UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA EM PEQUENOS ANIMAIS ERLIQUIOSE CANINA Vinnicyus Araújo Arruda Goiânia, Fev. 2007
2 VINNICYUS ARAÚJO ARRUDA Aluno do Curso de Especialização Lato sensu em Clínica Médica e Cirúrgica em Pequenos Animais ERLIQUIOSE CANINA Trabalho monográfico de conclusão, do curso de pós-graduação Lato Sensu em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais apresentado à UCB como requisito parcial para a obtenção de titulo de Especialista em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, sob a orientação do Prof. MSc. Adilson Donizeti Damasceno (EV/UFG) Goiânia, fev. 2007
3 iii Dedico este trabalho aos meus familiares, principalmente meus pais, minha esposa e minhas filhas, pelo apoio recebido.
4 iv SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...v LISTA DE TABELAS...vi 1 - INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA ETIOLOGIA TRANSMISSÃO PATOGENIA FASE AGUDA FASE SUB-CLÍNICA FASE CRÔNICA SINAIS CLÍNICOS FASE AGUDA FASE SUB-CLÍNICA FASE CRÔNICA ACHADOS DE NECRÓPSIA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROGNÓSTICO PROFILAXIA CONCLUSÃO REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS... 16
5 v LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- Ehrlichia canis em um leucócito mononuclear...12 p.
6 vi LISTA DE TABELAS TABELA 1- Características das principais Erliquioses....8 TABELA 2- Produtos utilizados no tratamento de Erliquiose canina...12 p.
7 7 1 - INTRODUÇÃO A erliquiose canina é uma doença infecciosa importante cuja prevalência tem aumentado significativamente em varias regiões do Brasil. É transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus, e tem como agente a Ehrlichia canis (GALVÃO E DANTAS, 2006). O primeiro relato da doença no Brasil foi feito em Belo Horizonte no ano 1973 (BULLA et al., 2004). Os sinais clínicos observados são conseqüências da resposta imunológica face a infecção. Após um período de incubação de sete a vinte e um dias, a doença pode se manifestar através de três fases: aguda, sub-clinica e crônica (COUTO, 2003). O sucesso do tratamento depende de um diagnóstico precoce. Várias drogas são utilizadas no tratamento da Erliquiose sendo as do grupo das tetraciclinas as mais utilizadas, principalmente a doxiciclina que é o antibiótico de escolha, pela maioria dos clínicos no tratamento desta infecção (AIELLO,2001).
8 8 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 ETIOLOGIA O gênero Ehrlichia, pertence à família das rickettsiaceae constitui microorganismo intracelulares obrigatórios dos leucócitos (monócitos e polimorfonucleares) ou trombócitos (BULLA et al., 2004). Estas rickettsias infectam essencialmente os animais, existindo espécies que acometem naturalmente canídeos, eqüídeos, ruminantes e o homem (Tabela 1), sendo que a infecção em gatos é rara e foi apenas demonstrada em raros casos (DAVOUST, 1993). QUADRO 1. Características epidemiológicas das principais Erliquioses. Espécies Hospedeiro Células sanguíneas Doença Vetor natural afetadas Ehrlichia sennetsu Homem Febre do Desconhecido Células mononucleares Sennetsu Ehrlichia caffeensis Homem Ehrlichiose Desconhecido Células mononucleares humana Ehrlichia canis Canídeo Ehrlichiose Ripicephalus Células mononucleares canina Pancitopenia sanquineus Ehrlichia platys Cão Trombocitopenia Ripicephalus Plaquetas cíclica infecciosa sanguineus Ehrlichia equi Cavalo e cão Ehrlichiose? Granulócitos equina Ehrlichia risticii Cavalo e cão Febre do Demacentor Celulas mononucleares Potomac viriabilis Ehrlichia Ruminantes Febre do Ixodes ricinus Polimorfonucleares phagocytophilia carrapato jovens Ehrlichia bovis Ruminantes Ehrliciose bovina Hyalomma Células mononucleares aegyptium Ehrlichia bovis Suínos Ehrlichiose Rhipicephalus Células mononucleares suína appendiculatus Ehrlichia ovina Ovinos Ehrlichiose ovina Rhipicephalus Células mononucleares bursa FONTE: DAVOUST, A trombocitopenia cíclica infecciosa canina é causada pela Ehrlichia platys, um microrganismo riquetsial antigenicamente não relacionado a Ehrlichia canis e Ehrlichia equi. O microrganismo mutiplicase apenas em plaquetas de cães podendo ser transmitida pela inoculação de sangue de cães infectados em cães negativos para anticorpo anti-ehrlichia platys (SWANGO et al., 1992). De acordo com URQUHART et AL. (1996) e AIELLO (2001), a infecção por E. canis possui a maior importância epidemiológica, por levar a um quadro clinico mais severo, destacando-se a diminuição generalizada dos elementos celulares e figurados do sangue do animal, o que pode levar a anemia grave e fatal. Em uma mesma célula podemos ter mais de uma mórula, estas permanecem na célula hospedeira três a quatro dias para então serem liberadas com a lise celular (COUTO, 2003).
9 TRANSMISSÃO O vetor de maior importância na transmissão da enfermidade é o carrapato, especificamente o Rhipicephalus sanguineus. A enfermidade tem maior destaque na primavera e verão onde as condições climáticas favorecem a proliferação do carrapato, embora possa ocorrer durante o ano todo. Este carrapato é de grande importância por ser cosmopolita tendo como hospedeiro principal o cão (COUTO, 2003). Com efeito, apesar da capacidade de se fixar em outros hospedeiros o R. sanguineus parece depender dos cães para a sua nutrição (DAVOUST, 1993). A transmissão ocorre quando um carrapato infectado ingere sangue e suas secreções salivares contendo o microrganismo, contaminam o local da picada. No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sanguíneas através de agulhas ou instrumentais contaminados (AIELLO, 2001). O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, hepatozoonose e a haemobartonelose, que em algumas situações podem ocorrer juntamente com a ehrlichiose (BLEUCH, 1992). No carrapato a E. canis se multiplica nos hemócitos e nas células da glândula salivar, propiciando portanto, a transmissão transestadial. A transmissão transovariana provavelmente não ocorre (WOODY et al.,1991) PATOGENIA FASE AGUDA A infecção do cão sadio se dá no momento da picada do carrapato infectado, esta fase é variável com duração de duas a quatro semanas com características leves a severas. O agente se multiplica nos órgãos do sistema mononuclear fagocitário (fígado, baço e linfonodos), resultando em hiperplasia dessa linhagem celular e organomegalia (linfoadenopatia, esplenomegalia e hepatomegalia). Nesta fase também é comum uma trombocitopenia, com ou sem anemia e leucopenia (COUTO, 2003) FASE SUB-CLÍNICA Essa fase pode durar semanas a meses e se caracteriza pela persistência da E. canis no hospedeiro promovendo altos títulos de anticorpos, mesmo após uma aparente recuperação da fase aguda, podendo então encaminhar para fase crônica da doença (CORREA E CORREA, 1992 ; COUTO, 2003).
10 FASE CRÔNICA A perda da competência imunológica do cão torna mais intenso os sintomas, o que leva ao desenvolvimento da fase crônica da enfermidade. Nesta fase há o aparecimento de uma hipoplasia medular levando à uma anemia aplásica, monocitose, linfocitose e leucopenia (COUTO, 2003) SINAIS CLÍNICOS Surgem sinais a partir do envolvimento dos sistemas hematológico e linforreticular e estes progridem quase sempre de agudos para crônicos, dependendo da cepa do microrganismo e do estado imune do hospedeiro (AIELLO, 2001) FASE AGUDA De acordo com AIELLO (2001) e COUTO (2003), nesta fase ocorrem hiperplasia reticuloendotelial, febre, linfoadenopatia generalizada, esplenomegalia, trombocitopenia, pirexia, dispineia, intolerância a exercícios, sinais neurológicos causados por meningoencefalite, uveíte anterior e coriorretinite, petéquias e equimoses devidas a trombocitopenia. SWANGO et al. (1992) citam que as alterações e anormalidades laboratoriais incluem uma trombocitopenia, anemia leve a severa, leucopenia progredindo para leucocitose e raramente, observase uma anemia aplásica. Caso o sistema imunológico do animal for eficiente pode-se ocorrer uma infecção assintomática porque caracteriza um portador são. Caso contrário, teremos a reagudização com ampliação do quadro sintomatológico, podendo levar o animal a óbito (DAVOUST, 1993) FASE SUB-CLÍNICA A fase sub-clínica é geralmente assintomática podendo ser encontradas algumas complicações como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas. Alterações hematológicas e bioquímicas leves podem ser encontradas (BLEUCH, 1997) FASE CRÔNICA Quando o sistema imune do animal não é capaz de eliminar o agente causador Ehrlichia canis, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto-imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias, tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também
11 11 apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo numero de plaquetas, ou cansaços e apatia devido a anemia (GALVÃO E DANTAS, 2006). Segundo AIELLO (2001), nos casos crônicos, a medula óssea torna-se hipoplásica, e vários órgãos são infiltrados por linfócitos e plasmócitos. Dentre os sinais clínicos são apresentados esplenomegalia acentuada, glomerulonefrite, insuficiência renal, pneumonite intersticial, uveíte anterior e meningite com ataxia cerebelar associada, depressão, paresia, epistaxe e hiperestesia. COUTO (2003) cita que as anormalidades hematológicas e bioquímicas são normalmente acentuadas e incluem anemia não regenerativa, trombocitopenia, leucopenia ou todas as três caracterizando uma pancitopenia devido a hipoplasia da medula óssea; linfocitose, hiperglobulinemia; hipoalbuminenia e proteinúria ACHADOS DE NECRÓPSIA Na fase aguda a necropsia apresenta lesões no miocárdio, agregação subendotelial de células mononucleares nos vasos pulmonares, hiperplasia reticuloendotelial multifocal no fígado, proliferação difusa de células reticuloendoteliais na polpa vermelha do baço e células linforeticulares na polpa branca, linfocitose e plasmocitose perivascular no rim, adenomegalia, hiperplasia linforreticular das zonas paracorticais dos linfonodos, medula óssea normal ou com hiperplasia celular e aumento dos megacariócitos e da relação granulócito/eritrócitos (SWANGO et al., 1992; AIELLO, 2001). Nos casos crônicos, observa-se a presença de hemorragia em diversos órgãos, linfoadenopatia generalizada, edema de membros e hipoplasia medular (AIELLO, 2001) DIAGNÓSTICO O diagnóstico geralmente é dado por um conjunto de informações como a historia do animal os sintomas, os exames de sangue e sorologia (CORREA E CORREA, 1992). O diagnóstico laboratorial consiste na observação do parasita em esfregaços de sangue do cão ou em citologia de aspiração com agulha fina do baço, dos linfonodos e dos pulmões, em leucócitos dos líquidos cérebrospinal e articular (COUTO, 2003), conforme na Figura 1.
12 12 FIGURA 1 - Ehrlichia canis em um leocócito mononuclear FONTE: BULLA et al., 2004 Segundo DAVOUST (1993), pode-se ainda confirmar o diagnóstico por imunoflorescência indireta, que constitui um método sensível e muito específico, permitindo o diagnóstico preciso da erliquiose. De acordo com KANAYAMA (2000), apenas a trombocitopenia presente nos exames hematológicos não permite que se confirme o diagnóstico da doença, mas em áreas endêmicas, a erliquiose deve ser considerada como suspeita, e acrescenta que o diagnóstico pode ser reforçado se for encontrado hipoalbuminemia e hiperglobulinemia associada a trombocitopenia. O teste de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o imunoblotting podem ser utilizados para diagnosticar a erliquiose em cães com sorologia negativa e para distinguir E. canis de E. ewingii e outras Ehrlichia spp. (COUTO, 2003). Um teste muito simples e acessível é o teste de immunocomb, que se baseia na detecção de anticorpos igg contra E. canis no soro. Este teste é muito útil no monitoramento dos níveis de anticorpos, principalmente nas fases sub-clinica e crônica, onde é muito difícil o encontro de E. canis em esfregaços sanguíneos (ANDREI, 2000) TRATAMENTO O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos. (DAVOUST, 1993). Vários fármacos podem ser utilizados no tratamento da erliquiose entre eles estão: a oxitetraciclina, o cloranfenicol, o imidocarb, a tetraciclina e a doxiciclina (Tabela 2).
13 13 TABELA 2. Produtos utilizados no tratamento de erliquiose canina ANTIBIÓTICOS DE PRIMEIRA LINHA Base terapêutica Dose Via Freqüência Cloridrato de tetraciclina 22 mg/kg Oral a cada 8 horas, 21 dias Oxitetraciclina 25 mg/kg Oral a cada 8 horas, 21 dias Doxiclina 5 a 10 mg/kg Oral a cada 12 ou 24 horas, 14 dias Minociclina 20 mg/kg Oral a cada 12 horas, 14 dias ANTIBIÓTICOS DE SEGUNDA LINHA Base terapêutica Dose Via Freqüência Imidorcab 5 mg/kg IM ou SC Dose única com repetição após duas ou três semanas Cloranfenicol 50 mg/kg Oral a cada 8 horas, 21 dias Fonte: WOODY et al., (1991). De acordo com CORREA E CORREA (1992), o agente é sensível as tetraciclinas em doses de 60mg/kg, divididas em três doses diárias, por via oral, por três semanas, podendo entretanto ocorrer recidiva. Segundo AIELLO (2001), COUTO (2003) e SOUZA, (2004), a doxiciclina constitui a droga de escolha para o tratamento da erliquiose canina em uma dosagem de 2,5 a 5 mg/kg, via oral, a cada 12 horas por duas a três semanas. Citam ainda as tetraciclinas em uma dosagem de 22 mg/kg, via oral, a cada 8 horas por duas a três semanas. O cloranfenicol também como opção de tratamento em cães que não estejam com citopenia. A enrofloxacina não foi considerada eficaz no tratamento da erlíquia em experimentos, de acordo com COUTO (2003). SOUZA (2004) cita que a doxiciclina é a droga de escolha no tratamento da erliquiose canina, pois alcança uma elevada concentração sanguínea e tecidual, penetrando rapidamente na maioria das células. Além disso, quando utilizada por via oral, a doxiciclina resulta em menor taxa de recidiva em comparação as outras tetraciclinas. O dipropionato de imidocarb, um parassinpatomimético anticolinesterásico, administrado em uma dosagem de 5 mg/kg, intramuscular ou subcutânea e repetido em 14 dias é altamente efetivo em cães com erliquiose refrataria e cães com infecções mistas de E. canis. e Babesia canis (AIELLO, 2001; COUTO, 2003). SOUZA et al. (2004) conclui que a utilização da doxiclina em associação com dipropionato de imidocarb para o tratamento da erliquiose canina, exceto infecções mistas com B. canis, não altera a resposta clinica do animal quando comparada com a utilização da doxiciclina sozinha, sendo portanto, desnecessária tal combinação. A eficácia da doxiciclina no tratamento da erliquiose na dose de 10 mg/kg ao dia foi citada por AIELLO (2001). De acordo com CORREA E CORREA (1992), o tratamento sintomático deve ser instituído. Se houver desidratação, hidratar com solução de Ringer e se houver hemorragias transfundir sangue fresco para repor também plaquetas, pois as mesmas são inativadas quando o sangue é refrigerado. As
14 14 hemorragias nasais podem ser controladas com epinefrina ou fenilepinefrina, pois causam vasoconstrição dos vasos sangüíneos nasais PROGNÓSTICO O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do inicio da terapia. Quanto mais cedo se diagnosticar e se iniciar o tratamento melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença observa-se melhora do quadro clinico após 24 a 48 horas do inicio do tratamento, a menos que a medula óssea fique severamente hipoplásica (COUTO, 2003) PROFILAXIA A prevenção da doença é muito importante nos canís e nos locais de grande concentração de animais. Devido ao fato de não existir vacina contra a erliquiose, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do agente transmissor da doença, que é o carrapato. A utilização de produtos acaricidas no ambiente e nos animais são eficazes desde que seja realizado o manejo correto (CORREA E CORREA, 1992). A utilização de doses baixas de doxiciclina, 2 mg/kg, via oral, a cada 24 horas, ou tetraciclinas 6,6 mg/kg, via oral, a cada 24 horas nas áreas endêmicas durante a estação dos carrapatos constitui-se numa boa forma de prevenir a doença (COUTO, 2003). Deve-se instalar um sistema de identificação sorológica dos animais positivos com o intuito de tratá-los mais rápido possível, minimizando a amplitude das fontes de infecção, que correspondem aos animais assintomáticos (DAVOUST, 1993).
15 CONCLUSÃO O presente trabalho teve o intuito de mostrar a importância da doença na Clínica Médica de Pequenos Animais, principalmente dos cães, mostrando a doença em todas suas fases. A erliquiose tem despontado como uma das mais importantes enfermidades, devido ao aumento de sua prevalência entre os cães. Daí a importância de se conhecer a doença desde sua etiologia, E. canis; vetor, carrapato R. sanguineus, patogenia; sinais clínicos, fase aguda, sub-clinica e crônica; diagnostico, através de esfregaços sanguíneos e exames sorológicos; tratamento, com doxiciclina e imidocarb e profilaxia combatendo o vetor tanto no animal como no ambiente. Os cães e gatos cada vez mais tem participado do convívio familiar, o que contribui, em parte para o crescimento do numero de animais domésticos, principalmente nos grandes centros urbanos. Isto aumenta a necessidade de médicos e veterinários responsáveis e conscientes da importância de seu trabalho na sociedade, ressaltando a necessidade destes buscarem atualizações da sua área de trabalho, sendo a especialização uma ótima alternativa de conhecimento teórico e pratico para o profissional de Clínica Médica Veterinária.
16 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS AIELLO, S.E. Manual Merk de Veterinária. 8. ed. São Paulo: Roca, p ANDREI, E. Compendio veterinário: dicionário brasileiro de medicamentos veterinários. 31 ed. São Paulo: Andrei, 2000, 233p. BLEUCH, I. Tudo que Você precisa saber sobre a erliquiose. Disponível em: Acesso em 14 de fevereiro de BULLA, C.; TAKAHIRA, K.R; PAPAROTTO, T; LANGRAFE, L; Paes, O. R. P; LOSS, S.R. Fase Aguda da Ehrlichiose Monocítica canina: um estudo retrospectivo de 10 anos. Revista Cientifica de Medicina Veterinária. v. 2, n. 6., p , CORREIA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992, p COUTO, C. G., Doenças Rickettsiais. In: BIRCHARD, S. J.; SHERDING, E. G., Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo: Roca. 2003, p DAVOUST, B. Canine Ehrlichiosis. Point Vet., v. 25., n. 151., p ,1993. GALVÃO, S; DANTAS, V. Erliquiose Canina e Felina. Disponível em: < Acesso e14 de fevereiro de KANAYAMA, M. S.; CABRAL, D. D.; MUNDIM, A. V. Achados Hematológicos e Bioquímicos em Cães com Erliquiose Canina Atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia MG. Disponível em: < Acesso em 14 de fevereiro de SOUZA, M. G.; HIGA, A. C.; GERARDI, D. G.; COSTA, M. C.; MACHADO, R. Z. Tratamento da Erliquiose Canina de ocorrência natural com doxiciclina, precedida ou não pelo dipropionato de imidocarb. Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 3, n. 2., p , SWANGO, L. J.; BANKEMPER, K. W.; KONG, L. I. Infecções Bacterianas, Riquetsiais, Protozoais, e outras. IN: ETTINGER, S. J. Tratado de Medicina Interna Veterinária, 3 ed. São Paulo: Manole, v. 1, p URQUHART, G. M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J. L.; DUNN, A. M.; JENNINGS, F. W. Parasitologia Veterinaria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p
17 17 WOODY, B. J.; HOSKINS, J. D. Ehrlichial Diseases of the Dog. Veterinary Clinical North American: Animal Practice, v. 21, n.1, p 45-98, 1991.
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