Curso de Formação para Técnicos de Manutenção
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- Maria Clara Campelo Amaro
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1 Curso de Formação para Técnicos de Manutenção Visão Global Percurso para Técnicos de Manutenção Mecânica Nº Horas Especialização Mecânicos Formação Técnica Métodos e Melhoria Contínua Desenvolvimento Pessoal e Organizacional ATEC 248 h 48 h 44 h Training on job TMG 240 h Plano de formação Comum Total h Percurso para Técnicos de Manutenção Elétrica Nº Horas Especialização Eletricistas Formação Técnica Métodos e Melhoria Contínua Desenvolvimento Pessoal e Organizacional ATEC 280 h 48 h 44 h Training on job TMG 240 h Total h Cod: M-F
2 Curso de Formação para Técnicos de Manutenção Especialização - Técnicos de Manutenção área Mecânica Plano de Formação Comum Tipo de formação Nº Horas Formação Técnica área da Mecânica ATEC 248 h Training on job TMG 240 h Total h Tipo de formação Métodos e Melhoria Contínua Desenvolvimento Pessoal e Organizacional ATEC Nº Horas 48 h 44 h Total h Especialização - Técnicos de Manutenção área Elétrica Tipo de formação Nº Horas Formação Técnica área da Eletricidade ATEC 280 h Training on job TMG 240 h Cod: M-F Total h
3 Módulos do Programa de Formação Plano de Formação Comum O meu novo Papel na Organização Segurança e manutenção de máquinas e equipamentos Trabalhar em equipa Ferramentas de Melhoria Contínua 5S Organização & Limpeza Comunicação eficaz Organização e Planeamento da Manutenção h Formação ministrada pela ATEC
4 O meu novo Papel na Organização Apresentação da TMG; Refletir sobre os deveres, responsabilidades e perceções que os participantes têm relativamente ao seu enquadramento na organização e nas equipas; Alinhamento de expetativas; Conhecer a TMG. Apresentação da TMG e do programa (4 ); EU neste novo TODO: Quais os meus Deveres e Responsabilidades no enquadramento organizacional da TMG? Que imagem tenho do que é expectável de um colaborador TMG? Espelho meu, Espelho meu O quão capaz sou eu?: SWOT Pessoal Trabalho individual de identificação de Forças / Oportunidades / Fraquezas/Ameaças. Estabelecimento dos pressupostos individuais enquanto colaborador TMG. O meu impacto pessoal na organização: Promover e viver a cooperação na organização em termos individuais e coletivos 12 MÓDULO DESENVOLVIDO PELA TMG (4 ) e pela ATEC (8 )
5 Segurança e manutenção de máquinas e equipamentos Compreender o âmbito das normativas de segurança na indústria; Sensibilizar para a necessidade de proteção de pessoas e equipamentos; Proporcionar aos participantes a compreensão da metodologia e reconhecimento dos princípios da Manutenção Autónoma permitindo a sua implementação por equipas multidisciplinares. Compreender as principais considerações da aplicação da diretiva máquina e suas normas; Reconhecer sistemas de segurança industrial e a sua aplicação; Aplicar num sistema existente as normas de segurança e respetivos dispositivos de segurança Manutenção Autónoma. Conceitos e Definições. Etapas de Implementação. Trabalho em Grupo Limpeza e Etiquetagem. Trabalho em Grupo Estratificação das Etiquetas. Trabalho em Grupo LPP Conhecimento Básico. Trabalho em Grupo LPP Caso de Melhoria. 16
6 Trabalhar em equipa Trabalhar os principais aspetos associados a um trabalho em equipa de excelência; Gerir situações difíceis em contexto de equipa; Sensibilizar os participantes para a mudança no contexto organizacional e do negócio, sabendo como envolver as pessoas e equipas em situações de mudança. 16 Trabalho em Equipa implicações e especificidades; O que é uma equipa: vantagens e desvantagens; As Fases de uma equipa; O eu na equipa; Os papéis psicológicos na equipa; Ingredientes essenciais para a excelência no trabalho em equipa; A interação das equipas dentro da organização; As relações interpessoais e o conflito como ultrapassar impasses e obstáculos no trabalho em equipa; Diferentes tipos e fontes de conflitos; Estratégias de gestão de conflitos; Mudança e cultura organizacional; A mudança como processo psicológico e emocional; Envolvimento das pessoas e das equipas em situações de mudança; Identificar, minimizar e gerir resistências à mudança.
7 Ferramentas de Melhoria Contínua 5S Organização & Limpeza Contextualizar os formandos acerca de Ferramentas de Melhoria Contínua, mas dando um enfoque maior na ferramenta de 5S Organização & Limpeza. Promover uma filosofia de trabalho motivadora através da consciência e responsabilidade de todos. Criar um ambiente de trabalho mais agradável, seguro e produtivo. Implementar, os princípios dos 5S, bem como o estabelecimento de regras e padrões de organização e limpeza, estruturando e mantendo o ambiente de trabalho organizado, mediante processos de coordenação e implementação deste programa. 16 Breve história do Lean Management Como surgiu Para que serve Suas mais-valias Introdução ao tema da organização e limpeza; O programa dos 5S; Vocabulário chave; Benefícios na sua atividade; Eliminação de desperdícios; Importância de um programa de Organização e Limpeza ; Lista de auditoria 5S; Seiri- SEPARAR: Separar o necessário do desnecessário; Seiton- ARRUMAR: Colocar cada coisa no seu devido lugar; Seiso- LIMPAR: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho; Seiketsu- NORMALIZAR: Tornar saudável o ambiente de trabalho; Shitsuke- MANTER / MELHORAR: Criar rotinas e padronizar a aplicação dos "S" anteriores; Casos práticos.
8 Comunicação eficaz Conhecer a constituição e funcionamento de aparelhos electropneumáticos simples. Ler e interpretar esquemas pneumáticos e elétricos, diagramas de funcionamento simples e de maior complexidade. Localizar e eliminar pequenas avarias. Adquirir conhecimentos necessários à manutenção de circuitos electropneumáticos.. Aplicar as normas de segurança no trabalho com circuitos electropneumáticos; Identificar simbologia elétrica e pneumática; Interpretar esquemas de instalações electropneumáticas; Elementos de controlo em sistemas electropneumáticos; Vantagens e desvantagens da electropneumática versos pneumática; Sinais elétricos: analógico e digital; Trabalhos práticos e deteção de avarias em bastidores de simulação. 16
9 Organização e Planeamento da Manutenção Identificar e caracterizar modelos e filosofias de manutenção; Organizar um serviço de manutenção; Planear a manutenção. 16 Modelos e filosofias de Manutenção; Tipos de Manutenção: Segundo o género da indústria Condições ideais de funcionamento Campo de ação da Manutenção Organização da Manutenção; Organograma. Composição de um organograma de manutenção; Chefe de Manutenção suas atribuições; Preparação e formação do pessoal de manutenção; Planeamento da Manutenção, Planificação de um serviço de manutenção; Planificação da Manutenção de rotura; Planificação da Manutenção preventiva; Custos e stocks de manutenção;
10 Módulos do Programa de Formação Especialização na área Mecânica Introdução às técnicas de medição e metrologia mecânica Leitura e interpretação de desenho técnico Técnicas de Serralharia Mecânica Introdução aos processos de Soldadura Manutenção de órgãos de máquinas e lubrificação Introdução à eletricidade e aos automatismos Circuitos pneumáticos 32 Electropneumática 16 Transferência de fluidos e compressão de gases 16 Sistemas de vapor e condensados 16 Alinhamento de máquinas acopladas 16 Training on job h 240 h Formação ministrada pela ATEC Formação ministrada pela TMG
11 Introdução às técnicas de medição e metrologia mecânica Proporcionar aos participantes os conhecimentos necessários em metrologia. Conhecer e aplicar os critérios e conceitos de medição, tolerâncias, padrões calibrados. Identificar, selecionar e aplicar os instrumentos de medição mais adequados à determinação e controlo das dimensões das peças, em função da geometria das mesmas. Conhecer e usar ferramentas de medição, comparadores, micrómetros, e parquímetros. 16 Identificar sistemas de unidades e derivados. Conversão de unidades em diversos sistemas tais como linear (milímetros e polegadas) e sexagésimal (graus). Introdução à metrologia. Unidades e instrumentos: Introdução aos sistemas unidades Unidades fundamentais de medida métricas, inglesas e medidas angulares. Processos e cuidados para evitar erros de leitura Instrumentos de medição e verificação. Manuseamento com os diversos apetrechos de medição e verificação. Estudo do paquímetro: O nónio e sua aplicação nos instrumentos de medição. Nónios retilíneos e circulares. Tipos de paquímetros: analógicos, digitais, de profundidades. Prática de leituras com paquímetros analógicos. Estudo do micrómetro: Composição, manuseamento, limpeza, calibração e interpretação de leituras Tipos de micrómetros: de exteriores, de interiores. Prática de leituras com micrómetros analógicos. Outros instrumentos de medição e verificação.
12 Leitura e interpretação de desenho técnico Manusear os equipamentos e materiais utilizados em desenho. Executar traçagens das figuras geométricas mais usuais em desenho técnico. Executar representações de peças. Executar cortes e secções nas diversas vistas que compõem o desenho técnico. Ler e interpretar dados técnicos e informação contidos em desenhos de conjunto de construções mecânicas Elementos de desenho Projeções ortogonais Cortes e secções Escalas Convenções de utilização geral no desenho técnico Representação de roscas. Elementos roscados Tolerâncias e ajustamentos Acabamento superficial. Rugosidade Tolerâncias de forma e de posição A normalização no desenho técnico Tipos de desenhos de conjunto Construção de desenhos de conjunto 24
13 Técnicas de Serralharia Mecânica Identificar, interpretar e enunciar as formas de representação; Identificar e usar ferramentas essenciais à manutenção mecânica; Medir e traçar uma peça; Cortar peças utilizando métodos, mecânicos e térmicos; Furar e desbastar peças; Ligar elementos utilizando a roscagem e a rebitagem. Contacto com ferramentas e materiais; Posto de trabalho - higiene e arrumação das ferramentas; Corte e desbaste manual, por arranque de apara; Técnicas de desbaste e acabamento de peças; Métodos de corte de peças: mecânicos e térmicos; Traçagem, medição e verificação; Furação e roscagem; Manutenção de ferramentas; Seleção de velocidades de corte em máquinas rotativas; Acerto de arestas de corte de ferramentas cortantes; Exercícios de furação em engenho de furar; Execução de pequenos trabalhos de serralharia de bancada e montagem de construção. 32
14 Introdução à eletricidade e aos automatismos Aplicar as normas de segurança e implementar medidas de proteção de riscos elétricos; Utilizar aparelhos de medida e meios complementares de diagnóstico em quadros elétricos; Ler e interpretar esquemas elétricos; Conhecer e aplicar técnicas de eletrificação em pequenos automatismos Adquirir conhecimentos técnico-práticos de eletricidade e comando de motores (AC). 32 Conceitos Gerais de Segurança ; Princípios Fundamentais da Corrente elétrica; Grandezas elétricas; Identificar e analisar circuitos de Corrente Contínua e aplicar os conceitos da Lei de Ohm; Identificar e analisar circuitos de Corrente Alternada; Introdução à Eletricidade: Conceito de tensão, corrente elétrica, resistência, Potência e Energia; Conceitos gerais em Corrente Alternada; Sistemas e dispositivos de proteção de pessoas nas instalações elétricas e de proteção para máquinas elétricas; Efetuar a leitura e a interpretação de esquemas elétricos; Conhecer as normas de desenho de esquemas elétricos Introdução ao esquema elétrico: desenho, esquema básico, esquema de blocos Esquemas lineares Designação de terminais Esquema elétrico funcional, esquema elétrico multifilar, esquema elétrico unifilar Esquemas eletromecânicos de potência e comando Efetuar a análise de circuitos eletromecânicos de comando e de controlo;
15 Electropneumática Conhecer a constituição e funcionamento de aparelhos electropneumáticos simples. Ler e interpretar esquemas pneumáticos e elétricos, diagramas de funcionamento simples e de maior complexidade. Localizar e eliminar pequenas avarias. Adquirir conhecimentos necessários à manutenção de circuitos electropneumáticos. Aplicar as normas de segurança no trabalho com circuitos electropneumáticos; Identificar simbologia elétrica e pneumática; Interpretar esquemas de instalações electropneumáticas; Elementos de controlo em sistemas electropneumáticos; Vantagens e desvantagens da electropneumática versos pneumática; Sinais elétricos: analógico e digital; Trabalhos práticos e deteção de avarias em bastidores de simulação. 16
16 Circuitos pneumáticos Conhecimento da constituição e funcionamento circuitos pneumáticos; Leitura e interpretação de esquemas; Definir válvulas, elementos de trabalho e de comando, realizar circuitos pneumáticos; Localização e eliminação de pequenas avarias, com a utilização dos esquemas e diagramas de funcionamento; 32 Precauções de segurança no manuseamento de circuitos pneumáticos; Forças e caudal; Definição de caudal e de pressão; Aplicação do ar comprimido; Tipos de compressores, reservatórios de ar comprimido; Filtros de ar comprimido, secagem do ar comprimido; Unidade de regulação e manutenção; Rede de distribuição; Classificação, características e simbologia das válvulas válvulas direcionais, bloqueio, de pressão, de fluxo e de fecho; Cilindros de simples efeito, duplo efeito, especiais e motores pneumáticos; Comando direto de cilindros de simples e duplo efeito; Comando manual e retorno automático; Circuitos de regulação de velocidade; Circuitos com válvulas alternadoras e de simultaneidade; Trabalhos práticos em bastidores didáticos.
17 Introdução aos processos soldadura Conhecer os processos de soldadura SER 111 e MAG 135/136, assim como as suas técnicas operatórias; Conhecer as diversas posições de soldadura de acordo com a norma ISO ; Conhecer os diversos consumíveis e gases de proteção; Conhecer os diversos aços ao carbono e metais não ferrosos; Ajustar os parâmetros das máquinas de acordo com o processo a efetuar; Utilização correta dos meios de proteção individual (EPI); Identificar os equipamentos e compreender os processos de soldadura por Elétrodos Revestidos (SER) e Metal Ative Gás (MAG); Compreender a regulação dos parâmetros da máquina; Saber identificar os diferentes consumíveis: tipos de elétrodos, fios e gases de proteção; Identificar os diversos tipos de juntas; Identificar a simbologia da soldadura; Identificar os defeitos da soldadura; Executar soldaduras em chapas e tubos de diferentes espessuras; 32
18 Manutenção de órgãos de máquinas e lubrificação Identificar a natureza dos movimentos e sua transformação e efetuar cálculos apropriados. Selecionar elementos de máquinas e dispositivos mecânicos. Identificar e selecionar elementos de máquinas e dispositivos mecânicos. Caracterizar os tipos de ligações de materiais e de órgãos mecânicos, usuais na construção mecânica. Interpretar normas e tabelas e selecionar os elementos mais aconselhados ao tipo de ligação. 16 Seleção de roscados, rodas dentadas, engrenagens, parafusos sem-fim, rolamentos, tambores, correias e correntes, molas, rebites, chavetas, cames e ressaltos; Cálculos de transmissão e cálculo de forças e de potências; Relação de transmissão, caixas redutoras e desmultiplicadoras; Seleção de roscados, rodas dentadas, engrenagens, parafusos sem-fim, rolamentos, tambores, correias e correntes; Parafusos e porcas, Rebites Chavetas e cavilhas, Molas; Caracterização dos tipos de ligações de materiais e de órgãos mecânicos usados na construção mecânica; Ligações rebitadas, aparafusadas, chavetadas, frenadas, soldadas, malhetadas, estriadas; Noção de lubrificação; Características principais dos lubrificantes; Pastas - lubrificantes especiais; Massas - lubrificantes especiais; Óleos - lubrificantes especiais Lubrificantes secos - lubrificantes especiais; Proteção anticorrosiva; Produtos de manutenção; Sistema de lubrificação automática.
19 Transferência de fluidos e compressão de gases Tomar conhecimento dos conceitos básicos relativos à transferência de fluidos e compressão de gases; Caracterizar os pontos fundamentais de uma bomba; Identificar uma bomba integrada num circuito ou num processo de transferência de fluidos. Descrever o funcionamento, nomeadamente o arranque/paragem de bombas e respetivo isolamento para manutenção; Explicar a finalidade da utilização de compressores dos tipos centrífugos, alternativos e outros; Identificar compressores de vários andares e processo de arrefecimento inter-andares. 16 Bombagem de fluidos: Generalidades; Especificidade das bombas; Funcionamento das bombas; Componentes de uma bomba: Características seletivas; Rendimento; Componentes associados; Caracterização de bombas: Instalação industrial; Outro tipo de instalações; Compressão de gases: Generalidades; Especificidade dos compressores; Tipos de compressores; Condições de funcionamento; Potência de um compressor; Processos de arrefecimento.
20 Sistemas de vapor e condensados Identificar propriedades termodinâmicas do vapor. Fluidos utilizados em sistema de aquecimento; Identificação de combustíveis em sistemas de aquecimento; Ciclos de aquecimento a vapor e água quente; Sistema de purga de condensados, em sistemas de aquecimento a vapor; Reutilização de condensados e do economizador; Variáveis térmicas em jogo no condensador; Cálculo da potência térmica no condensador; Seleção por catálogo do condensador; Variáveis térmicas em jogo nos evaporadores, seu cálculo; Cálculo da potência térmica no evaporador; Seleção por catálogo por evaporadores; 16
21 Alinhamento de máquinas acopladas Aquisição de conhecimentos sobre análise de vibrações, de equipamentos de movimentos de rotação; Aquisição de conhecimentos de alinhamento com comparador de relógio; Aquisição de conhecimento de alinhamento pelo método de raio laser. Aquisição de conhecimentos na correção do desalinhamento radial angular, ou combinados quer seja no plano horizontal ou vertical; Aquisição de conhecimentos sobre os métodos de alinhamento com comparador de relógio; Correção do alinhamento: Angular, vertical, paralelo, vertical, angular horizontal e paralelo horizontal; Alinhamentos dos tambores através de régua ou escala graduada; Alinhamento dos tambores ou eixos por raio laser; Caracterização dos sinais vibratórios desenvolvidos pelos equipamentos dinâmicos; Prática simulada de alinhamento em simulador didático. 16
22 Training on job Avaliar o desempenho do técnico. Verificar a aplicação prática de conhecimentos. Desenvolver a aquisição de competências transversais. Desenvolver a vivência organizacional. A Formação Prática em Contexto de Trabalho concretiza-se na realização de atividades profissionais enquadradas em itinerários de formação estruturados e sob a orientação de um/a Tutor/a, inseridas em processos reais de trabalho. Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades concretas da função ou profissão sob supervisão de um tutor para potenciar um impacto positivo no desenvolvimento das competências profissionais. Desenvolvimento de hábitos de trabalho, espírito empreendedor, sentido de responsabilidade profissional e as relações humanas no trabalho. Vivência real do funcionamento da organização, para uma mais fácil adaptação à função a ser executada MÓDULO DESENVOLVIDO PELA TMG
23 MÓDULOS DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Especialização na área Elétrica Trabalhos em segurança com riscos de baixa tensão Instalações de sistemas elétricos de baixa tensão Manutenção Intervenção em quadros elétricos de baixa tensão Pneumática Eletropneumática Sensores em aplicações industriais Sistemas de arranque de Máquinas Elétricas Intervenção em sistemas com autómatos programáveis Introdução à Instrumentação Industrial Automação e Integração de sistemas Redes industriais com PLC s Manutenção de Postos de Transformação Training on job h Formação ministrada pela ATEC 240 h Formação ministrada pela TMG
24 Trabalhos em segurança com riscos de baixa tensão Aplicar as normas de segurança e implementar medidas de proteção de riscos elétricos; Utilizar aparelhos de medida e meios complementares de diagnóstico em quadros elétricos; Ler e interpretar esquemas elétricos; Conhecer e aplicar técnicas de eletrificação em pequenos automatismos Adquirir conhecimentos técnico-práticos de eletricidade e comando de motores (AC). 24 Conceitos Gerais de Segurança ; Perigo e Risco; Acidente e incidente Os efeitos da corrente elétrica no corpo humano; Riscos do Trabalho com Eletricidade; Medidas de prevenção; Contacto direto e indireto; Medidas de proteção; Sistemas e dispositivos de proteção de pessoas nas instalações elétricas; Princípios Fundamentais da Corrente elétrica; Grandezas elétricas; Princípios e funções de segurança em máquinas elétricas; Identificar e analisar circuitos de Corrente Contínua e aplicar os conceitos da Lei de Ohm; Identificar e analisar circuitos de Corrente Alternada; Conceito de tensão, corrente elétrica, resistência, Potência e Energia; Conceitos gerais em Corrente Alternada;
25 Instalações de sistemas elétricos de baixa tensão Aplicar as normas de segurança e implementar medidas de proteção de riscos elétricos; Utilizar aparelhos de medida e meios complementares de diagnóstico em quadros elétricos; Ler e interpretar esquemas elétricos; Conhecer e aplicar técnicas de eletrificação em pequenos automatismos Adquirir conhecimentos técnico-práticos de eletricidade e comando de motores (AC). Sistemas e dispositivos de proteção de pessoas nas instalações elétricas e de proteção para máquinas elétricas; Normalização IEC / EN Efetuar a leitura e a interpretação de esquemas elétricos; Conhecer as normas de desenho de esquemas elétricos; Introdução ao esquema elétrico: desenho, esquema básico, esquema de blocos ; Esquemas lineares; Designação de terminais; Esquema elétrico funcional, esquema elétrico multifilar, esquema elétrico unifilar; Esquemas eletromecânicos de potência e comando; Efetuar a análise de circuitos eletromecânicos de comando e de controlo; 24
26 Manutenção e intervenção em quadros elétricos industriais Ler e interpretar esquemas elétricos; Aplicar as normas de segurança e implementar medidas de proteção de riscos elétricos; Utilizar aparelhos de medida e meios complementares de diagnóstico em quadros elétricos Efetuar ensaios e inspeções em quadros elétricos; Desenvolver plano e procedimentos de manutenção preventiva. 24 Normas de segurança e definições Sistemas e dispositivos de proteção de pessoas nas instalações elétricas; Sistemas e dispositivos de proteção para máquinas elétricas; Seletividade de circuitos; Ligações à terra; Regimes de neutro na rede; Proteção contra descargas atmosféricas: Declarações de conformidade; Alimentação de cargas por sistemas trifásicos de tensões: Sistemas em estrela Sistemas em triângulo Tensões simples e compostas Ligação de recetores trifásicos Ligações em estrela Parametrização de um quadro para interligação a uma rede elétrica; Parametrização de um quadro em função dos riscos no local de instalação; Dimensionamento elétrico de barramentos e condutores; Dimensionamento e implementação de sistemas de proteção de pessoas; A manutenção do ponto de vista sistemática ou condicionada Técnicas de manutenção em quadros e máquinas elétricas: Efetuar ensaios em quadros elétricos. Realizar e implementar técnicas de medição;
27 Circuitos pneumáticos Conhecimento da constituição e funcionamento circuitos pneumáticos; Leitura e interpretação de esquemas; Definir válvulas, elementos de trabalho e de comando, realizar circuitos pneumáticos; Localização e eliminação de pequenas avarias, com a utilização dos esquemas e diagramas de funcionamento; 32 Precauções de segurança no manuseamento de circuitos pneumáticos; Forças e caudal; Definição de caudal e de pressão; Aplicação do ar comprimido; Tipos de compressores, reservatórios de ar comprimido; Filtros de ar comprimido, secagem do ar comprimido; Unidade de regulação e manutenção; Rede de distribuição; Classificação, características e simbologia das válvulas válvulas direcionais, bloqueio, de pressão, de fluxo e de fecho; Cilindros de simples efeito, duplo efeito, especiais e motores pneumáticos; Comando direto de cilindros de simples e duplo efeito; Comando manual e retorno automático; Circuitos de regulação de velocidade; Circuitos com válvulas alternadoras e de simultaneidade; Trabalhos práticos em bastidores didáticos.
28 Electropneumática Conhecer a constituição e funcionamento de aparelhos electropneumáticos simples. Ler e interpretar esquemas pneumáticos e elétricos, diagramas de funcionamento simples e de maior complexidade. Localizar e eliminar pequenas avarias. Adquirir conhecimentos necessários à manutenção de circuitos electropneumáticos.. Aplicar as normas de segurança no trabalho com circuitos electropneumáticos; Identificar simbologia elétrica e pneumática; Interpretar esquemas de instalações electropneumáticas; Elementos de controlo em sistemas electropneumáticos; Vantagens e desvantagens da electropneumática versos pneumática; Sinais elétricos: analógico e digital; Trabalhos práticos e deteção de avarias em bastidores de simulação. 16
29 Sensores em aplicações industriais Aplicar sensores: fins de curso, células fotoelétricas, sensores de temperatura, sensores de pressão. Aplicar corretamente sensores e transdutores, atendendo ao seu tipo de saída. Escolher o tipo de sensor e transdutor, de acordo com o tipo de aplicação. Selecionar, através da consulta de catálogos de fabricantes, os sensores e transdutores a instalar em aplicações reais, tendo em vista a sua automatização. 16 Sinais Analógicos versus sinais digitais; Classificar sensores e identificar as características gerais dos sensores; Sensores discretos e analógicos; Deteção eletromecânica e eletrónica Tipos de sensores e tecnologia aplicada; Sensores de proximidade Sensores de contato Ligações de sensores a 2 e 4 fios; Resolução e capacidade de medida de sensores; Detetores indutivos, capacitivos, células fotoelétricas Detetores ultrassónicos e detetores magnéticos; Deteção de níveis, sondas de temperatura, pressóstatos Encoders incrementais e absolutos; Transdutores associados aos detetores; Tipos de transdutores; Transdução: resistiva, indutiva, capacitiva piezoelétrica, fotocondutora Seleção dos detetores e transdutores baseada em catálogos de fabricantes Ligação dos diversos tipos de sensores em sistemas Ligação de elementos a 2 e 4 fios
30 Sistemas de arranque de Máquinas Elétricas Conhecer a constituição e o funcionamento de motor elétrico. Ler e interpretar esquemas de comando de motores. Efetuar diversos arranques de motores. Localizar e eliminar pequenas avarias, com a utilização dos esquemas e diagramas de funcionamento. 24 Constituição de um motor trifásico; Interpretação e leitura da placa característica de um motor; Tipos de arranque de um motor trifásico (direto, inversão de marcha, arranque Estrela- Triângulo, arrancadores suaves); Função de seccionamento e proteção sobre intensidades de curto-circuitos; Principio de funcionamento e constituição de um variador de velocidade; Ondulador Bloco retificador Bloco de filtragem Bloco de controlo Ligações elétricas de um variador; Parte de potência Parte de comando: sinais de entradas/saídas digitais, entradas/saídas analógicas, sinal da sonda de temperatura PTC Verificação de parâmetros avançados no controlo de motores; Interferências eletromagnéticas e harmónicas produzidas pelo variador. Parametrização básica no controlo de motores; Diagnosticar e resolver avarias.
31 Intervenção em sistemas com autómatos programáveis Conhecer a constituição básica de um sistema controlado por PLC; Identificar diferentes tipos de cartas de aquisição de sinais; Reconhecer módulos especiais do autómato; Possíveis métodos para deteção de falhas. 32 Introdução à Automação Industrial; Constituição de um sistema de automação baseado em PLC; Principais características do Hardware do PLC; Endereçar módulos digitais e efetuar a aquisição de sinais; Efetuar a medição e deteção de sinais em cartas de aquisição; Tratamento de programas em sistemas de automação; Operações binárias e digitais; Instruções de contagem e temporização; Hardware: Construção; montagem; endereçamento e cablagem de um sistema de automação considerações e cuidados a ter; Configuração das comunicações básicas num PLC; Funções de diagnóstico e manutenção com um PLC; Alteração de variáveis offline e online; Recuperação de programas num PLC.
32 Introdução à Instrumentação Industrial Indicar as grandezas físicas mais importantes e métodos de transdução em grandezas elétricas. Referir as normas mais utilizadas em instrumentação, nomeadamente relativas a simbologia de instrumentos, linhas de sinal, esquemas P&I. Caracterizar os erros cometidos na medição de uma variável. Construir e compreender o significado da curva de calibração. Selecionar instrumentos mediante as suas características estáticas e dinâmicas. 16 Definições importantes na instrumentação: Controlar um processo; Controlo em malha fechada e malha aberta; Set-point, medida, erro e ação corretiva; Variável de processo (controlada, controladora e perturbadoras); Instrumentação; Sensores, transdutores e instrumentos de medida; Normas DIN, ISA, BS e AFNOR; Unidades do SI; Simbologia ISA; Conceito e tipos de padrão; Generalidades sobre medidas e erros; Os erros de medida; Erros fortuitos e erros sistemáticos; Valor médio de uma grandeza; Dispersão dos erros fortuitos. Curva de Gauss; Propagação de erros; Curva de calibração; Características gerais de um instrumento de medida: dinâmicas e estáticas.
33 Automação e Integração de sistemas Indicar as grandezas físicas mais importantes e métodos de transdução em grandezas elétricas. Referir as normas mais utilizadas em instrumentação, nomeadamente relativas a simbologia de instrumentos, linhas de sinal, esquemas P&I. Caracterizar os erros cometidos na medição de uma variável. Construir e compreender o significado da curva de calibração. Selecionar instrumentos mediante as suas características estáticas e dinâmicas. Principais características da família SIMATIC S7; Tratamento de programas em sistemas de automação; Operações binárias e digitais; Instruções de contagem e temporização; Instruções de controlo de fluxo da programação; Programação dividida e estruturada; Tipos de dados em Step7; Funções aritméticas em Step7; Conversões e comparação; Tratamento de sinais analógicos; Colocação em serviço um sistema de automação; Elaborar e realizar modificações no programa; Diagnóstico de avarias; Procura de falhas que aparecem em redes MPI. 24
34 Redes industriais com PLC s Usar ferramentas de diagnóstico e resolução de problemas do Simatic Manager Configurar, instalar e fazer diagnóstico em redes MPI e PROFIBUS; Configurar, instalar e fazer diagnóstico em redes: PROFIBUS, ETHERNET e PROFINET; Elaborar pequenos programas com PLC s; Configurar os diversos equipamentos utilizando o software STEP Princípios da comunicação em Simatic; Configuração de uma comunicação ponto a ponto (MPI); Configuração e uso da ferramenta Net Config ; A família Profibus caracterização de protocolos: Tipos de redes profibus (DP, FMS, PA); Arquitetura do protocolo Profibus; CPU como PROFIBUS-DP Master; PROFIBUS-DP Slaves; Slaves DP inteligentes; MASTER CPU SLAVES I/O Colocação em serviço, teste e diagnóstico numa rede PROFIBUS; Comunicação industrial Ethernet: Panorâmica das redes de comunicação; Endereçamento em Industrial ETHERNET; Componentes de rede; Transporte/Protocolos TCP/IP e ISO; Diagnóstico elementar TCP/IP; Programação SEND/RECEIVE; Comunicação industrial Profinet: Componentes da rede PROFINET; PROFINET IO - Configuração; Configuração do Scalance X; PROFINET IO - Diagnóstico; Integração para PROFIBUS-DP; Introdução ao PROFINET CBA.
35 Manutenção de Postos de Transformação Definir um PT. Interpretar as características gerais de um PT. Caracterizar as regras de segurança na manutenção de um PT. 16 Regulamentação (regulamento de segurança dos postos de transformação) Características gerais de um PT Rede de alimentação Aparelhagem de média tensão e de baixa tensão Terras de proteção e serviço Segurança do PT Isoladores de apoio e Isoladores de passagem Condutores para barramentos Órgãos de proteção Tipos de transformadores: Aéreo - A, AS e AI Cabine Órgãos de seccionamento Interruptores de MT Interruptor selecionador Interruptor-fusível Órgãos de seccionamento: Interruptores de MT Interruptor selecionador Interruptor-fusível Blocos de corte tipo hermético Corte de SF6 Corte em vácuo Manutenção Preventiva: Condições de acesso a um PT Observação geral da instalação Verificação das ligações Verificação dos dispositivos de manobra Medição dos elétrodos de terra (proteção e serviço) Verificação e ensaio dos sistemas de proteção Verificação das condições de funcionamento do transformador
36 Training on job Avaliar o desempenho do técnico. Verificar a aplicação prática de conhecimentos. Desenvolver a aquisição de competências transversais. Desenvolver a vivência organizacional. A Formação Prática em Contexto de Trabalho concretiza-se na realização de atividades profissionais enquadradas em itinerários de formação estruturados e sob a orientação de um/a Tutor/a, inseridas em processos reais de trabalho. Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades concretas da função ou profissão sob supervisão de um tutor para potenciar um impacto positivo no desenvolvimento das competências profissionais. Desenvolvimento de hábitos de trabalho, espírito empreendedor, sentido de responsabilidade profissional e as relações humanas no trabalho. Vivência real do funcionamento da organização, para uma mais fácil adaptação à função a ser executada MÓDULO DESENVOLVIDO PELA TMG
1º NÍVEL 2º NÍVEL 4º NÍVEL 3º NÍVEL PROGRAMA DE FORMAÇÃO. 124 horas. 156 horas. 108 horas. 152 horas. Formação ministrada pela ATEC
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1º NÍVEL 156 2º NÍVEL 108 3º NÍVEL 152 4º NÍVEL 124 Formação ministrada pela ONROPE (64h) e pela ATEC (44h) Formação ministrada pela ATEC Formação ministrada pela ATEC Formação ministrada
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