feitas para cada servidor. Se não foi possível estabelecer conexão TCP o led DATA apaga, o sistema aguarda o intervalo configurado através do comando AT+MIPSOCK e reinicia as tentativas até que tenha sucesso ou o tempo limite seja atingido. Se o tempo limite for atingido e a conexão TCP não for estabelecida o sistema dorme. Se a conexão TCP for estabelecida o led DATA fica aceso, o temporizador de intervalo ativo é reiniciado e o sistema fica a espera de comandos do servidor. A cada comando recebido o temporizador de intervalo ativo é reiniciado e o led GPRS pisca. Na resposta de cada comando o led DATA pisca. Se o comando AT+MIPSLEEP for recebido e o sistema sofrer uma desconexão o mesmo dorme. Se houver qualquer desconexão sem que o comando AT+MIPSLEEP seja recebido o processo de conexão se reinicia obedecendo a lógica acima.

36 de 4 30. Pack de Baterias F2 CN2 BAT2 Informações Técnicas Baterias primárias de Litio 3.6V Composição Química: Lítio Cloreto de Tionila - Lithium-Thionyl Chloride - Li-SOCl2 Capacidade: 4.5Ah cada Máxima tensão em aberto: 3.67V Corrente máxima constante: 2A Temperatura de operação: -55ºC a +85ºC Tamanho: Tipo D Construção: Spiral Cell Código: ER3465M D 3.6V 4.5Ah Fabricante: Able Site: www.able-battery.com

37 de 4 3. Indicação de montagem do pack na caixa

38 de 4 32. Informações de segurança Ex Parâmetros das Entradas Digitais, Entradas Analógicas, I²C Externa e Interface RS232 para cada canal: Entradas Digitais (DI): I2C Externa: Parâmetros de Saída: U o = 3,9 V I o = 0,5 ma Po = 0,2 mw Co = 3 µf L o = 0 mh Parâmetros de Saída: U o = 3,9 V I o = 56, ma P o = 54,7 mw C o = 28 µf L o = 0 mh V_Out: Entradas Analógicas (AI): Parâmetros de Saída: U o = 23, V I o = 598 ma P o = 3,45 W Co =0,6 μf e Lo = 74 μh ou Co =,3 μf e Lo = 20 μh Parâmetros de Entrada: U i = 23, V I i = 06 ma P i = 3300 mw C i 0 L i 0

39 de 4 Quando houver a conexão do dispositivo de campo utilizando a saída V_Out: Parâmetros de Saída: U o= 23, V I o = 90, ma Po = 520 mw Co = 800 nf Lo = 00 µh RS232: Parâmetros de Saída: U o = 3,2 V I o = 24,8 ma P o = 82 mw C o = 2,9 µf L o = 0 mh Parâmetros de Entrada: U i = 8 V - P i = 667 mw C i < µf L i = Desprezível 33. Perguntas Frequentes: Todos os leds do equipamento estão apagados, o equipamento está desligado? Não. O Logger utiliza um pack de baterias interno que mantem o equipamento sempre ligado. Os leds do equipamento apagam depois de um periodo configurável pelo usuario. Isso ocorre porque o Logger possui um sistema inteligente de economia de energia que desliga os leds de indicação e outros periféricos para poupar energia. Quando isso ocorre dizemos que o logger entrou em Modo Sleep, ou modo de baixo consumo. O sistema entra em modo de sleep após qualquer uma das seguintes condições: ) Após o intervalo ativo configurado pelo comando AT+MIPTIMERS se não houve conexão com o servidor. 2) Após o intervalo ativo configurado pelo comando AT+MIPTIMERS desde o último pacote recebido do servidor. 3) Após se conectar e ser desconectado remotamente mais de 3 vezes. Como retiro o equipamento do Modo Sleep (baixo consumo)? Basta posicionar um imã sobre o sensor magnético do equipamento por 3 segundos ou mais. O sensor magnético utilizado para wake-up está localizado na parte frontal superior esquerda, acima do prensa-cabo de entradas do equipamento.

40 de 4 Como configuro o equipamento? A configuração do equipamento pode ser feita de dois modos: Via interface serial RS232 que deve ser conectada a porta serial do Logger ou via comandos SMS. Os comandos de configuração estão descritos no Manual de Comandos e Tabela ModBus. Posso configurar o equipamento por SMS? Sim. Você pode enviar comandos de configuração por celular via SMS para o Logger. Para isso é necessario que o usuario possua o numero de telefone do SIMCARD utilizado no Logger e que o simcard tenha plano de SMS ativo. Os alarmes são enviados apenas para o supervisório? Não, o Logger pode ser configurado para enviar alarmes também via SMS para até 3 números de telefone celular. Qual o protocolo de comunicação da -02? A -02 se comunica por interface serial RS232 9600/8-N-, aceita comandos AT e comandos no protocolo MODBUS. Os endereços de comunicação MODBUS estão no Manual de Comandos e Tabela ModBus. 34. Manutenção Não abra o equipamento para fazer consertos, pois isso compromete a segurança intrínseca do equipamento. Caso o equipamento apresente defeito, por favor, entre em contato com o atendimento ao cliente. Tenha em mãos o numero de série ou IMEI do Logger. Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 9h às 7h SAC: +55 () 508-6688 Ramal: 30. Email: atendimento@syspro.com.br

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