Actividade 3: Configuração de VLANs
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- Esther Santana Guterres
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1 Actividade 3: Configuração de VLANs Gestão de Sistemas e Redes 1. Introdução As VLANs operam no nível 2 e permitem segmentar as redes locais em múltiplos domínios de difusão. Isto pode ser feito de forma estática, adicionando portas físicas às VLANs ou de forma dinâmica, definindo políticas. Adicionalmente, podem ser atribuídos endereços IP às VLANs, para permitir conectividade entre VLANs, através das funcionalidades de nível 3 do switch Objectivos O objectivo deste laboratório é familiarizar os alunos com a criação de redes virtuais (VLANs) nos comutadores OmniSwitch Equipamento a utilizar São necessários 3 PCs e um comutador OmniSwitch As principais características dos Omniswitch e detalhes sobre a respectiva configuração podem encontrar-se nos manuais em CDRom, que pode ser montado remotamente num sistema Linux, através do comando: # mount :/mnt/cdrom /cdrom 1.3. Comandos relacionados: Vlan #, show vlan, show vlan #, vlan # router ip, show vlan router ip, show vlan # Ports, no vlan # 2. Documente a topologia da rede da sua bancada Registe a topologia da rede, de acordo com as configurações actuais dos PCs e as ligações no bastidor da sua bancada: Host Name End. IP Máscara Switch Slot/Porta A B C eth0: eth1: eth0: eth1: D
2 2.1. Arranque do switch na configuração por defeito Remova a configuração actual da directoria working. Execute o comando rm /flash/working/boot.cfg, e faça o reload do switch a partir da directoria Working. 3. Configuração de VLANs Na configuração por defeito, o switch tem apenas uma VLAN. Execute o comando show vlan para ver informações básicas sobre as VLANs. -> show vlan vlan admin oper stree auth ip ipx name on on on off off off VLAN 1 O comando show vlan 1 permite obter informação adicional sobre a VLAN 1. -> show vlan 1 Name : VLAN 1, Administrative State: enabled, Operational State : enabled, Spanning Tree State : enabled, Authentication : disabled, IP Router Port : none, IP Router Port : none O comando show vlan 1 port lista as portas que estão associadas à VLAN 1. Inicialmente, as portas 1 a 24 dos comutadores devem estar configuradas para pertencer à VLAN 1 (VLAN por defeito). Esta VLAN não pode ser eliminada. i) Em que VLAN se encontram as portas onde estão ligados os computadores A, B, C e D? Considerando que os quatro computadores devem estar ligados na mesma VLAN (domínio de difusão), verifique, usando o comando ping, se existe conectividade entre as máquinas VLANs num único comutador Pretende-se criar duas VLANs no comutador, distribuindo as quatro máquinas pelas duas VLANs. Embora uma das VLANs possa ser a VLAN 1, sugere-se que cada grupo crie uma segunda VLAN, à qual deverá associar as portas onde estão ligadas as máquinas B e C. Execute o comando vlan 2 para criar uma segunda VLAN. Execute o comando show vlan 2.
3 ii) Qual o estado da VLAN 2? O comando vlan 2 port default slot/port associa a VLAN 2 com o slot/porta especificado. Usando o comando anterior, associe à VLAN 2 as portas onde estão ligadas as máquinas B e C. O comando show vlan 2 port permite verificar quais as portas associadas com a VLAN 2. iii) Verifique de novo o estado da VLAN 2. Nota alguma alteração relativamente à questão anterior? Justifique. iv) Verifique a conectividade entre as várias máquinas. A B C D A B C D v) Porque é que a máquina A não consegue fazer ping para a B e C? Nota: embora normalmente uma VLAN represente uma subrede IP, neste caso mesmo que os endereços IP atribuídos às máquinas pertençam à mesma rede IP, as máquinas deverão estar isoladas pelas VLANs. 4. Encaminhamento entre VLANs As VLANs segmentam a rede em diferentes domínios de difusão,um por cada VLAN. Para fazer encaminhamento entre VLANs é necessário recorrer às funcionalidades de nível Comunicação entre VLANs através de um router externo Visto que as máquinas A e B tem duas interfaces de rede, é possível usar uma destas máquinas como router entre as duas VLANs.
4 GW Máquina B Vlan 1 Rede = /24 Vlan 2 Reder = x.0/24 Máquina A - PC11 IP = Default Gateway = Máquina C - PC13 IP = Default Gateway = x.12 Ligue a máquina B de modo que fique com o interface eth0 ligado numa porta da VLAN 1 e o interface eth1 ligado numa porta associada à VLAN 2. Configure a máquina B de modo que funcione como router (activação de ipforward) entre a VLAN 1 e a VLAN 2. Configure os interfaces das máquinas de modo que a VLAN 1 corresponda à rede /24 e a VLAN 2 à rede /24, ( = ao número da bancada). Garanta que o default gateway está configurado correctamente em todas as máquinas. vi) Verifique a conectividade entre todas as máquinas. Compare esta situação com o resultado obtido no quadro da questão iv) e respectiva nota Comunicação entre VLANs através do router virtual do switch Os comutadores Omniswitch suportam L2L3, logo é possível atribuir endereços IP às VLANs, através das designadas IP router ports. Vlan 1 Virtual Router = Vlan 2 Virtual Router = x.1 Máquina A - PC11 IP = Default Gateway = Máquina B - PC12 IP = Default Gateway = x.1 Volte a colocar a máquina B apenas na VLAN 2 (desligue o interface eth1 do Omniswitch) e desactive o ipforward. (Agora o routing deve ser feito pelo switch).
5 O comando vlan 1 router IP x (x = número da sua bancada), permite atribuir um endereço IP à VLAN 1, de forma a criar um IP router port. O comando show vlan 1 permite visualizar o novo interface IP da VLAN 1. Altere o default gateway da máquina A para o interface IP da VLAN 1. Verifique se a partir da máquina A consegue fazer ping para o interface da VLAN 1. Atribua o end. IP ao interface IP da VLAN 2. ( = ao número da bancada). Modifique o end. IP das máquinas B e C, para a rede da VLAN 2. O default gateway deve ser o endereço IP do interface da VLAN 2. A partir da máquina B, Ping o interface da VLAN 2 e o interface da VLAN 1. vii) Verifique se existe conectividade entre todas as máquinas? Justifique. viii) Compare esta situação com o descrito em Reset das configurações Restabeleça as configurações originas dos comutadores e dos sistemas Linux, removendo as VLANs criadas e colocando todas as portas na VLAN 1. Volte a ligar os interfaces da máquina B nas portas por defeito. 6. Execução do trabalho No final de cada etapa deverá chamar o docente para verificar a implementação. O trabalho deverá ser documentado com a resposta às questões colocadas, bem como comentários aos resultados obtidos em cada um dos passos/comandos executados. Devem também ser referenciados todos os problemas encontrados e a forma como foram resolvidos. Deverá ainda ser acrescentada informação de suporte nomeadamente uma lista dos comandos utilizados e a respectiva função. O relatório com as respostas às questões deve ser enviado em formato PDF para o pcoelho@di.estv.ipv.pt, até à data indicada na página da disciplina.
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