COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS

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1 l COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS NORMA GERAL PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA NT SPT PENDÊNCIAS: 1. Esquema de pintura Eng Marcos (SOM 4) 2. Número da norma Eng Marcos Nascimento 3. Figuras - Eng Marcos Nascimento 4. Capa Grupo de Trabalho NOVEMBRO/2006 REVISÃO 0

2 APRESENTAÇÃO A presente regulamentação tem por objetivo fixar as condições para o projeto e construção de estações elevatórias de água para o sistema de abastecimento sob a responsabilidade da COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE, visando-se alcançar uma padronização que proporcione as seguintes vantagens: a) garantir a qualidade dos serviços gerados por estações elevatórias de água; b) facilitar o projeto, a operação e a manutenção, empregando-se elementos de controle padronizados que sejam facilmente entendidos pelas equipes de manutenção; c) diminuir ao máximo o número de elementos da instalação de uma estação elevatória sem comprometer a qualidade do serviço prestado; d) permitir a criação de estoques reduzidos de peças de manutenção; e) permitir o intercâmbio de peças entre estações elevatórias em uma situação de emergência; f) permitir a redução de arquivos de manuais de equipamentos e cadastros; g) criação de regras claras para reparos e modificações nas estações elevatórias. As prescrições têm caráter orientativo, não dispensando o usuário do conhecimento da legislação e das normas técnicas específicas, sendo reservado a CEDAE o direito de, em qualquer tempo, modificar o seu conteúdo, no todo ou em parte, por motivo de ordem técnica ou legal. EMISSÃO: NOVEMBRO/06

3 ÍNDICE CAPÍTULO PÁGINA 1. DEFINIÇÕES TUBULAÇÕES DIMENSIONAMENTO ESTUDOS DOS EFEITOS DO GOLPE DE ARÍETE PLANTAS DE TUBULAÇÃO ARRANJO DE TUBULAÇÕES MEIOS DE LIGAÇÃO DOS TUBOS (LIGAÇÕES SOLDADAS) ELEMENTOS DE TUBULAÇÕES Tubos Conexões Curvas em Gomos e Derivações Soldadas Flanges Válvulas de Gaveta Válvulas Borboletas Tipo Flangeada Válvulas Borboletas Tipo Wafer Válvulas de Retenção Válvulas de Pé Válvulas Antecipadoras de Onda Válvulas Controladoras de Nível Máximo Ventosas Juntas de Desmontagem SUPORTES PARA TUBULAÇÃO (ANCORAGENS, BATENTES E APOIOS) MONTAGEM E TESTES PINTURA EMISSÃO: NOVEMBRO/06

4 3. CONJUNTO MOTOR-BOMBA DIMENSIONAMENTO ESPECIFICAÇÃO DO CONJUNTO MOTOR BOMBA DISPOSIÇÃO DOS CONJUNTOS MOTOR BOMBA MONTAGEM OPERAÇÃO EDIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PROJETO Condições Gerais Piso Bloco de Fundação para o Conjunto Motor-Bomba Alvenarias Laje PINTURA TRAVESSIAS EM PAREDES DE RESERVATÓRIOS EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA SEGURANÇA INSTALAÇÃO ELÉTRICA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ACIONAMENTO PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA DO MOTOR PROTEÇÃO CONTRA A FALTA DE ÁGUA PROTEÇÃO CONTRA O SHUT-OFF DA BOMBA PROTEÇÃO CONTRA RELIGAMENTOS SUCESSIVOS EMISSÃO: NOVEMBRO/06

5 5.8. PROTEÇÃO CONTRA FALTA E INVERSÃO DE FASES PROTEÇÃO CONTRA ALAGAMENTO DA SALA DE BOMBAS ILUMINAÇÃO DESENHOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROTEÇÃO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS ELEVATÓRIAS DO TIPO TUBULÃO ELEVATÓRIAS DO TIPO SUBMERSA ELEVATÓRIAS DO TIPO ARMÁRIO NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS ADOTADAS COMO REFERÊNCIA NORMAS NACIONAIS NORMAS INTERNACIONAIS EMISSÃO: NOVEMBRO/06

6 1 DEFINIÇÕES Barrilete conjunto de tubulações que une a saída ou a entrada das bombas associadas em paralelo à tubulação de recalque ou sucção, respectivamente. Bomba afogada quando o nível de água do reservatório de montante ou a pressão disponível de sucção é suficiente para manter a bomba escorvada. Bomba centrífuga bomba em que o líquido penetra no rotor paralelamente ao eixo, sendo dirigido pelas pás do rotor para a periferia, segundo trajetória contida em planos normais ao eixo. Booster bomba que, intercalada em uma tubulação, aumenta a energia de pressão, auxiliando o escoamento da água. Proporciona energia necessária quando as condições topográficas ou as perdas de carga nas linhas assim o exigirem. Curva característica estável curva de bomba na qual cada valor da carga manométrica corresponde a um só valor de vazão. Diâmetro nominal (DN) simples número que serve para classificar, em dimensão, os elementos de tubulações e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação, expresso em milímetro. NPSH ou altura positiva líquida de sucção - representa a disponibilidade de energia com que o líquido penetra na boca de entrada da bomba. Pressão nominal (PN) pressão convencionalmente aceita e usada para fins de referência. É designada pelas letras PN, seguida de um número apropriado. Shut-off situação de uma bomba operando com vazão igual a zero (válvula de bloqueio de jusante fechada). Tubulação conjunto de tubos e seus diversos acessórios tais como flanges, juntas, suportes, válvulas e conexões. Válvula antecipadora de onda válvula que protege a tubulação e grupo de bombas da onda de pressão causada pela parada repentina das bombas ou corte de energia (golpe de aríete). Válvula controladora de nível válvula que abre para encher o reservatório até um nível máximo e modula a abertura para manter o nível constante. Válvula de bloqueio válvula destinada a operar nas posições totalmente aberta ou totalmente fechada, com a finalidade de interromper ou iniciar o escoamento do fluído. Válvula dissipadora de energia válvula que pode operar em posições intermediárias de abertura com a finalidade de dissipar energia. Válvula reguladora de vazão válvula destinada a operar em posições intermediárias de abertura, com a finalidade de se obter uma determinada vazão e/ou pressão do fluído. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 1

7 2 TUBULAÇÕES 2.1 DIMENSIONAMENTO Deve ser fornecida a memória de cálculo da tubulação, contendo: a) dimensionamento do diâmetro das tubulações em função das velocidades máximas e mínimas recomendadas, das perdas de carga e de critérios econômicos; b) cálculo da espessura da parede dos tubos em função do diâmetro, pressão do fluido, tensão admissível do material e golpe de aríete No dimensionamento das tubulações de sucção e recalque devem ser observados os seguintes critérios: a) na tubulação de sucção, as velocidades não devem exceder os valores constantes na Tabela 1; Tabela 1 Velocidade máxima de sucção Diâmetro nominal (DN) Velocidade (m/s) 50 0, , , , , , ,40 >400 1,50 b) na sucção de bombas não afogadas a velocidade máxima deve ser de 0,90 m/s; c) no barrilete de recalque a velocidade máxima recomendada é de 3,00 m/s; d) no barrilete, a velocidade mínima é de 0,60 m/s; e) o cálculo da perda de carga distribuída ao longo da tubulação de sucção, do barrilete e da tubulação de recalque deve obedecer ao critério geral estabelecido na NBR-12215; f) o cálculo das perdas de carga singulares, em toda a instalação de bombeamento, deve obedecer ao critério estabelecido na NBR As tubulações de sucção e recalque no interior da estação elevatória devem ser, no mínimo, do mesmo diâmetro das respectivas redes, caso não haja barriletes, e não devem ser determinados pelo diâmetro nominal dos flanges da bomba Na condição de duas ou mais bombas recalcando em paralelo os tubos ligados aos flanges de sucção e de recalque das bombas poderão ter diâmetros menores, desde que seja observada a velocidade máxima nos mesmos e que não haja acréscimo de perdas de carga Quando duas ou mais bombas estiverem trabalhando em paralelo a velocidade no barrilete e na linha de recalque deve ser mantida próxima da velocidade em cada bomba O dimensionamento da linha de recalque deve basear-se em critérios exclusivamente econômicos, de tal sorte que o diâmetro ótimo represente o menor custo do sistema, ou seja, EMISSÃO: NOVEMBRO/06 2

8 a soma do custo de implantação (custo das tubulações, equipamentos e obras) e o de operação (gastos com energia elétrica no horizonte de projeto). Objetivando o pré-dimensionamento, admite-se que o diâmetro ótimo seja obtido para uma velocidade na linha de recalque de 1 m/s. Este indicador não desobriga a apresentação da memória de cálculo utilizando todos os parâmetros necessários no dimensionamento econômico. 2.2 ESTUDOS DOS EFEITOS DO GOLPE DE ARÍETE O cálculo do escoamento em regime variável (transientes hidráulicos), bem como a recomendação de dispositivos de proteção do sistema, deve ser feito de acordo com as normas nacionais ou internacionais vigentes. 2.3 PLANTAS DE TUBULAÇÃO As plantas de tubulação devem ser desenhos feitos em escala, contendo o traçado das tubulações, representadas em projeção horizontal, com a indicação dos respectivos diâmetros. As válvulas e acessórios de tubulação devem ser representados. Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações e as distâncias entre tubos paralelos e todas as cotas importantes da tubulação Além de todas as tubulações com válvulas e acessórios, esses desenhos devem também mostrar o seguinte: a) todos os suportes de tubulação; b) todas as bombas e os respectivos motores, com a indicação do desenho de contorno das bases dos mesmos; c) planta baixa da estação elevatória, indicando: portas, janelas, aberturas para ventilação, linha de centro da monovia e outros elementos que se fizerem necessários; d) relação de peças das tubulações com as respectivas especificações; e) desenhos de projeção vertical (cortes). 2.4 ARRANJO DE TUBULAÇÕES Tubulação de Ligação às Bombas Os tubos de ligação às bombas devem ser dispostos de forma a deixar livres os espaços necessários para a desmontagem e remoção de bombas, motores elétricos e válvulas, e sempre também o espaço acima destes para permitir a manobra dos aparelhos de elevação de pesos As tubulações de sucção devem ter sempre a menor perda de carga possível, isto é, o menor trajeto com o menor número de acidentes e sem pontos altos para se evitar a formação de bolsas de ar (ver Figura 1). EMISSÃO: NOVEMBRO/06 3

9 Em uma tubulação de sucção não deve existir uma curva diretamente ligada ao flange de sucção da bomba, para diminuir os efeitos de turbilhonamento no interior da mesma (ver Figura 1) A redução na tubulação de sucção junto à bomba deve ser excêntrica e nivelada por cima. A redução da tubulação de recalque deve ser concêntrica (ver Figura 1) A interligação entre o barrilete de sucção e a tubulação de sucção da bomba deve ser com mudanças de direções iguais ou inferior a 45 (ver Figura 2) Devem ser evitados os estrangulamentos ou alargamentos bruscos As bombas afogadas devem ter, para cada bomba, uma válvula de bloqueio na tubulação de sucção e outra na tubulação de recalque As bombas não afogadas devem ter, para cada bomba, uma válvula de bloqueio e uma válvula de retenção na tubulação de recalque e uma válvula de retenção (válvula de pé com grade) na extremidade da tubulação de sucção As bombas não afogadas devem ter tubulações de sucção independentes Em todas as bombas deve ser colocada uma válvula de retenção entre a bomba e a respectiva válvula de bloqueio da tubulação de recalque As bombas não afogadas devem ter uma tubulação interligando a saída com a entrada da válvula de retenção, através de uma válvula de bloqueio, visando permitir a operação de escorva Quando houver uma redução na entrada ou na saída da bomba, as respectivas válvulas de bloqueio devem ser do mesmo diâmetro do maior diâmetro da redução Quando uma bomba recalcar para duas ou mais linhas, deve ser colocada uma válvula de bloqueio para cada linha de recalque, porém admite-se a colocação de uma única válvula de retenção Para bombas operando em paralelo, não é permitida a colocação de uma única válvula de retenção Os conjuntos motor-bomba reservas devem ter válvulas de bloqueio para isolamento e manutenção das bombas sem paralisar totalmente o abastecimento Tubulação de Sucção em Reservatórios Para o caso de desnível geográfico negativo, onde o nível do reservatório de montante (sucção) se encontra em cota inferior ao da bomba (bomba não afogada ), sendo d o diâmetro interno da tubulação de sucção, devem ser obedecidas as seguintes especificações (ver Figura 3): EMISSÃO: NOVEMBRO/06 4

10 a) a submergência mínima da seção de entrada da tubulação deve ser maior que 2,5.d e nunca inferior a 0,5 m; b) a folga entre o fundo do poço e a parte inferior do crivo dever ser fixada de 1,0.d a 1,5.d, e nunca inferior a 0,2 m.; c) a distância mínima entre a parede da tubulação de sucção e qualquer parede lateral do poço de sucção deve ser de 1,0.d e nunca inferior a 0,30 m Devem ser tomados alguns cuidados de forma a tornar o tubo de sucção ascendente no sentido do reservatório na situação de bomba afogada ou no sentido da bomba no caso de sucção negativa para evitar o acúmulo de ar no tubo de sucção (ver Figura 4) Para o caso de desnível geográfico positivo, onde o nível do reservatório de montante (sucção) se encontra em cota superior ao da bomba (bomba afogada ), deve ser soldado no tubo, em todo o seu perímetro externo no ponto de passagem no reservatório, um anel de seção retangular, seção L ou seção T com a finalidade de permitir a ancoragem do trecho embutido no concreto (anel de ancoragem) e diminuir a infiltração de água entre concreto e conduto (anel de percolação) As tomadas de água para as tubulações de sucção das bombas devem ser posicionadas o mais distante possível da entrada de água no reservatório Tubulação Subterrânea Devem ser evitadas as tubulações subterrâneas no interior das elevatórias. Quando necessário, as tubulações devem ser assentadas em canaletas de concreto armado com tampas de aço ou concreto Flexibilidade Todas as tubulações devem ter, sempre que possível, um traçado tal que lhes proporcione uma flexibilidade própria, de forma que sejam capazes de absorver as dilatações térmicas por meio de flexões ou torções dos diversos trechos e possibilitar a desmotagem através dos flanges da tubulação para manutenção de válvulas, sem se recorrer ao corte de tubos e posterior soldagem do mesmo. Essa flexibilidade é conseguida dando-se à tubulação um traçado não retilíneo conveniente, com mudanças de direção no plano ou no espaço, utilizando-se curvas flangeadas Espaçamento entre Tubos Deve ser adotado o valor mínimo de 300 mm para o espaçamento entre tubos paralelos, fixado de forma a permitir a pintura e a inspeção dos tubos e também de forma a deixar a folga necessária para flanges e peças flangeadas no próprio tubo ou nos tubos vizinhos Devem ser evitados flanges alinhados em tubulações vizinhas. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 5

11 Deve ser sempre deixado espaço suficiente e meios de acesso para permitir a remoção e a colocação dos parafusos e juntas em todas as ligações flangeadas, deixando-se uma folga mínima de 100 mm entre um flange e qualquer obstáculo A distância mínima da geratriz de um tubo extremo à parede da estação elevatória deve ser de 300 mm A distância mínima de qualquer tubulação acima do piso deve ser de 300 mm, medida da geratriz inferior A distância mínima da face de um flange à parede da estação elevatória deve ser de 200 mm. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 6

12 CORRETO ERRADO bolsa de ar bolsa de ar 2 x d d = diâmetro da sucção a curva não deve ser conectada diretamente à sucção Figura 1 Indicação para montagem da tubulação de sucção EMISSÃO: NOVEMBRO/06 7

13 ERRADO Figura 2 Barrilete de sucção. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 8

14 d nível mínimo >2,5 d min = 0,50 m >1,0 d min = 0,30 1,0 a 1,5 d min = 0,20m Figura 3 Sucção de bomba não afogada NOTA: a submergência indicada é aplicável também para tubo horizontal EMISSÃO: NOVEMBRO/06 9

15 anel de percolação/ancoragem Figura 4 Inclinação do tubo de sucção NOTA: a inclinação acentuada é para simples efeito de ilustração. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 10

16 2.4.6 Tomadas para Manômetros Devem ser soldadas luvas de aço-carbono para as tomadas de manômetros, com 1/2 de diâmetro e rosca BSP (NBR 6414), nas seguintes posições: a) na tubulação de sucção, entre a válvula de bloqueio e a bomba. b) na tubulação de recalque, entre a válvula de retenção e a válvula de bloqueio As luvas devem ser soldadas na geratriz superior dos tubos As tomadas de pressão devem ser instaladas em locais de fácil acesso e que não interfiram com a operação das válvulas de bloqueio Em cada tomada deve ser conectada uma válvula esfera de mesmo diâmetro, com rosca macho-fêmea, com o macho conectado diretamente à luva. 2.5 MEIOS DE LIGAÇÃO DOS TUBOS (LIGAÇÕES SOLDADAS) As ligações entre tubos ou entre tubos e conexões, quando não for necessário o emprego de flanges, devem ser realizadas com solda de topo, e as peças a serem soldadas devem ter as extremidades com chanfro para solda Deve ser empregada a solda elétrica com consumíveis do mesmo material dos tubos As ligações soldadas entre tubos ou entre tubos e conexões devem ser executadas com peças de mesma espessura de parede e de mesmo material No tocante à posição das soldas, devem ser evitadas duas soldas a menos de 50 mm de distância uma da outra. 2.6 ELEMENTOS DE TUBULAÇÕES (aplicável somente no interior da elevatória) Tubos Os tubos devem ser de aço-carbono segundo a norma NBR 9797, projetado para ter uma sobre-espessura para corrosão de 1,2 mm e extremidades com pontas chanfradas para solda de topo. Podem ainda ser utilizados os tubos de aço-carbono que atendam as normas NBR 5590 (ASTM A-53) ou NBR 6321 (ASTM A-106) Não devem ser utilizados tubos de ferro fundido no interior da estação elevatória Conexões Devem ser em aço-carbono forjado, para solda de topo, com dimensões conforme a norma ANSI-B16.9 e material conforme a norma ASTM A-234. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 11

17 A espessura de parede das conexões deve sempre ser igual à do tubo a que estão ligadas, para permitir soldas perfeitas Tipos de conexões permitidas na tubulação: a) curvas de raio longo 45 e 90 (normais e de redução); b) tês normais, tês de redução e tês de 45 ; c) reduções concêntricas e excêntricas As conexões rosqueadas são permitidas apenas para as tomadas de manômetro, coluna de eletrodos e ventosa As conexões flangeadas, fabricadas em ferro fundido dúctil, são permitidas desde que atendam ao critério de pressão máxima na condição de golpe de aríete e onde não seja prevista a colocação de tomadas de pressão Curvas em Gomos e Derivações Soldadas As curvas em gomos são permitidas para tubulações de pressão moderada e em diâmetros acima de DN 200, por motivo de economia É admitido o emprego de luva soldada diretamente ao tubo tronco (barrilete), desde que este último seja pelo menos DN 200, para ramais até DN 50 sem limitações de pressão, e sem necessidade de reforços locais, desde que as luvas tenham resistência suficiente e desde que a relação entre os diâmetros nominais do tubo-tronco e da derivação seja igual ou superior a Os ramais de quaisquer diâmetros, acima de DN 50 podem ser feitos como uso de selas ou de colares, soldadas ao tubo-tronco, servindo também como reforço da derivação. Com essas peças podem-se fazer inclusive ramais com o mesmo diâmetro do tubo-tronco, sem limitações de pressão Para os ramais de DN 50 ou mais, desde que o diâmetro do tubo-tronco seja maior do que o diâmetro do ramal, pode ser adotado a solda direta de um tubo no outro (boca-de-lobo), desde que os eixos da derivação sejam concorrentes, e que o ângulo entre eles esteja compreendido entre 45 e Flanges Especificação do material: aço-carbono forjado ASTM A Tipo Devem ser adotados unicamente os flanges de aço forjado dos tipos sobreposto ou pescoço para solda, com a mesma classe de pressão dos tubos, com dimensões conforme a norma ISO 2531 (NBR 7675). EMISSÃO: NOVEMBRO/06 12

18 Todos os flanges que são ligados aos tubos por soldagem devem ser obrigatoriamente do mesmo material dos tubos Face de vedação Podem ser utilizados os flanges com face dos tipos com ressalto de 2,0 mm de altura e plana Para acoplar com os flanges de face plana das válvulas fabricadas em ferro fundido, só poderão ser usados flanges também de face plana Os flanges de face plana podem ter o acabamento de face lisa ou ranhurada, tal como os flanges de face com ressalto Juntas para flanges Devem ser adotadas juntas de borracha natural ou nitrílica para flanges da classe de pressão PN 10 com a menor espessura possível, não ultrapassando a espessura máxima de 3,0 mm Devem ser adotadas juntas de amianto grafitado para flanges das classes de pressão PN 16 e PN 25 com a menor espessura possível, não ultrapassando a espessura máxima de 3,0 mm As juntas poderão ser em anel (o perímetro tangencia os furos do flange) ou de contato total (o diâmetro externo é igual ao diâmetro do flange) Parafusos para flanges Devem ser utilizados parafusos com a cabeça sextavada, de aço inoxidável, rosca NC, com porca e arruela, nas seguintes dimensões (ver Tabela 2): DN Tabela 2 Dimensões de parafusos para flanges Dimensões PN 10 PN 16 PN 25 d l Quantidade d l Quantidade d l pol. pol por junta pol pol por junta pol pol 50 5/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2 16 NOTA: d diâmetro do parafuso l - comprimento do parafuso (sem considerar a espessura da cabeça sextavada) Quantidade por junta EMISSÃO: NOVEMBRO/06 13

19 Os estojos para as válvulas de retenção e válvulas borboletas do tipo Wafer devem ter os mesmos diâmetros da Tabela 2, com os comprimentos necessários conforme as dimensões das válvulas Válvulas de Gaveta Não devem ser utilizadas onde a velocidade de escoamento for muito alta, quando houver operações freqüentes e quando houver a necessidade de regulagem da vazão por estrangulamento da válvula Deve ter o mesmo diâmetro nominal (DN) da respectiva tubulação A pressão nominal (PN) deve ser compatível com a da respectiva tubulação Deve ser respeitada a posição de instalação da válvula referente à posição do comando informada pelo fabricante, e todas as válvulas devem possuir o volante de acionamento Quando não especificado pelo fabricante o eixo da válvula deve estar na vertical com o comando voltado para cima Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) construção de acordo com a norma NBR ou NBR 14968; b) corpo e tampa em ferro fundido dúctil; c) castelo aparafusado; d) gaveta em ferro fundido dúctil ou bronze, tipo cunha; e) haste em aço inoxidável; f) série métrica chata ou oval com flanges NBR 7675; g) acionamento manual direto ou através de caixa redutora Devem ser instaladas em locais com facilidade de remoção Em todas as válvulas de operação manual deve ser deixada uma folga livre de 150 mm, em toda volta do volante, para as mãos do operador Válvulas Borboletas Tipo Flangeada Deve ter o mesmo diâmetro nominal (DN) da respectiva tubulação A pressão nominal (PN) deve ser compatível com a da respectiva tubulação Deve ter perda de carga mínima entre as seções de entrada e saída quando o obturador se apresentar totalmente aberto Deve ser respeitada a posição de instalação da válvula referente à posição do eixo do disco informada pelo fabricante, e deve possuir dispositivo que elimine a tendência de fechamento. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 14

20 Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) construção de acordo com a norma NBR ou AWWA C 504; b) com flanges ISO 2531 (NBR 7675); c) corpo e disco em aço-carbono ou ferro fundido dúctil; d) sede de vedação em aço inoxidável ou bronze, no corpo; e) junta de vedação fixada no disco; f) eixos em aço inoxidável; g) acionamento manual direto por alavanca ou volante, com mecanismo de redução Devem ser instaladas em locais com facilidade de remoção Em todas as válvulas de operação manual deve ser deixada uma folga livre de 150 mm, em toda volta do volante, para as mãos do operador Válvulas Borboletas Tipo Wafer Deve ter o mesmo diâmetro nominal (DN) da respectiva tubulação A pressão nominal (PN) deve ser compatível com a da respectiva tubulação Deve ter perda de carga mínima entre as seções de entrada e saída quando o obturador se apresentar totalmente aberto Deve ser respeitada a posição de instalação da válvula referente à posição do eixo do disco informada pelo fabricante, e deve possuir dispositivo que elimine a tendência de fechamento Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) construção de acordo com a norma NBR 10286; b) corpo inteiriço em ferro fundido dúctil; c) disco em ferro fundido dúctil, aço-carbono ou bronze; d) sede de vedação em borracha sintética (elastômero ou plastômero) fixada ao corpo; e) eixos em aço inoxidável; f) acionamento manual direto por alavanca, com dispositivo auto travante em qualquer posição, ou volante; g) batentes limitadores de curso ajustados para as posições extremas Devem ser instaladas em locais com facilidade de remoção Em todas as válvulas de operação manual deve ser deixada uma folga livre de 150 mm, em toda volta do volante, para as mãos do operador Válvulas de Retenção Deve ter o mesmo diâmetro nominal (DN) da tubulação de recalque. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 15

21 A pressão nominal (PN) deve ser a mesma da tubulação de recalque Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) tipo: portinhola dupla ou obturador de movimento longitudinal; b) corpo tipo Wafer para instalação entre flanges ISO 2531 (NBR 7675), preferencialmente; c) corpo e portinholas em ferro fundido dúctil ou obturador em poliuretano; d) eixo do limitador e das portinholas em aço inoxidável; e) mola em aço inoxidável; f) vedação em borracha sintética Não deve ser instalada a válvula em trechos verticais com o fluxo descendente Recomenda-se deixar a montante da válvula um trecho reto de 2,5 x DN (mm), no mínimo Válvulas de Pé O diâmetro nominal (DN) deve ser igual ou maior do que o diâmetro do tubo de sucção Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) fixação por flange ISO 2531 (NBR 7675); b) corpo e portinholas em ferro fundido dúctil; c) eixo em aço inox; d) mola em aço inox; e) vedação em borracha sintética; f) crivo em bronze A área de passagem do crivo deve ser 2 vezes maior que a área da seção transversal do tubo de sucção Válvulas Antecipadoras de Onda A descarga, quando da parada de funcionamento das bombas por qualquer motivo, deve ocorrer para um sistema de drenagem ligado ao sistema público de águas pluviais ou para um corpo receptor apropriado Quando o sistema público de águas pluviais não tiver capacidade para receber diretamente a descarga deve ser prevista a construção de uma caixa de concreto armado com volume suficiente para acumular a descarga da rede no tempo de abertura da válvula O corpo de água escolhido para receber a descarga deve ter a capacidade para isso, devendo ser analisada a influência da vazão descarregada no seu escoamento. EMISSÃO: NOVEMBRO/06 16

22 Válvulas Controladoras de Nível Máximo Uma válvula controladora de nível máximo, embora não esteja diretamente ligada ao sistema de controle das bombas, deve ser instalada na entrada do reservatório abastecido pela estação elevatória, destinado a impedir a perda de água através de extravasão Esta válvula deve ser responsável pela interrupção do abastecimento do reservatório e, indiretamente através do monitoramento da corrente dos motores elétricos, pelo desligamento das bombas na condição de shut-off O diâmetro nominal (DN) deve ser o mesmo da tubulação de recalque Devem ser utilizadas válvulas com as seguintes especificações: a) tipo: válvula controladora de nível máximo; b) operação: hidráulica através de atuador com câmara dupla e diafragma; c) corpo em forma de Y em ferro fundido dúctil; d) com flanges ISO 2531 (NBR 7675); e) sede removível em bronze; f) diafragma em borracha armada com Nylon; g) haste e molas em aço inoxidável Para a operação da válvula controladora de nível deve ser executada uma instalação para válvula piloto com as seguintes características: a) válvula com bóia, tipo vazão total, com diâmetro de 3/4 e rosca BSP. b) tubulação piloto em ferro galvanizado, diâmetro de 3/ A válvula piloto deve ser colocada próxima a abertura de inspeção do reservatório de forma a se poder executar a substituição da mesma em caso de defeito, sem a necessidade de entrada no reservatório Quando o tubo de entrada no reservatório possuir o diâmetro igual ou inferior a DN 50, pode ser utilizada válvula com bóia, rosca BSP, do tipo vazão total, na saída do tubo no interior do reservatório, dispensando a instalação da válvula controladora de nível máximo citada anteriormente A entrada no reservatório deve ser por sobre o nível máximo do reservatório para permitir o estabelecimento de um ponto fixo de operação para a bomba. Deve ser dada atenção para a posição do extravasor que deve estar situado entre o nível máximo do reservatório e o tubo de entrada A válvula controladora de nível máximo, com as mesmas especificações, também deve ser instalada na entrada de reservatórios de sucção das estações elevatórias Ventosas Deve ser instalada em tubo vertical de aço-carbono DN 50 soldado à geratriz superior do tubo ou barrilete de sucção (ver Figura 5). EMISSÃO: NOVEMBRO/06 17

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