REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMINIO EDIFÍCIO JACARANDÁ CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO E USO



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Transcrição:

REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMINIO EDIFÍCIO JACARANDÁ CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO E USO Artigo 1º - A administração do Condomínio Edifício Jacarandá é dirigida e fiscalizada por um Síndico e, no impedimento deste, pelo Sub-Síndico, assessorados pelo Conselho. Parágrafo Primeiro: Na ausência do Síndico ou Sub-Síndico, qualquer membro do Conselho poderá resolver problemas que exija pronta providência, comunicando-a ao Síndico ou Sub-Síndico, logo que estes retornem. Parágrafo Segundo: As funções administrativas do Síndico podem ser delegadas às pessoas ou firmas, mediante aprovação de Assembléia Geral de Condomínio. As pessoas ou firmas indicadas nos termos deste artigo serão denominadas no presente Regulamento de Administradora. Artigo 2º - Os empregados do Condomínio estão subordinados ao Síndico e a Administradora, e estão incumbidos da execução dos serviços de Portaria, Jardim, limpeza e conservação do prédio. Parágrafo Único: Os empregados deverão portar-se com urbanidade e cortesia, apresentando-se segundo as suas funções convenientemente uniformizadas mantendo estrita disciplina no trabalho. Artigo 3º - As reclamações, ou sugestões, serão feitas ao Síndico, ou na sua falta, ao Sub-Síndico incumbindo-lhes apreciá-las e solucioná-las na medida e dimensão que lhes compete ( Artigo 39º ) Parágrafo Único: As reclamações ou sugestões deverão ser feitas por escrito e assinadas. A critério do Síndico as reclamações verbais poderão ser conhecidas e providenciadas soluções cabíveis. Artigo 4º - O Edifício Jacarandá, destina-se exclusivamente ao uso residencial, e as garagens, ao estacionamento e guarda dos veículos do usuário do apartamento respectivo, ou a quem o mesmo autorizar, respeitados os limites da área demarcada, sendo expressamente proibido o uso, ainda que eventual, fora destes limites. Parágrafo Único: a todo e qualquer veículo de transporte a serviço dos condôminos, somente será permitido o seu estacionamento para a carga e descarga, estacionando em seguida, fora do Edifício.Quando, houver ordem do condômino, poderá manter-se temporariamente na área demarcada das garagens do respectivo apartamento. Artigo 5º - Somente os condôminos, seus locatários, respectivas famílias e visitantes poderão usar o hall e elevador social, recomendando-se a circulação e seu uso por crianças menores de 10 ( dez ) anos quando acompanhadas de seus pais ou responsáveis. Artigo 6º - A circulação de empregados e fornecedores será feita obrigatoriamente pela entrada e elevador de serviços

Parágrafo Único: É vedado aos moradores do Edifício fornecer chaves da entrada do prédio a pessoas estranhas ao mesmo. Artigo 7º - Não é permitida a permanência de empregados nos halls, escadas, entrada social e de serviços, garagens ou áreas externas. A presença deles só será permitida nesses locais quando estiverem em serviço. Artigo 8º - Não é permitida a permanência de volumes de qualquer espécie nos halls, garagens, área de acesso ou demais dependências comuns, exceto quando em trânsito para os apartamentos. Artigo 9º - O uso de bicicletas, patins, skates e similares será permitido apenas na área de lazer, determinada pelo condomínio, que é a área externa do prédio no andar térreo. Artigo 10º - Ficam vedadas aglomerações, sobretudo nos halls e áreas de acesso ao prédio, ou reuniões de qualquer caráter, exceto aquelas expressamente permitidas pela administração do condomínio. Artigo 11º - A garagem destina-se exclusivamente a guarda de veículo, conforme Artigo 4º e seu Parágrafo Único Parágrafo Primeiro: Qualquer dano causado por um veículo a outro, será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, incumbindo-lhe ressarcir os prejuízos, na melhor forma acordada entre os interessados. Parágrafo Segundo: É proibido o uso das garagens para execução de qualquer serviço (montagem de móveis, pintura, conserto de veículos, etc) mesmo que, estes sejam feitos nos limites da vaga correspondente ao apartamento. Parágrafo Terceiro: Não é permitido o uso da área destinada à garagem para a guarda de móveis, utensílios, motores, pneus, ferramentas ou quaisquer objetos, salvo por curto período de trânsito, a critério do Síndico. Parágrafo Quarto: Sob a hipótese alguma poderá ser alugada vaga de garagem, salvo para moradores do próprio prédio. CAPITULO II DO FUNCIONAMENTO Artigo 12º - Os portões de entrada do Edifício, permanecerão fechados durante o dia e a noite. O empregado que estiver em serviço, poderá deixar a portaria por breves momentos, em casos excepcionais, mas deverá manter fechados os portões e a portaria, e designar substituto. Artigo 13º - Os portões só poderão ser abertos depois do reconhecimento das pessoas pelo porteiro. Artigo 14º - As visitas deverão ser previamente anunciadas pelo interfone e, uma vez autorizadas, serão orientadas a caminho do elevador social. Artigo 15º - Fornecedores e prestadoras de serviço deverão ser atendidos na portaria, evitando-se a entrada de pessoas estranhas ao condomínio.

Parágrafo Único: Não será permitida a presença de prestadores de serviços no hall de entrada sem a presença do condômino. CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS Artigo 16º - Os condôminos e moradores do Edifício obrigam-se I No caso de alienação, locação ou cessão de suas unidades, fazer constar do respectivo contrato, cláusulas que estipule que o adquirente locatário ou mero ocupante recebeu um exemplar deste Regulamento e que se obriga a cumpri-lo integralmente. II Facilitar o ingresso em suas unidades, às pessoas autorizadas, por escrito, pelo Síndico, sempre que se torna necessária à inspeção para acompanhamento de serviços de interesse geral do condomínio ou para exame de instalações elétricas, hidráulicas, esgotos, gás e antenas coletivas. III Providenciar, para que quaisquer serviços de reparos em suas unidades, realizemse exclusivamente de segunda à sexta-feira no horário das 9:00 às 12:00 horas e das 13:00 às 18:00 horas. Casos excepcionais, fora do dia e horário especificados, deverão ser autorizados pelo Síndico. IV Comunicar o Síndico ou a Administração as mudanças saídas ou entradas com 48 horas de antecedência, a qual será autorizada em horário a partir das 9:00 horas até ás 18:00 horas ininterruptas exceto aos domingos e feriados. V Providenciar de imediato para que qualquer defeito em torneiras e válvulashidráulicas, em sua unidade, seja reparado, evitando prejuízo no consumo normal de água do Edifício. VI Tratar os empregados do condomínio com respeito e urbanidade. VII Pagar as taxas de condomínio, inclusive as demarcadas pela Assembléia Geral e as oriundas de transgressão de normas ou pela falta de cumprimento de obrigações previstas neste Regulamento, nos prazos fixados, sob pena de incorrer no pagamento de juros moratórios e multa, na forma da lei. VIII Zelar pela conservação do prédio, seus ornamentos e no caso de constar alguma irregularidade ou dano, comunicá-las ao Síndico. Colaborar para manter a aparência sempre impecável de todas as dependências do prédio. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES E DEVERES Artigo 17º - É proibido a qualquer condômino, ou usuário da unidade: I Alterar a forma externa da fachada do prédio, ou a fachada correspondente a cada apartamento. II Decorar as esquadrias e as partes externas, com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto de edificação.

III Destinar a unidade à utilização diversa da finalidade do prédio ou usá-lo de forma nociva ou perigosa ao sossego, a salubridade e a segurança dos demais condôminos. IV Embaraçar o uso das partes comuns V Sublocar, sob qualquer pretexto, quartos ou outras dependências dos apartamentos. VI Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como, nele intervir, adicionando ou removendo plantas a revelia do Síndico. VII Ter ou usar instalações ou material suscetível que, por qualquer forma afeta a saúde, segurança, e tranqüilidade dos demais condôminos ou moradores ou que possa, acarretar o aumento de seguro comum. VIII Utilizar em volume audível nos apartamentos vizinhos, alto-falantes, piano, rádio, televisão, vitrola ou quaisquer outros instrumentos ou aparelhos sonoros das 22:00 às 7:00 horas da manhã seguinte. Artigo 18º - Além das proibições referidas no Artigo 17º deste Regulamento, ficam estabelecidas mais as seguintes: I Utilizar-se, dentro do horário normal de trabalho dos serviços dos empregados do Edifício para assuntos de interesse particular. II Estender roupas, tapetes ou fixar toldos, placas, letreiros de propaganda ou quaisquer outros objetos nas janelas, ou lugares que sejam visíveis do exterior. III Atirar detritos fora do lugar para tal fim especificamente destinado. IV Fazer mal uso das instalações hidráulicas, elétricas, de gás, de intercomunicação, de antenas coletivas e outros equipamentos de uso comum. V Fazer mau uso dos elevadores com excesso de carga ou de usuários. VI Promover qualquer tipo de manifestação ruidosa nas dependências do Edifício, principalmente após às 22:00 horas. VII Danificar ou colher plantas dos jardins e gramados. VIII Atirar objetos ou detritos nas áreas do Edifício, ou deste para a rua ou imóveis vizinhos. IX Colocar o lixo para ser recolhido em invólucros inadequados, bem como, em lugar não indicado. O lixo deverá ser levado à lixeira coletiva por conta e risco do próprio condômino ou morador. X Estacionar seu veículo ou de pessoas sob sua responsabilidade em Box que não seja de sua propriedade. O uso do Box de outro condômino deverá ter autorização por escrito e será permitido apenas entre condôminos. A movimentação de veículos nas

garagens deverá ser só a necessária para as manobras de estacionamento ou saída dos mesmos. XI Usar as dependências das garagens para lavagem de veículos, ou guarda de quaisquer objetos, conforme decisão da Assembléia Geral de Condôminos. XII Estacionar veículos nos passeios e acessos do edifício. XIII Manter ainda que temporariamente nos apartamentos, animais e aves de qualquer espécie. XIV Transportar móveis, ou promover mudanças pelo elevador social, que só poderá ser utilizado para essa finalidade desde que o elevador de serviços esteja sendo reparado. XV Instalar aparelhos elétricos, cuja carga exceda a capacidade original do quadro de força da unidade autônoma. XVI Conservar ou estocar produtos inflamáveis, explosivos ou tóxicos nos apartamentos, garagens ou quarto de despejo. XVII Dirigir veículo em área do prédio com velocidade superior a 10 Km/h. Parágrafo Único: Todo material de construção para reforma de qualquer apartamento, somente poderá ser transportado pelo elevador de serviço e, obrigatoriamente, em embrulhos plásticos, certo que qualquer dano no elevador, seus acessórios, ou demais dependências do prédio serão reparados e debitados em conta do condômino, cobrando-se o valor dispendido juntamente com a taxa condominial. Artigo 19º - O condômino ou morador da unidade autônoma não poderá alterar os circuitos internos de televisão ( antena coletiva ) e qualquer alteração só poderá ser feita por técnico designado pelo Síndico ou pela Administradora. Em caso de alteração à revelia e com prejuízo dos demais condôminos que deu causa, cobrando-se-lhe, o valor respectivo juntamente com a taxa condominial, acrescido de dez por cento ( 10% ) de multa. Artigo 20º - É dever de todo condômino ou morador do Edifício I - Prestigiar e fazer acatar as decisões do Síndico, Sub-Síndico e da Assembléia Geral e a esta comparecer, a fim de que as decisões tomadas expressem realmente à vontade condominial. II Observar dentro do edifício, a mais rigorosa decência, moralidade e respeito, devendo quaisquer queixas ser encaminhada por escrito ao Síndico ou a Administração. III Notificar o Síndico ou a Administração a incidência de moléstia grave infecto contagioso no seu apartamento. IV Permitir a entrada em sua unidade, do Síndico, do Sub-Síndico, do Zelador e das pessoas que o acompanham quando isso se tornar necessário à inspeção e execução de medidas que se relacionem com o interesse coletivo.

V Diligenciar no sentido de que seus serviçais e empregados não se utilizem o elevador social, que é privativo dos senhores condôminos e familiares, o qual também não podem ser transportados carrinhos e sacolas de feiras, malas, bicicletas, mudanças, etc., devendo o seu uso ser reservado as finalidades naturais estritamente. VI Providenciar o concerto ou substituição de qualquer peça ou aparelho que pertença ao condomínio e que deu causa ao dano ou extravio. VII Manter a porta de entrada principal e de serviços dos apartamentos sempre fechadas. VIII Apresentar seus serviçais ou empregados, quando admitidos, ao zelador e porteiros para identificação deles. CAPÍTULO V DO SALÃO DE FESTAS Artigo 21º - Todo morador poderá utilizar-se das dependências do salão de festas, respeitando os usos e costumes e o sossego dos demais condôminos. Parágrafo primeiro: Não será permitida a utilização do salão de festas por quem não seja residente no prédio ou para reuniões de caráter político, religioso, comercial ou carnavalesco. Parágrafo Segundo: A freqüência de convidados no salão de festas será de responsabilidade do condômino que as convidar ou que está se utilizando no local. Artigo 22º - A requisição do Salão de Festas deverá ser feita por escrito ao Síndico, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. Havendo mais de uma solicitação de reservas para o mesmo dia, a preferência será para a festa do primeiro solicitante. Artigo 23º - O morador que utilizou o Salão de Festas, ficará responsável, perante o condomínio, pela boa ordem e disciplina de seus familiares, convidados e de outras pessoas participantes da festa. Artigo 24º - Se o morador utilizar aparelho de som para as festas, deverá providenciar para que o som seja moderado, de modo a não perturbar os condôminos, moradores do prédio, sob pena de sujeição à multa prevista neste Regulamento. Parágrafo Único: Não será permitida a realização de festas com conjuntos musicais ao vivo. Artigo 25º - O morador antes de se utilizar do salão, assinará um termo de responsabilidade e do estado em que o encontrou.quaisquer prejuízos que venham a ocorrer no salão, em seus adornos, equipamentos ou móveis, serão cobrados do condômino juntamente com a taxa condominial mensal do condomínio. Artigo 26º - O morador que utilizar o salão de Festas deverá providenciar a sua total desocupação até as 10:00 horas do dia seguinte. Quando da entrega do Salão de Festas o zelador deverá comunicar-se com o Síndico ou qualquer membro do Conselho Consultivo, para que se proceda a vistoria do salão à vista do que consta o termo a que se refere o artigo anterior.

Artigo 27º - Qualquer requisitante que venha a desrespeitar as normas estabelecidas, ficará, em caso de reincidência, sujeito a suspensão do direito ao uso do salão de festas, pelo prazo de três a dezoito meses, a critério do Síndico. No caso de se recusar a pagar os danos causados às dependências do prédio, perderá o direito de uso do Salão de Festas, enquanto não quitar a dívida. Artigo 28º - A título de pagamento das despesas com a limpeza e conservação das dependências requisitadas, bem como, com o consumo de luz e gás, será cobrada uma taxa de 10% ( dez por cento ) do salário mínimo vigente para a utilização do salão, que será cobrada juntamente com a taxa condominial do mês. Artigo 29º - O condômino usuário do salão e/ou áreas da churrasqueira, deverá orientar seus convidados no sentido de que não utilizarem outras áreas comuns do condomínio, que evidentemente não fazem parte do salão de festas. O condômino usuário deverá também cuidar para que não haja aglomeração de pessoas na frente do Edifício durante o período em que se utilizar o salão. Artigo 30º - O condômino que tenha reservado o salão de Festas e por ventura não venha a utilizá-lo, terá um prazo de 7 (sete) dias, antes da data da reserva, para efetuar o cancelamento do mesmo. O não cancelamento implicará no pagamento da taxa estipulada para o uso. Artigo 31º - O horário de cessão do salão de festas é limitado até meia noite para festividades em que sejam utilizados aparelhos sonoros, os quais deverão ser usados com moderação. CAPÍTULO VI DA ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADES Artigo 31º - O condomínio por si ou seus prepostos, não assume responsabilidade: I Por acidentes ou danos de ordem pessoal ou material, bem como, estragos, extravios, quebras de instalações ou objetos que em qualquer circunstância ou situação sofram os condôminos ou ocupantes de prédio, bem como, estragos em quaisquer das dependências do Edifício nem que seja por objetos ou coisas confiadas a empregados, correndo as despesas de reparação por conta do condomínio da unidade habitada pelo responsável dos estragos acima referidos. II Por furtos ou roubos de que sejam vítimas em quaisquer dependências do Edifício, os condôminos, locatários, ocupantes ou empregados, em quaisquer circunstâncias ou condições. III Por eventuais prejuízos provenientes de interrupções dos serviços elétricos, água, gás, telefone, elevadores, que se verifiquem no edifício, em qualquer ocasião, seja qual for a causa. IV Por acidentes com adultos ou crianças nas dependências do prédio.

CAPÍTULO VII PENALIDADES Artigo 32º - O disciplinamento regulamentar é uma decorrência do interesse comum que neste caso sobrepõe ao particular, em tudo quanto violente o direito básico da propriedade. Portanto, é imperiosa a faculdade de se impor sanções aos infratores e transgressores deste Regulamento, sujeitando-se às seguintes penalidades. I Pela transgressão de normas proibitivas ou pela falta de cumprimento de obrigações previstas neste Regulamento, o condômino ou morador responsável, estará sujeito a multa igual a um salário mínimo vigente na data da transgressão, a qual será cobrada em dobro em caso de reincidência além de ser o infrator compelido a obster-se da prática do ato e, quando for o caso, desfazer a obra ou instalação. No caso de infração continuada, as multas serão aplicadas diariamente. II Pelo desrespeito as determinações do Síndico ou do Sub-Síndico no exercício normal de administração, o infrator ou transgressor estará sujeito desde a pena de simples advertência escrita até o valor de uma multa equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do valor do salário mínimo vigente à data, segundo a gravidade da falta. Parágrafo primeiro: Enquanto o condômino ou morador não desfizer obras irregulares ou não reparar o dano causado nas dependências do condomínio, além da multa prevista no item II deste artigo, ficará sujeito ao pagamento do valor correspondente a 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente por dia de atraso, a contar da data de notificação. Parágrafo segundo: A imposição das penalidades previstas neste artigo será precedida de notificação, pelo Síndico, com a concessão de prazo que fixar para a regularização do ato infrator. Escoado o prazo, sem atendimento, a penalidade será, automaticamente aplicada. Parágrafo terceiro: Da imposição das penalidades previstas neste artigo, caberá recurso, no prazo de cinco dias, sem efeito suspensivo, para a primeira Assembléia Geral dos condôminos que se realizar. Artigo 33º - As multas e penas pecuniárias impostas deverão ser pagas juntamente com a taxa condominial do mês correspondente, sob pena de serem cobradas judicialmente, com os acréscimos devidos, inclusive, honorários advocatícios. CAPÍTULO VIII DOS QUARTOS DE DESPEJOS Artigo 34º - Fica vedado a instalação ou uso de qualquer aparelhos elétricos dentro do quarto de desejo em caráter permanente. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 35º - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral de Condôminos, serão incorporados automaticamente ao presente Regulamento. Artigo 36º - Caberá ao Síndico ad-referendum da Assembléia Geral do condôminos, baixar as normas complementares de segurança, higiene, saúde e boa administração do Edifício.

Artigo 37º - Compete a todos os condôminos, moradores e empregados do edifício fazer cumprir o presente Regulamento, levando ao conhecimento do Síndico ou do Sub- Síndico qualquer transgressão ao mesmo. Artigo 38º - Quaisquer reclamações ou sugestões deverão ser dirigidas ao Síndico, por escrito. Artigo 39º - O objetivo principal deste Regulamento é assegurar a tranqüilidade no uso e gozo do Edifício, limitando os abusos que possam prejudicar o bom nome, asseio, higiene, limpeza e conforto do condomínio. Artigo 40º - O presente Regulamento entrará em vigor após sua aprovação pela Assembléia Geral de Condôminos e a todos o seu cumprimento na forma aprovada. NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DO SALÃO DE FESTA Conforme aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 05 (cinco) de Outubro de 2006, segue as normas para utilização do salão de festa e churrasqueira do condomínio. 1. Toda recepção infantil ou de menores de 18 (dezoito) anos, a reserva deverá ser feita pelo morador responsável e caberá ao mesmo dar assistência e responsabilidade ao evento. 2. Um dia antes do evento o responsável deverá deixar uma lista de convidados na portaria para o devido controle de acesso. Caso o convidado não estiver relacionado na lista, o responsável pelo evento deverá fazer a liberação pessoalmente na portaria. 3. O solicitante que reservar o salão de festa terá o direito da utilização da quadra por duas horas, que será pré-determinada no ato da reserva, respeitando o horário de funcionamento da mesma, que é das 8: 00 h às 21:00 h. 4. A titulo de despesas com limpeza e conservação, bem como consumo de energia elétrica, será cobrada uma taxa de 10% do salário mínimo vigente, como já está determinado no Regulamento Interno. 5. Os condôminos em atraso com suas taxas condominiais, não terão direito a utilização das áreas de churrasqueira e salão de festa. 6. O acesso ao salão de festa / churrasqueira deverá ser feito exclusivamente pelo lado externo do bloco 1, não permitindo a passagem pelo interior do bloco. 7. As reservas para o final de ano deverão ser feitas com antecedência e caso haja concorrência de interesses, será realizado um sorteio para decidir a quem caberá o direito pela utilização. A reserva valerá para a véspera e o dia (natal e ano novo). O condômino sorteado no ano, não participará do sorteio do próximo

ano. Estas normas foram aprovadas pelos presentes por um período de experiências, iniciando em novembro/2006 e termino em março/2007. Conforme aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 22 (vinte e dois) de Maio de 2007, segue as normas para utilização da quadra e brinquedoteca do condomínio. Definição de normas para utilização da quadra: A quadra poderá ser utilizada no seguinte horário: 09:00h as 21:00h. Definição de normas para utilização da brinquedoteca: A utilização da brinquedoteca e do salão de jogos não está vinculado à reserva do salão de festas. Fica exclusivamente para uso dos condôminos. 1) A brinquedoteca só será permitida para crianças até oito anos de idade. Esta medida visa preservar os brinquedos que são próprios para crianças desta idade. Para a utilização do salão de jogos a idade mínima permitida é de nove anos e para poder jogar sinuca a idade mínima é de treze anos. Será instalado uma divisória de proteção, evitando assim que o taco de sinuca machuque uma criança. 2) Não será permitido o consumo de bebidas e alimentos na brinquedoteca e no salão de jogos. 3) Não será permitido fumar na brinquedoteca e no salão de jogos. 4) As crianças deverão brincar na brinquedoteca acompanhadas de um adulto responsável. 5) Para a utilização do salão de jogos, os condôminos deverão retirar na portaria os equipamentos dos jogos (bolas, tacos, etc) e serão responsáveis pelos mesmos. 6) O tempo determinado para cada condômino será de uma hora, porém se não houver interesse de outro morador, o mesmo poderá permanecer por mais tempo. 7) No término do jogo, caso outro condômino queira continuar jogando, deverá dar entrada novamente na portaria se responsabilizando pelos equipamentos. 8) Não será permitido qualquer tipo de aposta no salão de jogos. O acesso ao salão de jogos será sempre pelo lado externo dos blocos. Efetivação das normas para utilização do salão de festas: Os presentes aprovaram em não permitir a utilização da quadra, por convidados que estão freqüentando o salão de festas, pois os convidados não poderão utilizar o salão de jogos e brinquedoteca, não será correto utilizar a quadra, pois terão que circular pelo condomínio. Conforme aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 26 (vinte e seis) de Julho de 2007, segue alteração nas normas para utilização do salão de jogos. Ficou decidido que só será permitida a entrada de convidados e utilizar o salão de jogos com a autorização dos pais de quem os convidou.