QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
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- Beatriz Mascarenhas Belmonte
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1 QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Breve Estudo de Caracterização dos Auditores de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais ( )
2 QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Breve Estudo de Caracterização dos Auditores de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados Índice 1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o escalão etário Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o grau académico Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o estado civil Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III) Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III) Auditores de Justiça, por nota de licenciatura Auditores de Justiça, por nº de decorridos após a conclusão da licenciatura Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Retrato-robot do Auditor de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais... 17
3 1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo Via de ingresso Feminino Masculino Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por sexo Por via de ingresso Via das Habilitações Académicas 55,6% 44,4% Feminino 31,3% 68,8% Via da Experiência Profissional 68,8% 31,3% Masculino 44,4% 55,6% 64,0% 36,0% 36,0% 64,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Feminino Masculino Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 3
4 2. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o escalão etário 1 Via de ingresso 25 a a a a a 49 Média ,6 Via das Habilitações Académicas ,2 Via da Experiência Profissional ,4 Por escalão etário Via das Habilitações Académicas 55,6% 22,2% 11,1% 11,1% Via da Experiência Profissional 37,5% 43,8% 6,3% 12,5% 20,0% 32,0% 32,0% 8,0% 8,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 25 a a a a a 49 4
5 3. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Via de ingresso Universidades Particulares Universidades Públicas Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por natureza da universidade de licenciatura Por via de ingresso Via das Habilitações Académicas 22,2% 77,8% Univs. Particulares 16,7% 83,3% Via da Experiência Profissional 62,5% 37,5% Univs. Públicas 53,8% 46,2% 48,0% 52,0% Geral 36,0% 64,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Univs. Particulares Univs. Públicas Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 5
6 a) Auditores de Justiça por universidade de licenciatura Natureza da universidade Universidade Univ. Autónoma de Lisboa 3 Univ. Católica de Lisboa 1 Universidades Particulares Univ. Católica do Porto 2 Univ. Lusíada de Lisboa 2 Univ. Lusíada do Porto 1 Univ. Portucalense 3 U. Nova de Lisboa 8,0% U. Lusíada do Porto 4,0% U. Portucalense 12,0% U. Autónoma de Lisboa 12,0% U. Católica de Lisboa 4,0% U. Católica do Porto 8,0% Universidades Particulares (subtotal) 12 Univ. de Coimbra 3 U. Lusíada de Lisboa 8,0% U. do Porto 12,0% U. de Lisboa 20,0% U. de Coimbra 12,0% Universidades Públicas Univ. de Lisboa 5 Univ. do Porto 3 Univ. Nova de Lisboa 2 Universidades Públicas (subtotal)
7 4. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o grau académico Via de ingresso Licenciatura Mestrado Doutoramento Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por grau académico Via das Habilitações Académicas 100,0% Via da Experiência Profissional 87,5% 12,5% 92,0% 8,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Licenciatura Mestrado 7
8 5. Auditores de Justiça, por situação de ingresso e segundo o estado civil Via de ingresso Casado(a) Divorciado(a) Solteiro(a) Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por estado civil Via das Habilitações Académicas 33,3% 66,7% Via da Experiência Profissional 68,8% 6,3% 25,0% 56,0% 4,0% 40,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Casado(a) Divorciado(a) Solteiro(a) 8
9 6. Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III) 2 Naturalidade NUT II Naturalidade NUT III Alentejo Baixo Alentejo 1 Alentejo (subtotal) 1 Lisboa Grande Lisboa 7 Península de Setúbal 3 Lisboa (subtotal) 10 Baixo Mondego 2 Centro Baixo Vouga 1 Naturalidade (NUT III) Legenda: >8 auditores 7 a 8 auditores 5 a 6 auditores 3 a 4 auditores 1 a 2 auditores Sem representação Oeste 1 Centro (subtotal) 4 Alto Trás os Montes 1 Norte Cávado 1 Grande Porto 5 Minho-Lima 1 Norte (subtotal) 8 Fora do território nacional Angola 1 Brasil 1 Fora do território nacional (subtotal)
10 Por naturalidade (NUT II) Fora do território nacional 8,0% Alentejo 4,0% Norte 32,0% Lisboa 40,0% Centro 16,0% 10
11 7. Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III) Residência NUT II Residência NUT III Grande Lisboa 8 Lisboa Península de Setúbal 7 Lisboa (subtotal) 15 Alto Trás os Montes 1 Norte Cávado 2 Naturalidade (NUT III) Legenda: >8 auditores 7 a 8 auditores 5 a 6 auditores 3 a 4 auditores 1 a 2 auditores Sem representação Grande Porto 7 Norte (subtotal)
12 Por residência (NUT II) Norte 40,0% Lisboa 60,0% 12
13 8. Auditores de Justiça, por nota de licenciatura Via de ingresso valores valores valores 16 valores Média ,5 Via das Habilitações Académicas ,7 Via da Experiência Profissional ,9 Por nota de licenciatura Via das Habilitações Académicas 22,2% 44,4% 33,3% Via da Experiência Profissional 12,5% 50,0% 37,5% 8,0% 40,0% 40,0% 12,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 10 a 11 valores 12 a 13 valores 14 a 15 valores 16 valores 13
14 9. Auditores de Justiça, por nº de decorridos após a conclusão da licenciatura 3 Via de ingresso <1 ano 1 ano a a ,7 Média Via das Habilitações Académicas ,4 Via da Experiência Profissional ,6 Por nº de decorridos após a conclusão da licenciatura Via das Habilitações Académicas 11,1% 33,3% 22,2% 11,1% 22,2% Via da Experiência Profissional 37,5% 56,3% 6,3% 4,0% 12,0% 8,0% 28,0% 44,0% 4,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% <1 ano 1 ano a a
15 10. Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Actividade profissional Advocacia 10 Inspector(a) da Administração Pública 4 5 Juiz(a) de Paz 1 Jurista 3 Oficial de Justiça 1 Técnico(a) de Administração Tributária 1 Outras (não jurídica/forenses) 4 25 Por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Inspector da Administração Pública 20,0% Jurista 12,0% Oficial de Justiça 4,0% Técnico da Administração Tributária 4,0% Juíz(a) de Paz 4,0% Outras (não jurídicas/forenses) 16,0% Advocacia 40,0% 15
16 11. Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Via de ingresso 10 e <12 valores 12 e <14 valores 14 e <16 valores 16 valores Média ,290 Via das Habilitações Académicas ,173 Via da Experiência Profissional ,356 Por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Via das Habilitações Académicas 77,8% 22,2% Via da Experiência Profissional 81,3% 18,8% 80,0% 20,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 10 e <12 valores 12 e <14 valores 14 e <16 valores 16 valores 16
17 12. Retrato-robot do Auditor de Justiça do I Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais 5 É mulher Ingressou no I Curso de Formação para Magistrados dos Tribunais Administrativos e Fiscais pela via da experiência profissional com uma nota 14 e <16 valores Tem entre 30 a 39 Licenciou-se há entre 11 e 15 numa universidade pública com nota entre os 12 e os 15 valores É casada Nasceu nas regiões da Grande Lisboa ou Grande Porto Reside nas regiões da Grande Lisboa, Grande Porto ou Península de Setúbal É advogada 17
18 1 Idade calculada com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo 15 de Setembro de Conforme estabelecido no Decreto-Lei º 46/89, de 15 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei nº 163/99, de 13 de Maio, nº 317/99, de 11 de Agosto, nº 244/2002, de 5 de Novembro e nº 68/2008, de 14 de Abril. 3 Cálculo feito com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo 15 de Setembro de Actividades de inspecção conforme definição prevista no artº 2º, al. a) do Decreto-Lei nº 276/2007, de 31 de Julho, e exercida nos serviços de inspecção previstos no artº 3, nº 1 do mesmo diploma. 5 Os critérios para a fixação do valor-padrão em cada uma das variáveis passam por identificar a(s) categoria(s) ou escalão(ões) que agrupem pelo menos 40% da população ou agregado de magistratura analisado. Em alguns casos, este critério implica nomeadamente quando não é possível identificar uma única categoria ou escalão para apurar esse valorpadrão que essas mesmas categorias ou escalões, dada a existência de uma continuidade sequencial ou evolutiva, sejam contíguas (ou seja, foi escolhida a categoria ou escalão imediatamente anterior ou imediatamente seguinte, com maior valor) de forma a que o valor apurado tivesse consistência analítica. Tal foi o caso, por exemplo, da análise à idade, nota de licenciatura e de classificação final no concurso de ingresso no CEJ ou o número de decorridos após a conclusão da licenciatura. 18
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