Narrativas do judô feminino brasileiro: construção da historiografia de 1979 a 1992

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1 Práticas corporais e esportivas ST 21 Gabriela C. de Souza (orientadora Profª Drª Ludmila Mourão) DPPGEF/ UGF Palavra-chave: Judô Feminino, História Oral, Gênero Narrativas do judô feminino brasileiro: construção da historiografia de 1979 a 1992 INTRODUÇÃO Acredita-se que o judô feminino brasileiro teve inicio na década de 1920, segundo Gama (1986), logo após a chegada de imigrantes japoneses. Contudo, na década de 1940 criou-se o Decreto-Lei que impedia a prática de esportes de combate para as mulheres, assim como outras atividades físicas que pudessem causar danos à sua integridade física, tanto quanto sua masculinização e, sobretudo, colocar em risco a possibilidade de ser mãe ou as condições físicas necessárias para criar seus filhos, como foi relatado em artigos publicados na Revista de Educação Física do Exército na década de 1930 a Contudo, na década de 1970 e início dos anos de 1980, as transformações sociais, culturais e políticas foram evidentes. Foi então no ano de 1979 que quatro atletas foram ao Sul-Americano de judô, no Uruguai, com nomes de homens, resultando na substituição do Decreto-Lei Consolidou-se, assim, em 1980, o surgimento do judô feminino legalizado junto ao Conselho Nacional de Desporto para que pudessem lutar em campeonatos nacionais e internacionais com ajuda dos órgãos responsáveis pela modalidade. Considerando tais fatores, propomos responder a seguinte questão: como a historiografia destas judocas contribuiu para a legitimação da participação feminina neste esporte? Este estudo originou-se do histórico de preconceitos acerca dos esportes ditos viris, no qual o judô feminino brasileiro está envolvido, e da necessidade de minimizar as lacunas existentes nas abordagens sociológicas, históricas e culturais que envolvem as mulheres atletas no Brasil, bem como a necessidade de compreender como se configurou este esporte como um dos vieses da crise paradigmática em torno da legalização da prática esportiva feminina na sociedade brasileira. Propomos historicizar o judô feminino brasileiro entre os anos de 1979 a 1992 e analisar a representação do judô feminino brasileiro na sociedade brasileira, através da história oral (FREITAS, 2002), narrada por 12 atletas, e investigar neste estudo quais eram as narrativas das judocas e dos dirigentes sobre as práticas judoísticas femininas no período entre os anos de 1979 a 1992; pretendemos, também, entender em que contexto sócio-histórico, cultural e psicossocial as mulheres estavam inseridas que praticavam esportes ditos viris neste período, bem como quais as estratégias utilizadas pelas judocas e dirigentes para competirem no Sul-Americano de 1979, e quais as representações das atletas sobre as dificuldades e contribuições de fatores familiares, sócio-

2 históricos e culturais, que permitiram que as práticas dessas atletas se configurassem como um dos vieses da crise paradigmática acerca da prática dos esportes pelas mulheres. REFERENCIAL TEÓRICO Para melhor compreensão de como iniciou o judô feminino e como autores vêm desenvolvendo o tema ao logo dos anos, faremos um resgate de como Jigoro Kano, idealizador do judô, adaptou-o às mulheres e como alguns autores abordam as discussões referentes às mulheres nas lutas. Depois de ter idealizado o judô, em 1882, Jigoro Kano aproveitou que sua irmã mais velha havia se interessado pela prática, e ensinou-lhe golpes de fácil aplicabilidade até que adquirisse mais destreza. Foi desta forma que o judô teve inicio para as mulheres no Japão i. O judô feminino teve inicio no Brasil na década de 1920 (GAMA, 1986) e não existe uma história oficial que relate com precisão como o judô chegou ao Brasil. Sabe-se apenas que imigrantes japoneses recém chegados em Porto Alegre, na primeira década do século XX, já inauguravam suas academias de judô, que, rapidamente, disseminou-se pelo país. Acredita-se que as esposas e filhas destes descendentes também praticavam o judô. Porém, como não havia respaldo legal, somente em 1980 as mulheres judocas deram inicio aos torneios nacionais e internacionais. Percebemos que havia interesse de que as mulheres participassem de torneios, contudo, após o Decreto-Lei que impedia as mulheres de praticar o judô, tornavam-se inviáveis os campeonatos. Somente depois do Sul-Americano de judô de 1979, que contou com a participação de quatro atletas: Patrícia Maria de Carvalho e Silva, Ana Maria de Carvalho e Silva, Cristina Maria de Carvalho e Silva e Kasue Ueda é que tal Decreto-Lei foi revogado e no ano seguinte as mulheres puderam fazer parte da seleção brasileira e conseqüentemente de torneios e treinamentos por todo o mundo. Em 1980, o primeiro Campeonato Brasileiro de Judô Feminino, realizou-se no Rio de Janeiro, promovido pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), classificando a primeira equipe feminina que representaria o Brasil oficialmente no primeiro Campeonato Mundial de Judô Feminino, que aconteceu em Nova Iorque, no mesmo ano, no ginásio do Madison Square Garden. Entretanto, mesmo depois de selecionadas, as atletas não compareceriam ao Mundial, alegando que: A SEED não havia liberado a verba e a CBJ não poderia arcar com as despesas de hospedagem e alimentação da delegação feminina (Jornal dos Sports 27/11/80, p.7). Ultrapassada mais uma barreira, desta vez burocrática, confirmou-se a participação destas no I Campeonato Mundial de Judô nos EUA, com uma equipe composta por suas seis categorias de peso: abaixo de 48 kg, abaixo de 52 kg, abaixo de 61 kg, abaixo de 66 kg, abaixo de 72 kg e acima de 72 kg. Em 1988, o judô foi apresentado nas Olimpíadas de Seul, tendo Soraia André e Mônica Angelucci como representantes, esta ultima tendo se classificado em quinto lugar.

3 Em 1992, nas Olimpíadas de Barcelona, o Brasil contou com a participação de sete atletas na equipe feminina: Andréa Berti, Patrícia Bevilacqua Dias, Jemima Alves, Tânia Ishi, Rosicléia Campos, Soraia André e Edilene Andrade. Em estudos já realizados na área do judô feminino no Brasil, como o de Chuno Mesquita (1996) sobre o Judô feminino e a quebra de preconceitos e mitos ii e Edmundo Drummond (2001) O Judô na Universidade: discutindo questões de gênero e idade iii, percebemos que muitos mitos da feminilidade que vieram à tona, como a beleza, a fragilidade física e a maternidade aparecem como deveres intrínsecos da mulher, servindo de âncora para a restrição da prática esportiva feminina em décadas passadas. Esses valores arraigados na cultura brasileira estimulavam a mulher a rejeitar a possibilidade de melhor desenvolver algumas valências físicas, como a força muscular. Para contextualizarmos esta pesquisa sobre os estudos da mulher no esporte na sociedade brasileira, utilizamos como referenciais iniciais alguns números da Revista de Educação Física do Exército (REFE) dos anos de 1933 a 1945 iv, e Mourão (2003). Podemos recordar que o próprio Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos, era contra a participação das mulheres nos Jogos Olímpicos como atletas. O compromisso com a maternidade e a imagem de fragilidade eram fatores preponderantes na exclusão da mulher do esporte. Segundo Mourão (2003), diversos foram os fatores que contribuíam no contexto sociocultural brasileiro, ainda nas décadas de 1950, 1960 e 1970, caracterizando-se por serem desfavoráveis a prática de esportes pelas mulheres. Entretanto elas vieram superando as barreiras, transformando suas trajetórias, entre avanços e recuos, contando cada vez mais com maior contingente de mulheres nesta prática. Através de uma breve análise da REFE dos anos de 1938 e 1939 nos temas referentes às mulheres no esporte, percebemos uma preocupação de diversos autores, como Ramos (1937) e Areno, (1938), em adequarem os esportes às condições frágeis das mulheres para que não ocorra o processo de masculinização v destas, bem como relatam que as atividades físico-desportivas para as mulheres devem remeter a graciosidade e leveza dos movimentos, ressaltando o caráter preconceituoso e estereotipado da sociedade da época. O que nos leva a crer que as práticas esportivas ditas viris, eram de fato desaconselháveis às mulheres e, portanto, deveriam ser proibidas. Pretendemos, então, dar continuidade às pesquisas que nos permitam mergulhar no imaginário da época da pesquisa, pois acreditamos que a cronologia do antes e do depois nos revela a história, sobretudo envolvendo a mulher esportista. Buscamos compreender, com Azevedo (1997, p ), como os processos sexistas ocorreram nas áreas desportivas. Este trabalho vem nos mostrar que papéis sexuais são antes de tudo aquisições culturais e não unicamente resultante de fatores orgânicos. Desta forma,

4 pretendemos resgatar porque se acreditava que a prática de esportes viris não só prejudicavam a integridade física da mulher, como também poderia colocar em questão a masculinização destas. Para entendermos qual foi o processo desencadeador da legalização do judô feminino brasileiro em 1979, devemos relembrar o que levou Joaquim Mamede de Carvalho e Silva (JMCS) a inscrever quatro atletas com nomes de homens no Conselho Nacional de Desportos (CND). Para isso analisaremos uma entrevista vi realizada com o próprio Mamede contrastando-a com os documentos oficiais pesquisados até o momento. Provindo de uma modalidade de levantamento de peso, JMCS, em meados da década de 1950, envolveu-se com o judô. Seguidamente, teve cinco filhas e um filho: Beatriz Maria de Carvalho e Silva, Cristina Maria de Carvalho e Silva, Margarida Maria de Carvalho e Silva, Ana Maria de Carvalho e Silva, Patrícia Maria de Carvalho e Silva, e, Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Junior. Ignorando o Decreto-Lei que impedia a prática de mulheres em espores de luta, iniciou suas cinco filhas na prática do judô. Em 1974 tornou-se presidente da Federação Guanabarina de Judô (fundada desde 1964). Motivado por uma lembrança de vinte anos no antigo Circo Dudu (atual Escola Nacional de Circo), na Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro, onde uma das atrações eram mulheres lutando lutalivre, JMCS pôde observar que uma das lutadoras saía após os combates para amamentar seu filho de aproximadamente um ano de idade. Desde então, fez-se a associação de que o judô, esporte muito menos violento que a luta-livre, poderia ser feito sem comprometer em nada a integridade física da mulher tão pouco afetaria seus órgãos reprodutores. Desta época em diante, juntamente com representantes de São Paulo como o mestre Ogawa, e do Rio de Janeiro, como seu amigo Takeshi Ueda, que também tinha uma filha judoca, Kasue Ueda, deu-se inicio a torneios femininos extra-oficiais de judô. Segundo JMCS os torneios amistosos contavam com a participação de mais de 200 mulheres em meados da década de Contudo, duas de suas filhas não tinham inclinações competitivas e contribuíram para o judô feminino brasileiro através do Ju no kata vii, isto ocorreu quando o próprio Mamede viajou para o Japão em 1977 e contratou um especialista para lhe ensinar tais técnicas repassando às filhas e à filha do mestre Ueda, que por sua vez disseminaram a técnica pelo país. O judô brasileiro não tinha uma boa classificação dentre os países da América.Isso era devido ao foto de ser o único país que não contava com a participação das mulheres. Para o resultado geral de um torneio, é necessária a soma de resultados do masculino e feminino. Desta forma, foi no campeonato Sul-Americano de 1979 que JMCS decidiu burlar a Lei e solicitou ao CND passagens aéreas para o Campeonato Sul-Americano de Judô, a ser realizado em outubro, na cidade de Montevidéu, no Uruguai. Contudo, além dos atletas masculinos, quatro nomes constaram na lista de forma peculiar, como os nomes de Patrício Mário de Carvalho e Silva, Amel Mário de

5 Carvalho e Silva, Cristiano Mário de Carvalho e Silva e Ueda Kasue, e entregues ao CND, e que na inscrição viii do próprio Sul-Americano constou como o nome original, ou seja, suas versões femininas dos nomes. Foi desta forma que as atletas conseguiram subverter as regras e lutaram no Uruguai, sob o comando técnico do professor Paulo Wanderlei, trazendo duas medalhas de ouro e uma de bronze, bem como se sagraram campeões gerais do torneio já que tais pontos foram fundamentais para serem somados ao masculino, que também havia conquistado medalhas. Ao retornarem do Uruguai, o CND solicitou que JMCS comparecesse para uma advertência devido a sua ousadia. Contudo, não só compareceu, como levou toda a delegação de judô do Sul- Americano, inclusive uniformizados e com suas devidas medalhas, para que houvesse sensibilização e posterior reflexão sobre a Lei em vigor considerada, por ele, absurda. Aproximadamente dois meses depois deste torneio, no mês de dezembro, o Decreto-Lei foi revogado e no ano de 1980 houve o primeiro campeonato brasileiro feminino na cidade do Rio de Janeiro, na Universidade Gama Filho, posteriormente a participação das brasileiras no primeiro campeonato mundial feminino de judô, realizado em Nova Iorque. Esta tática lhe rendeu o cargo de presidente da Confederação de Judô, nas eleições de Desde então, JMCS assumiu este cargo dentre conturbados e polêmicos episódios até o ano de Fazendo uma analise desta breve biografia, podemos perceber que JMCS não se ateve aos estereótipos dos anos de 1950 e, segundo ele, julgou como machista a atuação de alguns membros da FJERJ e CBJ, fazendo atrasar o desenvolvimento do judô feminino brasileiro. Da mesma forma, podemos observar que no período de vinte e sete anos de gestão do professor Mamede (FJERJ e CBJ), a realidade política da época, ditadura e pós-ditadura, contribuíram para que houvesse um comando a mão de ferro diante da CBJ, como era veiculada na mídia. METODOLOGIA Ao optar pela história oral buscamos algumas fontes bibliográficas como a de Freitas (2002) e Thompson (2002). Optamos por adotar a história oral como aquela que privilegia a voz dos indivíduos, não apenas dos grandes homens, como tem ocorrido, mas dando a palavra aos esquecidos ou vencidos da história (FREITAS, 2002, p 50). Com o propósito de conhecer como essas mulheres tiveram a experiência com a atividade física durante sua vida iremos utilizar a metodologia da história oral para reconstruir a história de vida de algumas dessas mulheres. Para isso iremos resgatar em suas lembranças, digo, na sua memória, como esteve presente em sua vida o judô. Ao reconstruir o passado estaremos nos baseando na memória dessas mulheres. A técnica da entrevista ix prevalecerá na obtenção das histórias de vidas das doze atletas que foram protagonistas da historiografia que se deseja construir, através da história de vida delas no judô feminino brasileiro de 1979 (período do fim da proibição) a 1992 (período de oficialização da participação feminina em Jogos Olímpicos). Entretanto, outras fontes de pesquisa nos auxiliarão no

6 levantamento do material para a pesquisa como: a) as documentais; b) diários, álbuns das atletas, fotos e recortes de jornais; c) periódicos da época; e d) mídia impressa (jornais e revistas) referentes a este período, bem como e) depoimentos do técnico que esteve junto a seleção brasileira no Sul-Americano de 1979, no Uruguai; do ex-presidente da Confederação Brasileira de Judô, e pessoas ligadas ao esporte nacional que coadjuvaram na oficialização do judô feminino brasileiro. Procuraremos confrontar esses dados com a história oficial, material de arquivos oficiais e particulares, registros em geral e imprensa, sobretudo Jornal dos Sports, Folha de São Paulo. ESTUDO PILOTO Realizamos, preliminarmente, entrevistas, com o ex-presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Joaquim Mamede de Carvalho e Silva, e com três (3) atletas que estiveram presentes nas Olimpíadas de Barcelona em 1992, bem como foi feita a aquisição de registros disponíveis na internet e periódicos na Biblioteca Nacional. Entretanto este material ainda não foi analisado. Podemos perceber que estratégias foram adotadas pelo ex-presidente da CBJ para que fosse legitimado o judô feminino no Brasil. Percebemos que a troca de nomes das atletas no Sul- Americano de 1979 se tornou relevante para que o Conselho Nacional de Desporto (CND) substituísse a Deliberação 7 pelo Artigo 10º. Entretanto, pretendemos desvendar os fatos junto aos dirigentes do CND na época. Percebemos também, que se fez necessário treinamentos mais longos para as mulheres, no intuito de provar que elas seriam capazes de treinar tanto, ou mais que os homens. Identificamos que as despesas das delegações femininas eram custeadas pelas próprias atletas ou pelos clubes a que eram filiadas, mesmo quando em competições que representavam o país. Segundo relatos das atletas, somente a partir de 1992, houve uma maior conscientização de que o judô feminino teria condições de disputar campeonatos no mesmo nível dos homens, caracterizando o período aqui estudado como o mais crítico do judô feminino, que durou 13 anos. Levando-se em consideração os estereótipos que o judô feminino tem na representação da sociedade, observamos que houve uma conscientização crescente de que o judô feminino não se relaciona com a masculinização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, T. A mulher na educação física e no esporte. In: ROMERO, E. (org.) Mulheres em movimento. Vitória: Edufes,1997. FREITAS, S. M. de História oral: possibilidades e procedimentos. São Paulo:Humanitas, GAMA, R.J. Manual da iniciação do judô. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, GUEDES, O.C. (org). Judô evolução técnica e competição. João Pessoa: Idéia, pg Jornal dos Sports, Rio de Janeiro, 1979 e 1980 microfilmadas, Biblioteca Nacional.

7 KNIJNIK, J. Dorfman. Mulheres no esporte: uma nova roupa velha. Revista Digital - Buenos Aires, N 42,2001. PESAVENTO, S.J. História e história cultural. Belo Horizonte: Autêntica, SILVA, M.M. Suicídio - Trama da comunicação. Dissertação de Mestrado, 1992, Psicologia Social, PUC-SP. THOMPSON, P. A voz do passado. História Oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOURÃO, L. Exclusão e inserção da mulher brasiliera em atividades físico-desportivas. In: Simões, C. Mulher e Esporte: mitos e verdades. São Paulo: Manole, VOTRE, S. (org). A representação social da mulher na educação física e no esporte. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, Imaginário e representação social em educação física, esporte e lazer. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, i WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Judô Feminino, 2006 ii < iii In: GUEDES,O.C. (org). Judô evolução técnica e competição, João Pessoa: Idéia, pg iv Revista de Educação Física do Exército (REFE)< (1933, 1937, 1938,1945) v < vi Roteiro de entrevista ao ex-presidente da Confederação de Judô Joaquim Mamede de Carvalho e Silva no anexo 1 vii Ju no kata significa Formas de gentileza. Iniciou no Japão em 1887, poucos anos após o início do judô (1882) e é um kata desenvolvido basicamente por mulheres já que representa graciosidade e leveza nos movimentos e consiste em movimentos coreografados de golpes de judô em uma seqüência ensaiada. A própria vestimenta é característica de mulheres, como, por exemplo, o uso de leques. Atualmente existem campeonatos mundiais desta modalidade do judô, assim como dos outros tipos de kata, mas no Brasil não é muito difundido. O ju no kata também é utilizado como forma de aprendizado da luta em si, assim como as outras formas de kata (nage no kata, katame no kata, e outros feitos por homens e mulheres) viii No judô as inscrições dos atletas são feitas na hora da competição, apenas a inscrição do país é feita antecipadamente, tornando possível modificar atletas até o exato momento da competição ix Roteiro de entrevista às atletas no anexo 2

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