O QUE É A FILOSOFIA? DA CRIAÇÃO CONCEITUAL AO APRENDER 1
|
|
- Manoela Esteves Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O QUE É A FILOSOFIA? DA CRIAÇÃO CONCEITUAL AO APRENDER 1 Jurandir Goulart Soares 2 Salvador Leandro Barbosa 3 Resumo: O presente trabalho pretende apontar a partir da contribuição dos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari na obra O que é a filosofia? quais os pressupostos da atividade filosófica. Ou seja, de que modo o fazer filosófico constitui-se numa atividade de criação conceitual diferentemente da atividade desenvolvida pela Ciência e a Arte. Para tais autores a criação filosófica advém do encontro com signos que proporcionam o aprender a pensar conceitualmente. Sendo assim buscamos investigar de que modo o pensamento deixa de ser uma mera repetição e torna-se potência de um pensar singular, a saber, um pensar que a partir das forças e vetores próprios da atividade conceitual produz a novidade, a diferença. Palavras-chave: Atividade filosófica. Aprender. Criação conceitual. Os filósofos contemporâneos Gilles Deleuze e Félix Guattari propõem um modo de compreender a atividade filosófica que se afasta e difere significativamente do que, até então, a tradição interpretativa tem se assentado numa concepção que trata a História da Filosofia como sendo o centro de referência da aprendizagem, no qual todas as possibilidades de abordagem filosófica respondem a uma relação com a temporalidade dos conceitos de forma linear. Ou seja, há uma subordinação ao antes e depois dos conceitos produzidos, ao longo da história do pensamento filosófico, que engessa a atividade de pensar a uma imagem que apenas representa o pensamento, e não o modo como o próprio fazer filosófico se dá. As perspectivas de compreensão assumidas pela tradição filosófica acerca do que seria a atividade do filósofo têm possibilitado intensos encontros e desencontros do que poderia propriamente caracterizar a filosofia, à medida que não parece ser algo tão simples de ser caracterizado, principalmente porque as tentativas, as mais diversas possíveis, indicam que os esforços intentados pelos filósofos mediante a sua própria prática filosófica não têm se afastado da sua própria forma de pensar. 1 O artigo faz parte da apresentação parcial da pesquisa do Projeto de Pesquisa de Iniciação Cientifica registrado no Gabinete de Projetos do Curso de Filosofia da FAPAS, intitulado: Gilles e a problemática da criação conceitual na atividade do filósofo, sob a orientação da professora Simone Freitas da Silva Gallina. 2 Acadêmico do Curso de Filosofia da FAPAS. juragoulart@yahoo.com.br. 3 Acadêmico do Curso de Filosofia da FAPAS. salvadorleandro@hotmail.com.
2 2 Sendo assim, este conflito entre o modo como concebemos o fazer filosófico e efetivamente como ele se realiza precisa ser elucidado, para tanto pensamos que seria relevante identificar as forças que incitam a atividade filosófica. O que nos faz problematizar acerca das condições e o modo no qual a filosofia de Gilles Deleuze e Félix Guattari contribuíram para apontar o que significa ser filósofo. Sendo que para os autores, há na filosofia um certo construtivismo no modo pelo qual a experimenta-se O construtivismo exige que toda criação seja uma construção sobre um plano que lhe dá uma existência autônoma (Deleuze; Guattari, 1992, p.16), sendo que o pensamento enquanto atualização de problemas indica a necessária criação, produção de um plano conceitual. É importante reconhecermos que a partir da perspectiva de Deleuze e Guattari acerca da atividade filosófica há o traçado de um plano filosófico em torno do que seria a criação de conceitos, ou ainda, de que modo, o pensamento filosófico se efetiva. Pois, ao que parece, a filosofia contemporânea francesa, enquanto proposta de registro filosófico, encontra principalmente em Sartre, Foucault, Deleuze, Guattari, Derrida, expressão de outras maneiras para perspectivar as relações com a História da Filosofia, ou seja, encontra nos conceitos já pensados, as brechas nas quais ainda há o que pensar, tornar o pensamento criativo. O virtual e o atual na atividade conceitual Pensar acerca do virtual e do atual, enquanto elaboração e solução de novos problemas, faz parte das questões entorno do que seria propriamente a atividade da filosofia. Segundo Gilles Deleuze, os conceitos de virtual e atual indicam a condição de criação de acontecimentos filosóficos. E que, por outro lado, os processos de virtualização configuram novas dimensões de espacialidade e temporalidade. Sendo assim, tais processos suscitam velocidades que constituem qualidades de vivências que adentram o universo de significações e sentidos novos. O território da atividade filosófica enquanto invenção de conceitos propicia a eclosão de dimensões que não estão mais na ordem do dado, é desta forma que a História da Filosofia pode representar um índice a partir do qual aquele que (re)inventa conceitos, também constitui velocidades e fluxos aos conceitos datados. Atualizando as afecções afirmativas e positivas da vida, a partir da atividade do pensar há um desdobramento e deslocamento criativo que movimenta a própria vida, dando condições à manifestação dos afectos alegres. Na verdade, há apenas um termo, a Vida, que compreende o pensamento, se bem que, inversamente, ela só é compreendida pelo
3 3 pensamento. Não quer dizer isto que a vida esteja no pensamento. Mas só o pensador tem uma vida poderosa e sem culpabilidade nem ódio, somente a vida explica o pensador (Deleuze, 2002, p ). Ou seja, a vida é o vetor no qual o pensamento cria as linhas de fuga que potencializam novas maneiras de pensar e que justificam a própria Vida. É importante considerar que a História da Filosofia tem representado à atividade da filosofia uma forma de controle que inviabiliza a criação de conceitos. Pois há uma cultura difundida principalmente por uma perspectiva interpretativa, que assenta a prática filosófica na imitação de conceitos, deste modo a filosofia tem servido, muitas vezes, apenas para reprodução do pensamento. Pois segundo Deleuze no livro Conversações A história da filosofia sempre foi o agente de poder na filosofia, e mesmo no pensamento. Ela desempenhou o papel de repressor: como você quer pensar sem ter lido Platão, Descartes, Kant e Heidegger, e o livro de fulano ou sicrano sobre eles? Uma formidável escola de intimidação que fabrica especialistas do pensamento, mas que também faz com que aqueles que ficam fora se ajustem ainda mais a essa especialidade da qual zombam (Deleuze; Parnet, 1998, p.21). A compreensão parcial do que seja a filosofia tem interferido diretamente na atividade de criação e, conseqüentemente, no aprender um estilo de pensar filosoficamente. Não se pode esquecer que a História da Filosofia deve apontar para uma possibilidade de contato com conceitos já criados, mas que efetivamente não deve inviabilizar a criação de algo filosoficamente novo. Isto nos leva a pensar como as propostas de inserção de conteúdos da filosofia nos concursos de ingresso à universidade pública e gratuita (UEL, UNB, UFSM...) podem contribuir para a mudança nesta perspectiva histórica de prática filosófica, tanto nos espaços escolares quanto nos acadêmicos. Que as exigências de tais conteúdos sejam orientadas pela experimentação do pensar não somente os aspectos que se referem à História do pensamento, mas também à própria vida. O trato com a filosofia não pode se resumir a uma abordagem que se contenta com os dados históricos e biográficos referentes à vida dos ícones da filosofia, quando não, aos dados cotidianos dos hábitos, que em nada contribuem efetivamente para se pensar os conceitos produzidos. Foi a partir do pressuposto: produzir uma história filosófica, da filosofia que muitos filósofos tentaram escapar da imposição da história enquanto a bússola da atividade filosófica. Entre eles encontramos Michel Foucault que, valendo-se dos registros históricos para constituir sua teia conceitual, elaborou uma concepção de trabalho com a história que em nada prejudica o caráter filosófico inerente à atividade.
4 4 Mesmo que muitas vezes sejamos forçados a estabelecer um tipo de relação com a produção conceitual datada enquanto algo intocável, reconhecemos, por outro lado, que é preciso a compreensão de que a ausência de uma certa competência para aprender-produzir filosofia, não pode ser justificada somente pela falta de uma boa base da história da filosofia, pois, ao que parece, estaria muito mais ligada a uma forma de compreensão do que seja a filosofia. Ou seja, a atualização de um pensar à medida que para Tomas Tadeu O pensar é um choque do encontro com o outro do pensamento. O aprender é o momento da conjunção mas não assimilação, mas não imitação, mas não identificação com o outro do pensamento. [...] O pensamento encontra, pois, um outro, que é o seu fora, mas não um fora que ele então representaria, como na teoria clássica da representação e do signo (2002, p.50). Há uma dimensão de encontro com o outro, o encontro com o produto de um já pensado, mas que de algum modo serve para que se estabeleçam relações de aprendizagem. Sendo assim há uma indicação do fazer filosofia como uma atividade de atualização e virtualização, isto é, significaria romper com a concepção pré-estabelecida que vê a atividade do filósofo restrita a poucos, e que se pararmos para nos perguntarmos o que o torna um filósofo, provavelmente nos daríamos conta de que não o sabemos bem ao certo, por que o reconhecemos enquanto tal. Ora, esta tendência freqüente tem desempenhado um papel negativo em relação à História da Filosofia, a qual passa a ser vista como um domínio inacessível, produzindo uma insegurança perante o já pensado. Mas, como nos mostra Guillermo Obiols, podemos ter uma relação diferente com a história da filosofia: Em qualquer circunstância que nos encontremos, se há um processo de ensino de filosofia, este deve apontar para facilitar que se produza uma aprendizagem filosófica, e os clássicos estabeleceram firmemente que esta aprendizagem é uma aprendizagem inseparável de um conteúdo e uma forma, que se trata de aprender filosofia e de aprender a filosofar e que apenas se aprende a filosofar estudando filosoficamente a filosofia efetivamente existente (Obiols, 2002, p.104). Sendo que o já pensado deve apenas representar uma fonte, um problema que conduza a novas problematizações e, conseqüentemente, à soluções. Nada mais significativo que propor para a atividade em filosofia aquilo que se apresenta como uma exigência propriamente filosófica: produzir acontecimentos. Neste sentido, assumir o território da atividade filosófica enquanto criação de conceitos possibilita dimensões além do dado.
5 5 Enfim, não considerar a capacidade criativa e original necessária ao fazer filosófico pode indicar, de algum modo, a impossibilidade de constituirmos atividades que favoreçam a aprendizagem de formas de pensar autônomas. Poderíamos afirmar, com isto que a filosofia adquire sentido no ensino quando atentamos para as condições da criação filosófica inerentes à própria Vida do pensador. Referências bibliográficas ALLIEZ, Eric, (Org.). Gilles Deleuze: uma vida filosófica. São Paulo: Editora 34, DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, DELEUZE, Gilles. Espinosa. Filosofia prática. São Paulo: Escuta, DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Escuta, GALLO, Sílvio. Deleuze & a educação. Belo Horizonte: Autentica, HARDT, Michael. Gilles Deleuze: um aprendizado em filosofia. São Paulo: Editora 34, LINS, Daniel (Org.). Niestzsche e Deleuze. Pensamento nômade. Rio de Janeiro: Relume Dumará LINS, Daniel; GADELHA, Sylvio (Orgs.). Nietzsche e Deleuze. Que pode o corpo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, OBIOLS, Guillermo. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: UNIJUI, (Filosofia e ensino, 3). ORLANDI, Luis B. L.; RAGO, Margareth; VEIGA-NETO, Alfredo (Orgs.). Imagens de Foucault e Deleuze. Ressonâncias nietzschianas. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, TOMAS TADEU. A arte do encontro e da composição: Spinoza + Currículo +Deleuze. In: Educação & Realidade. v.27, n.2, jul./dez., p , ZOURABICHVILI, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume Dumará
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisENSINO DE FILOSOFIA O DESAFIO EM TRANSITAR ENTRE A HISTÓRIA E OS TEMAS DO COTIDIANO
ENSINO DE FILOSOFIA O DESAFIO EM TRANSITAR ENTRE A HISTÓRIA E OS TEMAS DO COTIDIANO HOFFMANN, Mara Lúcia Schuster Bolsista do Capes - PIBID/UNIFRA Acadêmica do Curso de Filosofia UNIFRA Email: maraluciahoffmann@yahoo.com.br
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAteneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisInstituto Fonte Diálogo A integração entre a avaliação e gestão no mundo real. Rizoma mapeando encontros e desenvolvimentos. por Joyce M.
Instituto Fonte Diálogo A integração entre a avaliação e gestão no mundo real Rizoma mapeando encontros e desenvolvimentos Não há um método para descobrir, apenas uma longa preparação. Gilles Deleuze por
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisO ENSINO DE FILOSOFIA NA ESCOLA BÁSICA: UMA LEITURA FOUCAULTIANA Liliana Souza de Oliveira - UFSM
O ENSINO DE FILOSOFIA NA ESCOLA BÁSICA: UMA LEITURA FOUCAULTIANA Liliana Souza de Oliveira - UFSM Introdução O artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96) determina que
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisUniversidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus IV. Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade.
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus IV. Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade. Disciplina - Pesquisa Aplicada à Educação I Aluno/a: Título do Projeto
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisMETODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento DEFINIÇÕES Metodologia Científica: Universalização da comunicação do conhecimento científico; Dessa forma, pode-se deduzir que a
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisModelo, cópia e simulacro: Uma perspectiva deleuziana ao problema platônico
Modelo, cópia e simulacro: Uma perspectiva deleuziana ao problema platônico Elemar Kleber Favreto RESUMO Este artigo tem por objetivo esclarecer alguns aspectos mais gerais da crítica que Deleuze faz à
Leia maisÍndice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13
7 Índice Prefácio...9 Palavras Prévias...13 Procurando os braços perdidos da Vénus de Milo...17 1. Introdução...17 2. Definindo a questão...18 3. A relação filosofia pedagogia...20 3. 1. Dimensão filosófica
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisProjeto de Redesenho Curricular
AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisExposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica
Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Aline Akar Daniela Paula Cardoso Sandra Rocha Ribeiro Neste artigo, abordaremos uma realidade que tem ocorrido com frequência nas redes sociais:
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisENSINO DE FILOSOFIA E INTERDISCIPLINARIDADE: caminhos para pensar o problema da formação de professores em nosso tempo
ENSINO DE FILOSOFIA E INTERDISCIPLINARIDADE: caminhos para pensar o problema da formação de professores em nosso tempo Andréia Ferreira dos SANTOS; Camilla Machado de SOUZA; Carmelita Brito de Freitas
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisCapitão Tormenta e Paco em Estações do Ano
Guia do Professor Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Introdução As estações do ano constituem-se em um fenômeno que o aluno constrói o conhecimento desde criança. No ensino médio ele deve ser trabalhado
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA
600 MODELAGEM MATEMÁTICA *Carla da Silva Santos **Marlene Menegazzi RESUMO Este artigo retrata através de seus dados históricos, métodos e exemplo prático uma metodologia alternativa de ensino nos levando
Leia maisTipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico
Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisValores Educacionais. Aula 1 Educação Olímpica
Valores Educacionais Aula 1 Educação Olímpica Objetivos 1 Apresentar os objetivos da Educação Olímpica. 2 Indicar as possibilidades de trabalho com a temática Valores Educacionais integrada aos conteúdos
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisMEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS
MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C
EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 13 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Criança, a Oralidade e a Cultura Escrita Expressão Artística na Educação Infantil Tecnologias Aplicadas a Educação Infantil
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisREFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO
REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisA FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996)
A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996) Embora a atividade científica possa ter um espírito aberto (...) o cientista individual muito frequentemente não o tem. Quer
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisEducação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros
Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO
ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DE RUBEM ALVES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DE RUBEM ALVES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): ALINE MILANE DE
Leia maisI SILE-Seminário Integrado de Letras Espanhol a Distância /UFSC
A história da construção do conhecimento pessoal é a história da vida de cada um de nós, pois construímos esse conhecimento de uma maneira específica e individual. A teoria a respeito dos Mapas Conceituais
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia mais