FORTALEZA PODER EXECUTIVO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ANO LXI FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 SUPLEMENTO AO Nº 15.419



Documentos relacionados
PMEE Planejamento Médico para Eventos Especiais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

5. Programa contendo requisitos mínimos para os veículos utilizados no transporte de viajantes enfermos ou suspeitos:

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

Aspectos Legais em APH

Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 *****

FORTALEZA ANO LXI FORTALEZA, 13 DE MAIO DE 2015 Nº PODER EXECUTIVO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº , DE 06 DE MAIO DE 2015.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SESDEC Nº 80 DE 18 DE JULHO DE 2007.

FARMÁCIAS E DROGARIAS

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE (D.O.U. de 19/12/02)

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 012/2012 CT PRCI n /2012

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE REMOÇÃO EM AMBULÂNCIAS II

TRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

ROTEIRO DE INSPEÇÃO UNIDADES MÓVEIS

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21354/2013

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N , DE 28 DE DEZEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.

Diário Oficial Imprensa Nacional

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

1. INTRODUÇÃO TIPOS DE TRANSPORTE Transporte intra-hospitalar: Transporte inter-hospitalar:...6


TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

Portaria nº 1863/GM Em 29 de setembro de 2003

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Marcones Libório de Sá Prefeito

PORTARIA NORMATIVA nº /PR

ROTEIRO DE INSPEÇÃO UNIDADES MÓVEIS

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 002/2012 CT PRCI n /2012 e Ticket

RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

INDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/ /10/2012

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde

RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL TOTAL

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Minas Gerais Cargo: Condutor/Socorrista - Concurso Público Índice

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Secretaria de Saúde, Departamento de Frotas e Demais Estrutura Administrativa e Logisticado Município.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

NR 35 Trabalho em Altura

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

EDITAL N.º01/ APRESENTAÇÃO

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

Regulamento de Estágio

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.

GABINETE DO PREFEITO

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

Transcrição:

FORTALEZA DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ANO LXI FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 SUPLEMENTO AO Nº 15.419 PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Portaria entra em vigor a partir do dia 01 de outubro de 2014. Fortaleza, 24 de outubro de 2014. Jurandir Gurgel Gondim Filho - SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS. (REPU- BLICADA POR INCORREÇÃO). PORTARIA N 055/2014 - SEFIN - O SECRE- TÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS DE FORTALEZA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no art. 58, inciso III, c/c art. 67 da Lei n 8.666/93 e CONSIDERANDO a necessidade de se instituir Comissão Técnica para o acompanhamento e fiscalização da execução do Convênio n 06/2013, firmado com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE e FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA - FCPC, cujo objeto é a pesquisa, o desenvolvimento e a implementação de processos e sistemas que ampliem e integrem informações, viabilizando a implantação das novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, no Município de Fortaleza, aplicando tecnologias inovadoras da área de Engenharia de Software, previstas nos termos do Plano de Trabalho. RESOL- VE: Art. 1º - Instituir Comissão Técnica para acompanhamento e fiscalização da execução do Convênio n 06/2013, firmado com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE e a FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA - FCPC. Art. 2º - Designar os servidores abaixo indicados para comporem à Comissão Técnica de Acompanhamento e Fiscalização para proceder aos recebimentos provisórios, mediante Termo de Recebimento Parcial e atestará o recebimento definitivo mediante Termo de Recebimento Definitivo, conforme o Convênio n 06/2013, são os Membros: a) ALEXSANDRO ARAÚJO SILVA - Matrícula: 103077 - Cargo: Assistente Técnico-Administrativo III (Secretaria Municipal de Finanças - SEFIN); b) SANDRA MARIA DE SOUSA MELO - Matricula: 09261 - Cargo: Analista do Tesouro Municipal (Secretaria Municipal de Finanças - SEFIN); c) FLÁVIA ROBERTA BRUNO TEIXEIRA - Matrícula: 96056 - Cargo: Gerente da Célula de Contabilidade (Secretaria Municipal de Finanças - SEFIN). Art. 3º - Constituem atribuições da Comissão Técnica: I. Proceder o registro das ocorrências e adotar as providências necessárias ao fiel cumprimento do Convênio n 06/2013; II. Rejeitar, no todo ou em parte, os softwares e serviços executados em desconformidade com as especificações contidas no termo de referência, Convênio n 06/2013 e proposta da Contratada; III. Paralisar a execução do contrato diante de graves descumprimentos pelo fornecedor ou riscos para a Administração Pública Municipal; IV. Elaborar relatório de execução final - encerramento contratual; V. Manter fluxo de comunicação e administrar as relações com a Contratada; VI. Ter conhecimento do Convênio n 06/2013, da proposta técnica, atestar notas de empenhos, e dos eventuais termos aditivos e dos apostilamentos; VII. Deliberar sobre as ocorrências de irregularidades verificadas durante a execução do contrato; VIII. Notificar a Contratada para apresentar defesa por descumprimento de obrigações contratuais, indicando os fatos, o prazo de defesa e as punições eventualmente cabíveis. IX. Confeccionar os relatórios de execução final; X. Redigir documento de encerramento do contrato, e encaminhar ao setor competente. Art. 4º - Não será atribuída qualquer vantagem pecuniária pela participação dos servidores designados para compor a presente Comissão Técnica. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Portaria n 001/2014. Art. 6º - Esta SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 261/2014 O DIRETOR EXECU- TIVO DO HOSPITAL DISTRITAL DR. EVANDRO AYRES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERAN- DO o que consta nos autos do Processo Administrativo nº P097070/2014 (P364371/2014) e no Parecer nº 1844/2014. CONSIDERANDO a previsão legal do art. 37 da Lei Federal nº 4.320/1964, do art. 22 e 1º e 2º do Decreto Federal nº 93.872/1986, que autoriza o pagamento de despesas de exercício anterior. CONSIDERANDO o Decreto nº 12.757 A, de 19 de fevereiro de 2011, que fixa as competências de ordenadores de despesas dos órgãos pertencentes à Administração Pública Municipal. CONSIDERANDO o Decreto nº 12.472/2008, que dispõe sobre os procedimentos para inscrição e execução dos Restos a Pagar e depósitos de terceiros. RESOLVE: Art. 1º - Reconhecer a dívida em favor da Empresa PANORAMA COMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 01.722.296/0001-17, no valor de R$ 1.061,60 (um mil e sessenta e um reais e sessenta centavos), relativo ao fornecimento de materiais médico hospitalares destinados a atender a demanda do Hospital Distrital Dr. Evandro Ayres de Moura HDEAM, competência Dezembro 2012. Art. 2º - O valor supra referido será empenhado e terá a seguinte Dotação Orçamentária: 10.302.0123.2623.0001, Elemento de Despesa 319092, Fonte do Recurso 212. Registre-se, publique-se e cumpra-se. Fortaleza, 11 de novembro de 2014. Geraldo Magela de Araújo Leite DIRETOR EXECUTIVO DO HOSPITAL DISTRITAL DR. EVANDRO AYRES DE MOURA. PORTARIA SMS Nº 284, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Revoga a Portaria/SMS nº 142/2014 de 02 de julho de 2014. Regulamenta a prestação de serviços de saúde em Eventos de Massa quanto às boas práticas de funcionamento e dá outras providências. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FORTALEZA, no uso de suas atribuições legais instituídas pelo art. 251, da Lei Orgânica do Município de Fortaleza art. 24 do Código de Saúde do Município, artigo18, inciso IV da Lei Federal nº 8.080 de 19/09/1990. CONSIDERANDO o art. 196 da Constituição Federal segundo o qual saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à reduçãodo risco de doença e de outros agravos e ao acesso universale igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. CONSIDERAN- DO a Resolução ANVISA nº 13 de 28 de março de 2014 que regulamenta a prestação de serviços de saúde em eventos de

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 2 S S ROBERTO CLÁUDIO RODRIGUES BEZERRA Prefeito de Fortaleza GAUDÊNCIO GONÇALVES DE LUCENA Vice Prefeito de Fortaleza SECRETARIADO FRANCISCO JOSÉ QUEIROZ MAIA FILHO Secretário Chefe de Gabinete do Prefeito PRISCO RODRIGUES BEZERRA Secretário Municipal de Governo JOSÉ LEITE JUCÁ FILHO Procurador Geral do Município VICENTE FERRER AUGUSTO GONÇALVES Secretário da Controladoria e Transparência FRANCISCO JOSÉ VERAS DE ALBUQUERQUE Secretário Municipal de Segurança Cidadã JURANDIR GURGEL GONDIM FILHO Secretário Municipal de Finanças PHILIPE THEOPHILO NOTTINGHAM Secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão JOAQUIM ARISTIDES DE OLIVEIRA Secretário Municipal de Educação Mª DO PERPETUO SOCORRO MARTINS BRECKENFELD Secretária Municipal de Saúde PATRÍCIA Mª ALENCAR M. DE MACÊDO Secretário Municipal Extraordinário da Copa SAMUEL ANTÔNIO SILVA DIAS Secretário Municipal de Infraestrutura LUIZ ALBERTO ARAGÃO SABÓIA Secretário Municipal de Conservação e Serviços Públicos MÁRCIO EDUARDO E LIMA LOPES Secretário Municipal de Esporte e Lazer ROBINSON PASSOS DE CASTRO E SILVA Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico Mª ÁGUEDA PONTES CAMINHA MUNIZ Secretária Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente Secretário Municipal de Turismo de Fortaleza CLÁUDIO RICARDO GOMES DE LIMA Secretário Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome KARLO MEIRELES KARDOZO Secretário Municipal de Cidadania e Direitos Humanos FRANCISCO GERALDO DE MAGELA LIMA FILHO Secretário Municipal de Cultura de Fortaleza GUILHERME TELES GOUVEIA NETO Secretário Regional I CLÁUDIO NELSON ARAÚJO BRANDÃO Secretário Regional II MARIA DE FÁTIMA VASCONCELOS CANUTO Secretário Regional III FRANCISCO AIRTON MORAIS MOURÃO Secretário Regional IV JÚLIO RAMON SOARES OLIVEIRA Secretário Regional V RENATO CÉSAR PEREIRA LIMA Secretário Regional VI RICARDO PEREIRA SALES Secretário Regional do Centro SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SEGOV COORDENADORIA DE ATOS E PUBLICAÇÕES OFICIAIS RUA SÃO JOSÉ Nº 01 - CENTRO FONE/FAX: (0XX85) 3105.1002 FORTALEZA-CEARÁ - CEP: 60.060-170 IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO AV. JOÃO PESSOA, 4180 - DAMAS FONE: (0XX85) 3452.1746 FONE/FAX: (0XX85) 3101.5320 FORTALEZA - CEARÁ CEP: 60.425-680 massa de interesse nacional e dá outras providências. CONSI- DERANDO a Portaria GM nº 1.139, de 10 de junho de 2013 que define, no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS), as responsabilidades das esferas de gestão e estabelece as Diretrizes Nacionais para Planejamento, Execução e Avaliação das Ações de Vigilância e Assistência à Saúde em Eventos de Massa. CONSIDERANDO que o deslocamento e a concentração de grande contingente de pessoas, de origem nacional ou internacional, em eventos de massa representam risco de importação ou propagação de doenças transmissíveis e desafio adicional para os serviços de vigilância e assistência à saúde. CONSIDERANDO a necessidade de ofertar produtos e serviços seguros aos participantes, expectadores, trabalhadores, colaboradores e voluntários de um evento de massa e de preparação dos serviços de vigilância e assistência à saúde para a detecção, monitoramento e resposta oportuna em situações que difiram do contexto epidemiológico local. CONSIDERAN- DO que a Portaria/SMS nº 142/2014 que regulamenta as exigências sanitárias para evento de massa foi alterada em sua maioria, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar esta Portaria que regulamenta a prestação de serviços de saúde em local público ou privado nos eventos de massa realizados no Município de Fortaleza quanto às boas práticas de funcionamento e dá outras providências. TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 2º - A avaliação, inspeção e acompanhamento das ações relativas à prestação de serviços de saúde são de responsabilidade do órgão de vigilância sanitária local, no âmbito de sua esfera de atuação, podendo ser complementadas pela ANVISA. Parágrafo Único - Nos eventos de interesse regional, todas as ações de vigilância sanitária são de responsabilidade do órgão sanitário local, ressalvados os serviços ainda não descentralizados. Art. 3º - Esta Portaria tem por finalidade prevenir e mitigar os riscos à saúde a que está exposta a população envolvida, a partir dos requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de saúde em eventos de massa. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 4º - Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas as seguintes definições: I - Evento de Massa (EM): atividade coletiva de natureza cultural, esportiva, comercial, religiosa, social ou política, por tempo pré-determinado, com concentração ou fluxo excepcional de pessoas, de origem nacional ou internacional, e que, segundo a avaliação das ameaças, das vulnerabilidades e dos riscos à saúde pública exija a atuação coordenada de órgãos de saúde pública da gestão municipal, estadual e federal e requeira o fornecimento de serviços especiais de saúde, públicos ou privados (Sinonímia: grandes eventos, eventos especiais, eventos de grande porte); II - Organizador do evento: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, civil ou militar, responsável pelo evento de massa; III - Autoridade sanitária: órgão ou agente público competente da área da saúde, com atribuição legal no âmbito da vigilância e da atenção à saúde; IV - Autoridade fiscalizadora competente: agente público competente da vigilância sanitária e da saúde suplementar, com poder de polícia administrativo; V Risco: É a possibilidade, elevada ou reduzida, de alguém sofrer danos provocados pelo perigo; VI - Emergência Médica: condição de agravo à saúde que implique em risco iminente de vida, incapacitação ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato; VII - Evento Especial: aglomeração pré-programada de público superior a 1.000 (mil) pessoas reunido para atividades de qualquer natureza, tais como artísticas, religiosas, esportivas, festividades de fim de ano, carnaval, espetáculos musicais, convenções, exposições, etc. com risco potencial de ocorrência de agravos à saúde pelo quantitativo de pessoas e/ou pelas características do evento e do local; VIII - Ficha de Verificação de Risco em Evento: documento preenchido pelo organizador, no qual são informadas as características do evento, conforme os fatores de risco definido nesta Portaria; IX Relatório das Boas Práticas de Funcionamento: relatório apresentado pela organização do evento e pelos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, no qual constam as especificações acerca do gerenciamento de resíduos, os recursos humanos e materiais para o atendimento e remoção das urgências e emergências médicas, com rotas de fuga e com hospitais de referência estabelecidos, dimensionados para o quantitativo do público e para as características do evento; X Procedimento Operacional Padronizado: são procedimentos escritos de forma clara e objetiva que estabelecem instruções sequenciais para a realização de ações específicas relacionadas ao evento, com especificações de produtos

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 3 para a saúde e saneantes utilizados; XI Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS: O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas aomanejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentesà geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente; XII - Hospital de Referência: é a unidade hospitalar, pública ou privada, prestadora de serviços de urgência/emergência médica, para a qual o paciente será removido. Deve situar-se preferencialmente próxima ao local do evento, dispondo dos recursos necessários ao atendimento inicial da vítima, tendo sido previamente contatada pela organização do evento; XIII - Posto Médico: unidade fixa de nível 1 (um) para atendimento às urgências e emergências médicas, com área coberta, climatizado, iluminado, possuindo instalação de energia elétrica, de água e de esgoto, devidamente equipado para permitir o atendimento inicial, a estabilização do paciente e a sua observação e repouso por um período máximo de 4 (quatro) horas, após o que a vítima deve ser liberada ou transportada para hospital de referência. O posto médico pode ser adaptado em uma edificação existente ou pode ser montado especialmente para o evento; XIV Ambulância (serviços préhospitalares móveis): veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine ao transporte de enfermos e/ou atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de morte. As ambulâncias são classificadas em: TIPO A - Ambulância de transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. TIPO B - Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento préhospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). TIPO D - Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências préhospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. TIPO E - Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil DAC. TIPO F - Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade. Obs: Em caso de demais classificações, seguir legislações vigentes. CAPÍTULO III DA VERIFICAÇÃO DO RISCO Art. 5º - Os eventos serão classificados como sendo de alto risco para a ocorrência de agravos à saúde do público presente ou dos participantes. Art. 6º - São considerados fatores de risco para o público presente, a existência de uma ou mais das situações abaixo: I evento no qual o público preponderante seja adolescente ou adulto jovem oufaixa etária preponderante do público acima dos 60 (sessenta) anos de idade ou alta concentração de pessoas (favorecendo a transmissão de doenças e ocorrência de acidentes) ou concentração de grupo mais suscetível a doenças ou grupos com tendências a atos violentos; II - evento diurno realizado em local aberto durante o verão ou em local fechado sem climatização; III - Evento em condições detemperatura ambiental muito alta ou muito baixa ou umidade ambiental ou precipitações (chuvas favorecem acidentes); IV - consumo liberado de bebidas alcoólicas e comercialização de alimentos (podem favorecer a doenças transmitidas por alimentos); V - tempo de duração superior a 4 (quatro) horas, incluído o tempo de espera para obtenção de lugar (eventos longos aumentam a exposição a riscos); VI - público superior a 40 (quarenta) mil pessoas; VII - densidade de público elevada em eventos gratuitos realizados em locais abertos; VIII - prática de esportes radicais; IX - inexistência de hospital de referência adequado próximo ao local do evento; X - ausência de controle do ingresso do público no local do evento; XI - Outros a serem definidos pela vigilância sanitária. Parágrafo Único - O risco é considerado maior quanto mais elevado for o número de fatores de risco presentes. TÍTULO II DOS REQUISITOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM EVENTOS DE MASSA CAPÍTULO I REQUISITOS GERAIS Art. 7º - São responsabilidades das autoridades sanitárias avaliar e aprovar o planejamento e acompanhar a execução das atividades propostas pelos organizadores de eventos relativos à prevenção, mitigação de riscos e o projeto de provimento de serviços de saúde para os atendimentos à população envolvida no evento de massa. Art. 8º - O planejamento do setor saúde deve envolver as áreas de vigilância e assistência à saúde e estar articulados com os demais entes públicos e setor privado envolvidos com o evento de massa, particularmente com os organizadores dos eventos. Art. 9º - O organizador do evento possui responsabilidade compartilhada com o prestador de serviços de saúde em prol da garantia da assistência nas situações de urgência e emergência ocorridas com o público durante o evento de massa. Art. 10 - Para a prestação de serviços de saúde em eventos de massa devem ser cumpridos os requisitos descritos nesta portaria e nas demais normas sanitárias aplicáveis. Art. 11 - A prestação dos serviços de saúde pode ser realizada pelo próprio organizador do evento ou de forma terceirizada. 1º - O organizador e as empresas terceirizadas deverão possuir registro sanitário atualizado; 2º - A terceirização deve estar formalizada por meio de contrato de prestação de serviços das empresas que possuem registro sanitário atualizado. Art. 12 - O organizador em corresponsabilidade com os prestadores de serviços de saúde deverá encaminhar à vigilância sanitária localo Relatório das Boas Práticas de Funcionamento, o PGRSS, o POP referente ao evento e a Ficha de Verificação de Risco em Eventos, conforme prazo estabelecido nesta Portaria. Parágrafo Único: O organizador do evento é corresponsávelpela segurança e qualidade do serviço prestado pela empresa terceirizada. Art. 13 - Na prestação de serviços de saúde devem ser considerados os requisitos sanitários, conforme legislação vigente, necessários às boas práticas de funcionamento em prol da garantia da qualidade do atendimento ao público. CAPÍTULO II DO QUANTITATIVO DOS RECURSOS Art. 14 - O organizador do evento deve prover infraestrutura física, recursos humanos, equipamentos, insumos e materiais necessários para a prestação do serviço de saúde realizada no local do evento de massa, conforme prazo estabelecido nesta Portaria. I Existência de postos médicos avançado, fixo ou de campanha, com infraestrutura, recursos humanos, insumos e medicamentos em quantitativo compatível para atendimento da demanda populacional envolvida no evento de massa quanto: a) ao acolhimento com classificação de risco; b) a observação; c) a pequenas cirurgias; d) a estabilização; e e) aos suportes básico e avançado de vida. Art. 15 - O organizador do evento em corresponsabilidade com a empresa prestadora de serviço deve garantir a remoção do paciente para um serviço de saúde de maior complexidade, quando necessário. Parágrafo Único - Todo paciente removido

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 4 deve ser acompanhado por relatório legível, com identificação e assinatura do médico, que deve passar a integrar o prontuário no serviço de saúde de maior complexidade. Art. 16 Para o evento deverá haver, no mínimo, um médico regulador, um médico e um enfermeiro volantes. Art. 17 - Cada posto médico deverá conter no mínimo 01(um) médico, um enfermeiro, 02 (dois) técnicos de enfermagem e 01 (um) auxiliar de enfermagem, ou 03(três) técnicos de enfermagem, e o apoio de uma ambulância do tipo D e uma ambulância tipo B equipadas e guarnecidas de forma independente dele. Parágrafo Único - Em cada posto médico deverá haver no mínimo 01 (um) médico e 01 (um) enfermeiro para cada 04 (quatro) macas. Parágrafo Único. Caso o número de macas seja ímpar deverá haver mais um médico e enfermeiro na equipe do posto médico. Art. 18 - Quando a estimativa de público situar-se em número inferior a 5 (cinco) mil pessoas, os recursos mínimos exigidos serão: I 01 (um) posto médico com quatro macas; II 01 (um) médico; III 01 (um) enfermeiro; IV 02 (dois) técnicos de enfermagem e um auxiliar de enfermagem ou três técnicos de enfermagem; VI - uma ambulância tipo D e uma tipo B guarnecidase equipadas de forma independente do posto médico, quanto a insumos e recursos humanos, conforme prevê a legislação vigente; VII 01 (um) funcionário exclusivo para serviços gerais de limpeza, respeitando as normas de saúde e segurança do trabalho vigentes. Art. 19 - Quando a estimativa de público superar a 5 (cinco) mil pessoas, sendo inferior a 20 (vinte) mil pessoas, os recursos mínimos exigidos serão: I - 08 (oito) macas distribuídas em dois postos médicos; II - 02 (dois) médicos (um em cada posto médico); III - 02 (dois) enfermeiros (um em cada posto médico); IV - 04 (quatro) técnicos e dois auxiliares de enfermagem em cada posto médico ou seis técnicos de enfermagem; V 02 (duas) ambulâncias tipo D e duas tipo B, guarnecidas e equipadas de forma independente do posto médico, quanto a insumos e recursos humanos, conforme prevê a legislação vigente; VI 02 (dois) funcionários exclusivos para serviços gerais de limpeza (um em cada posto médico), respeitando as normas de saúde e segurança do trabalho vigentes. Art. 20 - Quando a estimativa de público superar a 20 (vinte) mil pessoas, sendo menor que 30 (trinta) mil pessoas, os recursos mínimos exigidos serão: I 12 (doze) macas distribuídas em três postos médicos; II 03 (três) médicos (um em cada posto médico); III 03 (três) enfermeiros (um em cada posto médico); IV 06 (seis) técnicos e três auxiliares de enfermagem em cada posto médico ou 09 (nove) técnicos de enfermagem; e V - 03 (três) ambulâncias tipo D e três tipo B, guarnecidas e equipadas de forma independente do posto médico, quanto a insumos e recursos humanos, conforme prevê a legislação vigente. VI 03 (três) funcionários para serviços gerais de limpeza (um em cada posto médico), respeitando as normas de saúde e segurança do trabalho vigentes. Art. 21 - Quando a estimativa de público superar a 30 (trinta) mil pessoas, sendo menor que 40 (quarenta) mil pessoas, os recursos mínimos exigidos serão: I 16 (dezesseis) macas distribuídas em quatro postos médicos; II 04 (quatro) médicos (um em cada posto médico); III 04(quatro) enfermeiros (um em cada posto médico); IV 08(oito) técnicos e quatro auxiliares de enfermagem ou doze técnicos de enfermagem; e V 04 (quatro) ambulâncias tipo D equatro tipo Bguarnecida e equipada de forma independente do posto médico, quanto a insumos e recursos humanos, conforme prevê a legislação vigente; VI 04 (quatro) funcionários para serviços gerais de limpeza (um em cada posto médico), respeitando as normas de saúde e segurança do trabalho vigentes. Art. 22 Para eventos com público estimado acima de 40 mil pessoas, é obrigatório um posto por cada 10 mil pessoas, respeitando os critérios mínimos estabelecidos no art. 15. Art. 23 A montagem dos postos médicos deverá ser de forma estratégica, facilitando a distribuição dos pacientes e o fluxo de profissionais para a realização dos procedimentos necessários, independente do número de pessoas envolvidas. 1º - Neste caso, o número total de macas, profissionais de saúde e equipamentos indicados, poderá ser dividido igualmente ou não, entre os postos médicos, sendo que nenhum destes poderá possuir recursos humanos e materiais inferiores ao mínimo estabelecido nestas normas; 2º - Nenhum local da área de concentração de público deverá estar a mais de 300 m de distância do(s) posto(s) médicos(s). Art. 24 Em eventos como desfiles, paradas e procissões religiosas serão necessários estabelecer pelo menos um posto médico na área de concentração e outro na área de dispersão do público. O deslocamento do público deverá, neste caso, ser acompanhado por uma ou mais ambulâncias. Art. 25 Poderá ser estabelecido um ou mais postos médicos visando atender apenas a área VIP, artistas e atletas. 1º - O(s) posto(s) médico(s) com atendimento restrito a área VIP, a artistas, organização do evento ou atletas não serão contabilizados para cumprimento das exigências destas normas; 2º - Apenas os postos médicos com atendimento irrestrito ao público e participantes poderão ser contabilizados para cumprimento das exigências destas normas. Art. 26 - Em eventos aquáticos realizados em lagos ou no mar, poderá ser necessária a presença de embarcação(ões) de transporte médico (Tipo F), além dos recursos previstos neste capítulo. Neste caso caberá aos organizadores providenciar junto aos órgãos competentes da Marinha do Brasil, a devida autorização. Parágrafo Único. Ambulâncias do tipo C (Resgate) e tipo E (aeronave), poderão ser adicionadas ao Relatório de Boas Práticas de Funcionamento, como recurso complementar, sendo a sua utilização sujeita ao que prescreve a legislação, devendo os organizadores, providenciar no caso da utilização de aeronaves junto aos órgãos competentes da aviação civil a devida autorização. CAPÍTULO III DOS RECURSOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA CADA POSTO MÉDICO SEÇÃO I DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Art. 27 - As instalações físicas para cada posto médico em locais de eventos compreendem, no mínimo, os seguintes itens: I - cobertura em toda a área do posto; II - espaço físico de 12 (doze) m2 para duas macas, acrescido de mais 04 (quatro) m2 para cada maca adicional; III - grade metálica externa para isolar o posto médico; IV - local adequado para a guarda de insumos, produtos médicos, medicamentos respeitando as suas exigências do fabricante de armazenamento; V - local adequado para armazenamento de produtos de limpeza; VI - paredes externas indevassáveis com garantia de privacidade para os pacientes que estão sendo atendidos; VII - rede elétrica com possibilidade de ligar pelo menos cinco aparelhos elétricos; VIII - iluminação elétrica adequada à atividade fim; IX - bateria e ou gerador para eventual falta de energia, compatível com o consumo da unidade, considerando que a iluminação e os aparelhos elétricos não possuam bateria própria; X - área de recepção de pacientes com mesa e cadeiras, de material impermeável; XI - área de repouso e observação onde ficarão situadas as macas que deverão ter rodas e grade lateral; XII climatização com controle e registro de temperatura nas dependências dos serviços de saúde; XIII pia com água corrente, sabonete líquido, álcool gel a 70º, álcool líquido a 70º e papel toalha; XIV - armazenamento apropriado e em local estratégico para descarte dos resíduos comum, serviços de saúde, incluindo os perfurocortantes, conforme a legislação vigente; XV - banheiros masculino e feminino, para pacientes e funcionários. Caso o posto médico seja montado para o evento, poderão ser do tipo químico; XVI - área delimitada exclusivamente para o parqueamento da(s) ambulância(s); XVII - piso e parede lavável e impermeável; XVIII - instalação de água e esgoto; XIX - linha telefônica e /ou rádio comunicação; XX - extintor de incêndio por posto, respeitando o atendimento ao seu prazo de validade; XXI - fácil acesso para os pacientes a pé, em cadeiras ou em macas, devendo-se prever a necessidade de rampas; XXII - escape para as ambulâncias, conforme rota de fuga estabelecida no Plano de Boas práticas de Funcionamento. Art. 28 - Os postos médicos e a área do evento devem estar sinalizados e identificados de forma a permitir seu pronto reconhecimento e localização pelo público. Art. 29 O posto médico deverá ter área que possibilite o livre

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 5 trânsito de profissionais para o exercício das suas atividades e o fluxo de pacientes. Art. 30 - Fica proibido o armazenamento e o consumo de alimentos nas dependências dos locais destinados aos serviços de saúde. Art. 31 Deverá ser respeitado o correto gerenciamentode resíduos de serviços de saúde, conforme legislação vigente. SEÇÃO II DOS MATERIAIS MÉDICOS-HOSPITALARES E INSUMOS EM GERAL E MEDICAMENTOS Art. 32 - Os materiais médicos-hospitalares e insumos em geral devem estar disponíveis em quantidades suficientes para atender a demanda do evento para cada posto médico, conforme check list do anexo II desta Portaria. Art. 33 - Em relação ao quantitativo dos materiais médicos-hospitalares, insumos em geral e medicamentos, estes deverão ser dimensionados de acordo com o público estimado para o evento. Art. 34 - Os medicamentos devem estar disponíveis para utilização no posto médico, em quantidades suficientes para atender a demanda, incluindo, no mínimo, os itens exigidos no check list do anexo II desta Portaria. 1º - Os medicamentos de controle especial citados no anexo II desta Portaria devem ficar sob guarda e responsabilidade do Responsável Técnico pelo posto médico. 2º - O posto médico deve dispor de água potável em quantidade suficiente para permitir a reidratação oral de pacientes desidratados e auxiliar a administração de medicamentos por via oral. Art. 35 - Poderão ser disponibilizados medicamentos fracionados a partir de suas embalagens originais, para uso exclusivo de pacientes em atendimento de urgência e emergência. Cada unidade fracionada deverá conter identificação com os seguintes itens: I - Nome comercial ou genérico; II - Concentração (dosagem); III - Número do lote; IV - Data de validade. Art. 36 - As unidades fracionadas que não apresentarem uma das informações exigidas no artigo anterior deverão ser inutilizadas. Art. 37 - Deverá haver no posto médico água potável disponível para consumo humano com comprovante de potabilidade da água proveniente da empresa abastecedora e do veículo de transporte dessa água. Art. 38 - Todos os produtos devem ser notificados ou registrados na ANVISA/MS, com atendimento ao prazo de validade e o registro na ANVISA dos equipamentos médicos. SEÇÃO III DOS RECURSOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA A AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA Art. 39 - Recursos humanos e equipamentos obrigatórios na Ambulância de Suporte Básico (Tipo B) de atendimento a eventos, conforme check list do anexo III desta Portaria. Art. 40 As unidades móveis de urgência e emergência devem ainda conter álcool a 70% para desinfecção das mãos, bem como caixa de pérfurocortante em local estratégico e saco branco leitoso para armazenamento adequado dos resíduos, conforme legislação vigente. SEÇÃO IV DOS RECURSOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA A AMBULÂNCIA DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA Art. 41 - Equipamentos obrigatórios na Ambulância de Suporte Avançado (Tipo D) de atendimento a eventos, conforme check list do anexo III desta Portaria. Art. 42 As unidades móveis de urgência e emergência devem caixa de pérfurocortante em local estratégico conforme legislação vigente. Art. 43 - Os medicamentos de controle especial citados neste check list devem ficar sob guarda e responsabilidade do Responsável Técnico pelo posto médico. Art. 44 As ambulâncias poderão ser disponibilizar medicamentos fracionados a partir de suas embalagens originais, para uso exclusivo de pacientes em atendimento de urgência e emergência. Cada unidade fracionada deverá conter identificação com os seguintes itens: I- Nome comercial ou genérico; II- Concentração (dosagem); III- Número do lote; IV - Data de validade. Art. 45 - As unidades fracionadas que não apresentarem uma das informações exigidas no parágrafo anterior, deverão ser inutilizadas. SEÇÃO V DOS RECURSOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA A AMBULÂNCIA DE RESGATE, AERONAVE E EMBARCAÇÃO DE ATENDIMENTO MÉDICO Art. 46 - Os recursos mínimos obrigatórios na Ambulância de Resgate (Tipo C), na aeronave de transporte médico (Tipo E) e na embarcação de transporte médico (Tipo F), são os definidos na legislação vigente. 1º - No caso de embarcações, os medicamentos de controle especialreferidos nesta Portaria devem ficar sob guarda e responsabilidade do Comandante. SEÇÃO VI DOS RECURSOS MÍNIMOS DE COMUNICAÇÃO Art. 47 - Deverá haver um sistema de comunicação para permitir o contato permanente entre a(s) ambulância(s), posto(s) médico(s), médico regulador (hospitais de referência) e segurança do evento. Parágrafo Único - Deverá(ão) ser disponibilizado(s) rádio(s) portátil(eis) que opere (m) na frequência da organização do evento, para as equipes de saúde destacadas para o local. CAPÍTULO IV SEÇÃO I DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DOS DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES APRESENTADAS PELO ORGANIZADOR DO EVENTO PARA REALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Art. 48 - O organizador do evento deve apresentar os seguintes documentos e informações a vigilância sanitária do município: I - Nome do representante do organizador do evento; II - Contato do representante do organizador do evento; III - Identificação do profissional que responda pelas questões sanitárias durante o evento de massa; IV - Tipo, público-alvo e estimativa de público do evento de massa; V - Local de realização e duração do evento, com cronograma diário de funcionamento; VI - Leiaute do evento, incluindo as áreas destinadas à prestação de serviços de saúde, quando realizada no local; VII - Previsão de procedimentos a serem executados nos postos de atendimento disponibilizados no local do evento; VIII - Cópia do contrato de prestação dos serviços terceirizados, caso houver, com comprovante de registro sanitário atualizado; IX Cópia do registro sanitário atualizado. X - Relatório de boas práticas de funcionamento contendo (descrição dos mecanismos de encaminhamento (transporte e hospitais de referência) a serviços de saúde de maior complexidade, descrição dos mecanismos de gerenciamento de resíduos, especificando local de armazenamento, cronograma de coleta e destino final dos resíduos sólidos de serviço de saúde, quantitativo de ambulâncias e de postos médicos, descrição das rotas de fuga das ambulâncias; XI Procedimento Operacional Padronizado (POP) dos postos médicos específicos para o evento; XII Plano Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS); XIII Ficha de Verificação de Risco, conforme Anexo I desta Portaria, com o nome e assinatura do organizador do evento; XIV - Outros documentos previstos em normatizações sanitárias; XV - Outros documentos e informações conforme avaliação do risco e necessidade para o evento de massa. Art. 49 - O prazo para disponibilização das informações e documentos necessários à avaliação sobre a prestação de serviços de saúde será de 45 dias antes do início do evento de massa. Art. 50 - O organizador do evento deve garantir o acesso das auto-

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 6 ridades sanitárias à área de realização do evento de massa. Art. 51 O prazo para montagem da estrutura dos postos médicos com pontos de água instalados será de 72 horas antes do início evento de massa para inspeção prévia pela vigilância sanitária. SEÇÃO II DAS OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES DOS ORGANIZADORES E DOS IMPEDIMENTOS Art. 52 - É de responsabilidade da organização do evento junto a empresa prestadora de serviços de saúde, o contato com a direção do(s) hospital(is) de referência da área, informando-os da realização do evento. Parágrafo Único Para o(s) hospital(s) escolhido como referência, o organizador deverá apresentar documento assinado pelo Diretor Geral ou pelo técnico da referida unidade hospitalar, no qual o mesmo declare estar ciente e de acordo com a designação de seu nosocômio como referência. Art. 53 - O organizador do evento em corresponsabilidade com a empresa prestadora de serviços de saúde deverá garantir a condução e o transporte até o posto médico dos indivíduos apresentando urgências/emergências médicas que estejam incapacitados de deambular, através da disponibilização de "maqueiros". 1º - O organizador deverá disponibilizar padiolas, cadeiras de rodas e pranchas longas em quantidade suficiente para atender a demanda do evento. 2º - Deverá haver no mínimo uma dupla de "maqueiros" para cada duas mil pessoas de público estimado, sendo que para cada evento deverá haver no mínimo uma dupla destes profissionais. 3º - No caso de desfiles deverá haver no mínimo uma dupla de maqueiros a cada 100m de extensão linear; 4º - Cada dupla de maqueiros poderá ser responsável no máximo pela cobertura de locais situados até 100m de sua posição; 5º - Os maqueiros deverão dispor de luvas de procedimento para proteção individual; 6º - A capacitação dos maqueiros para a execução de sua tarefa é de inteira responsabilidade de organização do evento. Art. 54 - Todo o dispositivo de atendimento médico, incluindo os postos médicos e as ambulâncias, deverá estar pronto, quanto à estrutura, insumos, equipamentos e recursos humanos, pelo menos quatrohoras antes da abertura dos portões nos eventos, sendo mantido em operação enquanto houver concentração de público no local. Art. 55 A empresa prestadora de serviços de saúde possui corresponsabilidade com o organizador do evento para a emissão do Relatório de Boas Práticas de Funcionamento, dos POP s e do PGRSS referentes aos postos médicos no prazo de antecedência de 45 (quarenta e cinco) dias ao evento e relatório após a realização do evento, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis com as especificações que se seguem: I - No relatório do evento deverão constar no mínimo as seguintes informações: número de atendimentos efetuados, tipo de casos atendidos, números de remoções, tipo de casos removidos e hospital (is) de referência e duas fotos do interior de cada posto(s) médico(s). II - A liberação de futuras autorizações para eventos fica condicionada ao fiel cumprimento do que foi previsto nesta Portaria. Art. 56 - A cada atendimento no posto médico deverá ser preenchido pelo médico de serviço um boletim de atendimento médico (BAM). 1º - No BAM assinado e carimbado pelo médico que prestar o atendimento deverão constar no mínimo as seguintes informações: nome da empresa de serviços médicos, tipo de evento coberto pela empresa, identificação da vítima, idade, sexo, endereço, telefone de contato, data, horário do atendimento, diagnóstico provável, exame clínico sumário, sinais vitais, tratamento aplicado e destino dado ao paciente (alta, óbito e remoção para hospital de emergência). 2º - Em caso de remoção da vítima, o médico da ambulância preencherá seu próprio BAM em duas vias, uma das quais será deixada no hospital de referência junto ao paciente e a outra que será trazido pelo médico da ambulância com o carimbo e assinatura do médico recebedor. 3º - O BAM deverá ser arquivado pela empresaprestadora de serviços médicos. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 57 - O descumprimento das disposições contidas nesta Portaria constitui infração sanitária, nos termos da Lei Municipal nº 8222 de 28 de dezembro de 1998, ou qualquer outra que venha alterá-la ou substituí-la, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. Art. 58 Fica revogada a Portaria/SMS nº 142/2014 de 02 de julho de 2014. Art. 59 - A presente Portaria entra em vigência na data de sua publicação. Maria do Perpétuo Socorro Martins Breckenfeld - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Característica do Evento Tipo de público Tipo de evento Condições ambientais Consumo de alimentos e bebidas alcoólicas Tempo do evento Hospital de referência Outros ANEXO I FICHA DE VERIFICAÇÃO DO RISCO Fatores de Risco Sim Não Evento no qual o público preponderante seja adolescente ou adulto jovem; Densidade de público elevada em eventos gratuitos realizados em locais abertos; Faixa etária preponderante do público acima dos 60 (sessenta) anos de idade; Público superior a 40 (quarenta) mil pessoas; Prática de esportes radicais; Ausência de controle do ingresso do público no local do evento; Externo (Aumento do tempo exposição ao sol ou temperaturas baixas); Interno (concentração de pessoas e aumento de exposição); Evento diurno realizado em local aberto durante o verão ou em local fechado sem climatização; Consumo liberado de bebidas alcoólicas ou de alimentos (O consumo de alimentos inclui o risco de surtos de doenças transmitidas por alimentos e o uso de álcool pode favorecer comportamentos violentos, além de outros riscos inerentes); Tempo de duração superior a 4 (quatro) horas, incluído o tempo de espera para obtenção de lugar (Eventos longos aumentam a exposição a riscos); Inexistência de hospital de referência adequado próximo ao local do evento; Outros a serem definidos pela autoridade sanitária. Organização do Evento Assinatura do Organizador ANEXO II POSTO MÉDICO AVANÇADO DE VIDA 1 Posto médico avançado, fixo ou de campanha, com estrutura compatível com: Sim Não 1.1 Sala de acolhimento com classificação de risco 1.2 Observação 1.3 Pequenas Cirurgias 1.4 Estabilização Materiais médicos hospitalares e insumos Sim Não 1.5 obs: os materiais e insumos devem ser compatíveis com a demanda 1.6 Pia completa contendo: - Papel higiênico; - Sabonete líquido, atendendo a notificação e validade; - Lixeira com tampa acionada por pedal. 1.7 Cadeiras impermeáveis que possibilitem o conforto e a sua total segurança para assistência do paciente 1.8 Banco giratório metálico, para facilitar manobras de intubação traqueal 1.9 Mesa de apoio ou bancada impermeável para suporte de equipamentos médicos 1.10 Mesa impermeável tipo escrivaninha para atendimento médico

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 7 Cadeiras impermeáveis para a equipe de atendimento e 1.11 acompanhantes Biombos de material impermeável para separação entre as 1.12 macas ou sistema semelhante Braçadeira adulto e infantil para procedimentos invasivos 1.13 (injeção, infusão) 1.14 Macas 1.15 Escada de dois degraus Suporte de soro de chão, parede ou teto em quantidade 1.16 compatível com o número de macas, permitindo que dois frascos de soro sejam fixados simultaneamente 1.17 Um foco cirúrgico portátil 1.18 Uma cadeira de rodas Termômetro para monitoramento de temperatura do 1.19 ambiente Termômetro para monitoramento de temperatura dos 1.20 medicamentos termolábeis Termômetros para aferição da temperatura corporal do 1.21 paciente 1.22 Estetoscópio adulto 1.23 Estetoscópio infantil 1.24 Esfigmomanômetro adulto 1.25 Esfigmomanômetro infantil Glicosímetro com as respectivas fitas de testagem 1.26 Obs: Fitas glicêmicas com atendimento ao prazo de validade. Um cilindro de oxigênio de 4,0m 3 para cada quatro macas, 1.27 devendo haver no mínimo um cilindro para cada posto Um nebulizador para cada quatro macas, devendo haver no 1.28 mínimo um aparelho em cada posto 1.29 Um respirador mecânico de transporte para adulto Uma prancha longa ou uma prancha articulada cada uma 1.30 com mínimo de 03 (três) cintos de fixação e estabilizador lateral de cabeça para cada duas macas 1.31 Luvas descartáveis 1.32 Luvas estéreis Material para anestesia local com chek list externo assinado 1.33 pelo responsável técnico para verificação pela fiscalização Material para pequenas cirurgias com chek list externo 1.34 assinado pelo responsável técnico para verificação pela fiscalização Material para suturas com chek list externo assinado pelo 1.35 responsável técnico para verificação pela fiscalização 1.36 Pinça de kocher estéril 1.37 Pinça de Magyl estéril Cateteres sobre agulha para punção venosa, tamanhos 14, 1.38 16, 18, 20 e 22 1.39 Uma tesoura para corte de vestes 1.40 Garrotes para punção venosa 1.41 Equipos de macrogotas 1.42 Equipos de microgotas 1.43 Campos cirúrgicos estéreis Almotolias com anti-séptico (identificadas, com data de 1.44 envase e data de validade): Povidine degermante e alcoólico; Clorexidina degermante e tópico. 1.45 Pacotes de gaze estéril 1.46 Pacotes de gaze estéril acolchoada 1.47 Pacotes de compressas estéreis 1.48 Algodão 1.49 Laringoscópio adulto com cabo e conjunto de lâminas 1.50 Laringoscópio infantil com cabo e conjunto de lâminas 1.51 Esparadrapo Rede de gases (com oxigênio e ar comprimido) ou cilindro em alumínio para oxigênio medicinal, com capacidade de 1.52 pelo menos 680 l, com válvula redutora, fluxômetro e umidificador (com mangueira de silicone de 1,5 m) 1.53 Carrinho de parada com cardioversor/desfibrilador 1.54 Cilindro de ar comprimido Cilindro de oxigênio portátil de 0,45m 3 para cada quatro 1.55 macas, devendo haver no mínimo um cilindro de oxigênio portátil de 0,45m 3 em cada posto; Máscara oronasal, máscaras de Venturi e cateter (tipo 1.56 óculos) para oxigenoterapia Aspiradores portátil de secreção com látex por posto, podendo o vácuo do mesmo ser produzido por: motor 1.57 elétrico (neste caso com funcionamento a bateria), manualmente ou através de sistema Venturi; Duas bombas infusoras com bateria para cada quatro 1.58 macas, devendo haver no mínimo duas bombas infusoras em cada posto; Ressuscitador manual adulto do tipo balão autoinflável com 1.59 máscara e reservatório Ressuscitador manual infantil do tipo balão autoinflável com 1.60 máscara e reservatório 1.61 Seringas de vários tamanhos 1.62 Agulhas de tamanhos variados 1.63 Equipo para aplicação endovenosa 1.64 Bisturi descartável 1.65 Sondas nasogástricas de vários tamanhos 1.66 Cateteres para aspiração traqueal de vários tamanhos Cadarços para fixação de cânula endotraqueal, se necessário 1.67 1.68 Drenos de tórax 1.69 Frascos coletores com sistema para drenagem de tórax 1.70 Extensões para drenos torácicos Desfibrilador manual portátil com marca-passo externo, funcionamento a bateria, capaz de monitorizar o ritmo cardíaco com as pás de desfibrilação ("quick look paddles"), 1.71 para cada posto. Caso o posto que possua mais de oito macas deverá haver no mínimo dois aparelhos, cada equipamento deverá possuir duas baterias reservas carregadas. Monitor multiparamétrico (PNI, temp., ECG e sat. 2) de 1.72 transporte, com bateria e autonomia de pelo menos 4h 1.73 Eletrodos descartáveis para o monitor Oxímetro de pulso portátil com funcionamento a bateria 1.74 para cada duas macas 1.75 Cânulas endotraqueais adulto de vários tamanhos 1.76 Cânulas endotraqueais infantil de vários tamanhos Conjunto de cânulas orofaríngeas adulto de vários tamanhos 1.77 Conjunto de cânulas orofaríngeas infantil de vários tamanhos 1.78 1.79 Fios cirúrgicos de diversos tamanhos Fios-Guia estéril ou Fio-Guia Bougie ou Máscara laríngea 1.80 estéril infantil Fios-Guia estéril ou Fio-Guia Bougie ou Máscara laríngea 1.81 estéril adulto 1.82 Bisturi 1.83 Cateteres nasais 1.84 Cânulas para traqueostomia 1.85 Sondas vesicais de alivio 1.86 Coletores de urina 1.87 Espátulas de madeira 1.88 Agulhas especiais para punção óssea Material para cricotiroidostomia (em quantidades compatíveis com a demanda): 1.89 - Bisturi - Pinça cirúrgica tipo Kelly - Cânula de traqueostomia ou TT de pequeno calibre 1.90 Tala para fixação de braço 1.91 Bandagens triangulares 1.92 Equipo de infusão de 3 vias 1.93 Torneiras de 3 vias ou 2 vias com adaptador 1.94 Protetores para eviscerados ou queimados 1.95 Equipo para bombas de infusão Ventilador mecânico com circuito de respirador estéril de 1.96 reserva 1.97 Cobertores 1.98 Lençóis descartáveis Lixeiras identificadas com saco azul ou preto para resíduo 1.99 comum 1.100 Lixeiras identificadas com saco branco para resíduo séptico Recipiente rígido para o descarte de material perfurocortante 1.101 Equipamentos de proteção individual: - Gorro 1.102 - Óculos de proteção - Máscaras cirúrgicas - Aventais descartáveis Medicamentos 1.103 obs: os medicamentos devem ser compatíveis com a demanda 1.104 Para uso oral: 1.105 Comprimidos: 1.106 Ácido acetilsalicílico 100 mg e 500mg 1.107 Captopril 25 mg 1.108 Diclofenaco de sódio 50 mg 1.109 Dipirona 500 mg 1.110 Hioscina 10mg 1.111 Hioscina + dipirona 1.112 Isossorbida 5 mg 1.113 Metoclopramida 10 mg Sim Não

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 8 1.114 Nifedipina 10 mg 1.115 Paracetamol 500 mg 1.116 Gotas: 1.117 Bromoprida 1.118 Dipirona 1.119 Hioscina 1.120 Hioscina + dipirona 1.121 Metoclopramida 1.122 Paracetamol 1.123 Sais minerais para reidratação oral 1.124 Para uso parenteral: 1.125 Adrenalina 1 mg (amp) 1.126 Atropina 0,25 mg (amp) 1.127 Adenosina 6 mg (amp) 1.128 Aminofilina 240 mg (amp) 1.129 Vasopressina 20 UI (amp) ou adrenalina 1.130 Noradrenalina 4mg (1mg/ml) (amp) 1.131 Nitroglicerina 25 mg 1.132 Prometazina 50 mg 1.133 Haloperidol* 5 mg 1.134 Manitol a 20% 1.135 Heparina 1.136 Dopamina 50 mg/10ml (amp) 1.137 Nitroprussiato de sódio amp 50 mg 1.138 Amiodarona 150 mg (amp) 1.139 Lidocaína 2% s/vasoconstrictor 1.140 Adenosina 6 mg (amp) ou amiodarona 1.141 Deslanosídeo 0,4 mg 1.142 Hidrocortisona 100 mg (fr) 1.143 Fenitoína* 5% 250 mg ou hidantal 1.144 Morfina* 10mg (amp) ou meperidina 1.145 Naloxona 0,02 mg / ml (amp) 1.146 Midazolam* 5 mg (amp) ou dormonid 1.147 Diazepam* 10 mg (amp) 1.148 Flumazenil - 0,5 mg/5 ml (amp) 1.149 Fentanil* 0,05 mg/ml (amp) 1.150 Hioscina amp ou buscopan Cloridrato de isossorbida sublingual 5 mg ou dinitrato de 1.151 issosorbitol 1.152 Captopril 25 mg 1.153 Água destilada 10 ml (amp) e frasco de 500 ml 1.154 Soro fisiológico 0,9% - 500 ml (fr) 1.155 Soro Glicosado 5% - 250 ml (fr) 1.156 Soro ringer lactato 500 ml (fr) 1.157 Glicose 50% - 10 ml (amp) 1.158 Cloreto de potássio a 10%; 1.159 Cloreto de sódio a 20 % 1.160 Bicarbonato de sódio 8,4 % - 250 ml (fr) e amp 10 ml 1.161 Gluconato de cálcio 10% - 10 ml (amp) 1.162 Sulfato de magnésio 10% - 10 ml (amp) 1.163 Furosemida 20 mg (amp) 1.164 Metilprednisolona 125 mg 1.165 Metoclopramida 10 mg 1.166 Metoprolol 5 mg 1.167 Dipirona 2 ml (amp) 1.168 Dramin B6 (DL) (amp) 1.169 Bromoprida 10mg (amp) 1.170 Ranitidina 50 mg (amp) 1.171 Succinilcolina 100 mg 1.171 Sulfato de magnésio a 10% 1.172 Tramadol* 50 mg 1.173 Vitamina K intravenoso 1.174 Para nebulização 1.175 Brometo de ipratrópio 0,25 mg/ml 1.176 Bromidrato de fenoterol 0,5 mg/ml 1.177 Para uso tópico 1.178 Sulfadiazina de prata 1.179 Lidocaína geléia 1.180 Lidocaína spray ANEXO III CHECK LIST PARA SERVIÇOS PRÉ-HOSPITALARES MÓVEIS 1 Ambulância de Suporte Básico (tipo B): 1.1 Número da Placa: 1.2 Disposições Gerais Sim Não 1.3 Retaguarda de ambulâncias na proporção adequada de unidades suporte básico (USB) por posto médico 1.4 Distribuição espacial obedecendo aos critérios de acesso e segurança 1.5 Equipe Profissional Sim Não 1.6 2 profissionais, sendo um o motorista, um técnico ou auxiliar de enfermagem e um enfermeiro (Verificar registro profissional) 1.7 Documentações Profissionais Sim Não 1.8 Habilitação profissional como motorista de veículos de transporte de pacientes, de acordo com a legislação em vigor (Código Nacional de Trânsito) 1.9 Motorista com idade superior a 21 anos 1.10 Comprovante de capacitação dos profissionais em serviços de urgência (recertificação periódica) 1.11 Insumos Hospitalares e Equipamentos em Geral do Veículo: Sim Não 1.12 Sinalizador óptico e acústico 1.13 Equipamento de rádio-comunicação fixo e móvel 1.14 Maca articulada e com rodas 1.15 Suporte para soro 1.16 Instalação de rede de oxigênio com cilindro 1.17 Válvula, manômetro em local de fácil visualização e régua com dupla saída 1.18 Oxigênio com régua tripla (a- alimentação do respirador; b- fluxômetro e umidificador de oxigênio e c - aspirador tipo Venturi) 1.19 Manômetro e fluxômetro com máscara e chicote para oxigenação. 1.20 Cilindro de oxigênio portátil com válvula 1.21 Algodão 1.22 Álcool a 70% líquido 1.23 Álcool a 70% gel 1.24 Saco preto para armazenamento de resíduos comuns 1.25 Saco branco leitoso para armazenamento de resíduos hospitalares 1.26 Caixa de perfurocortante 1.27 Prancha curta e longa para imobilização de coluna 1.28 Talas para imobilização de membros e 1.29 Conjunto de colares cervicais 1.30 Colete imobilizador dorsal 1.31 Frascos de soro fisiológico 1.32 Frascos de soro de ringer lactato 1.33 Bandagens triangulares 1.34 Cobertores 1.35 Coletes refletivos para a tripulação 1.36 Lanterna de mão 1.37 Óculos 1.38 Máscaras 1.39 Aventais de proteção 1.40 Maletas com medicações a serem definidas em protocolos, pelos serviços. 1.41 Maleta de urgência: Sim Não 1.42 Estetoscópio adulto 1.43 Estetoscópio infantil 1.44 Ressuscitador manual adulto 1.45 Ressuscitador manual infantil 1.46 Cânulas orofaríngeas de tamanhos variados 1.47 Luvas descartáveis 1.48 Tesoura reta com ponta romba 1.49 Esparadrapo 1.50 Esfigmomanômetro adulto 1.51 Esfigmomanômetro infantil 1.52 Ataduras de 15 cm 1.53 Compressas cirúrgicas estéreis 1.54 Pacotes de gaze estéril 1.55 Protetores para queimados ou eviscerados 1.56 Cateteres para oxigenação de vários tamanhos 1.57 Cateteres para aspiração de vários tamanhos 1.58 Maleta de parto: Sim Não 1.59 Luvas cirúrgicas 1.60 Clamps umbilicais 1.61 Estilete estéril para corte do cordão 1.62 Saco plástico para placenta 1.63 Cobertor 1.64 Compressas cirúrgicas e gazes estéreis 1.65 Braceletes de identificação 2 Ambulância de Suporte Avançado (tipo D): 2.1 Número da Placa: 2.2 Disposições Gerais Sim Não 2.3 Retaguarda de ambulâncias na proporção adequada de unidades de suporte avançado (USA) por posto médico; 2.4 Distribuição espacial obedecendo aos critérios de acesso e segurança. 2.5 Equipe Profissional Sim Não

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 9 2.6 3 profissionais, sendo um motorista, um enfermeiro e um médico (Verificar registro profissional). 2.7 Documentações Profissionais Sim Não 2.8 Habilitação profissional como motorista de veículos de transporte de pacientes, de acordo com a legislação em vigor (Código Nacional de Trânsito). 2.9 Motorista com idade superior a 21 anos. 2.10 Comprovante de capacitação dos profissionais em serviços de urgência (recertificação periódica). 2.11 Insumos Hospitalares e Equipamentos em Geral do Veículo: Sim Não 2.12 Sinalizador óptico e acústico 2.13 Equipamento de rádio-comunicação fixo e móvel 2.14 Maca articulada e com rodas 2.15 Dois suportes para soro 2.16 Cadeira de rodas dobrável 2.17 Respirador mecânico de transporte 2.18 Oxímetro não-invasivo portátil 2.19 Bomba de infusão com bateria e equipo 2.20 Monitor cardioversor com bateria e instalação elétrica disponível (em caso de frota deverá haver disponibilidade de um monitor cardioversor com marca-passo externo nãoinvasivo) 2.21 Instalação de rede portátil de oxigênio como descrito no item anterior. (É obrigatório que a quantidade de oxigênio permita ventilação mecânica por no mínimo duas horas). 2.22 Válvula, manômetro em local de fácil visualização e régua com dupla saída. 2.23 Oxigênio com régua tripla (a- alimentação do respirador; b- fluxômetro e umidificador de oxigênio e c - aspirador tipo Venturi). 2.24 Manômetro e fluxômetro com máscara e chicote para oxigenação 2.25 Algodão 2.26 Álcool a 70% líquido 2.27 Álcool a 70% gel 2.28 Saco preto para armazenamento de resíduos comuns 2.29 Saco branco leitoso para armazenamento de resíduos hospitalares 2.30 Caixa de perfurocortante 2.31 Prancha curta e longa para imobilização de coluna 2.32 Talas para imobilização de membros e 2.33 Conjunto de colares cervicais 2.34 Colete imobilizador dorsal 2.35 Frascos de soro fisiológico 2.36 Frascos de soro de ringer lactato 2.37 Bandagens triangulares 2.38 Cobertores 2.39 Coletes refletivos para a tripulação 2.40 Lanterna de mão 2.41 Óculos 2.42 Máscaras 2.43 Aventais de proteção 2.44 Maleta de vias aéreas: Sim Não 2.45 Máscaras laríngeas 2.46 Cateteres de aspiração 2.47 Adaptadores para cânulas 2.48 Cânulas endotraqueais de vários tamanhos 2.49 Cateteres nasais 2.50 Seringa de 20ml 2.51 Ressuscitador manual adulto com reservatório 2.52 Ressuscitador manual infantil com reservatório 2.53 Sondas para aspiração traqueal de vários tamanhos 2.54 Luvas de procedimentos 2.55 Máscara para ressuscitador adulto 2.56 Máscara para ressuscitador infantil 2.57 Lidocaína spray 2.58 Lidocaína geléia 2.59 Cadarços para fixação de cânula 2.60 Laringoscópio infantil com conjunto de lâminas 2.61 Laringoscópio adulto com conjunto de lâminas 2.62 Estetoscópio 2.63 Esfigmomanômetro infantil 2.64 Esfigmomanômetro adulto 2.65 Cânulas orofaríngeas infantil 2.66 Cânulas orofaríngeas adulto 2.67 Fios-guia para intubação 2.68 Pinça de Magyll (utilizada para auxiliar a intubação) 2.69 Bisturi descartável 2.70 Cânulas para traqueostomia 2.71 Material para cricotiroidostomia 2.72 Conjunto de drenagem torácica 2.73 Maleta de acesso venoso: Sim Não 2.74 Tala para fixação de braço 2.75 Luvas estéreis 2.76 Recipiente de algodão com anti-séptico 2.77 Pacotes de gaze estéril 2.78 Esparadrapo 2.79 Material para punção de vários tamanhos incluindo agulhas metálicas 2.80 Plásticas e agulhas especiais para punção óssea 2.81 Garrote 2.82 Equipos de macro e microgotas 2.83 Cateteres específicos para dissecção de veias, tamanho adulto. 2.84 Cateteres específicos para dissecção de veias, tamanho infantil 2.85 Tesoura 2.86 Pinça de Kocher 2.87 Cortadores de soro 2.88 Lâminas de bisturi 2.89 Seringas de vários tamanhos 2.90 Torneiras de 3 vias 2.91 Equipo de infusão de 3 vias 2.92 Frascos de soro fisiológico 2.93 Ringer lactato 2.94 Soro glicosado 2.95 Caixa completa de pequena cirurgia: Sim Não 2.96 Maleta de parto como descrito nos itens anteriores 2.97 Sondas vesicais 2.98 Coletores de urina 2.99 Protetores para viscerados ou queimados 2.100 Espátulas de madeira 2.101 Sondas nasogástricas 2.102 Eletrodos descartáveis 2.103 Equipos para drogas fotossensíveis 2.104 Equipo para bombas de infusão 2.105 Circuito de respirador estéril de reserva 2.106 Maleta de urgência: Sim Não 2.107 Estetoscópio adulto 2.108 Estetoscópio infantil 2.109 Ressuscitador manual adulto 2.110 Ressuscitador manual infantil 2.111 Cânulas orofaríngeas de tamanhos variados 2.112 Luvas descartáveis 2.113 Tesoura reta com ponta romba 2.114 Esparadrapo 2.115 Esfigmomanômetro adulto 2.116 Esfigmomanômetro infantil 2.117 Ataduras de 15 cm 2.118 Compressas cirúrgicas estéreis 2.119 Pacotes de gaze estéril 2.120 Protetores para queimados ou eviscerados 2.121 Cateteres para oxigenação de vários tamanhos 2.122 Cateteres para aspiração de vários tamanhos 2.123 Maleta de parto: Sim Não 2.124 Luvas cirúrgicas 2.125 Clamps umbilicais 2.126 Estilete estéril para corte do cordão 2.127 Saco plástico para placenta 2.128 Cobertor 2.129 Compressas cirúrgicas e gazes estéreis 2.130 Braceletes de identificação 2.131 Equipamentos de proteção à equipe de atendimento: Sim Não 2.132 Óculos 2.133 Máscaras 2.134 Aventais 2.135 Cobertor ou filme metálico para conservação do calor do corpo 2.136 Campo cirúrgico fenestrado 2.137 Almotolias com anti-séptico 2.138 Conjunto de colares cervicais 2.139 Prancha longa para imobilização da coluna 2.140 Para o atendimento a neonatos deverá haver pelo menos uma Incubadora de transporte de recém-nascido com bateria e ligação à tomada do veículo (12 volts). (A incubadora deve estar apoiada sobre carros com rodas devidamente fixadas quando dentro da ambulância e conter respirador e equipamentos adequados para recém natos). 2.141 Medicamentos obrigatórios que deverão constar nos Sim Não veículos de suporte avançado - Classes D, E e F.

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 10 2.142 Lidocaína sem vasoconstritor 2.143 Epinefrina 2.144 Atropina 2.145 Dopamina 2.146 Aminofilina 2.147 Dobutamina 2.148 Hidrocortisona 2.149 Glicose 50% 2.150 Soro glicosado 5% 2.151 Soro fisiológico 0,9% 2.152 Soro ringer lactato 2.153 Adrenalina 2.154 Vitamina K 2.155 Heparina 2.156 Psicotrópicos: Sim Não 2.157 Hidantoína (Hidantal) (Controle especial) 2.158 Meperidina (Dolantina, Dolosal, Demerol) ( entorpecente) 2.159 Diazepan (Psicotrópico) 2.160 Midazolan (Psicotrópico) 2.161 Medicamentos para analgesia e anestesia: Sim Não 2.162 Fentanil 2.163 Quelecin (Cloreto de suxametônio) 2.164 Ketalar( Cloridrato de cetamina) 2.165 Outros: Sim Não 2.166 Metoclopramida 2.167 Isodil (Dinitrato de isossorbitol) 2.168 Furosemide 2.169 Lanatosideo C (Cedilanide) 2.170 Amiodarona (Atlansil) 2.171 Dipirona 2.172 Hioscina 2.173 Água destilada EXTRATO - CONTRATO Nº 474/2014 SMS - PROCESSO Nº P173179/2014. NATUREZA DO ATO: Contrato que entre si celebram o Município de Fortaleza, por intermédio da Secretaria Municipal de Saude de Fortaleza, e a SOCIEDA- DE DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO À INFÂNCIA DE FORTALEZA - SOPAI, para o fim que nele se declara. OBJE- TO: A utilização de 25 (vinte e cinco) leitos hospitalares destinados a crianças e adolescentes até 17 anos e 364 dias que apresentem sofrimento ou transtorno mental e com necessidade de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em regime integral, nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e nos 7 (sete) dias da semana, finais de semana, feriados inclusive, sem interrupção da continuidade entre os turnos, conforme os procedimentos dispostos no anexo I, parte integrante deste contrato. VALOR: O valor estimado para a execução do presente contrato é de R$ 140.252,75 (cento e quarenta mil, duzentos e cinqüenta e dois reais e setenta e cinco centavos), correspondendo ao quantum anual de R$ 1.683.033,00 (um milhão, seiscentos e oitenta e três mil, trinta e três reais). VI- GÊNCIA E EXECUÇÃO: O presente Contrato terá a vigência de 12 (doze) meses contados a partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado em obediência aos ditames legais, mediante termo aditivo devidamente motivado e justificado. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes da contratação correrão pela fonte de recursos da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, consignadas às dotações orçamentárias a seguir discriminadas: 25.901.10.302.0125.2539. 0001 - Elemento de Despesa: 33.90.39 Fonte de Recursos: 0 212 Projeto/Atividade: Ação de Contratualização com Entidades Filantrópicas. DATA: Fortaleza, 17 de novembro de 2014. ASSINAM: Maria do Perpétuo Socorro Martins Breckenfeld SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE EM EXERCÍCIO SMS e João França Neto - SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO Á INFÂNCIA DE FORTALEZA-SOPAI. EXTRATO - QUINTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 29/2013 - RDC Nº 002/2013. Aos 19 dias do mês de setembro de 2014, na Sede da Secretaria Municipal de Saúde SMS foi celebrado o presente Termo Aditivo ao Contrato nº 29/2013, objeto do RDC nº 002/2013 para contratação de Empresa Especializada, com fins à execução de serviços de reforma e/ou ampliação de 56 (cinqüenta e seis) Unidades Básicas de Saúde UBS, integrantes do Sistema de Saúde do Município de Fortaleza CE, localizadas nas Secretarias Regionais I, II, III, IV, V e VI, com fundamento no art. 1º, inciso V, da Lei nº 12.462/2011, de 04 de agosto de 2011, de acordo com as especificações contidas no Edital e seus anexos. CONTRA- TANTE: O Município de Fortaleza, representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra, portador do RG nº 92021001415 SSP/CE e CPF nº 542.116.383-00, residente e domiciliado nesta Capital, neste ato representado pelos titulares dos Órgãos Intervenientes, Secretaria Municipal de Saúde, por sua Secretária em exercício, Dra. Lúcia Carvalho Cidrão, brasileira, Engenheira, casada, portadora da Cédula de Identidade nº 786780 SSP-CE e inscrita no CPF sob o nº 122.663.883-04, residente e domiciliada nesta capital., e, ainda, pela Secretaria Regional VI, neste ato representada pelo seu titular, Sr. Esio Feitosa Lima, brasileiro, casado, Advogado, inscrito no CPF sob o n 256.591.113-00, residente e domiciliado nesta Capital. CONTRATADA: DG LOG Construções e Logística Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 00.899.358/0001-06, com sede na Cidade de Fortaleza/CE, na Av. Conselheiro Gomes Freitas, nº 5000, sala 07, Sapiranga, representada por Rafael Drummond Perez, brasileiro, inscrito no RG nº 99010142281 SSP/CE, CPF nº 646.602.733-34, residente e domiciliado nesta Capital. CLÁUSULA PRIMEIRA FUNDA- MENTAÇÃO LEGAL: O presente Termo de Aditivo fundamenta-se no art. 57, 1º, inciso I, e 2º da Lei 8.666/93, e suas alterações posteriores, bem como no Processo Administrativo nº P287566/2014. CLÁUSULA SEGUNDA DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar a Cláusula Sexta do Contrato nº 29/2013, para prorrogar o prazo de Vigência e de Execução do objeto por mais 120 (cento e vinte) dias, a contar do dia 27 de setembro de 2014, com término em 25 de janeiro de 2015. CLÁUSULA TERCEIRA DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - Os recursos financeiros deste instrumento obedecerão à seguinte Rubrica Orçamentária: 25.901.10.301. 0119.1698.0001, Elemento de Despesa 449051, Fonte 0 102 e 0 212 da Ação de Reforma, Ampliação e equipamento das Unidades de Saúde Regional VI. CLÁUSULA QUARTA - Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Contrato principal. E, por estarem justas e contratadas, as partes assinam o presente Termo em 04 (quatro) vias de igual, teor e forma, para surtir os jurídicos e legais efeitos na presença das testemunhas abaixo, o qual será visado pela Assessoria Jurídica. DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de 2014. ASSI- NAM O TERMO: Lúcia Carvalho Cidrão SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE EM EXERCÍCIO, Esio Feitosa Lima SECRETÁRIO DA SER VI - CONTRATANTES e INTERVE- NIENTES e Rafael Drummond Perez REPRESENTANTE DA CONTRATADA. (REPUBLICADO POR INCORREÇÃO). SECRETARIA REGIONAL II PORTARIA N 34/2014 - O TITULAR DA SE- CRETARIA REGIONAL II DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Decreto n 12.418 de 11 de julho de 2008. RESOLVE indicar para Representante da Direção - RD da Secretaria Regional II no Programa de Melhoria da Qualidade de Obras Públicas da Prefeitura Municipal de Fortaleza - QUA- LIFOR a servidora MAIANE CAVALCANTE DE ABREU LIMA, com efeito retroativo a partir de 01 de junho de 2013. Registrese, publique-se e cumpra-se. GABINETE DO SECRETÁRIO DA REGIONAL II, aos 28 dias do mês de novembro de 2014. Cláudio Nelson Araújo Brandão - SECRETÁRIO SER II. SECRETARIA REGIONAL IV PORTARIA N 15/2014 - A SECRETARIA RE- GIONAL IV, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 11 o disposto no art. 3º, inciso III, do Decreto n 12.757-A, de 19 de janeiro de 2011, publicado no DOM n 14.471, de 20 de janeiro de 2011. RESOLVE reconhecer a dívida no valor 5.032,80 (cinco mil, trinta e dois reais e oitenta centavos), em favor da DINÂMICA CEARÁ SERVIÇOS E OBRAS LTDA, CNPJ 15.183.424/0001-06, referente a repactuação da categoria dos Motoristas. Dotação Orçamentária 43101.04.122.0001. 2246.0001, Elemento de Despesa 33.90.92, Fonte 0100, consignada ao orçamento desta Secretaria Regional IV. Registrese, publique-se e cumpra-se. Fortaleza, 05 de dezembro de 2014. Eng Fco. Airton M. Mourão - SECRETÁRIO REGIO- NAL IV. INSTITUTO DR. JOSÉ FROTA EXTRATO DO CONTRATO DE FORNECIMEN- TO - Contrato nº 178/2014, originado da Ata de Registro de Preço nº 023/2014 do Pregão Presencial nº 028/2014. FUN- DAMENTO LEGAL: O edital do Pregão Presencial nº 028/2014 e seus anexos, os preceitos do direito público, e a Lei Federal nº 8.666/1993, com suas alterações, e, ainda, outras leis especiais necessárias ao cumprimento de seu objeto. Processo Administrativo nº P051705/2014. CONTRATANTE: Instituto Dr. José Frota - IJF. CONTRATADA: Empresa SUPERFIO Comércio de Produtos Médicos e Hospitalares Ltda - ME. OBJETO: Aquisição de material médico hospitalar (cânulas, sondas e tubos). VALOR GLOBAL: R$ 207.870,00 (duzentos e sete mil oitocentos e setenta reais). VIGÊNCIA: 12 (doze) meses. CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO: Previsto no Projeto/Atividade Código 10.302.0124.2470.0001 Elemento de Despesa 33.90.30, Fontes de Recursos 212 e 288, do orçamento do Instituto Dr. José Frota. FORO: Fortaleza/Ceará. DATA DA ASSINATURA: 13.10.2014. SIGNATÁRIOS: Dr. Francisco Walter Frota de Paiva - SUPERINTENDENTE DO IJF. Juscelino de Freitas - REPRESENTANTE DA CONTRATADA. VISTO: Marta Batista Landim - PROCURADORA JURÍDICA DO IJF. EXTRATO DO CONTRATO DE FORNECIMEN- TO - Contrato n 189/2014, originado da Ata de Registro de Preço n 028/2014 do Pregão Presencial n 060/2014. FUN- DAMENTO LEGAL: O edital do Pregão Presencial n 060/2014 e seus anexos, os preceitos do direito público, e a Lei Federal n 8.666/1993, com suas alterações, e, ainda, outras leis especiais necessárias ao cumprimento de seu objeto. Processo Administrativo n P123582/2014. CONTRATANTE: Instituto Dr. José Frota - IJF. CONTRATADA: Empresa CALL MED Comércio de Medicamentos e Representação Ltda - ME. OBJETO: Aquisição de antimicrobianos (β lactânicos). VALOR GLOBAL: R$ 4.586.010,00 (quatro milhões, quinhentos e oitenta e seis mil e dez reais). VIGÊNCIA: 12 (doze) meses. CRÉDITO OR- ÇAMENTÁRIO: Previsto no Projeto/Atividade Código 10.302.0124.2470.0001 Elemento de Despesa 33.90.30, Fontes de Recursos 212 ou 288, do orçamento do Instituto Dr. José Frota. FORO: Fortaleza/Ceará. DATA DA ASSINATURA: 04.12.2014. SIGNATÁRIOS: Dr. Francisco Walter Frota de Paiva - SUPERINTENDENTE DO IJF. Ângela Maria Vieira Bandeira - REPRESENTANTE DA CONTRATADA. VISTO: Marta Batista Landim - PROCURADORA JURÍDICA DO IJF. EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PRE- ÇOS - Ata de Registro de Preços n 032/2014. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n 8.666/93 de 21.06.93 e suas alterações posteriores, nos Decretos Municipais n 12.255 de 06.09.2007, n 12.786 de 14.04.2011, e 13.090 de 08.03.2013; no Decreto Federal n 7.892 de 23.01.2013. Pregão Presencial n 087/2014. Processo de Licitação n P166800/2014. GESTOR DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS: Instituto Doutor José Frota - IJF. ÓRGÃOS PARTICIPANTES DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS: 1. Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira - HDEBO; 2. Hospital Distrital Maria José Barroso de Oliveira - HDMJBO; 3. Hospital Distrital Evandro Ayres de Moura - HDEAM; 4. Hospital Distrital Gonzaga Mota José Walter - HDGMJW; 5. Hospital Nossa Senhora da Conceição - HNSC; 6. Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana - HDGMM; 7. Hospital Distrital Gonzaga Mota - Barra do Ceará - HGMBC; 8. Centro de Assistência a Criança Lúcia de Fátima - CROA; 9. Secretaria Municipal de Saúde - SMS; 9.1. Hospital da Mulher; 9.2. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 Fortaleza. DETENTORAS DOS REGISTROS DE PREÇOS: 1. Empresa PANORAMA Comércio de Produtos Médicos e Farmacêuticos Ltda; 2. Empresa Comercial Cirúrgica RIOCLARENSE Ltda; 3. Empresa CALL MED Comércio de Medicamentos e Representação Ltda; 4. Empresa FARMACE Indústria Químico-Farmacêutica Cearense Ltda; 5. Empresa FRESENIUS KABI Brasil Ltda; 6. Empresa CRISTALIA Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda; 7. Empresa SUPERFIO Comércio de Produtos Médicos e Hospitalares Ltda - ME. OBJETO: Aquisição de medicamentos injetáveis - 01, destinados ao Instituto Doutor José Frota - IJF, aos Hospitais da Rede Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde (Hospital da Mulher e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU), por um período de 12 meses. VALOR GLOBAL: R$ 3.970.170,00 (três milhões, novecentos e setenta mil e cento e setenta reais). VIGÊNCIA: 12 (doze) meses. FORO: Fortaleza/Ceará. DATA DA ASSINATURA: 21.11.2014. SIG- NATÁRIOS: Dr. Francisco Walter Frota de Paiva - SUPE- RINTENDENTE DO IJF. Maria Goretti Policarpo Barreto - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDEBO. João Batista Silva - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDMJBO. Geraldo Magela de Araújo Leite - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDEAM. Márcio Alcântara Costa - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDGMJW. Raymundo Paiva dos Santos - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HNSC. Francisco Eron Mendes Moreira - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDGMM. Francisco Wagner Freire Gonçalves - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HGMBC. Antônio Pio de Oliveira Bizarria - GESTOR DO ÓRGÃO PARTI- CIPANTE CROA. Maria do Perpétuo Socorro Martins Breckenfeld - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE SMS. Francisco Ximenes de Oliveira; Nelma Monteiro Ferreira; Ângela Maria Vieira Bandeira; Manoel Lauro Machado Neto; André Pontes Thé; Humberto Kleber Paiva Feitosa e Juscelino de Freitas - REPRESENTANTES DAS DETENTO- RAS DO REGISTRO DE PREÇOS. VISTO: Marta Batista Landim - PROCURADORA JURÍDICA DO IJF. EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PRE- ÇOS - Ata de Registro de Preços nº 034/2014. FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações posteriores, nos Decretos Municipais nº 12.255 de 06/09/2007, nº 12.786 de 14/04/2011, e 13.090 de 08/03/2013; no Decreto Federal nº 7.892 de 23/01/2013. Pregão Presencial nº 051/2014. Processo de Licitação nº P116904/2014. GESTOR DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS: Instituto Doutor José Frota - IJF. ÓRGÃOS PARTICIPANTES DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS: 1. Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira - HDEBO; 2. Hospital Distrital Evandro Ayres de Moura - HDEAM; 3. Hospital Distrital Gonzaga Mota José Walter - HDGMJW; 4. Hospital Nossa Senhora da Conceição - HNSC; 5. Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana - HDGMM; 6. Hospital Distrital Gonzaga Mota - Barra do Ceará - HGMBC; 7. Hospital Distrital Maria José Barroso de Oliveira - HDMJBO; 8. Centro de Assistência a Criança Lúcia de Fátima - CROA; 9. Secretaria Municipal de Saúde - SMS; 9.1. Hospital da Mulher; 9.2. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 Fortaleza. DETENTORAS DOS REGISTROS DE PREÇOS: 1. Empresa TS Comercial de Medicamentos e Representação Ltda - ME. OBJETO: Aquisição de material

FORTALEZA, 05 DE DEZEMBRO DE 2014 (SUPLEMENTO) SEXTA-FEIRA - PÁGINA 12 médico hospitalar (ataduras e compressas) destinados ao Instituto Doutor José Frota - IJF, aos Hospitais da Rede Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde (Hospital da Mulher e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU), por um período de 12 meses. VALOR GLOBAL: R$ 402.816,75 (quatrocentos e dois mil, oitocentos e dezesseis reais e setenta e cinco centavos). VIGÊNCIA: 12 (doze) meses. FORO: Fortaleza/Ceará. DATA DA ASSINATURA: 02.12.2014. SIGNATÁ- RIOS: Dr. Francisco Walter Frota de Paiva - SUPERINTEN- DENTE DO IJF. Maria Goretti Policarpo Barreto - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDEBO. Geraldo Magela de Araújo Leite - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDEAM. Márcio Alcântara Costa - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDGMJW. Raymundo Paiva dos Santos - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HNSC. Francisco Eron Mendes Moreira - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPAN- TE HDGMM. Francisco Wagner Freire Gonçalves - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HGMBC. João Batista Silva - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE HDMJBO. Antônio Pio de Oliveira Bizarria - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICI- PANTE CROA. Maria do Perpétuo Socorro Martins Breckenfeld - GESTOR DO ÓRGÃO PARTICIPANTE SMS. Cristiano Capibaribe de Arruda - REPRESENTANTE DA DETENTORA DO REGISTRO DE PREÇOS. VISTO: Marta Batista Landim - PROCURADORA JURÍDICA DO IJF. EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA S.A CONTRATO N 009/2014 - CONTRATANTE: Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S/A - ETUFOR. CONTRATADA: Elaine Silva Marinho - ME. FONTE ORÇA- MENTÁRIA: 3.01.01.07.06.0003-0 (Suprimento de Informática - Administração); 3.01.01.03.08.0060-7 (Suprimento de Informática - Custo); 1.07.04.01.01.0008-5 (Imobilizado) e 3.01.01.07. 06.0054-4 (Ferragens e Ferramentas - Administração). FUN- DAMENTO LEGAL: O presente Contrato tem como fundamento o Edital do Pregão Eletrônico n 230/2014, e seus anexos, os preceitos do direito público, o Decreto Municipal n 11.251, a Lei Complementar n 123, a Lei Federal n 10.520/2002 e subsidiariamente a Lei Federal n 8.666/1993, com suas alterações ainda, outras leis aplicáveis e necessárias ao correto cumprimento de seu objeto. DO OBJETO: Constitui objeto deste contrato o fornecimento de componentes, suprimentos e equipamentos de informática, conforme os lotes descritos no rol de aquisição constante do termo de referência, no período de vigência contratual de 12 (doze) meses e na proposta da contratada. DO VALOR: O valor contratual global importa na quantia de R$ 132.470,00 (cento e trinta e dois mil, quatrocentos e setenta reais), sujeita a reajustes, desde que observado o interregno mínimo de 01 (um) ano, a contar da apresentação da proposta. Os preços permanecerão irreajustáveis pelo período de 01 (um) ano. DO PRAZO DE VIGÊNCIA E DE EXECUÇÃO: O prazo de vigência do contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da sua publicação. Caso, ao final da vigência, as quantidades não tenha sido consumidas, o contrato poderá ser prorrogado tão somente para que seja esgotado o quantitativo contratado. DO FORO: Os casos omissos serão resolvidos pela Administração, de acordo com a legislação aplicável a espécie. Fica eleito o Foro da Comarca de Fortaleza - Ceará, para dirimir quaisquer questões decorrentes da execução deste contrato, que não puderem ser resolvidas na esfera administrativa. DATA DA ASSINATURA: 17 de novembro de 2014. ASSI- NATURAS: Antônio Ferreira Silva - CONTRATANTE. Elaine Silva Marinho - CONTRATADA. VISTO: George Dantas Paiva - DIRETOR JURÍDICO DA ETUFOR. CONTRATO N 010/2014 - CONTRATANTE: Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S/A - ETUFOR. CONTRATADA: UNISUPRI OFFICER Com. de Equipamentos de Informática Ltda ME. FONTE ORÇAMENTÁRIA: 3.01.01.07. 06.0003-0 (Suprimento de Informática - Administração); 3.01.01 03.08.0060-7 (Suprimento de Informática - Custo); 1.07.04.01.01.0008-5 (Imobilizado) e 3.01.01.07.06.0054-4 (Ferragens e Ferramentas - Administração). FUNDAMENTO LEGAL: O presente Contrato tem como fundamento o Edital do Pregão Eletrônico n 230/2014, e seus anexos, os preceitos do direito público, o Decreto Municipal n 11.251, a Lei Complementar n 123, a Lei Federal n 10.520/2002 e subsidiariamente a Lei Federal n 8.666/1993, com suas alterações ainda, outras leis aplicáveis e necessárias ao correto cumprimento de seu objeto. DO OBJETO: Constitui objeto deste contrato o fornecimento de componentes, suprimentos e equipamentos de informática, conforme os lotes descritos no rol de aquisição constante do termo de referência, no período de vigência contratual de 12 (doze) meses e na proposta da contratada. DO VALOR: O valor contratual global importa na quantia de R$ 27.000,00 (vinte e sete mil reais), sujeita a reajuste, desde que observado o interregno mínimo de 01 (um) ano, a contar da apresentação da proposta. Os preços permanecerão irreajustáveis pelo período de 01 (um) ano. DO PRAZO DE VIGÊN- CIA E DE EXECUÇÃO: O prazo de vigência do contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da sua publicação. Caso, ao final da vigência, as quantidades não tenha sido consumidas, o contrato poderá ser prorrogado tão somente para que seja esgotado o quantitativo contratado. DO FORO: Os casos omissos serão resolvidos pela Administração, de acordo com a legislação aplicável a espécie. Fica eleito o Foro da Comarca de Fortaleza - Ceará, para dirimir quaisquer questões decorrentes da execução deste contrato, que não puderem ser resolvidas na esfera administrativa. DATA DA ASSINATURA: 17 de novembro de 2014. ASSINATURAS: Antônio Ferreira Silva - CONTRATANTE. Igor Nascimento Correa - CONTRATADA. VISTO: George Dantas Paiva - DIRETOR JURÍDICO DA ETUFOR. FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DE FORTALEZA EXTRATO DO TERMO DE DISPENSA DE LICI- TAÇÃO - PROCESSO N P340132/2014 - DA AUTORIZAÇÃO E RATIFICAÇÃO DA DISPENSA DE LICITAÇÃO: A HABITAFOR, com base no art. 24, inciso IV, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, solicita a licitação para contratação da empresa SERVNAC SOLUÇÕES CORPORATIVAS - CNPJ sob o n 05.924.588/0001-93, para o cumprimento do objeto nos termos aqui expressos. DA CONTRATADA: SERVNAC Soluções Corporativas Ltda - CNPJ sob o n 05.924.588/0001-93. DO OBJETO: Contratação de empresa para execução dos serviços de terceirização de mão de obra, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Termo de Referência, para atender as necessidades da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza - HABITAFOR, por período máximo de 180 (cento e oitenta) dias, em caráter emergencial. DA JUSTIFICATIVA: A contratação dos serviços de mão de obra terceirizada justifica-se em face da necessidade de dar continuidade ao trabalho de interesse social realizado pela HABITAFOR. DO VALOR GLOBAL: R$ 7.896.905,88 (sete milhões, oitocentos e noventa e seis mil, novecentos e cinco reais e oitenta e oito centavos). DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ- RIA: Projeto/Atividade: 16.122.0001.2949.0001; Elemento de Despesa: 33.90.37 e 33.90.34; Fonte: 0100 do orçamento da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza - HABITAFOR. DO FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso IV, da Lei n 8.666/93 e suas alterações posteriores. DA DATA DA ASSINATURA: 04 de dezembro de 2014. DO FORO: Fortaleza. SIGNATÁRIA: Francisca Eliana Gomes dos Santos - PRE- SIDENTE DA FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO HABI- TACIONAL DE FORTALEZA.