ANEXO I À MINUTA DE RESOLUÇÃO POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO IFRO RESOLUÇÃO Nº 71/REIT - CONSUP/IFRO, DE 21 DE SETEMBRO DE 2018
|
|
- Linda Galvão de Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO Nº 71/REIT - CONSUP/IFRO, DE 21 DE SETEMBRO DE 2018 Dispõe sobre a aprovação da Política de Sustentabilidade e normatiza a elaboração dos Planos de Logística Sustentável no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/IFRO. A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto no Estatuto, considerando o Processo nº / , e considerando ainda a aprovação unânime do Conselho Superior na 22ª Reunião Ordinária, em 19/09/2018 R E S O LV E : Art. 1º APROVAR a Política de Sustentabilidade e normatiza a elaboração dos Planos de Logística Sustentável no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/IFRO, anexo a esta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. MARIA FABÍOLA MORAES DA ASSUMPÇÃO SANTOS Presidente Substituta do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Documento assinado eletronicamente por Maria Fabiola Moraes da Assumpção Santos, Reitor(a) Substituto(a), em 25/09/2018, às 16:27, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de A autenticidade deste documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC 63059B07. ANEXO I À MINUTA DE RESOLUÇÃO POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO IFRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Ficam instituídas as regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS, no âmbito da Reitoria e dos Campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, conforme determina a alínea "b" do inciso I do art. 11 do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 e demais legislações vigentes sobre a matéria. Art. 2º - Para os fins desta resolução, considera-se: I - logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado; II - critérios de sustentabilidade: parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico; III - práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades da Administração Pública; Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 1
2 IV - práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e contínua primazia na gestão dos processos; V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição; VI - coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis; VII - resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos ou entidades da Administração Pública; VIII - material de consumo: todo material que, em razão de sua utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; IX - material permanente: todos os bens e materiais que, em razão de sua utilização, não perdem sua identidade física, mesmo quando incorporados a outros bens, tendo durabilidade superior a dois anos; X - inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição, e o valor do bem; e XI - compra compartilhada: contratação para um grupo de participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços serão de um órgão ou entidade da Administração Pública Federal. CAPÍTULO II DOS PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Seção I Aspectos Gerais Art. 3º - Os Planos de Logística Sustentável - PLS são ferramentas de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permite ao órgão ou entidade estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos no âmbito da Reitoria e dos Campi do IFRO. Art. 4º - Os PLS devem ser elaborados pelas comissões locais, na reitoria e em cada um dos campi, e deverá ser submetido a Diretoria de Planejamento da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional para análise técnica e acompanhamento. 1º - Os PLS poderão ser subdivididos, a critério de cada unidade, em razão da complexidade de sua estrutura, e natureza da sua atividade, sendo os resultados consolidados e apresentados para o Reitor, ou Diretor-Geral de Campus. 2º - Na hipótese de o edifício ser ocupado por mais de um órgão ou entidade, cada PLS deverá conter as ações específicas e as compartilhadas que dependam de esforços conjuntos. 3º - Na hipótese de o órgão ou entidade não ser autorizado a realizar ações de adaptação no edifício que ocupa, tal impossibilidade deverá ser informada e justificada no PLS. 4º - Os PLS da Reitoria e dos Campi terão vigência bi, coincidindo com o calendário civil, devendo ser atualizados a cada 12 (doze) meses. 5º - Cada unidade deverá publicar no portal do IFRO o relatório de monitoramento da execução do seu PLS a cada 6 (seis) meses. Art. 5º - Os PLS deverão conter, no mínimo: Seção II Do Conteúdo I - atualização do inventário de bens e materiais do órgão ou entidade e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição; II - práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços; III - responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; IV - ações de divulgação, conscientização e capacitação, e; V - Para os campi, os projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos na unidade que tenham como temática a sustentabilidade. Art. 6º - Deverá ser constituída a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável, composta por no mínimo 7 membros, designados pelo Reitor ou Diretor-Geral de Campus, bem como dos seus respectivos suplentes no prazo de trinta dias, a contar da publicação desta resolução. Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 2
3 1º A comissão deverá ser composta por: 1. Representante da área administrativa; 2. Representante da área de ensino, pesquisa ou extensão; 3. Representante da área de gestão de pessoas; 4. Representante da área de comunicação; 5. Representante da área de assuntos estudantis; 6. Representante discente, no caso dos campi, e; 7. Representante da sociedade civil; 2º - A Reitoria e os Campi poderão ratificar as comissões já instituídas no âmbito das iniciativas elencadas nos incisos do art. 11, para atender ao disposto no caput deste artigo. 3º - A Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável terá a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar, revisar e prestar contas sobre as ações do PLS no âmbito de cada uma das unidades. Art. 7º - A elaboração e atualização do inventário de bens móveis deverão ser feitas em conformidade com a Instrução Normativa Sedap nº 205, de 8 de abril de 1988, ou normativo que a substituir. Parágrafo único - O inventário de materiais deverá ser composto pela lista dos materiais de consumo para uso nas atividades administrativas, adquiridos pelo órgão ou entidade no período de um ano, conforme Anexo I. Art. 8º - As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes temas: I - material de consumo compreendendo, pelo menos, papel para impressão, copos descartáveis e cartuchos para impressão; II - energia elétrica; III - água e esgoto; IV - coleta seletiva; V - qualidade de vida no ambiente de trabalho; VI - compras e contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos, obras, equipamentos, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial; e VII - deslocamento de pessoal, considerando todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de substâncias poluentes; Parágrafo único - As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços constantes no Anexo II poderão ser utilizadas como referência na elaboração dos PLS. Art. 9º - Os PLS deverão ser formalizados em processos e constar nos Planos Anuais de Trabalho (PAT) das áreas envolvidas, para cada tema citado no art. 8º, deverão conter os seguintes tópicos: I - objetivo do Plano de Ação; II - detalhamento de implementação das ações; III - unidades e áreas envolvidas pela implementação de cada ação e respectivos responsáveis; IV - metas a serem alcançadas para cada ação; V - cronograma de implantação das ações; e VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais, entre outros, necessários para a implementação das ações. 1º - Para os temas listados no art. 8º, os resultados alcançados serão avaliados semestralmente pela comissão gestora, utilizando, no mínimo, os indicadores elencados no Anexo III. 2º - Caso a Reitoria ou os Campi inclua outros temas no PLS, deverão ser definidos os respectivos indicadores, contendo: nome, fórmula de cálculo, fonte de dados, metodologia de apuração e periodicidade de apuração. Art As iniciativas de capacitação afetas ao tema sustentabilidade deverão ser incluídas no Plano Anual de Capacitação da Reitoria ou dos Campi, de acordo com o disposto no Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e legislação vigente sobre a matéria, ou o normativo que a substituir. Art As seguintes iniciativas poderão ser observadas na elaboração dos PLS: I - Programa de Eficiência do Gasto Público - PEG, desenvolvido no âmbito da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - SOF/MP; II - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Procel, coordenado pela Secretaria de Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 3
4 Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia - SPE/MME; III - Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P, coordenado pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente - Saic/MMA; IV - Coleta Seletiva Solidária, desenvolvida no âmbito da Secretaria-Executiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - SE/MDS; V - Projeto Esplanada Sustentável - PES, coordenado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da SOF/MP, em articulação com o MMA, MME e MDS, e; VI - Contratações Públicas Sustentáveis - CPS, coordenada pelo órgão central do Sistema de Serviços Gerais - Sisg, na forma da Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI/MP. Parágrafo único - Os Planos de Ação, ou instrumentos similares, das iniciativas elencadas neste artigo, poderão ser incorporados aos PLS da Reitoria ou dos Campi. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Os PLS deverão ser elaborados e enviados à Diretoria de Planejamento da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional para fins de acompanhamento e posterior publicação no portal do IFRO. Art Os resultados alcançados a partir da implantação das ações definidas no PLS deverão ser publicados semestralmente no portal do IFRO, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores. Art Ao final de cada ano deverá ser elaborado relatório de acompanhamento do PLS de forma a evidenciar o desempenho da Reitoria e dos Campi, contendo: I - consolidação dos resultados alcançados; e II - identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas para o ano subsequente; III - estudos sobre a aplicabilidade do recurso economizado e bem como da indicação de como esse recurso economizado pode ser utilizado em âmbito local; IV - indicação de estratégias para a sensibilização dos servidores e comunidade acadêmica visando atender as ações previstas no inciso II; Parágrafo único - Os relatórios deverão ser publicados no Portal do IFRO ou entidades e encaminhados eletronicamente à Secretaria Executiva da Cisap. Art Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se todas as disposições contrárias. ANEXO I MODELO DE LISTA DE MATERIAIS DE CONSUMO Código¹ Descrição do item Quantidade Unidade de medida Valor Total R$² Item Sustentável³ Obs.: ¹ Refere-se ao código do Sistema de Catalogação de Material (Catmat) para as unidades integrantes do Sisg. Para as demais, utilizar código de material usualmente empregado. Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 4
5 ² Somatório do valor em Real dos itens adquiridos no período de 1 ano. ³ Informar sim ou não. ANEXO II SUGESTÕES DE BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE E DE RACIONALIZAÇÃO DO USO E CONSUMO DE MATERIAIS I - Materiais de Consumo Papel 1. Dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas ( ) na comunicação evitando o uso do papel; 2. Substituir o uso de documento impresso por documento digital; 3. Imprimir apenas se necessário; 4. Revisar os documentos antes de imprimir; 5. Controlar o consumo de papel para impressão e cópias; 6. Programar manutenção ou substituição das impressoras, em razão de eficiência; 7. Imprimir documentos no modo frente e verso; 8. Reaproveitar o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho; 9. Utilizar papel reciclado ou papel branco produzido sem uso de substâncias cloradas nocivas ao meio ambiente; e 10. Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel Copos Descartáveis 1. Dar preferência para os copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a com vistas a minimizar impactos ambientais adversos; e 2. Realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis. Cartuchos para Impressão 1. Dar preferência à utilização de impressão com estilo de fonte de texto capaz de economizar tinta ou toner. II - Energia Elétrica 1. Fazer diagnóstico da situação das instalações elétricas e propor as alterações necessárias para redução do consumo; 2. Monitorar o consumo de energia; 3. Promover campanhas de conscientização; 4. Desligar luzes e monitores ao se ausentar do ambiente; Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 5
6 5. Fechar as portas e janelas quando ligar o ar condicionado; 6. Aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho - ventilação, iluminação natural; 7. Desligar alguns elevadores nos horários de menor movimento; 8. Revisar o contrato visando à racionalização em razão da real demanda de energia elétrica do órgão ou entidade; 9. Dar preferência, quando da substituição, a aparelhos de ar-condicionado mais modernos e eficientes, visando reduzir o consumo de energia; 10. Minimizar o consumo de energia reativa excedente e/ou demanda reativa excedente, visando reduzir a quantidade de reatores ou adquirindo um banco de capacitores; 11. Utilizar, quando possível, sensores de presença em locais de trânsito de pessoas; e 12. Reduzir a quantidade de lâmpadas, estabelecendo um padrão por m2 e estudando a viabilidade de se trocar as calhas embutidas por calhas "invertidas". III - Água e Esgoto 1. Realizar levantamento e monitorar, periodicamente, a situação das instalações hidráulicas e propor alterações necessárias para redução do consumo; 2. Monitorar o uso da água; 3. Promover campanhas de conscientização para o não desperdício da água; 4. Dar preferência a sistema de medição individualizado de consumo de água; 5. Dar preferência a sistema de reuso de água e de tratamento dos efluentes gerados; 6. Analisar a viabilidade do aproveitamento da água de chuva, poços artesianos; 7. Criar rotinas acerca da periodicidade de irrigação de jardins, de forma a estipular períodos padronizados para esta atividade em cada época do ano; 8. Dar preferência ao uso de descargas e torneiras mais eficientes; e 9. Dar preferência à lavagem ecológica. IV - Coleta Seletiva 1. Promover a implantação da coleta seletiva observada a Resolução do Conama nº 275 de 25 de abril de 2001, ou outra legislação que a substituir; 2. Promover a destinação sustentável dos resíduos coletados; e 3. Implantar a coleta seletiva solidária nos termos do Decreto nº de 25 de outubro de 2006, ou outra legislação que a substituir. V - Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho 1. Adotar medidas para promover um ambiente físico de trabalho seguro e saudável. 2. Adotar medidas para avaliação e controle da qualidade do ar nos ambientes climatizados. Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 6
7 3. Realizar manutenção ou substituição de aparelhos que provocam ruídos no ambiente de trabalho; 4. Promover atividades de integração e de qualidade de vida no local de trabalho; 5. Realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores com divulgação por meio da intranet, cartazes, etiquetas e informativos; e 6. Produzir informativos referentes a temas socioambientais, experiências bem-sucedidas e progressos alcançados pela instituição. VI - Compras e Contratações 1. Dar preferência, quando possível, à aquisição de bens reciclados ou recicláveis; 2. Dar preferência à utilização de impressoras que imprimam em frente e verso; 3. Incluir no contrato de reprografia a opção de impressão dos documentos em frente e verso; 4. Dar preferência, quando possível, à aquisição de papéis reciclados, isentos de cloro elementar ou branqueados a base de oxigênio, peróxido de hidrogênio e ozônio; 5. Incluir nos contratos de copeiragem e serviço de limpeza a adoção de procedimentos que promovam o uso racional dos recursos e utilizem produtos reciclados, reutilizados e biodegradáveis; 6. Exigir comprovação de origem das madeiras quando da aquisição de bens e na contratação de obras e serviços; 7. Priorizar, quando possível, o emprego de mão de obra, materiais, tecnologias e matériasprimas de origem local; 8. Revisar o contrato de limpeza visando à racionalização em razão do real dimensionamento da área objeto do serviço contratado; 9. Utilizar, quando possível, software de comunicação eletrônica para o envio de mensagens instantâneas (instant text messaging) ou para a transmissão de voz (Voice over Internet Protocol - VoIP); 10. Adotar, quando possível, uma rede de comunicações telefônicas, entre unidades de um mesmo órgão ou entidade; 11. Revisar normas internas e os contratos de telefonia fixa e móvel visando a racionalização em relação ao limite de custeio, à distribuição de aparelhos e ao uso particular dos aparelhos; 12. Revisar o contrato de telefonia fixa e móvel visando à adequação do plano contratado com a real necessidade do órgão ou entidade; 13. Adotar segurança eletrônica, sempre que possível, nos pontos de acesso dos edifícios dos órgãos ou entidades, visando auxiliar a prestação do serviço de vigilância; 14. Revisar normas internas e os contratos de vigilância visando o real dimensionamento dos postos de trabalho; 15. Substituir, se possível, a segurança armada por desarmada, nos locais internos do órgão ou entidade; e 16. Fomentar compras compartilhadas. Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 7
8 ANEXO III INDICADORES PARA MONITORAMENTO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL I - Materiais de Consumo Papel Consumo mensal de papel branco (branqueado) Quantidade (unidades) de folhas de papel branco utilizadas Consumo per capita de papel branco (branqueado) MMA Quantidade (unidades) de folhas de papel branco branqueado utilizadas/total de servidores Gasto com aquisição de papel branco (branqueado) Valor (R$) gasto com a compra de papel branco (branqueado) Copos Descartáveis Consumo de copos de 200 ml descartáveis Quantidade (unidades) de copos descartáveis de 200 ml utilizados Consumo de copos de 50 ml descartáveis Quantidade (unidades) de copos descartáveis de 50 ml utilizados Consumo per capita de copos de 200 ml descartáveis Quantidade (unidades) de copos de 200 ml/total de servidores Consumo per capita de copos de 50 ml descartáveis Quantidade (unidades) de copos de 50 ml/total de servidores Gasto com aquisição de copos descartáveis Valor (R$) gasto com a compra de copos descartáveis (200 ml + 50 ml) II - Energia Elétrica Consumo de energia elétrica Quantidade de kwh consumidos Consumo de energia elétrica per capita Quantidade de kwh consumidos/total de servidores Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 8
9 Gasto com energia Valor da fatura em reais (R$) Gasto com energia per capita Valor da fatura em reais (R$)/pessoal total Adequação do contrato de demanda (fora de ponta) Demanda registrada fora de ponta/demanda contratada fora de ponta ( %) Adequação do contrato de demanda (ponta) Demanda registrada ponta/demanda contratada ponta ( %) Gasto com energia pela área R$/área total III - Água e esgoto Volume de água utilizada Quantidade de m3 de água Volume de água per capita Quantidade de m3 de água/total de servidores Gasto com água Valor da fatura em reais (R$) Gasto com água per capita Valor da fatura em reais (R$)/pessoal total IV - Coleta Seletiva Destinação de papel para Quantidade (kg) de papel destinado à Destinação de papelão para Quantidade (kg) de papelão destinado à Destinação de toner para Quantidade (unidades) de toner destinados à Destinação de plástico para Quantidade (kg) de plástico destinado à Total de material reciclável kg de papel + kg de papelão + kg de plástico + Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 9
10 destinado às cooperativas kg de plástico destinados à Reutilização de Papel Quantidade (kg) de papel reutilizado V - Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho Participação dos servidores nos programas e/ou ações voltadas para a qualidade de vida no trabalho (Quantidade de servidores que participaram de programas ou ações de qualidade de vida/ total de servidores da instituição) x 100 VI - Telefonia Fixa Gasto por ramal/linha R$/nº ramais + nº linhas VII - Telefonia Móvel Nome do Indicador Descrição Apuração Gasto por linha R$/linhas VIII - Vigilância Valor inicial do Posto Valor total do contrato/nº postos Anual Valor atual do Posto Valor total de repactuação/valor total de assinatura Anual IX - Limpeza Gasto de limpeza pela área R$/área interna Anual Grau de repactuação Valor total de repactuação/valor total de assinatura Anual 0.1. Referência: Processo nº / SEI nº Resolução 71 ( ) SEI / / pg. 10
Instrumentos e ações para as Compras públicas Sustentáveis no âmbito do governo Federal
Instrumentos e ações para as Compras públicas Sustentáveis no âmbito do governo Federal Jhéssica Cardoso São Paulo, 9 de junho de 2015 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Sustentabilidade
IV ações de divulgação, conscientização e capacitação;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 040/2017 CONSAD, de 21 de setembro de 2017. Estabelece normas sobre a organização, elaboração e acompanhamento do Plano
DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade - Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS-PJ) PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS- PJ) Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
PROGRAMA IFNMG SUSTENTÁVEL
PROGRAMA IFNMG SUSTENTÁVEL REDUÇAO DE GASTOS COM DESLOCAMENTO DE PESSOAL Número de viagens de veículos oficiais para reuniões na Número de viagens/número de servidores Reitoria TELEFONIA FIXA Gasto por
SUSTENTABILIDADE. Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
SUSTENTABILIDADE Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook fanpage: @professormateussilveira Instagram: professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf
SUSTENTABILIDADE. Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
SUSTENTABILIDADE Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Mateus Silveira mateussilveira.adv@gmail.com Periscope: @profmateussilveira Instagram: professor_mateus_silveira
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
163 3 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA Cuiabá Mato Grosso REITORA Prof.ª Maria Lucia Cavalli Neder VICE-REITOR Prof. º João Carlos de Souza Maia PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Prof.ª Elisabeth Aparecida
RESOLUÇÃO TSE Nº /2016
RESOLUÇÃO TSE Nº 23.474/2016 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 118-11.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Ementa: Dispõe
Agenda Ambiental na Administração Pública
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental DCRS Agenda Ambiental na Administração Pública INDICADORES
Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável
Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável 1. Introdução A 1ª Oficina do Projeto Esplanada Sustentável foi realizada na ESAF, entre os dias 06 e 09 de fevereiro de 2012, em caráter
TRE Tribunal Regional Eleitoral Pernambuco
TRE Tribunal Regional Eleitoral Pernambuco Concurso Público 2016 Conteúdo Resolução TSE nº 23.474/2016. Resolução CNJ nº 201/2015. Lei nº8.666/1993 e suas alterações - Artigo 3º. Decreto nº 7.746/2012.
1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
MATERIAL DE CONSUMO Muzambinho Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões e ou Observação Responsável 1- conscientização de
MATERIAL DE CONSUMO. 1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
Pouso Alegre Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões Responsável Ciência 1- conscientização de servidores e alunos acerca
PROGRAMA IFNMG SUSTENTÁVEL Metas a serem alcançadas
Ações/Programas e Detalhamento PROGRAMA Unidades e áreas envolvidas e respectivos responsáveis Projeto de Boas práticas de gestão do serviço público: Redução dos gastos públicos e racionalização dos recursos
MATERIAL DE CONSUMO. 1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
MATERIAL DE CONSUMO Passos Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões Responsável Ciência 1- conscientização de servidores
MATERIAL DE CONSUMO. consumo de papel; 5- monitorar o consumo de papel; x 6- adquirir papel reciclado/sustentável; 7- priorizar a impressão em
Carmo de Minas Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões e ou Observação Responsável 1- conscientização de servidores e alunos
Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
RESOLUÇÃO N. 20, DE DE DE 2016 (CONSOLIDADA)
RESOLUÇÃO N. 20, DE DE DE 2016 (CONSOLIDADA) Consolida a resolução do Conselho Nacional de Justiça referente à responsabilidade socioambiental. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas
Conselho Nacional de Justiça
Página 1 Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação
Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)
Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade
Edição nº 42/2015 Brasília - DF, segunda-feira, 9 de março de 2015 RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística
AVALIAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA CNEN
AVALIAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA PLS - CICLO 2013 AVALIAÇÃOD DO PLS - PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL CICLO 2013 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO
NOÇÕES DE SUSTENTABILIDADE Para Concursos Frederico Amado
126 É possível acessar dezenas de PLS s de diversas esferas de governo no seguinte link: http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/pls-e-acoes- -sustentaveis. 2.3. RESOLUÇÃO CNJ 201 DE 3 DE MARCO DE 2015
Instrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública)
Semestre: 2019.1 Períodos: 6 e 7 Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Professora: Saraí Araujo Alves ROTEIRO DE ESTUDO 05: Obs.: O presente roteiro NÃO SUBSTITUI o estudo da lei e da jurisprudência
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI Convocatória para Seminário de Discussão do Plano Aos estudantes dos cursos do Campus Ministro Petrônio
Noções de Sustentabilidade. Aula 01
Noções de Sustentabilidade Curso de 80 questões comentadas e inéditas baseado nas disposições legais sobre Sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário. Aula 01 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES
RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Texto compilado a partir da redação dada pela Resolução nº 249/2018, que alterou o Anexo I. RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais
RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Texto compilado a partir da decisão do Plenário tomada nos autos do Procedimento de Competência de Comissão - 0004206-28.2016.2.00.0000, que alterou o Anexo I, publicada no DJe nº 164, de 15 de setembro
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
PORTARIA P N. 141/2015 Institui o Plano de Logística Sustentável do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (PLS-PJ) para o período de 2015 a 2020. O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de
Exemplos de Excelência em PLS INT
Exemplos de Excelência em PLS INT Seminário A3P E PLS Agosto 2018 Projeto Compartilhando Ideias Sustentáveis Rede de Sustentabilidade ReciclaPortoRio Instituições Federais da Região Portuária do Rio de
PARTE 1. Noções de Sustentabilidade TRF 5 Prof. Rosenval Júnior
PARTE 1 Noções de Sustentabilidade TRF 5 Prof. Rosenval Júnior - @profrosenval ATENÇÃO!!! Esta é a Revisão Parte I de 27/11/2017, com os temas: Conceito de Desenvolvimento Sustentável; Resolução CNJ 201/15;
Regulamenta os critérios e práticas do desenvolvimento sustentável das licitações nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal.
DECRETO N 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012. Regulamenta os critérios e práticas do desenvolvimento sustentável das licitações nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal. A PRESIDENTA DA
PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL UFRA: 2014 Versão Preliminar Relatório do PLS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PROPLADI PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL UFRA: 2014 Versão Preliminar Relatório do PLS UFRA 2014
DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Humano e financeiro DIEE/CEM/PROINFRA. DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Financeiro
Macroárea: Energia Elétrica Meta estratégica: reduzir em 2% o consumo global (em Kwh) em relação a área construída Promover a eficiência das Instalações elétricas em geral Propor projeto de reformulação
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA CNEN
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA CNEN AVALIAÇÃO DO CICLO 2014 PLANEJAMENTO DO CICLO 2015 AVALIAÇÃOD DO PLS - PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL CICLO 2014 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA
PRODIN - Gestão Ambiental #259 Gestão Ambiental do IFAM
PRODIN - Gestão Ambiental #259 Gestão Ambiental do IFAM 19/02/2013 19:16 - Ana Maria Alves Pereira Situação: Em andamento Início: 19/02/2013 Prioridade: Alta Data prevista: 31/12/2018 Encaminhado para:
Plano de Gestão de Logística Sustentável da Embrapa Meio-Norte
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Plano de Gestão de Logística Sustentável da Embrapa Meio-Norte Teresina PI Junho de 2017 FOLHA DE APROVAÇÃO Daniel Mendes Pinto (Presidente do CLS)
Plano de Logística Sustentável
(Anexo da Portaria de nº 224/2015) Plano de Logística Sustentável Vigência: 2016-2021 Responsáveis: Assessoria de Gestão Sustentável (Portaria n o 218/2015) Comissão Gestora do PLS (Portaria n o 277/2015)
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DO CAMPUS SÃO VICENTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS SÃO VICENTE PLANO DE GESTÃO DE
Responsabilidade Socioambiental
Recurso Economia de Recursos Etapas Consumo de Papel e Oriundos de Madeira Manter acompanhamento do consumo do papel utilizado durante o expediente. Reaproveitar papéis na confecção de blocos de rascunho.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS
DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666 de 1993. Estabelece critérios, práticas e diretrizes
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA A3P NA PROGESP
Agenda Ambiental na Administração Pública 1 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA A3P NA PROGESP 1. Introdução A Administração Pública precisa dar o exemplo das boas práticas nas atividades que lhe cabem. Com o intuito
RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a Política Institucional de Sustentabilidade do Tribunal de Contas da União e altera as Resoluções-TCU nº 187, de 5 de abril de 2006, que dispõe
SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art.
NOÇÕES DE SUSTENTABILIDADE
Resolução CNJ nº 201/2015....01 Lei nº 8.666/1993 e suas alterações: artigo 3º....12 Decreto nº 7.746/2012....13 Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei nº 12.187/2009).... 15 Política Nacional
COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017
COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA, no uso de
"Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica".
DELIBERAÇÃO CORI Nº 11, de 25/09/2017 "Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica". O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010
SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços
SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda Ambiental da Administração Pública A3P Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Assessoria de Educação Ambiental VII Seminário
CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO:
Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Critérios, Praticas e Certificação Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 10 CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO: Critérios
Prefeitura Municipal de Valença publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 3492 Prefeitura Municipal de publica: Edição Publicada por: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Portaria/SAAE/VAL n. º 079/2018- Estabelece boas práticas de gestão
República Federativa do Brasil Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Macroárea: Energia Instalação elétrica geral Organização da manutenção Estimular boas práticas sustentáveis sobre energia elétrica Eficiência do sistema elétrico Projetar areformulação do sistema elétrico
Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção
ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão
Simulado FINAL de Noções de Sustentabilidade para o TRE RJ
Simulado FINAL de Noções de Sustentabilidade para o TRE RJ Este PDF foi disponibilizado GRATUITAMENTE pelo prof. Rosenval. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000
SUSTENTABILIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
SUSTENTABILIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook fanpage: @professormateussilveira Twitter: @profmateuscf Instagram: @professor_mateus_silveira Canal no You Tube: Professor
Sustentabilidade. Professor Rafael Ravazolo.
Sustentabilidade Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX SUSTENTABILIDADE A partir da década de 70, tendo como marco histórico a Conferência das Nações Unidas sobre
CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.
INSTITUTO FEDERAL Sergipe Assinado de forma digital por AILTON RIBEIRO DE OLIVEIRA DN: c=br, o=icpbrasil, ou=pessoa Fisica A3, ou=arserpro, ou=autoridade Certificadora SERPROACF, cn=ailton RIBEIRO DE OLIVEIRA
MATERIAL DE CONSUMO. 1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
Pouso Alegre Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões Responsável Ciência 1- conscientização de servidores e alunos acerca
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL UFGD
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL UFGD 2014 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Damião Duque de Farias Reitor Marlene Estevão Marchetti Vice-Reitora Silvana de Abreu Pró-Reitora de Avaliação Institucional e
RELATÓRIO SEMESTRAL PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UFCA
PROFª. INGRID MAZZA PROF. DIEGO COELHO DO NASCIMENTO PROFª. THÂMARA MARTINS ISMAEL DE SOUSA FRANCISCO ALEXSANDRO SOUZA CANUTO MONIQUE DA SILVA ALBUQUERQUE RELATÓRIO SEMESTRAL PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO:
Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Sustentabilidade no poder judiciário Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO: Resolução
Publicado no D.O. de DECRETO Nº DE 05 DE JUNHO DE 2012.
Publicado no D.O. de 06.06.2012 DECRETO Nº 43.629 DE 05 DE JUNHO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS PELA ADMINISTRAÇÃO
Noções de Sustentabilidade
Noções de Sustentabilidade Sustentabilidade Noções de Sustentabilidade com o Prof. Rosenval Júnior Instagram @profrosenval FB: Rosenval Júnior Noções de Sustentabilidade com o Prof. Rosenval Júnior Instagram
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
ESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA GABINETE DO PREFEITO GESTÃO 2013/2016
DECRETO N 1184/GP/2014. DESATIVA O LIXÃO MUNICIPAL E INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA/RO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Primavera
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS) DO CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS) DO CAMPUS CACHOEIRO
Edição Número 51 de 16/03/2004. Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE e dá outras providências.
LEI Nº 10.847, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Edição Número 51 de 16/03/2004 Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
PLANEJAMENTO PARA UMA UNIVERSIDADE SUSTENTÁVEL: O PLS NA UFSC Prof. Rogério Portanova Coordenadoria de Gestão Ambiental - UFSC
PLANEJAMENTO PARA UMA UNIVERSIDADE SUSTENTÁVEL: O PLS NA UFSC Prof. Rogério Portanova Coordenadoria de Gestão Ambiental - UFSC CONTEXTO DE SURGIMENTO DO PLS Desenvolvimento Sustentável Agenda 21 Compromisso
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Plano de Gestão de Logística Sustentável da Embrapa Roraima
- EMBRAPA Plano de Gestão de Logística Sustentável da Boa Vista RR Novembro de 2017 1 FOLHA DE APROVAÇÃO Elaboração 1 Aprovação 2 Neudes Carvalho da Silva Rita de Cassia Pompeu de Sousa Maristela Ramalho
DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Art. 3 o da Lei nº 8.666/1993 e suas alterações e Decreto nº 7.746/ Parte 4. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade Art. 3 o da Lei nº 8.666/1993 e suas alterações e Decreto nº - Parte 4 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 11. Compete à CISAP: I - propor à Secretaria de Gestão do Ministério
Período Monitorado: 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Av. Capitão Ene Garcez, 2413 - Aeroporto Bloco da Reitoria - Campus do Paricarana -Fone/fax: (95) 3624 7310 CEP: 69 310-000
Plano de Gestão de Logística Sustentável
Plano de Gestão de Logística Sustentável 2013 Sumário 1. Introdução 03 2. Objetivos 04 3. Anexo I Inventário de materiais 05 4. Anexo II - Planos de ação 07 4.1 Material de Consumo compreendendo, pelo
GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO
GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CAMPUS VERDE INTRODUÇÃO Atualmente a questão ambiental tem sido constantemente discutida em virtude do aumento da degradação do meio ambiente e
A UTN, além da excelência em nefrologia, vem desenvolvendo ações para o Desenvolvimento Sustentável
- 1 - A UTN, além da excelência em nefrologia, vem desenvolvendo ações para o Desenvolvimento Sustentável. - 2 - Todas as atitudes sugeridas dentro do App estão categorizadas dentro de cada um dos 17 ODS
PALMAS-TOCANTINS FEVEREIRO DE 2018
2017 PALMAS-TOCANTINS FEVEREIRO DE 2018 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO NACIONAL ANTÔNIO OLIVEIRA SANTOS PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL CARLOS ARTEXES SIMÕES DIREÇÃO GERAL MARIO HENRIQUE SALADINI
DECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019
DECRETO RIO Nº 46079 DE 11 DE JUNHO DE 2019 Institui o Programa Cidade pelo Clima da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que
Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Plano de Gestão de Logística Sustentável dos Correios PLS - Relatório do 3º Trimestre
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS Plano de Gestão de Logística Sustentável dos Correios PLS - Relatório do 3º Trimestre 2015 Introdução O Plano de Gestão de Logística Sustentável dos Correios
Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.
Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.
1º. O programa Barueri Sustentável tem como linha de ação os temas relacionados à água, energia elétrica e resíduos sólidos.
DECRETO Nº 6.870, DE 29 DE JUNHO DE 2010. OFICIALIZA O PROGRAMA BARUERI SUSTENTÁVEL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, no uso das atribuições que lhe são conferidas
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
Tipo Ano Base RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Realização Responsável Técnico 2016 Julho/2017 Paulo Dias Assinatura do Responsável Assinatura do Diretor SUMÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Prof. Dr. Dirceu Medeiros de Morais Pró-reitor de Planejamento no exercício da presidência do CUni
Resolução nº 002/2017-CUni MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ene Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.304-000 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108
PORTARIA Nº XXX/2018 DE XXX DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº XXX/2018 DE XXX DE ABRIL DE 2018 Institui medidas de conservação e uso racional de energias na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. O DIRETOR DA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA,
Ações para o ano de 2016 em relação à redução e à conscientização no uso de energia
MEMORANDO FCAT Nº 06/2016 Dracena, 12 de fevereiro de 2016. Prezado, A Comissão Interna de Conservação de Energia (CICE) apresenta um Plano de Ações para o ano de 2016 em relação à redução e à conscientização
Nº 31, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015, p. 67, ISSN MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO GABINETE DO MINISTRO
Nº 31, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015, p. 67, ISSN 1677-7042 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No- 23, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Estabelece boas práticas
ORIENTAÇÕES PARA O PLANO ANUAL DE AQUISIÇÕES DA UFPA 2020
ORIENTAÇÕES PARA O PLANO ANUAL DE AQUISIÇÕES DA UFPA 2020 INTRODUÇÃO VAMOS INICIAR O PLANEJAMENTO DE AQUISIÇÕES DA UFPA! ESTE ANO, O PLANO POSSUI ALGUMAS ORIENTAÇÕES DADAS PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1,
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Instrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014 Eng. Anderson F. Gomes Brasília-DF, Março de 2015 HISTÓRICO: 2001 2010 2012 2012 2014 Lei nº 10.295, de Eficiência
RESOLUÇÃO Nº 03 DE 04 DE MAIO DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Campus São João Evangelista Direção Geral Conselho Acadêmico