RESOLUÇÃO Nº 287/1995 (Revogada pela Resolução nº 367/2001)



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Transcrição:

Publicação: 28/11/95 RESOLUÇÃO Nº 287/1995 (Revogada pela Resolução nº 367/2001) Dispõe sobre os Planos de Carreiras dos Servidores os Quadros da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância. A CORTE SUPERIOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 21, inciso V, da Lei Complementar nº 38, de 13 de fevereiro de 1995, e tendo em vista o disposto no art. 7º da Lei nº 10.593, de 7 de janeiro de 1992, alterada pela Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994. RESOLVE: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As carreiras dos servidores dos Quadros da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância têm fundamento nas seguintes diretrizes: I - sistema permanente de treinamento e capacitação do servidor; II - desenvolvimento do servidor na carreira inspirado na igualdade de oportunidades, no mérito funcional, na qualificação profissional e no esforço pessoal; Judiciário; III - atendimento eficaz ao exercício das competências específicas do Poder IV - isonomia de vencimentos entre cargos e funções iguais ou assemelhadas. CAPÍTULO II DOS QUADROS DE PESSOAL Art. 2º - Os Quadros de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância compõem-se de cargos efetivos e de cargos de provimento em comissão integrados em carreiras, e de funções públicas. Parágrafo único - A cada quadro de pessoal previsto neste artigo corresponderá um plano de carreiras específico. Art. 3º - A missão institucional da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância é auxiliar o Poder Judiciário na prestação jurisdicional, através de um corpo funcional qualificado, motivado e comprometido com o direcionamento e os objetivos deste Poder. Parágrafo único - A missão institucional se sustenta em princípios e direcionamentos que se operacionalizam por meio de atitudes internas e externas que constituem a filosofia de trabalho daqueles órgãos.

Art. 4º - Os cargos de provimento em comissão são de recrutamento amplo ou limitado, observados, no provimento, os critérios estabelecidos em lei. 1º - Os cargos em comissão, de recrutamento limitado, serão exercidos por ocupantes de cargos efetivos, preferencialmente das classes subseqüentes das carreiras da mesma identidade funcional. 2º - Os cargos em comissão, de recrutamento amplo, serão exercidos, preferencialmente, por servidores ocupantes de cargo de carreira técnica ou profissional, nos casos e condições previstos em lei. CAPÍTULO III DA ESTRUTURAÇÃO DOS PLANOS DE CARREIRAS Art. 5º - Carreira é o conjunto de classes, iniciais e subseqüentes, da mesma identidade funcional, integradas pelos respectivos cargos, dispostos hierarquicamente. Art. 6º - Classe é o agrupamento de cargos efetivos de igual denominação e com atribuições de natureza correlata. Art. 7º - Cargo é a unidade de ocupação funcional permanente e definida, preenchida por servidor público com direitos e obrigações de natureza estatutária, estabelecidos em lei. Parágrafo único - A especialidade do cargo é identificada pela sua denominação complementar. Art. 8º - Função Pública é a unidade de ocupação funcional preenchida por servidor público, nos termos da Lei nº 10.254, de 20 de julho de 1990, com direitos e obrigações de natureza estatutária, estabelecidos em lei. Seção I Da Composição e Estrutura das Carreiras Art. 9º - São carreiras da Secretaria do Tribunal de Justiça: I - de Serviços Gerais, integrada pelos cargos das classes de Agente Judiciário A e B. II - de Apoio Administrativo e Judiciário de Nível Médio-Superior de Escolaridade, integrada pelos cargos das classes de Oficial Judiciário A e B; III - de Apoio Administrativo e Judiciário de Nível Superior de Escolaridade, integrada pelos cargos das classes de Técnico Judiciário A e B; Art. 10 - São carreiras da Justiça de Primeira Instância: I - de Serviços Gerais, integrada pelos cargos das classes de Agente Judiciário A e B.

II - de Apoio Administrativo e Judicial de Nível Médio - Superior de Escolaridade, integrada pelos cargos das classes de Oficial Judiciário A e B; III - de Apoio Administrativo e Judicial de Nível Superior de Escolaridade, integrada pelos cargos das classes de Técnico Judiciário A e B; IV - de Apoio Judicial, integradas pelos cargos das classes de Oficial de Apoio Judicial A e B e de Técnico de Apoio Judicial I, II, III e IV. Seção II Da Carreira de Serviços Gerais e da Carreira de Apoio Administrativo e Judiciário Art. 11 - O ingresso nas Carreiras de Serviços Gerais e de Apoio Administrativo e Judiciário dar-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nas classes iniciais de Agente Judiciário A, padrão A08, de Oficial Judiciário A, padrão B08 e de Técnico Judiciário A, padrão C08, de acordo com as especialidades definidas no Anexo Único desta resolução. Art. 12 - Os cargos das classes subseqüentes de Agente Judiciário B, Oficial Judiciário B e de Técnico Judiciário B, serão preenchidos mediante promoção vertical, observado o disposto no art. 33 e no 2º do art. 29 desta Resolução. Art. 13 - Os cargos da classe de Técnico Judiciário B são privativos de graduados em nível superior de escolaridade que tenham concluído cursos de pós-graduação de doutorado, mestrado, especialização ou extensão universitária, ministrados por escola oficial ou reconhecida, compatíveis com a atividade específica do cargo. Parágrafo único - Para os cursos de especialização e extensão universitária a carga-horária não poderá ser inferior a 360 horas-aula. Art. 14 - Os cargos de Oficial Judiciário B são privativos de graduados em nível superior de escolaridade, nas áreas específicas. Seção III Da Carreira de Apoio Judicial Art. 15 - O ingresso na Carreira de Apoio Judicial dar-se-á na classe inicial de Oficial de Apoio Judicial A, no padrão B08, mediante concurso público de provas ou de provas e títulos. 1º - A promoção vertical na carreira de Apoio Judicial far-se-á após aferição de capacidade, nos termos deste regulamento, nas hipóteses seguintes: I - do servidor posicionado no último nível do cargo da classe inicial de Oficial de Apoio Judicial A para o padrão inicial do cargo da classe subseqüente de Oficial de Apoio Judicial B, respeitado o previsto no 2º do art. 29, desta Resolução; II - do servidor posicionado no nível II do cargo de Oficial de Apoio Judicial B para o padrão inicial de Técnico de Apoio Judicial I, II, III e IV.

2º - A promoção horizontal na classe de Técnico de Apoio Judicial I, II, III e IV, dar-se-á a cada interstício de três anos. 3º - O número de cargos subseqüentes nas carreiras dos servidores de Primeira Instância será definido por entrância. 4º - Aplicam-se aos integrantes da Carreira de Apoio Judicial, no que couber, critérios fixados para o desenvolvimento dos servidores das demais carreiras. CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Art. 16 - O desenvolvimento do servidor efetivo nas carreiras da Secretaria do Tribunal de Justiça ou da Justiça de Primeira Instância dar-se-á por progressão, promoção horizontal e promoção vertical, cumpridas as exigências legais e aquelas estabelecidas nesta Resolução. Art. 17 - Será computado como período aquisitivo para o desenvolvimento nos planos de carreiras instituídos pela Lei nº 10.593, de 7 de janeiro de 1992, alterada pela Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994, exclusivamente o tempo de serviço público prestado aos órgãos do Poder Judiciário do Estado. Parágrafo único - Para fins de posicionamento no cargo de carreira, observar-se-á o interstício de 1.095 (um mil e noventa e cinco) dias de exercício para a obtenção de cada padrão de vencimento pelo servidor: I - que passar de um para outro cargo do mesmo órgão do Poder Judiciário do Estado, após aprovação em concurso público; II - que passar de um para outro órgão do Poder Judiciário do Estado, após aprovação em concurso público; III - ocupante de função pública classificada no Anexo Único da Resolução nº 198/91, do Tribunal de Justiça, que se efetivar nos termos do art. 22 daquela Resolução. Da Progressão Seção I Art. 18 - Progressão é a passagem do servidor ao padrão seguinte do mesmo cargo a cada interstício de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias de efetivo exercício. requisitos: Art. 19 - Para obter progressão, deverá o servidor cumprir os seguintes I - ter estado em exercício em cargo de carreira do quadro de pessoal a que pertencer, durante o período mínimo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias; II - não ter sofrido, durante o período a que se refere o inciso anterior, punição de natureza penal ou disciplinar prevista em regulamento;

aquisitivo. III - não ter mais de 3 (três) faltas não justificadas em cada período 1º - Computar-se-á, para fins do disposto no inciso I deste artigo, o período de efetivo exercício, nele compreendidos os afastamentos previstos em lei ou regulamento, exceto o tempo em que o servidor permanecer: I) em gozo de licença para tratar de interesses particulares; II) em disponibilidade; III) no exercício de cargo em comissão do quadro de pessoal de outro órgão público; IV) à disposição de outros órgãos, públicos ou não. 2º - O período em que o servidor permanecer requisitado para o serviço eleitoral e no exercício de mandato sindical será computado para efeito de progressão. 3º - A contagem do interstício temporal se inicia no dia subseqüente ao do término de cada período aquisitivo. Art. 20 - Atendidas as exigências do artigo anterior, a progressão será automática em relação a todos os servidores que houverem completado o período aquisitivo estabelecido no inciso I daquele artigo. Parágrafo único - O ato de progressão será expedido pelo Diretor-Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça. Seção II Da Promoção Art. 21 - A evolução do servidor, que ocorrerá em carreira integrada por classes de cargos da mesma identidade funcional, far-se-á por promoção horizontal e por promoção vertical. Art. 22 - O servidor efetivo fará jus, a partir da data de cada promoção horizontal ou vertical na carreira, à gratificação de incentivo ao aperfeiçoamento funcional, no percentual de 4% (quatro por cento), incidente sobre o vencimento acrescido da gratificação de atividade judiciária. Parágrafo único - A gratificação não poderá ser atribuída ao servidor que receba remuneração ou proventos de cargo de provimento em comissão ou ao que perceber gratificação especial. Seção III Da Promoção Horizontal Art. 23 - Promoção horizontal é a obtenção de 2 (dois) padrões de vencimento pelo servidor, a cada interstício de 2 (dois) anos no cargo inicial, e de 3 (três) anos no cargo subseqüente na carreira.

Art. 24 - Para obter promoção horizontal, deverá o servidor cumprir, no exercício do cargo do quadro de pessoal a que pertencer, os requisitos seguintes, nos períodos a que se refere o artigo anterior: I - não ter mais de 6 (seis) ou 9 (nove) faltas não justificadas no período de 2 (dois) anos ou de 3 (três) anos, respectivamente; II - não ter sofrido punição de natureza penal ou disciplinar prevista em regulamento. III - ter obtido o mínimo de 80% (oitenta por cento) de freqüência em cada curso ou programa de treinamento, de capacitação e de desenvolvimento profissional, promovidos pelo Tribunal de Justiça; IV - ter alcançado, nas avaliações de desempenho realizadas no decorrer de cada período aquisitivo, a média estabelecida no instrumento previsto no parágrafo único do art. 39 desta Resolução. 1º - Ficam dispensados da avaliação de desempenho os servidores requisitados para o serviço eleitoral e no exercício de mandato sindical, durante o período em que se encontrarem nessa situação. 2º - A Administração dará publicidade aos programas dos cursos previstos no inciso III deste artigo, os quais serão encaminhados aos sindicatos dos servidores da Primeira e da Segunda Instâncias para conhecimento e divulgação. Art. 25 - Aplica-se ao instituto da promoção horizontal o disposto no 1º do art. 19 desta Resolução. Art. 26 - A promoção horizontal será efetuada semestralmente, nos meses de janeiro e de julho de cada ano, em relação a todos os servidores que, em 30 de junho e em 31 de dezembro, houverem atendido as exigências desta Resolução. 1º - O posicionamento no novo padrão dar-se-á a partir de 1º de janeiro e 1º de julho, respectivamente. 2º - O ato de promoção horizontal será expedido pelo Diretor-Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça. Seção IV Da Promoção Vertical Art. 27 - Promoção vertical é a passagem do servidor posicionado no nível IV dos cargos das classes de Agente Judiciário A, Oficial Judiciário A ou de Técnico Judiciário A ao padrão inicial do cargo da classe subseqüente na carreira. Parágrafo único - A promoção vertical da classe de Oficial de Apoio Judicial B para a de Técnico de Apoio Judicial I, II, III e IV far-se-á nos termos do inciso II do 1º do art. 15 desta Resolução. Art. 28 - A promoção vertical será efetuada anualmente, após levantamento das vagas existentes em 31 de dezembro do ano anterior à sua realização.

Art. 29 - Os cargos das classes iniciais de carreira, integrantes do Anexo VIII da Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994, serão extintos com a vacância quando ocorrer a promoção vertical dos seus ocupantes. 1º - As atuais vagas destinadas ao provimento mediante promoção vertical são em número correspondente ao previsto neste artigo. 2º - Após a extinção dos cargos referidos no "caput" deste artigo, a promoção vertical dependerá da ocorrência de novas vagas. Art. 30 - Até que ocorra a extinção dos cargos previstos no art. 29, serão reservados à promoção vertical, anualmente, 25% (vinte e cinco) por cento do total de cargos de cada classe subseqüente na carreira. Art. 31 - Na promoção vertical é assegurado ao servidor, no mínimo, vencimento igual ao por ele percebido no padrão anterior. Art. 32 - O ato de promoção vertical será expedido pelo Presidente do Tribunal de Justiça. Art. 33 - São condições gerais para o servidor obter promoção vertical: I - ocorrência de vaga; II - comprovação da escolaridade exigida; III - não ter sofrido punição de natureza penal ou disciplinar prevista em regulamento, nos dois últimos anos anteriores à promoção vertical; IV - avaliação das potencialidades. Subseção Única Do Processo Classificatório Art. 34 - A avaliação das potencialidades do servidor para fins de promoção vertical na carreira far-se-á através de processo classificatório. Art. 35 - O processo classificatório constará da pontuação dos títulos a seguir indicados, a ser fixada no edital próprio: I - Para promoção vertical aos cargos da classe de Técnico Judiciário B: a) média dos pontos obtidos na avaliação de desempenho nas duas etapas imediatamente anteriores ao processo classificatório; b) freqüência em cada curso ou programa de treinamento, de capacitação e de desenvolvimento profissional promovidos pelo Tribunal de Justiça; c) doutorado com defesa de tese; d) mestrado com defesa de tese;

e) doutorado sem defesa de tese; f) mestrado sem defesa de tese; g) especialização universitária; h) extensão universitária; i) tempo de serviço no Quadro de Pessoal a que pertencer; Estadual; "i" e "j"; j) tempo de serviço público prestado em órgãos do Poder Judiciário l) tempo de serviço público prestado em órgãos não previstos nas alíneas m) conclusão de cursos de capacitação e de desenvolvimento profissional não promovidos pelo Tribunal de Justiça; n) conclusão de cursos regulares, além do exigido do funcionário para fins de promoção vertical, de nível igual ou superior àquele; o) aprovação em concursos públicos; II - Para promoção vertical aos cargos das classes de Oficial Judiciário B, Oficial de Apoio Judicial B e de Agente Judiciário B: a) média dos pontos obtidos na avaliação de desempenho nas duas etapas imediatamente anteriores ao processo classificatório; b) freqüência em cada curso ou programa de treinamento, de capacitação e de desenvolvimento profissional, promovidos pelo Tribunal de Justiça; c) tempo de serviço público no Quadro de Pessoal a que pertencer; Estadual; "c" e "d"; d) tempo de serviço público prestado em órgãos do Poder Judiciário e) tempo de serviço público prestado em órgãos não previstos nas alíneas f) conclusão de cursos de capacitação e de desenvolvimento profissional não promovidos pelo Tribunal de Justiça; g) conclusão de cursos regulares, além do exigido do funcionário para fins de promoção vertical, de nível igual ou superior àquele; h) aprovação em concursos públicos; III - Para promoção vertical aos cargos da classe de Técnico de Apoio Judicial I, II, III e IV:

a) média dos pontos obtidos na avaliação de desempenho nas duas etapas imediatamente anteriores ao processo classificatório; b) freqüência em cada curso ou programa de treinamento, de capacitação e de desenvolvimento profissional, promovidos pela Secretaria de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça; c) tempo de serviço público na comarca para qual se deu a vaga, aplicando-se, a seguir, os critérios fixados nas alíneas "d" a "h" do inciso II, deste artigo. 1º - A juntada dos títulos far-se-á mediante requerimento, dirigido ao Presidente da Comissão Examinadora, de que conste a especificação detalhada dos mesmos. 2º - Os pontos variarão de 0 (zero) a 100 (cem), sendo desclassificado o candidato que não obtiver o mínimo de 50 (cinqüenta) pontos. Art. 36 - Os critérios para o desempate na classificação final do candidato serão fixados no respectivo edital. Art. 37 - O Presidente do Tribunal de Justiça determinará a publicação do edital de processo classificatório, bem como nomeará a Comissão Examinadora. Seção V Do Recurso Art. 38 - Poderá o servidor que se julgar prejudicado: I - interpor recurso ao Presidente do Tribunal de Justiça contra o ato da Diretoria-Geral relativo à promoção horizontal; II - recorrer ao Diretor-Geral contra a lista com o resultado da promoção vertical publicada pela Secretaria de Recursos Humanos. 1º - O recurso, fundamentado, deverá ser apresentado ao Protocolo do Tribunal de Justiça no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da publicação do ato recorrido. 2º - Incumbe à Diretoria-Geral ou à Secretaria de Recursos Humanos, respectivamente, no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da data do protocolo do recurso, reconsiderar o ato ou fundamentar suas razões em parecer conclusivo. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 39 - A avaliação terá periodicidade semestral, far-se-á mediante sistema próprio e levará em conta o desempenho do servidor no cumprimento de suas atribuições, tendo em vista: I - execução satisfatória, qualidade e quantidade do trabalho realizado;

de equipe; II - atuação junto ao grupo de trabalho, iniciativas de cooperação e espírito III - atenção e interesse demonstrados no trato com as partes e com o público interno e externo; funcionais. IV - assiduidade, pontualidade e observância dos demais deveres Parágrafo único - A Presidência do Tribunal de Justiça estabelecerá os procedimentos pertinentes à avaliação de desempenho. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 40 - Aplicam-se, excepcionalmente, à promoção horizontal a ser efetuada em julho de 1995, os requisitos estabelecidos para a progressão. Art. 41 - No ano de 1995 será realizada apenas 1 (uma) avaliação de desempenho. Art. 42 - Os arts. 73 e 74 da Resolução nº 12/62, modificados pela Resolução nº 15/80, do Tribunal de Justiça, passam a ter a seguinte redação: "Art. 73 - Haverá substituição no afastamento do ocupante de cargo de provimento em comissão dos Quadros da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância." "Art. 74 - A substituição será remunerada apenas quando praticada por período igual ou superior a 5 (cinco) dias, devendo ser exercida por servidor que tenha cumprido o estágio probatório, salvo se não houver funcionário com esse requisito." Art. 43 - O candidato aprovado em concurso público realizado pelo Tribunal de Justiça anteriormente à data da Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994, somente poderá ser nomeado para o cargo de carreira correspondente, definido nos Anexos I a IV daquela lei. Art. 44 - O ingresso dos atuais concursados nos cargos mencionados no art. 14 da Lei nº 10.593, de 7 de janeiro de 1992, dar-se-á na classe de Técnico de Apoio Judicial, nos padrões D01, E01, F01 e G01, definidos no Anexo IV da Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994, respectivamente nas comarcas de entrância inicial, intermediária, final e especial. Art. 45 - A promoção vertical do servidor posicionado no nível II do cargo de Oficial de Apoio Judicial B para o padrão inicial de Técnico de Apoio Judicial somente ocorrerá após constatada a inexistência de concursados para nomeação nos moldes da legislação atual. Art. 46 - A correlação entre as classes de Oficial Judiciário I, II, III e IV e de Oficial de Apoio Judicial A, da Carreira de Apoio Judicial da Primeira Instância,

estabelecida no Anexo V da Lei nº 11.617, de 4 de outubro de 1994, refere-se às especialidades Escrevente Judicial e Contador Judicial Auxiliar. Art. 47- Aplica-se ao ocupante de cargo efetivo do Quadro Suplementar a que se refere o art. 1º da Portaria nº 833, de 3 de janeiro de 1994, do Tribunal de Justiça, a promoção horizontal prevista nesta Resolução, desde que cumpridos os requisitos exigidos para a obtenção daquele benefício e observado, ainda, o disposto no Parágrafo único do art. 5º da mencionada portaria. Art. 48 - Pelo exercício da função de instrutor ou auxiliar em programa de desenvolvimento de recursos humanos a que se refere a alínea "b" do inciso III do art. 18 da Resolução nº 58, de 13 de novembro de 1974, do Tribunal de Justiça, o servidor fará jus a honorários a serem pagos observando-se os seguintes critérios: I - 8% (oito por cento) do valor do padrão A01 por hora-aula ministrada, quando se tratar do instrutor, até o limite de 30 (trinta) horas por mês. II - 6% (seis por cento) do valor do padrão A01 por hora-aula, tratando-se do auxiliar, até o limite de 30 (trinta) horas por mês. 1º - Os programas de desenvolvimento de recursos humanos compreendem a realização de cursos, programas de treinamento, de capacitação e de desenvolvimento profissional, bem como a avaliação das potencialidades do servidor mediante processo seletivo para fins de promoção. 2º - As funções do instrutor consistem em ministrar aulas nos programas de desenvolvimento de recursos humanos previstos no parágrafo anterior, promovidos pelo Tribunal de Justiça. Art. 49 - Fica instituído o Banco de Potencial da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância. 1º - O Banco de Potencial constitui repositório de dados funcionais e dos resultados obtidos pelo servidor efetivo no cumprimento dos requisitos estabelecidos para progressão, promoção horizontal e promoção vertical. 2º - Os dados funcionais e aqueles aferidos para efeito de evolução do servidor na carreira serão permanentemente atualizados e utilizados quando do provimento dos cargos em comissão. 3º - O Banco de Potencial vincula-se à Secretaria de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça. Art. 50 - Fica instituído o Programa de Assistência em Creche e Pré-Escola para os filhos e dependentes dos servidores, em atividade, do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeira Instância do Estado. 1º - O programa compreenderá a assistência maternal e educacional em creche, pré-escola e instituições materno-infantis regularmente autorizadas a funcionar e atenderá os filhos e dependentes dos servidores desde o nascimento até 6 (seis) anos de idade.

2º - A Presidência do Tribunal de Justiça definirá em Portaria as demais normas e procedimentos referentes ao programa. Art. 51 - As especificações, atribuições e especialidades dos cargos de carreira são as constantes do Anexo Único desta Resolução. Art. 52 - O Presidente do Tribunal de Justiça baixará orientação normativa procedimental complementar a esta Resolução, quando se fizer necessário. Art. 53 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. Palácio da Justiça, 27 de novembro de 1995. Des. MÁRCIO ARISTEU MONTEIRO DE BARROS Presidente ANEXO ÚNICO Atribuições e especificações dos cargos a que se refere o art. 51 da Resolução nº 287, de 27 de novembro de 1995. 1.1.A - CARGO: AGENTE JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Digitador CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-PG GRUPO: Primeiro Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: A01 a A30 - realizar trabalhos de digitação de dados em microcomputadores; - executar, em computador, outras atividades pertinentes ao setor; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 1º grau de escolaridade. 1.1.B - CARGO: AGENTE JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Digitador CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG

GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B17 a B30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o 2º grau de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 1.2.A - CARGO: AGENTE JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Porteiro-Zelador Judicial I, II, III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-PG GRUPO: Primeiro Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: A01 a A30 - responsabilizar-se pela guarda e segurança do edifício do Fórum; - executar trabalhos de faxina e limpeza geral; - comunicar ao Diretor do Foro quanto a necessidades de reparos nas instalações elétricas e hidráulicas; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 1º grau de escolaridade. 1.2.B - CARGO: AGENTE JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Porteiro-Zelador Judicial I, II, III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B17 a B30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o 2º grau de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Agente Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 1.3.A - CARGO/ESPECIALIDADE: AGENTE JUDICIÁRIO A CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-PG 1ª Instância - JPI-PG GRUPO: Primeiro Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: A01 a A30 - exercer atividades relacionadas com o apoio e atendimento aos públicos interno e externo; - auxiliar nos trabalhos de recebimento, guarda, arranjo, conservação e movimentação de documentos, processos, livros e periódicos, assim como materiais estocáveis em almoxarifado;

- realizar trabalhos de entrega de documentos, correspondência, publicações, processos e demais papéis; - cuidar da manutenção e controle de cadastros, livros e arquivos sob sua guarda; - auxiliar nos trabalhos preparatórios das sessões de julgamento, solenidades e conferências; - realizar citações e intimações e cumprir diligências ordenadas nos processos de Segunda Instância, lavrando e assinando os respectivos termos e certidões, quando designados (tratando-se de servidores da Segunda Instância); - operar equipamentos de reprografia; - realizar trabalhos de protocolo, preparo, seleção, classificação, registro e arquivamento de processos, documentos, fichas, volumes e livros recebidos; - realizar trabalhos de impressão gráfica e demais atividades afins; - proceder à conservação, manutenção e supervisão elétrica e demais atividades afins; - datilografar ofícios, correspondências ou documentos de natureza variada, por determinação do Juiz Diretor do foro; - auxiliar o Contador-Tesoureiro Judicial, executando as tarefas por ele determinadas; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 1º grau de escolaridade. 1.3.B - CARGO/ESPECIALIDADE: AGENTE JUDICIÁRIO B CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B17 a B30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o 2º grau de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Agente Judiciário A. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.1.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Assistente Técnico de Controle Financeiro CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES: B01 a B30 - exercer atividade profissional a nível de 2º grau de escolaridade, relacionada com a Contabilidade; - auxiliar na elaboração, análise e revisão de balanços, balancetes, mapas e outros demonstrativos de natureza contábil, financeira e orçamentária; - promover a escrituração de livros, fichas e outros documentos e registros contábeis, financeiros e orçamentários; - emitir empenhos de despesas e processar o seu controle; - fiscalizar, sob o aspecto financeiro, os contratos, convênios e ajustes;

- promover o registro e o controle financeiros, mediante o acompanhamento das atividades e programas, relativos à execução orçamentária e às modificações de detalhamento de despesas; - promover o controle do saldo de verbas, créditos orçamentários e adicionais, fornecendo, quando solicitado, os dados necessários para a obtenção de sua suplementação e alteração em consignação; - auxiliar na elaboração técnica da proposta orçamentária do Tribunal e na prestação de contas a serem encaminhadas para apreciação dos órgãos competentes; - executar, quando designado, serviços de pagamentos e recebimentos, conferindo e preparando boletins diários de Caixa e demais documentos de Tesouraria; - executar trabalhos datilográficos de matéria a ele submetida; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de Curso Técnico de Contabilidade. 2.1.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Assistente Técnico de Controle Financeiro PADRÕES: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: Graduação em curso superior de Ciências Contábeis, Administração Pública ou de Empresas, Ciências Econômicas ou Direito. 2.2.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Comissário de Menores III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - proceder a investigações relativas aos menores, seus pais, tutores ou encarregados de sua guarda; - deter ou apreender menor abandonado ou infrator, apresentando-o de imediato ao Juiz ou a outra autoridade competente; - lavrar auto de infração à lei de assistência e proteção ao menor; - fiscalizar a entrada e permanência de menor em casas de diversão, botequins, emissoras de rádio ou televisão, ginásios esportivos, cabarés ou congêneres, lugares aos quais terá livre ingresso o Comissário de Menores; - cumprir e obedecer às instruções do Juiz de Menores; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.2.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B

ESPECIALIDADE: Comissário de Menores III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa ou jurídica, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso superior de Direito. 2.3.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Datilógrafo Judiciário CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - datilografar matéria relativa a julgamentos realizados e constante de votos, apanhamentos taquigráficos, extratos de atas; - digitar, em computador, os acórdãos e as notas taquigráficas; - realizar trabalhos datilográficos de cópia de manuscritos, minutas, quadros, fichas e outros documentos de natureza administrativa e judiciária; - fazer a conferência dos acórdãos e das notas taquigráficas; - redigir, datilografar e conferir correspondência ou documentos de natureza variada; - executar, em computador, outras atividades pertinentes ao setor; - fazer a correção ortográfica dos textos datilografados ou digitados, limitando-se a alterações fundamentadas em regras básicas e não polêmicas da língua portuguesa; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.3.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Datilógrafo Judiciário PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o 2º grau de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.4.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A

ESPECIALIDADE: Desenhista-Projetista CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - proceder a levantamento de espaços, medindo áreas, paredes, lotes, visando à confecção de plantas; - desenvolver desenhos executivos de projetos de engenharia, arquitetura, elétricos, telefônicos, de sistemas contra incêndio e hidráulicos, utilizando instrumentos apropriados e baseando-se em especificações técnicas; - conhecer as Normas Técnicas Brasileiras de representação gráfica relativa a desenhos técnicos de arquitetura, estruturas, instalações hidro-sanitárias, elétricas, de telefonia, de informática e de sistemas de proteção contra incêndio; - conhecer as Normas Técnicas Brasileiras de formatação de desenhos técnicos; - conhecer sistemas de codificação de desenhos técnicos para efeito de arquivamento; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso profissionalizante de desenho ou edificação, de 2º grau de escolaridade. 2.4.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Desenhista-Projetista PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.5.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Oficial de Justiça CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-PG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - exercer atividades a nível de segundo grau de escolaridade, relacionadas com apoio à Justiça de 2ª Instância; - realizar citações e intimações e cumprir diligências ordenadas nos processos de 2ª Instância, lavrando e assinando os respectivos termos e certidòes; - atender as partes e prestar informações, observados o decoro e a urbanidade; - transportar em malotes autos e documentos aos órgãos e locais indicados; - servir nas sessões de julgamento, atendendo à movimentação de autos e papéis;

- desempenhar as funções de Porteiro dos Auditórios; - executar trabalhos datilográficos de matérias relacionadas com a sua área de atuação; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.5.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Oficial de Justiça CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de nível superior de escolaridade. 2.6.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Oficial de Justiça Avaliador I e II CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - fazer, na forma da lei, a citação, intimação, notificação, prisão, penhora e apreensão, certificando no mandado o ocorrido, com menção do lugar e hora da diligência, devolvendo os respectivos mandados à Secretaria ou setor próprio, dentro do prazo legal; - promover as avaliações judiciais nos casos indicados em lei; - executar as ordens do Juiz a que estiver subordinado; - servir como porteiro dos auditórios, fazendo o pregão das audiências; - fazer hasta pública onde não houver leiloeiro público, ou quando designado para esse fim; - coadjuvar o Juiz na manutenção da ordem no seu gabinete e nas dependências do Fórum; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.6.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Oficial de Justiça Avaliador I e II CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30

- realizar serviços de natureza técnico-administrativa ou jurídica, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso superior de Direito. 2.7.A - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Programador CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - execução de programas, implantação e acompanhamento de projetos, sob orientação de técnico responsável; - elaboração de algoritmos, codificação, documentação e teste de programas de computador; - manutenção de programas implantados e execução de serviços auxiliares na área de informática; - execução de atividades diversas de processamento eletrônico de dados, identificando necessidades, elaborando, testando e acompanhando programas; QUALIFICAÇÃO: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.7.B - CARGO: OFICIAL JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Programador GRUPO: Nível Superior Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: C01 a C30 - exercer atividades de maior complexidade na respectiva área de atuação, compatíveis com o nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.8.A - CARGO/ESPECIALIDADE: OFICIAL JUDICIÁRIO A CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - executar atividades compatíveis com o 2º grau de escolaridade nos campos de apoio administrativo e judiciário; - realizar trabalhos de protocolo de petições, feitos, documentos, fichas e volumes recebidos; - auxiliar o Contador-Tesoureiro Judicial, executando as tarefas por ele determinadas;

- conduzir papéis, petições, autos e documentos aos órgãos e locais indicados; - executar trabalhos datilográficos que lhe forem determinados; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.8.B - CARGO/ESPECIALIDADE: OFICIAL JUDICIÁRIO B CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.9.A - CARGO/ESPECIALIDADE: OFICIAL JUDICIÁRIO A CÓDIGO: 2ª Instância - TJ-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - executar atividades qualificadas no campo de apoio administrativo e judiciário; - realizar levantamentos, coleta, organização e análise de dados necessários à elaboração de pareceres e informações em processo e outros atos relacionados com as atividades administrativa e judiciária do Tribunal de Justiça; - organizar e manter atualizados cadastros, arquivos e outros instrumentos de controle administrativo e judiciário; - coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaboração de quadros estatísticos e demonstrativos; - executar trabalhos datilográficos e operação de micro-computador; - executar atividades afins identificadas pelo superior imediato; EXERCER, AINDA, AS SEGUINTES ATIVIDADES, QUANDO LOTADO EM SECRETARIA DE CÂMARA: - lavrar termos e atos processuais subscrevendo aqueles em que não seja necessária a fé pública; - executar trabalhos datilográficos de matéria a ele submetida; - atender as partes e prestar informações, observados o decoro e a urbanidade; - secretariar as sessões de julgamento, quando designado pelo Diretor; - proceder à autuação de feitos, conclusão de autos aos Desembargadores, registros em livros próprios, controle de petições, formação de traslados, cartas, certidões etc., publicação de expediente no "Minas Gerais", remessa de autos e executar outras tarefas necessárias ao andamento dos serviços, por determinação do superior imediato. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.9.B - CARGO/ESPECIALIDADE: OFICIAL JUDICIÁRIO B

PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.10.A - CARGO: OFICIAL DE APOIO JUDICIAL A ESPECIALIDADE: Contador Judicial Auxiliar III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - auxiliar o Contador-Tesoureiro Judicial na elaboração das contas e recolhimento das custas processuais; - auxiliar o Contador-Tesoureiro Judicial na execução dos cálculos necessários para liqüidação de sentenças e recolhimento de tributos; - controlar a expedição e a juntada aos autos das guias para recolhimento de custas ou emolumentos devidos pela parte; - executar, quando designado, serviços de pagamento e recebimentos, conferindo e preparando boletins diários de Caixa e demais documentos de Tesouraria; - executar trabalhos datilográficos de matéria a ele submetida; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.10.B - CARGO: OFICIAL DE APOIO JUDICIAL B ESPECIALIDADE: Contador Judicial Auxiliar III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 2.11.A - CARGO: OFICIAL DE APOIO JUDICIAL A ESPECIALIDADE: Escrevente Judicial I, II, III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-SG GRUPO: Segundo Grau de Escolaridade

PADRÕES DE VENCIMENTO: B01 a B30 - lavrar termos e atos processuais, subscrevendo aqueles em que não seja necessária a fé pública; - executar trabalhos datilográficos de matéria que lhe for submetida, inclusive audiências e matéria relativa a julgamentos realizados; - proceder à autuação e conclusão de feitos, registros em livros próprios, controle de petições, formação de traslados, cartas, certidões etc., publicações de expediente no jornal "Minas Gerais", seção "Diário do Judiciário", remessa de autos e outras tarefas similares; - substituir, na forma da lei, o Escrivão em seus impedimentos, licenças, férias ou afastamentos; - comparecer às audiências, substituindo o Escrivão, lavrando os respectivos termos; - atender as partes e seus procuradores, prestando informações e registrando em livro próprio as cargas de saída e devolução de autos; - permanecer atento aos processos emprestados aos procuradores para exame nas Secretarias; - expedir mandados diversos, editais, precatórios e demais serviços das Secretarias de Juízo; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de 2º grau de escolaridade. 2.11.B - CARGO: OFICIAL DE APOIO JUDICIAL B ESPECIALIDADE: Escrevente Judicial I, II, III e IV CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C17 a C30 - realizar serviços de natureza técnico-administrativa ou jurídica, na respectiva área de atuação, envolvendo matéria que exija conhecimentos de nível superior de escolaridade, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Oficial Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso de nível superior de escolaridade. 3.1.A - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Analista de Sistema PADRÕES DE VENCIMENTO: C01 a C30 - planejamento e execução de trabalhos de processamento de dados, sob supervisão; - elaboração de trabalhos e estudos técnicos que permitam decisão alternativa de sistema de computação; - apresentação de subsídios, quando solicitados, sobre matéria atinente à sua área de atuação;

- desenvolvimento, operação e manutenção de sistemas automatizados; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso superior de Ciência da Computação, Tecnologia em Processamento de Dados, ou outro curso superior com especialização em Análise de Sistemas, reconhecidos pelo MEC. 3.1.B - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Analista de Sistema com Pós-Graduação PADRÕES DE VENCIMENTO: C31 a C35 - desenvolver projetos e pesquisas objetivando a execução de programas especiais na respectiva área de atuação, envolvendo matéria de maior complexidade, que exija conhecimento ao nível de pós-graduação, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Técnico Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de pós-graduação na área específica. 3.2.A - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Arquiteto PADRÕES DE VENCIMENTO: C01 a C30 - gerenciar técnica e administrativamente, as obras executadas pelo Tribunal de Justiça, mediante contrato com empresa construtora; - elaborar orçamento de obras; - realizar vistorias e respectivos laudos técnicos de imóveis de interesse do Tribunal de Justiça e das comarcas de Primeira Instância; - elaborar laudos de avaliação de imóveis de interesse do Tribunal de Justiça e das comarcas de Primeira Instância; - administrar convênios firmados pelo Tribunal de Justiça para execução de obras; - elaborar pareceres técnicos; - planejar e programar a manutenção geral preventiva e corretiva dos prédios do Tribunal de Justiça e das comarcas de Primeira Instância; - elaborar projeto de arquitetura dos edifícios a serem construídos ou reformados pelo Tribunal de Justiça, compreendendo total ou parcialmente as etapas seguintes:. programa espacial do edifício, assim entendida a especificação da destinação das dimensões e das características ambientais de todas as dependências do edifício, inclusive as áreas de circulação;. estudo preliminar;. anteprojeto;. projeto executivo;. detalhes construtivos;. especificação dos materiais e dos serviços;

- coordenar, objetivando a compatibilização com o projeto de arquitetura, os projetos de estrutura, de instalações hidro-sanitárias, de proteção e combate a incêndio, de energia elétrica e de telefonia; - administrar e fiscalizar projetos de arquitetura, levantamento físico de imóveis e desenhos contratados com profissionais ou empresas de arquitetura; - elaborar pareceres técnicos sobre a adequação de prédios às atividades forenses; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso superior de Arquitetura e registro no órgão competente. 3.2.B - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Arquiteto CÓDIGO: TJ-GS com Pós-Graduação PADRÕES DE VENCIMENTO: C31 a C35 - desenvolver projetos e pesquisas objetivando a execução de programas especiais na respectiva área de atuação, envolvendo matéria de maior complexidade, que exija conhecimento ao nível de pós-graduação, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Técnico Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de pós-graduação na área específica. 3.3.A - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Assistente Social PADRÕES DE VENCIMENTO: C01 a C30 - desenvolver um trabalho de acompanhamento de pessoal a funcionários que apresentem problemas de ordem social, bem como aqueles licenciados por motivo de saúde; - pesquisar, estudar, analisar, diagnosticar, relatar situações sociais-problema que interferem no bom desempenho das relações de trabalho; - propor soluções para as situações supramencionadas, não só aquelas referentes a servidores individualmente, como as que se referem a determinado grupo; - desenvolver um trabalho integrado com profissionais das áreas médica, odontológica, de Psicologia e outras, para estudo e acompanhamento de casos de natureza social; - participar da elaboração e execução de programas de treinamento específicos da área de Serviço Social, bem como participar da avaliação dos mesmos; - promover e executar projetos, em conjunto com outros profissionais e instituições, dentro de uma linha sócio-educativa, com termos de relevância social; - planejar e executar projetos de pesquisa para a análise da realidade social da instituição, para subsidiar ações profissionais; - apresentar relatórios técnicos e sistematizados, através de dados estatísticos, das atividades do Serviço Social;

- executar trabalhos datilográficos de matéria sigilosa a seu cargo; QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: graduação em curso superior de Serviço Social e registro no órgão competente. 3.3.B - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO B ESPECIALIDADE: Assistente Social RUPO: Nível Superior de Escolaridade com Pós-Graduação PADRÕES DE VENCIMENTO: C31 a C35 - desenvolver projetos e pesquisas objetivando a execução de programas especiais na respectiva área de atuação, envolvendo matéria de maior complexidade, que exija conhecimento ao nível de pós-graduação, além de desempenhar atribuições especificadas para o cargo da classe de Técnico Judiciário A da correspondente especialidade. QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: conclusão de curso de pós-graduação na área específica. 3.4.A - CARGO: TÉCNICO JUDICIÁRIO A ESPECIALIDADE: Assistente Social Judicial CÓDIGO: 1ª Instância - JPI-GS PADRÕES DE VENCIMENTO: C01 a C30 - assessorar Juízes de Direito no atendimento às partes, quando solicitado, nas questões relativas aos fenômenos sócio-culturais, econômicos e familiares; - realizar estudos para compreensão dos elementos componentes da dinâmica familiar, as relações interpessoais e intragrupais e as condições econômicas, analisando os processos interativos detectados nos ambientes em que vivem as partes; - planejar, executar e avaliar projetos que possam contribuir para a operacionalização de atividades inerentes ao trabalho do Serviço Social; - contribuir para a criação de mecanismos que venham a agilizar e melhorar os serviços prestados pelo Serviço Social; - conhecer e relacionar a rede de recursos sociais existentes para orientar indivíduos e grupos a identificar e a fazer uso dos mesmos no atendimento e defesa de seus interesses e objetivos; - atender as partes processuais, individualmente ou em grupos, conforme necessidade técnica considerada pelo profissional; - trabalhar a nível de acompanhamento, orientação e encaminhamentos de indivíduos e/ou famílias, quando necessário, sob imediata subordinação à autoridade judicial; - utilizar procedimentos de visitas domiciliares e/ou institucionais como instrumento de verificação "in loco" da realidade social das partes processuais, objetivando o parecer técnico; - realizar estudos sociais e apresentar laudo técnico visando a fornecer subsídios que facilitem a adoção de medidas pertinentes às exigências de cada caso;