PINTURA ANTICORROSIVA RECOMENDAÇÕES PARA PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DE TINTAS CONTROLE DO PROCESSO E INSPEÇÃO

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1 RECOMENDAÇÃO PRÁTICA PINTURA ANTICORROSIVA ABRACO RP PAC 001 REV. 0 PINTURA ANTICORROSIVA RECOMENDAÇÕES PARA PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DE TINTAS CONTROLE DO PROCESSO E INSPEÇÃO NOTA: A Associação Brasileira Corrosão alerta os usuários: o uso suas recomendações práticas requer conhecimento e experiência. O uso inaquado das mesmas e consequentes resultados impróprios não se constituem responsabilida da Associação.

2 COMPOSIÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO O Grupo Trabalho responsável pela elaboração da presente Recomendação Prática foi constituído pelas seguintes pessoas: Aldo Coriro Dutra - ABRACO - Coornador do GT Telefone: ( Ramal 31, Celular: ( aldocd@gmail.com, acdutra@abraco.org.br Fabio Kränkel - WEG - Vice-Presinte da ABRACO Telefone: ( fkrankel@weg.net Isaac Catran - INT - Examinador candidatos a Inspetor Pintura Telefone: ( Celular ( isaac.catran@int.gov.br Fernando Loureiro Fragata Professor dos cursos da ABRACO Telefone ( fragata200@gmail.com Segehal Matsumoto - Professor dos cursos da ABRACO Telefone: ( matsumoto2000@hotmail.com Neusvaldo Lira Almeida - IPT - Professor cursos da ABRACO Telefone: ( e neusval@ipt.br Celso Gnecco - Sherwin Williams - Professor cursos da ABRACO Telefone: ( celso@sherwin.com.br

3 Erik Barbosa Nunes - PETROBRAS Coord. Comissão Pintura Telefone: ( e erikbn@petrobras.com.br

4 SUMÁRIO 1.0 OBJETIVO DOCUMENTOS NORMATIVOS DE REFERÊNCIA TERMOS E DEFINIÇÕES AÇÕES PREVENTIVAS ANTES DA REALIZAÇÃO DA PINTURA RECOMENDAÇÕES SOBRE O PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DAS TINTAS INSPEÇÃO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E DE REJEIÇÃO REQUISITOS DE SEGURANÇA COLETA, ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS... 29

5 1.0 OBJETIVO Esta RECOMENDAÇÃO PRÁTICA tem por objetivo principal apresentar as recomendações básicas para PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DE TINTAS, bem como para o CONTROLE DO PROCESSO e para as AÇÕES DE INSPEÇÃO. Este é apenas um documento referência. Para a execução qualquer procedimento ou recomendação preparo superfície e aplicação tintas, é indispensável que sejam respeitados todos os itens contrato firmado entre as partes: a contratante, a prestadora do serviço ou obra e os diversos fornecedores, indicando e referenciando procedimentos, critérios por meio normas, para sua aquada execução e controle. 2.0 DOCUMENTOS NORMATIVOS DE REFERÊNCIA Normas da ABNT ABNT NBR 7348 Pintura industrial Preparação superfície aço com jateamento abrasivo ou hidrojateamento; ABNT NBR 8800 Projeto estruturas aço e estruturas mistas aço e concreto edifícios; ABNT NBR Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies rugosas Método ensaio; ABNT NBR Tintas - Determinação da arência; ABNT NBR Corrosão atmosférica Classificação da corrosivida atmosferas; ABNT NBR Sistemas pintura em superfícies metálicas Defeitos e correções; ABNT NBR Pintura Industrial Terminologia;

6 ABNT NBR Limpeza superfícies aço por produtos químicos; ABNT NBR Inspeção superfícies para pintura industrial; ABNT NBR Critérios para qualificação e certificação inspetores pintura industrial; ABNT NBR Tratamento superfície aço com ferramentas manuais e mecânicas; ABNT NBR Pintura Industrial Inspeção recebimento recipientes fechados; ABNT NBR Pintura industrial Superfície metálica para aplicação tintas Determinação do perfil rugosida; ABNT NBR Pintura industrial Ensaio arência por tração; ABNT NBR Revestimentos anticorrosivos - Determinação scontinuidas em revestimentos anticorrosivos aplicados sobre substratos metálicos; ABNT NBR Determinação granulometria abrasivos para jateamento. NORMAS INTERNACIONAIS ISO Preparation of steel substrates before application of paints and related products - Visual assessment of surface cleanliness - Part 1: Rust gras and preparation gras of uncoated steel substrates and of steel substrates after overall removal of previous coatings; SSPC-SP 11 - Bare Metal Power Tool Cleaning; SSPC VIS 4/NACE VIS 7 Gui and reference photographs for steel surfaces prepared by water jetting;

7 SSPC VIS 5/NACE VIS 9 Gui and reference photographs for steel surfaces prepared by wet abrasive blast cleaning. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS ABRACO ABRACO RP - PAC Pintura anticorrosiva - Recomendações para seleção esquemas pintura anticorrosiva. ABRACO RP - PAC 003 Pintura anticorrosiva - Tintas para pintura anticorrosiva 3.0 TERMOS E DEFINIÇÕES Para os efeitos ste documento se aplicam os termos e finições da ABNT NBR AÇÕES PREVENTIVAS ANTES DA REALIZAÇÃO DA PINTURA 4.1 Plano Treinamento da Mão Obra Antes do início dos serviços pintura anticorrosiva ve ser elaborado e implementado por um Inspetor Pintura Nível 2 ou profissional notório saber na área Pintura Industrial, um plano treinamento com critério avaliação para toda a mão obra envolvida nos serviços pintura contendo, no mínimo, os tópicos da Tabela 1. São aceitos outros treinamentos teóricos equivalentes em substituição à parte teórica da Tabela 1, a critério do usuário, mediante avaliação teórica e prática. A partir do plano treinamento elaborado pelo Inspetor Pintura Nível 2, toda mão obra ve ser treinada por inspetor pintura Nível 1 (com experiência comprovada 24 meses ou Nível 2 para que possam ser avaliados em sua capacida executar os procedimentos execução pintura do serviço a ser realizado.

8 Tabela 1- Treinamento Pessoal Programa do curso Carga horária (h Encarregado Jatista Pintor Programa teórico Finalida da pintura; Ativida e responsabilida do Pintor; Condições ambientais: temperatura ambiente, umida relativa, ponto orvalho, temperatura da peça Preparo da superfície: limpeza com solventes, limpeza manual, limpeza mecânica, jateamento abrasivo, hidrojateamento. Tipos abrasivos, graus preparo da superfície e perfil rugosida. Tipos tintas e características principais, conforme o serviço a ser realizado. Preparo tintas para aplicação: homogeneização, diluição, estocagem, tempo indução, tempo vida misturas, proporção misturas. Esquemas pintura: tintas a serem utilizados, métodos aplicação, espessura da película

9 Programa do curso Carga horária (h Encarregado Jatista Pintor Métodos aplicação: rolo, trincha, pistola convencional e pistola sem ar. Boas práticas: reforço em cantos e arestas, medição película úmida, medição do teor cloreto na superfície, vedação frestas, eliminação feitos superficiais, arredondamento cantos e arestas vivas (adoçamento cantos e bom acabamento soldas. Principais falhas e feitos: prevenção e correção Requisitos gerais segurança, meio ambiente, eficiência energética e saú (SMES: segurança nos serviços, no scarte produtos, equipamento proteção individual (EPI e equipamento proteção Coletiva (EPC etc. Procedimento execução Pintura Anticorrosiva Programa Prático 1 1 1

10 Programa do curso Carga horária (h Encarregado Jatista Pintor Intificação dos graus preparo superfície: manual, mecânico, jateamento abrasivo e hidrojateamento. Técnicas aplicação conforme o serviço a ser realizado: rolo, trincha, pistola convencional e pistola sem ar. Boas práticas: reforço em cantos e arestas, medição película úmida, medição do teor cloreto na superfície, vedação frestas, eliminação feitos superficiais, arredondamento cantos e arestas vivas (adoçamento cantos e bom acabamento soldas. O treinamento no procedimento aplicação pintura verá ser repetido periodicamente. A periodicida ve ser anual ou a critério do usuário. 4.2 Seleção dos Esquemas Pintura Anticorrosiva e Especificação das Tintas A seleção dos esquemas pintura verá estar acordo com a agressivida dos meios corrosivos e verá atenr à Pintura anticorrosiva - Recomendação prática ABRACO RP PAC

11 As especificações técnicas das tintas verão ser procedidas através fichas técnicas cada tinta acordo com as orientações da Pintura anticorrosiva - Recomendação Prática ABRACO RP PAC É recomendado que sejam realizados anualmente, treinamentos em todos os procedimentos execução pintura realizados. Esta periodicida treinamento também porá ser feita a critério das partes s que seja indicada contratualmente. 4.3 Procedimento Aplicação Toda aplicação pintura anticorrosiva ve ser fundamentada em um procedimento aplicação dos esquemas pintura dos equipamentos, estruturas e partes a pintar, tendo como base esta Recomendação e os documentos normativos nela referenciados e ve conter, no mínimo, as seguintes informações: a Objetivo, informando a que se stina o procedimento; b Especificação do esquema pintura a ser usado; c Normas aplicáveis, sempre na última revisão; d Instruções recebimento e armazenamento tintas, diluentes e produtos correlatos; e Sequência execução do esquema pintura; f Processo aplicação das tintas; g Especificação das tintas a serem usadas, incluindo fornecedores e respectivas referências comerciais; h Instruções para retoques no esquema pintura;

12 i Plano controle qualida. 4.4 Procedimento Inspeção Toda aplicação pintura anticorrosiva ve ser fundamentada em um procedimento inspeção dos esquemas pintura, tendo como base esta Recomendação e os documentos normativos nela referenciados e ve conter, no mínimo, as seguintes informações: a Objetivo; b Normas referência; c Critérios amostragem e inspeções a serem realizadas; d Aparelhagem e instrumentos; e Critério aceitação e rejeição; f Formulários utilizados para registros resultados. 4.5 Plano Calibração Instrumentos Os instrumentos utilizados nas inspeções vem ter calibração emitido por laboratórios acreditados pelo Inmetro. Na falta ste, po-se usar um laboratório que seja rastreado a um laboratório acreditado pelo Inmetro. Deve ser elaborado um plano calibração instrumentos, o qual ve conter, no mínimo, as seguintes informações: a Intificação do instrumento; b Data da calibração;

13 c Número do calibração; d Frequência calibração; e Prazo valida da calibração; f Data da próxima calibração. 4.6 Recursos materiais Tintas, Vernizes, Solventes e Diluentes a Recebimento Verificar para cada lote tinta recebido, se os resultados do análise emitido pelo fabricante estão em conformida com a tabela dos requisitos do produto, pronto para aplicação, finidos nas recomendações especificação da tinta. No análise ve ser informado também o tempo cura total da tinta. Verificar se o prazo valida e a marcação do recipiente estão acordo com as normas cada tipo tinta. No caso tintas dois componentes, verificar o prazo valida cada componente. Verificar se o estado conservação e o grau enchimento da embalagem estão em conformida com a ABNT NBR Após a abertura do recipiente a tinta ve apresentar-se homogênea, sem nata, sem grumos e sem espessamento. Verificar se os diluentes são os específicos para cada tipo tinta, obtidos no mesmo fabricante da tinta e adquirido em quantida que esteja acordo com o boletim técnico emitido pelo fabricante. b Armazenamento Os locais armazenamento vem ser cobertos, bem ventilados, não sujeitos a calor excessivo, protegidos contra centelhas, scargas

14 atmosféricas e raios diretos do sol. Devem ser locais exclusivos e providos sistemas combate a incêndio. O empilhamento dos recipientes ve ser realizado conforme scrito na Tabela 2. Tabela 2 Empilhamento recipientes Tipo recipiente Capacida Empilhamento Máximo Galão 3,6 L 20(vinte Bal 18 L 5(cinco Tambor 200 L 3(três O armazenamento ve ser feito forma tal que possibilite a retirada, em primeiro lugar, do material mais antigo no almoxarifado e permita uma movimentação que evite danos. Os recipientes verão conter em seus rótulos, no mínimo, as seguintes informações: a Nome da tinta; b Número da especificação técnica da tinta; c Lote fabricação; d Data valida; e Proporções mistura (em massa e em volume, para tintas com mais um componente; f Tempo vida útil da mistura, para tintas com mais um componente, cura química; g Diluente recomendado.

15 c Prazo Valida e Revalidações As tintas com prazo valida vencido e que não tenham sido revalidadas não pom ser utilizadas. O usuário porá solicitar, ou autorizar a revalidação tintas com prazo valida vencido. A revalidação é responsabilida do fabricante da tinta, o qual ve emitir um novo análise especifico para revalidação, baseado em requisitos técnicos próprios do fabricante, contendo no mínimo as seguintes informações: a Intificação do lote; b Data fabricação; c Data valida original; d Data e valida da primeira revalidação; e Data e valida da segunda revalidação; f Intificação do profissional responsável pela revalidação. O uso tintas revalidadas não é recomendado para pintura superfícies internas, bem como em superfícies externas submetidas a altas temperaturas (acima 80 C ou à connsação e pinturas em superfícies que trabalhem imersas (pinturas internas e externas. Para pintura superfícies não enquadradas no parágrafo anterior, as tintas revalidadas, até duas vezes, pom ser utilizadas, s que autorizado previamente, por escrito, pelo usuário Abrasivos e Água Utilizada em Processo Os abrasivos utilizados em processo jateamento vem apresentar-se secos, livres contaminações (produtos oxidação, pó, etc. e com granulometria aquada para atingir a superfície com o perfil rugosida especificado.

16 A água utilizada em processo hidrojateamento ve ser limpa, transparente, inodora, isenta sais e com condutivida elétrica e ph aquados. A execução em processos relacionados a partir sua utilização verá atenr às normas ABNT NBR 7348 e ABNT NBR 16267, respectivamente Demais Materiais e Equipamentos Os mais equipamentos que dispensam calibração, bem como os mais materiais utilizados no preparo da superfície, na aplicação das tintas e no controle da qualida da pintura e vem ser aquados às condições uso. Os equipamentos e os materiais usados vem ser comprovada qualida e eficiência modo que seu uso não influencie em qualquer uma das etapas execução do serviço ou obra. 5.0 RECOMENDAÇÕES SOBRE O PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DAS TINTAS 5.1 Preparo Superfície Toda a superfície a ser pintada ve ser inspecionada e limpada com solvente ou outros produtos, acordo com a necessida e com a ABNT NBR A preparação superfícies ve ser executada acordo com a ABNT NBR De acordo com a exigência das tintas, o preparo da superfície po ser realizado por meio tratamento manual ou mecânico, utilizando as normas ABNT NBR ou SSPC-SP 11. As superfícies usinadas flanges e conexões vem ser protegidas do jateamento abrasivo por meio um tampo maira ou pelo envolvimento com uma lona plástica.

17 Os cordões solda vem ser tratados forma a remover qualquer resíduo corrente do processo (escória, respingos solda, etc.. Após a montagem, as regiões soldadas porão receber tratamento por meio jateamento abrasivo padrão Sa 2 ½ da ISO Na impossibilida do uso do jato abrasivo, a preparação da superfície porá ser realizada por ferramentas mecânico-rotativas conforme a SSPC-SP 11. O jateamento próximo à superfície recém-pintada só ve ser executado quando a película tinta estiver seca ao toque, tal forma que não haja a possibilida ocorrer à impregnação abrasivo. Da mesma forma, o jateamento não ve prejudicar ou causar dano a qualquer estrutura ou equipamento adjacente. As superfícies a serem pintadas vem estar livres poeira, umida, óleo, graxa ou gordura e também contaminantes não visíveis, conforme scrito na ABNT NBR Aplicação das Tintas O esquema pintura ve ser sempre aplicado com tintas um mesmo fabricante, inclusive na pintura temporária (promocional, fábrica ou shop primer. A mistura e homogeneização uma tinta ve atenr às recomendações do fabricante, em todas as etapas. A operação mistura em recipientes abertos ve ser feita em local bem ventilado e distante centelhas ou chamas. Quanto à preparação das tintas a serem aplicadas, elas verão ser homogeneizadas antes e durante a aplicação, a fim manter o pigmento em suspensão. Nas tintas dois ou mais componentes estes vem ser homogeneizados separadamente antes se fazer a mistura. Após a mistura, não vem ser observados veios ou faixas cores diferentes e a aparência ve ser uniforme.

18 Na abertura do recipiente da tinta, esta ve apresentar-se homogênea, sem nata, sem grumos e sem espessamento. A homogeneização ve processar-se no recipiente original, não vendo a tinta ser retirada do recipiente enquanto todo o pigmento sedimentado não for incorporado ao veículo. Entretanto, admite-se que uma fração não sedimentada da tinta possa ser retirada temporariamente para facilitar o processo homogeneização. Caso haja dificulda na dispersão do pigmento sedimentado, a tinta não ve ser utilizada. Misturador mecânico ou fluxo ar no processo mistura e homogeneização uma tinta só porá ser utilizado se for autorizado ou recomendado pelo fabricante. As tintas a serem pulverizadas pom requerer diluição quando não for possível, por meio ajustagem ou regulagem do equipamento pulverização e pressão ar, se obter uma aplicação satisfatória. Quando houver real necessida diluição das tintas, ve ser usado o diluente especificado pelo fabricante da tinta e realizado sob a orientação do mesmo. Nas tintas dois ou mais componentes cura química, ve ser respeitado o tempo indução e o tempo vida útil da mistura ( pot life. Nas tintas ricas em zinco e nas tintas que utilizam pigmento em alumínio, as recomendações mistura e homogeneização vem ser estritamente respeitadas conforme cada fabricante especificar. Para tintas ricas em zinco, a pulverização verá ser realizada com a utilização equipamentos pintura que disponham agitação mecânica durante toda a aplicação. Em pintura temporária, promocional ou fábrica ( shop primer porventura aplicada, o fabricante verá ser consultado quanto à necessida ou não sua remoção, antes da aplicação dos esquemas pintura especificados. O fabricante verá assegurar a integrida e o sempenho do esquema pintura, aplicado nessa situação.

19 É permitida a aplicação do esquema pintura (preparo da superfície e da pintura, total ou parcial, nas instalações do fabricante ou no canteiro obras (instalações terrestres ou marítimas, s que acompanhado por um inspetor pintura e aceito em comum acordo entre as partes. Em equipamentos, estruturas ou tubulações a serem soldadas durante a montagem, ve ser ixada uma faixa sem pintura na região a ser soldada. Essa faixa, conforme recomendado pelo contratante, só verá receber preparo superfície e pintura após a soldagem, testes e consequente liberação para procer à aplicação do esquema pintura. Frestas, cantos e pressões vem ser vedados por meio solda, quando aplicável, massa epóxi ou outros revestimentos anticorrosivos. A vedação com solda ve ser antes da pintura, com revestimentos anticorrosivos, pondo ser executada após a preparação da superfície ou logo após a pintura, respeitada a compatibilida dos materiais. As regiões soldadas após a montagem vem receber a mesma tinta fundo do esquema original especificado. Toda a superfície, antes da aplicação cada mão tinta, ve sofrer um processo limpeza que ve ser finido em função das condições específicas cada trabalho. Não ve ser feita nenhuma aplicação tinta quando a temperatura ambiente for inferior a 5 C, exceto quando se tratar tintas cujo mecanismo da formação película seja exclusivamente por evaporação solventes. Tais tintas pom ser aplicadas s que a temperatura ambiente seja igual ou superior a 2 C. Não ve ser aplicada tinta em superfícies metálicas cuja temperatura seja inferior à temperatura ponto orvalho + 3 C ou em superfícies com temperatura superior a 52 C. No caso tintas a base etil silicato zinco a temperatura da superfície metálica não ve excer a 40 C.

20 Para tintas tolerantes à umida não há restrição com relação ao ponto orvalho e umida relativa do ar, porém não vem ser pintadas se a temperatura da superfície for inferior a 10 C ou houver expectativa ste fato ocorrer antes atingir o tempo mínimo secagem para repintura. Não ve ser feita nenhuma aplicação tinta em tempo chuva, nevoeiro ou bruma ou quando a umida relativa do ar for superior a 85%, nem quando haja expectativa ste valor ser alcançado. No caso tintas à base etil silicato zinco, a umida relativa do ar ve estar entre 6% e 85 %. Nenhuma tinta ve ser aplicada se houver a expectativa que a temperatura ambiente possa cair até 0 C antes a tinta estar seca à pressão. As superfícies usinadas e outras que não vem ser pintadas, mas que exijam proteção, vem ser recobertas com uma camada verniz stacável. A pintura reforço nos pontos críticos, tais como regiões soldadas, porcas e parafusos, cantos vivos, cavidas e fendas, alvéolos e pites, flanges e válvulas flangeadas, bordas e arestas vigas, ve ser executada preferencialmente com trincha no substrato e entre cada mão aplicada, exceto para tintas à base etil silicato zinco. As tintas vem ser aplicadas por meio trinchas, rolos, pistolas (convencional a ar comprimido, pistola sem ar, pistola eletrostática, etc. ou combinação métodos a penr da tinta, do tipo superfície e das condições ambientais. Durante o processo aplicação e secagem da mão, ve-se evitar qualquer contaminação da película por cinza, sal, poeira ou outro contaminante. O fabricante da tinta ve informar os intervalos tempo (máximo e mínimo entre mãos para cada tinta utilizada no esquema pintura.

21 Para aplicação mãos tinta do tipo sem solvente, quando for operacionalmente viável e vidamente autorizado pelo fabricante, aplicar a mão subsequente quando a anterior estiver seca ao toque. Se isso ocorrer, não é necessário medir a espessura película da mão anterior. Caso não ocorra, vem ser respeitados os intervalos recomendados (mínimo e máximo, para aplicação cada mão. Caso os intervalos para aplicação da mão subsequente ou repintura tenham sido ultrapassados, o fabricante verá recomendar o procedimento a ser executado em cada mão aplicada, quando isso ocorrer. Os equipamentos, estruturas metálicas e tubulações pintadas antes da montagem, não vem ser manuseados sem ter sido alcançado o tempo mínimo secagem para repintura. O manuseio após o tempo secagem ve ser efetuado forma a minimizar danos à pintura, utilizando-se cabos aço com proteção ou cintas couro para pequenas peças. Estruturas metálicas, tubulações e equipamentos pintados, ainda não montados, vem ser posicionados modo a minimizar danos, contaminação ou terioração da película da tinta. Nestes casos as superfícies vem ser limpas ou retocadas com a(s tinta(s exigida(s sempre que isso for necessário à manutenção da integrida da película. Os danos na pintura dos equipamentos, das estruturas metálicas e dos segmentos tubulação, correntes dos processos montagem e/ou transporte, vem ser retocados utilizando-se o esquema originalmente aplicado. Para as tintas à base etil silicato danificadas, o fabricante verá orientar quanto ao procedimento retoque. Os equipamentos ou tubulações recém-pintados não vem ser postos em operação antes da cura total das tintas utilizadas. Em pintura manutenção ve ser removida somente a tinta que apresente fendimento ou não possua arência satisfatória quando não

22 for terminada a repintura total, em face uma análise técnicoeconômica. On a pintura original se apresentar em camada espessa, todas as bordas vem ser chanfradas ou sbastadas por meio lixamento. A repintura parcial ve ser feita modo a minimizar qualquer dano à parte da pintura que se encontre em boas condições. As tintas utilizadas vem ser compatíveis com o esquema original e fornecidas por um mesmo fabricante, mas não necessariamente o mesmo que forneceu as tintas do esquema original. 6.0 INSPEÇÃO As inspeções vem ser realizadas por inspetores qualificados, conforme a ABNT NBR Recebimento Tintas e solventes O recebimento tintas e solventes ve atenr ao item sta Recomendação. 6.2 Preparo Superfície e Perfil Rugosida Examinar a água e os abrasivos utilizados, conforme scrito no item sta Recomendação. Examinar visualmente se a superfície está isenta poeira, óleo, pontos corrosão e outros contaminantes acordo com a ABNT NBR Comparar a superfície tratada com o grau limpeza especificado no esquema pintura, tomando por base os padrões visuais das normas ISO , ou no caso hidrojateamento, SSPC-VIS 4/ NACE VIS 7.

23 A terminação do perfil rugosida ve ser feita acordo com as recomendações contidas nas normas ABNT NBR 7348 e ABNT NBR Verificar a presença contaminantes não visíveis em regiões marítimas ou industriais conforme scrito na ABNT NBR A frequência medições perfil rugosida ve ser obecida conforme scrito na ABNT NBR Controle da Homogeneização, Mistura Componentes e Diluição A mistura, homogeneização e diluição das tintas ve atenr ao item 5.2 sta Recomendação. 6.4 Umida Relativa do Ar e Temperatura Efetuar medições umida relativa, temperatura do ambiente e da temperatura do substrato antes do início dos trabalhos aplicação tintas. Fazer o controle das medições umida relativa do ar, temperatura ambiente e temperatura do substrato em relatório específico, com intervalos 1 hora. As medições da umida relativa do ar e da temperatura ambiente vem ser executadas no local on a pintura estiver sendo feita. 6.5 Espessura Película Úmida Durante a aplicação da tinta, a medição da espessura película úmida ve ser criteriosamente executada pelo pintor e acompanhada pelo inspetor pintura, modo a evitar variações inaceitáveis na espessura película seca.

24 A faixa referencial película úmida po ser obtida pela expressão abaixo: EPU = EPS x 100 SV On: EPS = espessura seca nominal da película tinta, em µm EPU = espessura úmida, em µm SV = teor sólido por volume, em % Para se atingir os critérios aceitação para espessura película seca especificada não é permitido encontrar medidas abaixo do seu valor vendo ser corrigida imediatamente. É admitido que, na aplicação, a sobre-espessura película úmida alcance um máximo 40% do previsto, exceto para tintas ricas em zinco on a sobre-espessura alcance 20% do previsto. 6.6 Espessura Película Seca A medição da espessura película seca ve ser efetuada pois corrido o tempo mínimo secagem para repintura cada mão. Deve ser executada conforme a ABNT NBR As espessuras película recomendadas são aquelas especificadas para cada esquema pintura e cada mão tinta. A película ve ter espessura uniforme. Em tubulações e estruturas, ve ser realizada, pelo menos, uma medição para cada 10 m ou fração 10 m adicional do comprimento. Para áreas planas, ve ser realizado um número medições corresponnte, em valor absoluto, a 20% da área total pintada. Como alternativa po ser usado o critério da Tabela 3.

25 Tabela 3 Quantidas Medições Espessura Película Seca ÁREA/COMPRIMENTO (m 2 /m NÚMERO DE MEDIÇÕES Até 01 5 Acima 01 até Acima 03 até Acima 10 até Acima 30 até Acima para cada 100 m 2 ou m linear As frequências acima bem como qualquer outra que venha a ser utilizada verá ser ajustada e acordada entre as partes. 6.7 Exame da Película após Aplicação Examinar se cada mão tinta (durante a aplicação e após a exposição está isenta falhas e feitos, tais como os scritos nas normas ABNT NBR e ABNT NBR Ensaio Arência Os ensaios arência por corte vem ser realizados acordo a ABNT NBR O ensaio resistência à tração ve ser realizado acordo com a ABNT NBR O procedimento execução dos respectivos ensaios, conforme o equipamento ou estrutura, verá atenr ao scrito nas referidas normas. Quanto à frequência medições, para os testes arência por corte, seguir ao informado na ABNT NBR Para os ensaios arência

26 por tração, o fabricante verá informar qual a frequência medições confiável para garantir para cada um dos sistemas pintura on esse ensaio seja realizado, as tintas fornecidas. Por se tratar ensaio strutivo, o uso corpos prova é permitido s que atendidas às informações seu uso, contidas nas normas relativas ao teste a ser executado. Desta forma, evita-se danificar a pintura aplicada sobre os equipamentos ou estruturas on o procedimento seja executado. 6.9 Descontinuida O ensaio terminação scontinuida ve ser efetuado em esquemas para imersão ou quando indicado pelo usuário, em 100% da área vendo ser executado conforme a ABNT NBR A escolha do método (via seca ou via úmida, os procedimentos execução e a frequência medições verão atenr ao scrito na referida norma. 7.0 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E DE REJEIÇÃO 7.1 Recebimento Tintas e Solventes As tintas e solventes vem atenr às exigências do item sta Recomendação. 7.2 Preparação Superfície e Rugosida A superfície examinada, comparada aos respectivos padrões visuais, ve estar conforme o especificado no esquema pintura. O critério aceitação para contaminantes não visíveis verá ser acordado entre as partes acordo com cada condição (terrestre ou marítima e região da superfície (atmosférica ou

27 enterrada/imersa/submersa, preparada para receber aplicação pintura. O perfil rugosida verá ser acordado previamente entre as partes (a contratante, a prestadora do serviço ou obra e o fornecedor das tintas. 7.3 Controle da Homogeneização, Mistura Componentes e Diluição A homogeneização, a mistura e a diluição das tintas vem atenr ao item 5.2 sta Recomendação Prática. Qualquer aquação realizada na tinta verá ser vidamente registrada. 7.4 Umida Relativa do Ar e Temperatura Os serviços pintura vem ser realizados conforme scrito no item 5.2 sta Recomendação. 7.5 Espessura Película Úmida A espessura película úmida ve atenr ao item 6.5 sta Recomendação. 7.6 Espessura Película Seca Os valores médios terminados acordo com o item 6.6 sta Recomendação vem estar na faixa que vai do nominal previsto no esquema pintura anticorrosiva, como mínimo, até 40% acima do nominal, como máximo. Se ocorrer uma sobre-espessura além sse limite, o fabricante da tinta porá ser consultado quanto à possibilida aceitação. A aceitação por parte do fabricante da tinta verá ser feita por documento. Para as tintas ricas em zinco o valor máximo não ve ultrapassar 20% do nominal. Nenhuma espessura película seca verá estar abaixo do nominal previsto no esquema pintura. Caso isso ocorra, ve-se aplicar uma

28 mão adicional da mesma tinta em toda a área afetada, modo a atenr aos requisitos especificados. Quando se tratar tintas ricas em zinco, esta verá ser totalmente removida e reaplicada. Não é permitida a compensação espessura da mão anterior pelo aumento espessura da mão subsequente, salvo se tratar da mesma tinta e mesmo assim, s que o aumento da espessura não ultrapasse os limites previstos nesta Recomendação para a tinta em questão. 7.7 Exame da Película após Aplicação Executar inspeção visual na superfície pintada, on não vem ser aceitas falhas ou feitos, tais como aqueles citados no item 6.7 sta Recomendação. 7.8 Ensaio Arência Os critérios aceitação dos ensaios arência pelo método A (corte em X e B (corte em gra, verão ser os scritos na ABNT NBR Para os ensaios arência por tração, a partir dos resultados obtidos conforme indicado no item 6 da ABNT NBR 15877, o fabricante da tinta verá indicar, quanto à tensão ruptura bem como à natureza e a ocorrência da falha, qual o critério aceitação confiável para garantir cada um dos sistemas pintura on, após aplicado, esse ensaio tenha sido realizado. 7.9 Descontinuida A superfície examinada conforme scrito no item 6.9 sta Recomendação não ve apresentar scontinuidas. O ensaio scontinuida ve ser feito com relatório apresentando um mapeamento das porosidas. Estas porosidas vem ser retocadas e novo ensaio scontinuida ser feito para verificar se os retoques foram satisfatórios.

29 8.0 REQUISITOS DE SEGURANÇA COLETA, ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS Devem ser observadas as terminações da legislação vigente e as recomendações dos órgãos Segurança, Meio Ambiente e Saú (SMS locais. As exigências segurança vem estar em conformida com as scritas na portaria 3214 do Ministério do Trabalho.

30 RECOMENDAÇÃO PRÁTICA ABRACO RP - PAC 002 PINTURA ANTICORROSIVA OUTUBRO 2017 PINTURA ANTICORROSIVA RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO DE ESQUEMAS DE PINTURA ANTICORROSIVA NOTA: A Associação Brasileira Corrosão alerta os usuários: o uso suas recomendações práticas requer conhecimento e experiência. O uso inaquado das mesmas e consequentes resultados impróprios não se constituem responsabilida da Associação.

31 COMPOSIÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO O Grupo Trabalho responsável pela elaboração da presente Recomendação Prática é constituído pelas seguintes pessoas: Aldo Coriro Dutra - ABRACO - Coornador do GT Telefone: ( Ramal 31, Celular: ( aldocd@gmail.com, acdutra@abraco.org.br Fabio Krankel - WEG - Vice-Presinte da ABRACO Telefone: ( fkrankel@weg.net Isaac Catran - ABRACO - Examinador candidatos a Inspetor Pintura Telefone: ( , Celular ( ceq-abraco@abraco.org.br Fernando Loureiro Fragata Professor dos cursos da ABRACO Telefone ( fragata200@gmail.com Segehal Matsumoto - Professor dos cursos da ABRACO Telefone: ( Matsumoto.2000@hotmail.com Neusvaldo Lira Almeida - IPT - Professor cursos da ABRACO Telefone: ( e neusval@ipt.br Celso Gnecco - Sherwin Williams - Professor cursos da ABRACO Telefone: ( celso@sherwin.com.br Erik Barbosa Nunes - PETROBRAS Coord. Comissão Pintura Telefone: ( e erikbn@petrobras.com.br

32 ÍNDICE 1.0 OBJETIVO DOCUMENTOS NORMATIVOS DE REFERÊNCIA TERMOS E DEFINIÇÕES RECOMENDAÇÕES DE PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO...35 DE TINTAS CONTROLE DO PROCESSO E INSPEÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES CORROSIVOS SISTEMAS DE PINTURA ANTICORROSIVA EM FUNÇÃO DOS...37 AMBIENTES CORROSIVOS SISTEMAS DE PINTURA ANTICORROSIVA...40

33 1.0 OBJETIVO Esta RECOMENDAÇÃO PRÁTICA tem por objetivo apresentar as recomendações básicas para Seleção Sistemas Pintura Anticorrosiva, em função dos ambientes corrosivos. 2.0 DOCUMENTOS NORMATIVOS DE REFERÊNCIA NORMAS DA ABNT e NORMAS REGULADORAS ABNT NBR 7348 Pintura industrial Preparação superfície aço com jateamento abrasivo ou hidrojateamento; ABNT NBR 8800 Projeto estruturas aço e estruturas mistas aço e concreto edifícios; ABNT NBR Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies rugosas Método ensaio; ABNT NBR Tintas - Determinação da arência; ABNT NBR Corrosão atmosférica Classificação da corrosivida atmosferas; ABNT NBR Sistemas pintura em superfícies metálicas Defeitos e correções; ABNT NBR Pintura Industrial Terminologia; ABNT NBR Limpeza superfícies aço por produtos químicos; ABNT NBR Inspeção superfícies para pintura industrial; ABNT NBR Critérios para qualificação e certificação inspetores pintura industrial; ABNT NBR Tratamento superfície aço com ferramentas manuais e mecânicas; ABNT NBR Pintura Industrial Inspeção recebimento recipientes fechados; ABNT NBR Pintura industrial Superfície metálica para aplicação tintas Determinação do perfil rugosida; ABNT NBR Pintura industrial Ensaio arência por tração; ABNT NBR Revestimentos anticorrosivos - Determinação scontinuidas em revestimentos anticorrosivos aplicados sobre substratos metálicos; ABNT NBR Determinação granulometria abrasivos para jateamento.

34 ABNT NBR Emprego cores para intificação tubulações. ABNT NBR Cores para Segurança ABNT NBR Sinalização aeronáutica obstáculos - Padrões e Cores ANBT NBR Emprego Cores para Intificação Tubulações gases industriais Procedimento. ABNT Sinalização Segurança contra Incêndio e Pânico - Símbolos e suas formas, dimensões e cores. NR 26 Sinalização Segurança. NORMAS INTERNACIONAIS SSPC-SP 11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal. ISO Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Gras and Preparation Gras of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of Previous Coatings; NORMA SSPC VIS 4/NACE VIS 7 Gui and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by Water jetting. ISO /5 - Paints and varnishes Corrosion protection of steel structures by protective paint systems Part 2: Classification of environments Part 5 Protective paint systems. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS ABRACO ABRACO RP - PAC Recomendações Preparo Superfície e Aplicação Tintas Controle do Processo e Inspeção. ABRACO RP - PAC Tintas para Pintura Anticorrosiva

35 3.0 TERMOS E DEFINIÇÕES Para os efeitos ste documento se aplicam os termos e finições da ABNT NBR RECOMENDAÇÕES DE PREPARO DE SUPERFÍCIE E APLICAÇÃO DE TINTAS CONTROLE DO PROCESSO E INSPEÇÃO Para preparo superfície e aplicação das tintas anticorrosivas ve ser usada a Recomendação Prática: ABRACO RP - PAC CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES CORROSIVOS Recomenda-se utilizar como base para caracterização da corrosivida dos ambientes a forma prevista na ABNT NBR 14643, ou na ISO , tendo esta Recomendação Prática estabelecido os seguintes meios corrosivos para efeito seleção Sistemas Básicos Pintura Anticorrosiva: a Microclima muito pouco agressivo corresponnte à corrosivida C1 clima encontrado em locais abrigados e/ou climatizados, baixa umida, ventilados, sem SO2 ou cloretos - caracterizado pela cor branca. b Microclima pouco agressivo corresponnte à corrosivida C2 clima encontrado em locais sabrigados baixa umida, ventilados, sem SO2 ou cloretos - ambiente tipicamente rural - caracterizado pela cor azul. c Microclima medianamente agressivo corresponnte à corrosivida C3 clima medianamente úmido com tempo connsação 3 a 30%, presença SO2 entre 12 e 40µ g/m3 e cloretos entre 30 e 60 mg/(m².d, sem emanação gases ou ácidos localizadamente, todos os fatores ntro da média do macroclima caracterizado pela cor ver. d Microclima agressivo corresponnte à corrosivida C4 clima úmido com tempo connsação 30 a 60%, presença SO2 entre 40 e 90µg/m3 e cloretos entre 60 e 300mg/(m².d e emanação gases ou ácidos localizadamente, não muito intensa, porém superior à média caracterizado pela cor amarela.

36 e Microclima muito agressivo corresponnte à corrosivida C5 clima muito úmido com tempo connsação superior a 60%, presença SO2 entre 90 e 250µg/m 3 e cloretos entre 300 e 1500 mg/(m².d, emanação gases ou ácidos localizadamente caracterizado pela cor vermelha. f Microclima extremamente agressivo, corresponnte à corrosivida C6 clima extremamente úmido com tempo connsação próximo 100%, presença SO2 e/ou cloretos sendo o SO2 acima 250µg/m 3 e os cloretos superiores a 1500 mg/(m².d, emanação gases ou ácidos localizadamente caracterizado pela cor preta. As cores citadas acima corresponm à sequência do espectro cores visíveis, do mais para o menos agressivo: preto, vermelho, amarelo, ver, azul e branco, ou seja: Preto Correspon à corrosivida extremamente alta categoria C6, não prevista na ABNT NBR Vermelho Correspon à corrosivida muito alta categoria C5, da Norma. Amarelo Correspon à corrosivida alta categoria C4, da Norma. Ver Correspon à corrosivida média categoria C3, da Norma. Azul Correspon à corrosivida baixa categoria C2, da Norma. Branco Correspon à corrosivida muito baixa categoria C1, da Norma. Em regiões extrema agressivida é comum utilizar uma categoria não prevista na ABNT NBR 14643, caracterizada pela cor preta categoria C6, ou seja, uma condição extrema agressivida. Na ISO há ainda o sdobramento da categoria C5 em C5-I em áreas industriais e C5-M para áreas marítimas. Nesta mesma norma ISO são consirados ainda as categorias: Im1 para imersão em água doce, Im2 para imersão em água salgada e Im3 para contato com o solo.

37 Acrescenta-se ainda o código Sq Superfícies quentes e Sg Superfícies galvanizadas, aluminizadas, aço inoxidável e não ferrosos. 6.0 SISTEMAS DE PINTURA ANTICORROSIVA EM FUNÇÃO DOS AMBIENTES CORROSIVOS Os sistemas pintura anticorrosiva vem ser selecionados em função da agressivida dos meios, acordo com a classificação do item anterior. Nos sistemas pintura em que apareçam várias alternativas preparo superfície, como, por exemplo, no sistema SPA 01 (Graus limpeza finais: a Sa 2 - jateamento abrasivo seco - para abertura perfil rugosida b WJ-3 hidrojateamento -, c SP-11 ou St3 - tratamento mecânico - para serviços manutenção, a seleção pelo usuário, do método preparação superfície mais aquado, verá consirar: A velocida produção em H.H./m 2 e os aspectos econômicos envolvidos. O grau intemperismo da superfície (A, B, C ou D ou ainda a pintura existente em pintura manutenção (se há ou não rugosida prévia. O jateamento abrasivo seco verá, obrigatoriamente, ser usado quando for necessário criar perfil rugosida na superfície on será aplicado o sistema pintura (Normas ABNT NBR e ISO Em obras manutenção ou reparo, pose usar, além do informado anteriormente, outros métodos tratamento (hidrojateamento, tratamento manual ou mecânico, etc., associados ou não, forma a garantir a melhor acoplagem do sistema pintura utilizado à superfície tratada. Outros métodos preparo superfície, além dos citados em cada sistema pom ser usados conforme viabilida operacional, técnica, ambiental e/ou econômica s que acordados contratualmente entre as partes e respeitando as normas aplicáveis a esses métodos. A exigência da tinta a ser aplicada em termos tolerância ao preparo superfície e/ou à umida.

38 Foram consirados sistemas alto sempenho para uma durabilida superior a 12 anos. Caso o usuário seje proteção por um período menor porá usar sistemas com menor número mãos acordo com a sua real necessida ou ainda consultar sistemas médio ou baixo sempenho na ISO Para finição cores nas tintas acabamento vem ser consultadas as normas ABNT, citadas no item 2.0 ou especificar segundo sistema Munsell ou Ral. A Tabela 01 apresenta os principais sistemas pintura acordo com a corrosivida dos meios. Tabela 01: Meios Corrosivos e Respectivos Sistemas Pintura AMBIENTES CORROSIVOS (VER ITEM 5.0 C1 SISTEMAS RECOMENDADOS SPA 01 SPA 02 OBS. Locais abrigados sem ventos com contaminantes agressivos SPA 03 C2 SPA 04 Ambientes rurais e secos SPA 05 SPA 06 C3 SPA 07 Ambientes média agressivida SPA 08

39 AMBIENTES CORROSIVOS (VER ITEM 5.0 C4 SISTEMAS RECOMENDADOS SPA 09 SPA 10 SPA 11 OBS. Ambientes agressivos, com relativa proximida com o mar, áreas urbanas e semindustriais. C5 SPA 12 SPA 13 SPA 14 Ambientes agressivos, próximo do mar, áreas industriais. Ambiente agressivo abrigado C5 - M SPA 15 C5 - I SPA 16 Ambiente na orla marítima e sobre o mar Ambiente industrial severo na indústria química e petroquímica Im1 SPA 17 SPA 18 Imersão em água salgada, água lastro e água produzida Im2 SPA 19 SPA 20 Imersão em água doce mais condutiva Imersão em água doce menos condutiva Im3 SPA 21 Para superfícies enterradas há revestimentos específicos melhor sempenho Sq SPA22 Para todas as faixas temperatura

40 AMBIENTES CORROSIVOS (VER ITEM 5.0 SISTEMAS RECOMENDADOS OBS. Sg SPA 23 Para galvanizados, aluminizados, não-ferrosos, aço inox, etc SISTEMAS DE PINTURA ANTICORROSIVA Os Sistemas Pintura Anticorrosiva (SPA para atenr aos ambientes do item anterior estão apresentados nas Tabelas dos itens 7.1 a As tintas anticorrosivas mencionadas nos Esquemas Pintura Anticorrosiva são finidas na Recomendação Prática ABRACO RP PAC 003 Tintas para Pintura Anticorrosiva. 7.1 SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 01 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C1 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-3 (hidrojateamento, c SP-11 ou St3 (tratamento mecânico para serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0 Demão Nome da tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Tinta alquídica (ver nota a 2ª Tinta alquídica (ver nota TAC -01 TAC Total 70

41 Notas: a Po-se usar uma só mão 60 µm (revestimento único dispensando-se outras mãos. b Se a cor da tinta acabamento não se constituir num requisito técnico, esta tinta porá ser substituída pela tinta alumínio fenólica TAC -02. Neste caso, a espessura seca mínima é 30 µm por mão. 7.2 SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 02 PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C1 SISTEMA DE PINTURA Preparação da superfície: Fosfatização - Ver nota Demã o Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Tinta Fundo Epóxi em Pó TAC ª Tinta Acabamento poliéster em Pó TAC Total 160 Nota: O nível qualida da Fosfatização ve ser finido com o fornecedor da tinta. 7.3 SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 03 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C2 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-3 (hidrojateamento, c SP-11 ou St3 (tratamento mecânico para serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0

42 Demão Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Fosfato Zinco Alquídico TAC-04 2ª Tinta Alquídica TAC -02 3ª Tinta Alquídica TAC -02 4ª Tinta Alquídica TAC Total SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 04 PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C2 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-3 (hidrojateamento, c SP-11 ou St3 (tratamento mecânico para serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0 Demão Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Fosfato zinco Alquídico TAC ª Fosfato zinco Alquídico TAC ª Tinta Fenólica Pigmentada TAC -05 com Alumínio (ver nota 30 4ª Tinta Fenólica Pigmentada TAC -05 com Alumínio (ver nota 30 Total 160 Nota: Este esquema po ser usado se a cor da tinta acabamento não se constituir num requisito técnico.

43 7.5 SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 05 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C2 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-3 (hidrojateamento, c SP-11 ou St3 (tratamento mecânico para serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0 B Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Mastique Epoxi TAC-06 2ª Tinta Alquídica TAC -02 3ª Tinta Alquídica TAC -02 Total SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 06 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C3 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-2 (hidrojateamento em serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0 Demão Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm

44 1ª Tinta epóxi-fosfato zinco TAC ª Tinta poliuretano acrílico TAC -08 alifático 50 3ª Tinta poliuretano acrílico TAC -08 alifático 50 Total SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 07 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C3 SISTEMA DE PINTURA Ver nota Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-2 (hidrojateamento em serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0 Demã o Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Tinta epóxi Tolerante à TAC Umida 2ª Tinta poliuretano acrílico TAC alifático 3ª Tinta poliuretano acrílico TAC alifático Total 230 Nota: sistemas pintura anticorrosiva com o uso tintas tolerantes à umida são mais apropriados para hidrojateamento ou superfícies úmidas.

45 7.8 SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 08 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C3 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida B Nome da Tinta Especificação Espessura 1ª Tinta epóxi-fosfato zinco da Tinta TAC -07 seca mínima 130 2ª Tinta Alquídica TAC ª Tinta Alquídica TAC Total SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 09 PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C4 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida Demã Nome da Tinta Especificação Espessura 1ª o Tinta epóxi-fosfato zinco da Tinta TAC -07 seca mínima 130 2ª Tinta epóxi Alta Espessura TAC ª Tinta poliuretano acrílico TAC alifático Total SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 10 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C4 SISTEMA DE PINTURA Ver nota Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida

46 Demão Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima 1ª Tinta epóxi Tolerante à TAC -09 Umida 130 2ª Tinta EPOXI Alta TAC -08 Espessura 120 3ª Tinta poliuretano TAC -08 acrílico alifático 50 Total 300 Nota: sistemas pintura anticorrosiva com o uso tintas tolerantes à umida são mais apropriados para hidrojateamento ou superfícies úmidas SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 11 - PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C4 LOCAIS PROTEGIDOS Demã o SISTEMA DE PINTURA Preparação da superfície: Fosfatização Ver nota Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm 1ª Tinta Fundo Epóxi em Pó com Zinco Metálico em Pó 2ª Tinta Acabamento Epóxipoliéster em Pó Total TAC TAC Nota: O nível qualida da Fosfatização ve ser finido com o fornecedor da tinta SISTEMA DE PINTURA ANTICORROSIVA SPA 12 PARA AMBIENTES ATMOSFÉRICOS - C5 SISTEMA DE PINTURA Efetuar limpeza com compostos químicos e tratamento superfície - Graus limpeza finais: a Sa 2 ½ (jateamento abrasivo seco para abertura perfil rugosida b WJ-2 (hidrojateamento em serviços manutenção. Ver Normas Referência no item 2.0

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