SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
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1 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E KIT REMOVÍVEL (REATOR, IGNITOR E CAPACITOR) PARA LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO ALTA PRESSÃO 1/20 1. FINALIDADE Especificar as características técnicas mínimas e os requisitos de desempenho para o kit removível, montado em chassi e equipado com reator, ignitor e capacitor para utilização em luminárias integradas de iluminação pública. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes, fornecedores de materiais e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS Documento Técnico CODI da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica - ABRADEE. 4. CONCEITOS BÁSICOS Nesta Especificação são adotadas as definições da NBR 5461, NBR 5101, NBR 13593, NBR IEC , NBR IEC 60662, NBR IEC 1167, NBR 11467, NBR IEC e NBR 15129, complementadas pelas seguintes: 4.1. Alojamento Parte da luminária destinada a abrigar e acomodar os equipamentos auxiliares e acessórios.
2 CÓDIGO: E FL. 2/ Chassi ou Base Parte da luminária destinada a fixar os equipamentos auxiliares (kit removível) ao corpo da mesma Corpo da Luminária Parte estrutural principal da luminária destinada a abrigar todos os componentes Ignitor Dispositivo auxiliar que gera pulsos de tensão especificados para iniciar o funcionamento da lâmpada a vapor de sódio Luminária Protegida ou Fechada Luminária dotada de proteção especial contra a penetração de poeiras, umidade ou água, de acordo com seu Grau de Proteção (IP) Luminária Integrada Luminária que incorpora em sua estrutura, além do conjunto ótico, um alojamento para acessórios (reator, ignitor e capacitor) Luminária Classe 1 Luminária em que a proteção contra choque elétrico é obtida através da isolação dupla ou reforçada Luminária Integrada LS7 Luminária para lâmpada de vapor de sódio de 70 Watts Luminária Integrada LS10 Luminária para lâmpada de vapor de sódio de 100 Watts.
3 CÓDIGO: E FL. 3/ Luminária Integrada LS15 Luminária para lâmpada de vapor de sódio de 150 Watts Luminária Integrada LS25 Luminária para lâmpada de vapor de sódio de 250 Watts Luminária Integrada LS40 Luminária para lâmpada de vapor de sódio de 400 Watts Kit Removível Conjunto contendo reator, ignitor e capacitor para uso interno (integrado) Reator Interno Reator projetado para instalação no interior da luminária. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Requisitos Gerais O kit removível é composto por reator, ignitor e capacitor e é para ser instalado no compartimento integrado da luminária, conforme a Especificação E Luminária Integrada O reator do kit removível deve ser de núcleo aberto (sem enclasuramento) O kit removível deve vir com ligação, conforme Figura 1, utilizando conector universal de 3 circuitos (parte fêmea) devidamente montado, não devendo permanecer em uma posição que prejudique o seu funcionamento ou cause algum tipo de defeito.
4 CÓDIGO: E FL. 4/20 Figura 1 - Esquema de Ligação Acondicionamento Garantia O conjunto do kit removível composto por reator, ignitor, capacitor e conexões deve ser garantido contra defeitos de fabricação pelo prazo mínimo de 3 anos, a contar da data de fabricação Requisitos Específicos Condutores Os condutores deverão ser de cobre, têmpera mole, com seção nominal, conforme Tabela 1. Potência Nominal (W) Tensão Nominal (V) TABELA 1 Fator de Potência (mínimo) Cabos de Ligação Cobre (mm2) Código Celesc V 0,92 1,
5 CÓDIGO: E FL. 5/20 Todos os condutores utilizados na montagem do kit removível, bem como aqueles destinados a ligação da luminária deverão ter isolação mínima para 750V e 200 C. Os condutores de ligação devem suportar os pulsos de tensão/corrente produzidos pelo ignitor para acendimento da lâmpada ou após o seu acendimento, quando existirem. Os condutores devem conter as cores, conforme a Figura 1 e estar escrito em sua isolação, de forma legível e indelével: a) marca ou nome do fabricante; b) norma regulamentadora; c) temperatura de funcionamento Conector Universal O conector universal de 3 circuitos é para conexão do kit removível à luminária, sendo o conector fêmea parte integrante do conjunto. O conector universal de 3 circuitos deve vir com suas identificações, conforme Figura 2 abaixo e providos de selos para vedação. Figura 2 - Identificação do Conector Universal
6 CÓDIGO: E FL. 6/20 Os pinos e os soquetes devem ser de latão e estanhado. Em regime contínuo devem suportar uma corrente máxima de 15 A e tensão de 600 V. Faixa de temperatura de trabalho de -55 C a +105C. Rigidez dielétrica de 5KVac ou 10KVdc durante 1 minuto. O invólucro deve ser de nylon Reator O reator deve ser adequado para uso com lâmpada a vapor de sódio alta pressão, de uso integrado, com alto fator de potência (cos φ = 0,92) e tensão 220 Volts. Deve prover a luminária de requisitos de desempenho e segurança quando em operação normal. O reator, capacitor e ignitor devem ser materiais robustos de modo que resistam aos esforços a que são normalmente solicitados. O esquema de ligação do reator, capacitor e ignitor deve ser, conforme a Figura 9 - (a) do Anexo E da NBR O fator de potência do reator não deve ser inferior a 0,92 indutivo ou capacitivo. A corrente de alimentação não deve diferir em mais ou menos 10% da corrente de alimentação indicada na plaqueta do fabricante, quando medida com tensão nominal. O conjunto do kit removível deve apresentar características gerais, conforme a Tabela 2 a seguir.
7 CÓDIGO: E FL. 7/20 TABELA 2 Características Elétricas Dimensões Potência Tensão Fator de Potência Perda Cabos de Ligação Nominal Nominal (mínimo) Máxima Cobre V 0, ,5 mm Capacitor O capacitor deve ser do tipo auto-regenerativo (auto-recuperante) usados em circuitos de lâmpadas de descarga, em altitudes até 3.000m. As características do circuito são: a) corrente alternada para potência até 2,5 kva, inclusive; b) capacitância maior ou igual a 0,1 µf; c) tensão nominal até 1000 V, inclusive; d) freqüência de 60 Hz. O capacitor deve ser projetado para: a) tensão nominal de 220 V; b) suportar um elevação de temperatura de 45 C em relação à temperatura ambiente de 40 C. Sob nenhuma hipótese pode ser impregnado com óleo askarel, conforme estabelecido pela
8 CÓDIGO: E FL. 8/20 Portaria Interministerial n 19, de 29/01/81, do Ministério do Interior. O invólucro deve atender às seguintes características: a) ser em material plástico ou metálico devendo, nesse último caso, ser protegido contra corrosão; b) ter grau de proteção IP-33; c) suportar temperatura de serviço de 85 C, no mínimo. Os capacitores devem ser providos de cabos condutores ou terminais adequados à potência do capacitor. Os cabos devem ter seção nominal igual ou superior a 0,5mm 2, e sua isolação deve ser compatível com os requisitos estabelecidos no subinciso desta Especificação. A ligação ao circuito elétrico do reator deve ser feita por meio de conectores terminais de torção. O capacitor deve ser fixado através de parafusos ou braçadeira Ignitor O ignitor deve ser adequado para lâmpada a vapor de sódio alta pressão e obedecer aos requisitos de desempenho e segurança quando a luminária estiver em operação normal. Os componentes eletrônicos do ignitor devem suportar uma temperatura mínima de 85 C. O ignitor, quando metálico, deve ser protegido contra oxidação. O ignitor não deve fornecer pulsos após o acendimento da lâmpada. As características dos pulsos de tensão emitidos pelo ignitor, necessários para o acendimento (ignição) da lâmpada, devem estar de acordo com a Tabela 3 a seguir.
9 CÓDIGO: E FL. 9/20 TABELA 3 Grandeza Potência de Lâmpadas (W) Valores máx. pico de pulso kv 2,5 4,0 4,5 4,5 4,5 Valores mín. pico de pulso kv 2,8 2,8 2,8 2,8 N mín. pulsos por semi-ciclo Largura mínima do pulso us Posição do pulso ( elétrico) Chassi de Fixação O kit removível deve vir fixado a um chassi, conforme orientado nos Anexos 7.1., 7.2. e 7.3. desta Especificação. Tanto o chassi da luminária, quanto o chassi do kit removível devem ser confeccionados em peça única de aço galvanizado, com espessura tal que sua galvanização a quente respeite os requisitos da NBR Identificação Reator O reator deve ser provido de adesivo autocolante, compatível com a temperatura de operação do reator, gravada de forma legível e indelével, na qual devem constar, no mínimo, os seguintes dizeres: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo de reator (interno); c) tipo de lâmpada a que se destina (sódio); d) potência nominal da lâmpada (W); e) tensão nominal de alimentação (V);
10 CÓDIGO: E FL. 10/20 f) fator de potência; g) corrente nominal de alimentação (A); h) freqüência nominal (60Hz); i) material do condutor do enrolamento; j) elevação de temperatura (?t) e temperatura final do enrolamento (tw); k) data de fabricação; l) prazo de garantia: 3 anos; m) esquema de ligação com os termos rede e lâmpada Capacitor O capacitor deve apresentar uma identificação legível e indelével, na qual deve constar: a) nome ou marca do fabricante; b) capacidade nominal de tolerância; c) tensão nominal (V); d) temperaturas nominais máximas e mínimas ( C); e) data de fabricação Ignitor O ignitor deve apresentar uma identificação legível e indelével, com durabilidade compatível com a sua vida útil, na qual deve constar, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante;
11 CÓDIGO: E FL. 11/20 b) tipo de lâmpada a que se destina (sódio AP); c) potência nominal das lâmpadas (W); d) tensão de alimentação (V); e) esquema de ligação; f) data de fabricação (mês/ano); g) freqüência de alimentação (Hz); h) pico de tensão (kv); i) símbolo de alta tensão conforme a NBR 11467; j) capacidade máxima de carga (pf) Inspeção e Ensaios Generalidades Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios pertencentes à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio ( Em comum acordo com o Departamento de Engenharia e Planejamento do Sistema Elétrico - DPEP/Divisão de Engenharia e Normas - DVEN da Celesc Distribuição, os ensaios de tipo poderão ser realizados em laboratórios rastreados pela Rede Brasileira de Calibração - RBC, conforme a E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos, ou poderão ser realizados nas instalações do fabricante com a presença do inspetor da Celesc. Nesses casos, os certificados de calibração dos instrumentos utilizados durante os ensaios deverão ser apresentados ao inspetor da Celesc Distribuição. Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante com a presença do inspetor, salvo acordo contrário entre a Celesc Distribuição e o fabricante.
12 CÓDIGO: E FL. 12/20 Ficam por conta do fabricante todas as despesas decorrentes da realização dos ensaios previstos nesta Especificação, independentemente do local de sua realização. A Celesc Distribuição poderá exigir a presença de um inspetor para acompanhar a realização dos ensaios de tipo, conforme a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos. O fabricante deve propiciar, a suas expensas, todos os meios necessários, inclusive pessoal auxiliar para que o inspetor possa certificar-se de que os kits estejam de acordo com esta Especificação. O inspetor deve ter acesso a todos os equipamentos, inclusive instrumentos e desenhos associados aos ensaios e deve certificar-se da aferição dos mesmos. A Celesc Distribuição deve ser comunicada com, no mínimo, 15 dias de antecedência, a data em que os kits removíveis estiverem prontos para a inspeção, conforme a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos. Em qualquer fase da fabricação, o inspetor deve ter acesso durante as horas de serviço, a todas as partes da fábrica onde os kits removíveis estejam sendo fabricados. O fabricante deve substituir qualquer kit com defeito contido nos lotes aceitos Ensaios de Tipo O fabricante deve enviar para a Divisão de Engenharia e Normas - DVEN, através de protocolo na secretaria da Celesc Distribuição, os relatórios dos ensaios de tipo para certificação do kit removível. Os ensaios de tipo deverão ser realizados conforme item 7.1 da NBR e sua aceitação/rejeição obedecerão aos critérios do item 8.1 da mesma norma Verificação Visual e Dimensional Verificar visualmente as ligações e conexões, os condutores, o conector de 3 circuitos, acabamento e acondicionamento do conjunto kit removível (reator, capacitor e ignitor) conforme esta Especificação. Verificar as dimensões do conjunto Kit Removível (reator, capacitor e ignitor) conforme os
13 CÓDIGO: E FL. 13/20 Anexos 7.1., 7.2. e 7.3. desta Especificação Perdas do Reator A perda total no reator, garantida pelo fabricante quando ensaiado conforme os métodos da NBR não devem exceder os valores da Tabela 4 a seguir. Potência Nominal da Lâmpada (W) TABELA 4 Perda Máxima (W) Elevação de Temperatura Os reatores não devem exceder os limites de elevação de temperatura quando ensaiados com tensão nominal, conforme método de ensaio NBR Enrolamento classe A?t 65 C Tw 135 C Resistência de Isolamento A resistência de isolamento não deve ser inferior a 2M? quando ensaiado conforme o método de ensaio do subitem 6.3 da NBR Tensão Aplicada ao Dielétrico Os reatores, quando submetidos a uma tensão senoidal de duas vezes a tensão nominal mais V e/ou no mínimo V, à 60 Hz, durante um minuto, não devem apresentar centelhamento ou perfuração da isolação. A conformidade deve ser verificada de acordo com o subitem 6.4 da NBR
14 CÓDIGO: E FL. 14/ Corrente de Curto-Circuito Os reatores não devem exceder os limites de corrente estabelecidos na Tabela 5 abaixo, com tensão de alimentação de 106% do valor nominal. Potência Nominal da Lâmpada (W) TABELA 5 Tensão de Arco da Lâmpada (V) Corrente Máxima de Curto-Circuíto (A) , , , , , Diagrama Trapezoidal O reator deve obedecer ao diagrama trapezoidal constante na norma NBR IEC 60662, para cada potência de lâmpada na faixa de 95% a 105% da tensão nominal. Com tensão nominal, a curva Potência da Lâmpada X Tensão da Lâmpada deve cruzar as linhas dos objetivos do projeto Corrente e Potência de Alimentação Conforme item da NBR Potência Fornecida à Lâmpada Conforme item da NBR Rendimento do Kit Removível Conforme item da NBR
15 CÓDIGO: E FL. 15/ Durabilidade Térmica Conforme item 6.6 da NBR Ensaios de Recebimento Os ensaios aplicáveis ao recebimento devem seguir a NBR 13593, obedecendo as características constantes na NBR IEC Os procedimentos para amostragem e critérios de aprovação para ensaios de recebimento, devem estar de acordo com a Tabela 6 da NBR 13593, exceto onde indicado nesta Especificação. Devem ser executados os seguintes ensaios para recebimento: a) verificação visual e dimensional; b) verificação do revestimento de zinco por processo não destrutivo; c) corrente de curto-circuito; d) diagrama trapezoidal (1 amostra por lote); e) fator de potência; f) corrente de alimentação; g) perdas no reator; h) sistema de acendimento da lâmpada; i) resistência de isolamento; j) tensão aplicada ao dielétrico; k) verificação do pulso de tensão do ignitor.
16 CÓDIGO: E FL. 16/ Ensaios de Conformidade Caso julgar necessário, a seu critério e em qualquer ocasião e sem aviso prévio, a Celesc Distribuição poderá solicitar a realização de alguns ou todos os ensaios de tipo previstos no inciso desta Especificação, para verificar se o fabricante está mantendo a qualidade estabelecida ao modelo aprovado Certificação Técnica dos Ensaios de Tipo Os ensaios receberão a certificação técnica se estiverem de acordo com este documento normativo e apresentarem resultados satisfatórios em todos os ensaios de tipo mencionados no inciso desta Especificação. O procedimento de certificação técnica de ensaios deve seguir o descrito na Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Normas Recomendadas Na aplicação desta Especificação, pode ser necessário consultar as normas abaixo relacionadas, em suas últimas revisões: NBR Iluminação pública - Procedimento NBR Rosca Edison - Especificação NBR Relé fotoelétrico e tomado para iluminação pública - Especificação e Método de Ensaio NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento NBR Iluminação - Terminologia NBR Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção - Especificação NBR Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação
17 CÓDIGO: E FL. 17/20 NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - formatos, dimensões e tolerâncias - Padronização NBR Tintas - Determinação da aderência - Método de Ensaio NBR Tratamento de superfícies do alumínio e suas ligas - Determinação da qualidade da selagem da anodização pelo método da absorção de corantes NBR Reator e ignitor para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão - Especificação NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios NBR IEC Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão ASTM G53 - Standard practice for operating light-and water-exposure apparatus (fluorescent UV condensation type) for exposure of nonmetallic materials CIE 34 - Road lighting lanterns and installation data: photometrics, classification and performance (Publication) IEC Degrees of protection provided by enclosures (IPCode) IEC Luminaires - Part 2: Particular requirements - Section 3: Luminaires for road and street lighting (Consolited edition) IESNA LM Standard File Format for Electronic Transfer of Photometric Data 7. ANEXOS 7.1. Kit Removível VS 70/100/150W 7.2. Kit Removível VS Kit Removível VS 400
18 CÓDIGO: E FL. 18/ Kit Removível VS 70/100/150W
19 CÓDIGO: E FL. 19/ Kit Removível VS 250
20 CÓDIGO: E FL. 20/ Kit Removível VS 400
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
D SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições de Serviço 03 5.2. Identificação
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